SEU PAPEL É IMPORTANTE NO MONITORAMENTO DA TERAPIA NUTRICIONAL

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1 SEU PAPEL É IMPORTANTE NO MONITORAMENTO DA TERAPIA NUTRICIONAL

2 MONITORAMENTO DA TERAPIA NUTRICIONAL Profissional responsável prescreve terapia nutricional Considere nutrição parenteral suplementar se apenas a nutrição enteral não for suficiente ou não for tolerada Use taxas ideais de infusão da nutrição enteral/parenteral Considere a lacuna entre a dose prescrita e a administrada Considere a quantidade total de nutrição fornecida (oral, enteral e parenteral) Reavalie com frequência para cuidado ideal do paciente Verifique e documente qualquer intervenção que possa levar a interrupções (p. ex. tomografia) da terapia nutricional Considere outras fontes de energia Compare os objetivos nutricionais aos nutrientes fornecidos

3 Necessidades de energia: Requisitos energéticos aproximados de pacientes com doença grave na falta de calorimetria indireta: 25 kcal/kg/dia1 Necessidades de proteínas: 1,5 g/kg/dia2 DEFINA REQUISITOS DE PROTEÍNA E ENERGIA Necessidades individuais dos pacientes relacionadas a energia e proteínas podem mudar durante sua estada no hospital. Caso do paciente: Homem, 54 anos Peso: 90 kg Politrauma Sem alimentação no Dia 1 e Dia 2 de internação na UTI: Alimentação deve ser iniciada* Manuel * Considerar paciente em estado nutricional de eutrofia

4 MONITORE A ESTRATÉGIA DE NUTRIÇÃO Se um paciente recebe nutrição clínica, é necessário o monitoramento contínuo. É importante identificar a inadequação entre as quantidades necessárias e fornecidas de energia, proteínas e fluídos. O que deve ser monitorado? 3 Objetivo de consumo recomendado versus consumo real Consumo de nutrientes de: Alimentos via oral Nutrição enteral e parenteral Medicação Necessidades energéticas do Manuel: Comece com: 20 kcal/kg de peso por dia Necessidade energética básica: 1800 kcal/dia Necessidades proteicas do Manuel: Comece com: 1,5 g/kg de peso por dia Necessidade proteica de alimentação: 135 g/dia

5 VERIFIQUE OS PARÂMETROS DE MONITORAMENTO Como a condição dos pacientes pode mudar, é necessário reavaliar suas necessidades nutricionais e ajustar a terapia nutricional. Para intervenção nutricional bem-sucedida: 4 Verifique a tolerância geral da estratégia nutricional incluir tolerância gastrointestinal e metabólica Considere os déficits real e cumulativo (proteína, energia) 3 Verifique parâmetros sanguíneos (p. ex. glicose, triglicérides) Considere interrupções na alimentação (como intervenções médicas, tomografia) Nutrição é ideal para as necessidades do paciente Sucesso: prosseguir Nutrição é insuficiente para as necessidades do paciente Ajuste: necessário Manuel não pode receber alimentação enteral devido a sua função gastrointestinal severamente limitada. Portanto, suas necessidades nutricionais não podem ser obtidas.

6 No caso de uma inadequação nutricional se a nutrição oral e/ou enteral for < 60% 5 do objetivo energético e proteico: Iniciar nutrição parenteral para alcançar o objetivo energético 5-8 AJUSTE A TERAPIA CLÍNICA NUTRICIONAL Considerar a nutrição parenteral total se a nutrição enteral estiver contraindicada 4 LEMBRE-SE: MONITORAMENTO FREQUENTE É IMPORTANTE. A CONDIÇÃO DO PACIENTE PODE MUDAR TODOS OS DIAS. Para obter os objetivos nutricionais de energia e proteína do Manuel, nutrição parenteral imediata é iniciada. Isso pode ajudar a melhorar os resultados do Manuel. 5,6,9,10

7 LEMBRE-SE O status nutricional é importante e pode influenciar os resultados de doenças. 11 Com frequência, o status nutricional dos pacientes deteriora durante a hospitalização. 11 Certifique-se de que seu paciente sempre receba a quantidade de proteína e de energia de que ele precisa. As condições do paciente podem mudar com o tempo, assim como as necessidades nutricionais. Avaliar periodicamente, em curto intervalo de tempo, é necessário para identificar a inadequação energética e proteica a fim de ajustar rapidamente a terapia nutricional. LAM030v01set17 1. Singer P. et al. ESPEN Guidelines on Parenteral Nutrition: Intensive Care. J Clin Nutr 2009; 28(4): Singer P. et al. Clin Nutr 2014; 33(2): Berger Nutrition in Intensive Care Medicine: Beyond Physiology. World Rev Nutr Diet. Basel, Karger, 2013, vol 105, pp Druml W, Jadrna K. Recommendations for enteral and parenteral nutrition in Adults, Austrian Society of Clinical Nutrition (AKE) Vienna Heidegger CP et al. Lancet 2013; 381(9864): Thibault R et al. Swiss Med Weekly 2014; 144:w Kreymann KG et al. Clin Nutr 2006; 25: Berger MM et al. Crit Care 2014; 18(14): Doig GS et al. JAMA 2013; 309(20): Doig GS et al. Clinicoecon Outcomes Res 2013; 5: Correia MI et al. JPEN J Parenter Enteral Nutr 2016; 40(3): Fresenius Kabi Brasil Ltda. CNPJ: / Av. Marginal Projetada, 1652 CEP: Tamboré Barueri, SP Tel.: SAC:

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