Bahia. Maior economia do Nordeste deve manter crescimento próximo ao do Brasil nos próximos anos. Paula Yamaguti Luzineide Sales
|
|
- Baltazar Ribeiro Pinhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bhi Mior economi do Nordeste deve mnter crescimento próximo o do Brsil nos próximos nos. Pul Ymguti Luzineide Sles Luzineide Sles Mrin Orsini Lilin Ferro Pul Ymguti Mrin Orsini Mrcel M. Silv gosto 2013
2 Índice Pontos de destque do Estdo... 3 Perfil ds mesorregiões e principis tividdes econômics... 4 Perfil d populção... 5 PIB... 6 Rendimento Emprego Agricultur e pecuári Indústri Polo de Cmçri Minerção Trnsportes Comércio Comércio Exterior Serviços Turismo Desenvolvimento municipl e educção Construção Cop do Mundo de Investimentos privdos nuncidos Agêncis bncáris Crédito e indimplênci Conclusão
3 Noss perspectiv é que o PIB bino tenh crescimento próximo o brsileiro nos próximos nos. Esse crescimento deve ser de, em médi, 1,8% entre 2011 e 2015, e de 2,6% entre 2016 e 2020, impulsiondo principlmente por: 1) Rend crescendo em ritmo celerdo. 2) Investimentos nuncidos nos setores de minerção, energi eólic, utomotivo, petroquímico, infrestrutur (principlmente pr Cop do Mundo de 2014) e celulose e ppel. 3) Outros investimentos no Polo Petroquímico de Cmçri. Grnde prte dos investimentos no Estdo estão direciondos o Polo Industril de Cmçri, o mis importnte complexo industril do Estdo. Próximo à cpitl, Slvdor, o complexo hoje brig indústris químics, petroquímics, utomobilístics, de utopeçs, celulose, metlúrgics e têxteis, entre outrs. A previsão é que serão investidos no polo cerc de US$ 6,2 bilhões entre 2012 e Além disso, espermos que, devido à tendênci de qued ns txs de fecundidde e umento d expecttiv de vid, estrutur populcionl bin, ssim como brsileir, trvesse um processo de envelhecimento ns próxims décds. Crcterístics do Estdo: Primeir economi do Nordeste e sext do Brsil (ddos de 2010). Pontos de destque do Estdo Os principis destques do Estdo são produção de clçdos, bebids, minérios, utomóveis e derivdos de petróleo. A mior prte d produção industril do Estdo concentr-se n região de Cmçri, que respondeu por 20% do PIB industril d Bhi em O crescimento d indústri bin em 2013 té junho superou o ds indústris brsileir e nordestin. Já ns vends no vrejo, o Estdo vem sofrendo influênci negtiv de setores como combustíveis e lubrificntes e supermercdos. A lt d inflção tem forte impcto negtivo no consumo do Estdo, um vez que possui prte significtiv d populção em clsses de rendimento menores, comprtivmente o Brsil. N gricultur, destc-se n produção de coco, ccu, mng, mmão, sisl, mmon e mrcujá. A Bhi é tmbém um dos destques ncionis no turismo. De cordo com estudo d Fipe, é o qurto Estdo que mis tri turists domésticos no Brsil, e o que mis tri turists entre os Estdos do Nordeste. 3
4 Perfil ds mesorregiões mostr diversidde n produção do Estdo 3 Perfil ds Mesorregiões Centro-Norte: próxim do vle do Rio São Frncisco tri novos investimentos em complexos groindustriis, como indústri de grãos e fruticultur, que tem sistems produtivos modernos. Há tmbém um relevnte complexo minerl. Destc-se região de Prguçu, que tem segund mior concentrção urbn do Estdo, Feir de Sntn. Destque tmbém pr produção de mmon. Centro-Sul bino: região tem destque no turismo, no gronegócio, n pecuári, n produção de crnes, devido o seu expressivo rebnho bovino, e o desenvolvimento d vicultur e suinocultur, à produção de leite, à cfeicultur e à indústri. As regiões mis importntes são de Vitóri d Conquist e Jequié. Mmon Ccu Coco Algodão Feijão Cn Mndioc Mng Uv Soj Turismo 2 Bebids Clçdos Petroquímic Químic Ppel e Celulose Minérios Automobilístic Bovino Cprino Ovelh Avicultur Extremo Oeste bino: principl crcterístic d região é su diversidde gropecuári. A região é formd por 23 municípios. Divide-se em dus regiões Vle: predomin gricultur de subsistênci: mndioc, milho, rroz, feijão e pecuári. Cerrdo: predomin gricultur empresril e intensiv, como soj, lgodão e cfé. Metropolitn de Slvdor: onde se locliz cpitl e o mior polo industril do Estdo, encontrmos um elevdo percentul de investimentos d indústri bin, em função d representtividde do setor petroquímico e do novo vetor de expnsão metl-mecânico. A mior concentrção está n região de Cmçri. Há destque tmbém pr os setores comercil e de serviços. Nordeste bino: cont com um bse produtiv diversificd, fruticultur e lgums glomerções industriis responsáveis pel produção de metlurgi de ferroligs, explorção de petróleo, lticínios e fibrs de coco. Há, tmbém, tividdes de beneficimento de mdeir derivds do distrito florestl existente n região. O turismo tem crescido bstnte. Cont tmbém com investimentos no segmento de bebids e revestimentos cerâmicos, mbos loclizdos em Algoinhs. Sul bino: su economi é bstnte diversificd. N gricultur, destc-se extrção de ccu e o turismo. A região tem o segundo mis importnte pólo do Estdo d Bhi e, lém disso, há vridos tipos de indústris. O Extremo Sul d mesorregião concentr produção de celulose do Estdo. Vle São-Frnciscno d Bhi: brig bo prte do curso do Rio São Frncisco, onde se loclizm Usin Hidrelétric de Sobrdinho e o Complexo Hidroelétrico de Pulo Afonso. A produção grícol present produtos trdicionis com tecnologi de irrigção, 12 com influênci decisiv d Compnhi de Desenvolvimento dos Vles de São Frncisco e do Prníb (CODEVASF). Destc-se, tmbém, produção bovin extensiv. 4
5 Bhi é o qurto Estdo mis populoso do Brsil Perfil d Populção 500 mil 3 milhões (1) 150 mil 500 mil (6) 50 mil 150 mil (29) 30 mil 50 mil (42) 10 mil 30 mil (224) 0 10 mil (115) Populção (2010) Densidde Demográfic (2010) Pirâmide Etári BA (brrs) e Brsil (contorno) Pirâmide Etári - Projeção 2030 BA (brrs) e Brsil (contorno) Municípios com miores/menores crescimentos Crescimento Populção (2000/2010) (2010) Cmçri 50,2% Dis d'ávil 46,6% São Desidério 45,5% Mdre de Deus 44,4% Luro de Freits 44,0% Meting -48,6% Ribeirão do Lrgo -43,8% Críbs -40,4% Jitún -33,0% Potirguá -32,7% A populção d Bhi é mior do NE e qurt mior do Brsil (14 milhões de hb.) Os municípios com mior crescimento populcionl entre 2000 e 2010 form Cmçri e Dis d Ávil, mbos pertencentes à Região Metropolitn de Slvdor, mis desenvolvid e industrilizd do Estdo. Homens Mulheres Homens Mulheres Fonte: IBGE, Projeto Itú Projeções Cedeplr - UFMG, Itú Devido à tendênci de qued ns txs de fecundidde e o umento d expecttiv de vid, populção brsileir, ssim como bin, deverá pssr por um processo de envelhecimento ns próxims décds. Como pirâmide etári ilustr, hverá um mior prcel d populção em iddes mis vnçds, em comprção com de jovens. 5
6 Projetmos que o crescimento do Estdo fique próximo o do Brsil nos próximos nos Evolução do PIB e Projeções 10% 8% 6% Crescimento Rel Ano Ano BR NE BA Projeção 4% 2% 0% -2% P 2016P 2020P Evolução do PIB Projeções Itú BR 3,3% 4,5% 1,9% 2,6% NE 4,3% 4,7% 1,9% 2,6% BA 5,5% 3,8% 1,8% 2,6% A Bhi cont com grndes investimentos nos setores de energi eólic, minerção, infrestrutur e veículos utomotores, que deverão impulsionr seu crescimento no longo przo. Contudo, o comércio vem sendo prejudicdo pel lt dos preços, crescendo ligeirmente bixo do Brsil neste no, pesr de ter crescido bem cim em Já produção d indústri bin está presentndo bom crescimento este no, cim do Brsil. Noss perspectiv é que o PIB do Estdo tenh crescimento próximo o brsileiro nos próximos nos, com um crescimento médio de 1,5% entre 2011 e 2015, e de 2,6% entre 2016 e Os principis propulsores desse crescimento no longo przo devem ser o umento n rend e consequente umento no consumo e os investimentos já menciondos. Fonte: IBGE, Itú 6
7 PIB: sexto mior do Pís e primeiro d região Nordeste Evolução do PIB Prticipção ds Mesorregiões no PIB totl do Estdo (2010) Crescimento do PIB 2010/2009 5% 4,8% 10,7% 5,6% 10,4% 51,6% -2,7% 12,9% 10,7% 11,9% 5,4% 4,7% 11,8% 11,4% O PIB d Bhi foi o primeiro do NE e o sexto do Brsil em Nesse mesmo no, os três miores municípios binos em termos de PIB encontrvm-se n Região Metropolitn de Slvdor, que por su vez tem mior prticipção no PIB do Estdo. São eles, respectivmente: Slvdor (23,8% do totl do Estdo), Cmçri (8,7%) e São Frncisco do Conde (6,38%). Prticipção dos Estdos no PIB do NE BA 30.4% MA 9% PI 4,3% CE 15,3% O PIB do Estdo cresceu em torno de 3,8% nos últimos cinco nos. Os setores que mis crescerm nesse período form os d construção (médi de 8%), comércio (5%), trnsportes (4%) e gropecuári (3%). Este último teve forte influênci dos elevdos preços do lgodão, sendo Bhi o segundo mior produtor do pís, prtir de finl de SE 4,7% AL 4,8% PE 18,8% PB 6,3% RN 0,6% Fonte: IBGE, Itú 7
8 Desenvolvimento regionl impulsion o PIB per cpit dos municípios 1 PIB per cpit (2010) Extremo Oeste bino: R$ /hb mior PIB per cpit 2010 município de Luís Edurdo Mglhães (R$ /hb). Possui décim mior economi bin, sendo responsável por grnde prte d produção de grãos do Estdo, ssim como mesorregião em que se encontr. O cultivo de soj no município se expnde de form celerd. Vle São-Frnciscno d Bhi: R$ 7.715/hb - mior PIB per cpit 2010 município de Sobrdinho (R$ ). Fz prte d Região Administrtiv Integrd de Desenvolvimento do Polo Petrolin e Juzeiro, tendo lto PIB per cpit pr região por brigr Usin Hidrelétric de Sobrdinho. PIB per Cpit 2010 Bhi: R$ Nordeste: R$ Brsil: R$ Centro-Sul bino: R$ 6.486/hb. - mior PIB per cpit 2010 município de Mucugê (R$ ). Atulmente su principl tividde econômic é o turismo, grçs às sus montnhs, cânions e belíssims cchoeirs, e o gronegócio. Centro-Norte: R$ 7.421/hb. - mior PIB per cpit 2010 município de Conceição do Jcuípe (R$ ). Desmembrdo do município de Snto Amro d Purificção, loclizdo n Região Metropolitn de Feir de Sntn. É conhecido por ser um dos miores centros de fests de São João d Bhi. Nordeste bino: R$ 5.592/hb. - mior PIB per cpit 2010 município de Algoinhs (R$ ). Destc-se n produção de limão, bcte, lrnj, btt-doce e mendoim. Seus serviços crescem bstnte, desde descobert dos poços de petróleo e d implntção d ferrovi. Tmbém tem mplo prque hoteleiro. 6 7 Metropolitn de Slvdor: R$ /hb. - mior PIB per cpit 2010 município de São Frncisco do Conde (R$ ). Possui o mior PIB per cpit do Brsil, devido à produção e refino de petróleo pel refinri RLAM, d Petrobrs (segund mior refinri em cpcidde instld de refino do Pís), e à bix densidde demográfic. Contudo, s condições de vid no município não são bos. Possui elevdo nível de mortlidde infntil e trtmento de esgoto precário. Sul bino: R$ 9.064/hb. - mior PIB per cpit 2010 município de Ciru (R$ ). Município onde está loclizdo o Morro do São Pulo, um dos mis concorridos destinos turísticos do Estdo bino, com belíssims pris. A tividde turístic ger rend o município durnte todo o no. 12 Fonte: IBGE 2010, Itú 8
9 Crescimento d construção vem sendo destque nos últimos nos Prticipção (%rel) dos Setores no Vlor Adiciondo Bruto, 2010 BA Brsil Totl 100,0 100,0 A gro pecuári 7,2 5,3 Indústri 30,3 28,1 Indústri extrtiv 1,7 3,0 Indústri de trnsformção 15,6 16,2 Construção civil 8,4 5,7 Produção e distribuição de eletricidde, gás, águ, esgoto e limpez urbn 4,6 3,2 Serviço s 62,5 66,6 Comércio 12,3 12,5 Trnsportes, rmzengem e correio 4,7 5,0 Serviços de informção 2,0 3,2 Intermedição finnceir, seguros e previdênci complementr e serviços relciondos 4,4 7,5 Atividdes imobiliáris e luguéis 7,8 7,8 Administrção, súde e educção públics e seguridde socil 17,3 16,2 Outros serviços 14,0 14,3 * Vlor Adiciondo Bruto: contribuição o Produto Interno Bruto pels diverss tividdes econômics, obtid pel diferenç entre o vlor de produção e o consumo intermediário bsorvido por esss tividdes. PIB = VABi + (Impostos - Subsídios) sobre o consumo Crescimento dos Principis Setores -2010/2009 Serviços de Informção Aluguel Extrtiv Minerl Outros Serviços Adm. Públic SIUP* Atividdes Finnceirs Agropecuári Trnsformção Trnsportes Comércio Construção 3,9% 3,7% 1,9% 1,7% 10,2% 3,6% 3,7% 0,4% 2,3% 2,8% 8,1% 9,8% 10,0% 6,0% 6,3% 6,4% 10,1% 9,0% 9,2% 10,5% 10,9% Fonte: IBGE, Itú Bhi Brsil 11,6% 13,6% *Produção e distribuição de eletricidde e gás, águ, esgoto e limpez urbn 17,1% O PIB d Bhi cresceu 6,6% em 2010, crescimento bixo do Nordeste (7,2%) e do Brsil (7,5%). Com esse crescimento, Bhi contribuiu em 4,1% com o crescimento ncionl, sext colocção entre s 27 UF. O bom crescimento tnto pr Bhi como pr o Brsil se derm em prte devido à bix bse de comprção de O setor de construção vem presentndo um dos miores crescimentos, não pens em 2010, ms n médi dos últimos cinco nos. Destcou-se, tmbém, como o setor que mis gerou empregos no Estdo em Nesse setor, destc-se o forte número de vends e lnçmentos de imóveis residenciis, bem como finncimentos pr compr de imóveis. O setor de serviços é, ssim como no Brsil, o mis dinâmico d economi bin, representndo 63% do PIB. Esse setor tem no comércio um de sus principis tividdes, com prticipção de 12,3% no vlor diciondo do Estdo (em termos nominis). Um dos miores destques desse setor em 2010, de cordo com ddos do IBGE, form s vends de móveis e eletrodomésticos, rtigos frmcêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumri e cosméticos e mteriis de construção. Fonte: Conts Ncionis - IBGE, Itú 9
10 Rendimento médio está crescendo cim do Brsil Rendimento Médio 2010 Vlor do rendimento nominl médio mensl de todos os trblhos ds pessos de dez nos ou mis de idde, ocupds, n semn de referênci, com rendimento de trblho (Reis) R$ 965,11 R$ 739,38 R$ 696,6 R$ 748,86 R$ 671,42 R$ 853,45 Fonte: Censo 2010, PNAD, PME IBGE, Itú R$ 590,32 R$ 1319,17 Rendimento médio mensl do trblho principl efetivmente recebido em reis, com juste szonl Slvdor - BA Totl ds Regiões Metropolitns* 1000 mi-05 mi-07 mi-09 mi-11 mi-13 *Inclui s regiões metropolitns de Belo Horizonte, São Pulo, Rio de Jneiro, Recife, Porto Alegre e Slvdor. Rendimento médio mensl ds pessos de 10 nos ou mis de idde Brsil NE BA Reg.Metr. De Slvdor 0,50 (2011, em R$) Índice de Gini 2011* 0,52 0,53 BR NE BA *Índice de Gini: medid de desiguldde. Vri de 0 1. Qunto mis próximo de 0, mior iguldde O rendimento médio d Bhi está pouco cim do d região Nordeste, porém bixo do brsileiro. O rendimento d Região Metropolitn de Slvdor é o mis lto do Estdo. Ess região concentr tmbém mior percentul do PIB e dos empregos formis. Apesr de inferior o do Brsil, o rendimento médio bino presentou crescimento cim do Pís nos últimos dez nos. O coeficiente de Gini d Bhi é superior o do Brsil e o do Nordeste. Isso é um reflexo ds enormes desigulddes de rend do Estdo. A região metropolitn de Slvdor, por exemplo, possui quse o dobro do rendimento médio do Nordeste bino. 10
11 Reltório Estdul Bhi go/13 Emprego informl, pesr de elevdo, vem cindo No cumuldo do no té junho, Bhi ocup primeir posição em sldo de postos de trblho forml ( postos) do Nordeste. Pr o período, o Estdo presentou vrição percentul do seu estoque de emprego de 0,9%, enqunto vrição ncionl foi de 1,7%, e nordestin, de -0,9%. A mior prte dos empregos formis encontr-se n Região Metropolitn de Slvdor, onde tividde é mis dinâmic. A mior prte dos trblhdores binos, ssim como no resto do Brsil, concentr-se no setor de serviços, seguido pelo de comércio. Esses dois setores têm perdido nos últimos meses com o menor dinmismo d tividde econômic. Distribuição do emprego forml por mesorregião (em % do totl, jun/13) 4% 3% 11% 10% 4% 57% Apesr de ter presentdo tendênci de qued nos últimos nos, o trblho informl n Bhi, ssim como n Região Nordeste, ind é lto qundo comprdo à médi do Brsil. Apesr d redução no número de trblhdores informis nos últimos nos, o Estdo bino ind contv em 2011 com 30% do trblho relizdo de modo informl. 39% 37% 35% 33% 31% 29% 27% 25% em % do totl Brsil Nordeste BA Emprego Informl *Pr 2010 não há ddos d Pnd, pois foi relizdo o Censo, que não é diretmente comprável Fonte: IBGE, Itú Fonte: MTE Cged, IBGE, Itú BA Prt. % n BA 12% Trblhdores Formis por Rmo de Atividde (ddos de jun/13, em milhres) Brsil Prt. % de BA no BR Agropecuári ,1% ,0 6,4% Indústri Extrtiv ,7% ,0 5,6% Indústri de Trnsformção ,3% ,8% Construção Civil ,8% ,9% Comércio ,5% ,6% Serviços ,9% ,5% Adm. Públic ,9% ,0 5,7% Outros ,8% ,0 3,6% Totl % ,4% 11
12 O Estdo se destc n produção de diverss culturs O Estdo é o quinto em extensão territoril, com 4,5 milhões de binos no cmpo, ou sej, cerc de 33% d su populção é rurl, sendo mior do Pís. O gronegócio represent 24% do PIB bino, com R$ 18,9 bilhões de negócios fechdos. O Estdo é o mior produtor ncionl de: coco, ccu, mng, mmão, sisl, mmon e mrcujá. É o segundo produtor ncionl em dois produtos de destque no Pís: lrnj e o lgodão. A Bhi foi o primeiro Estdo brir um escritório de gropecuári n Chin. Além d indústri esmgdor de soj, Chin tmbém está de olho n lcun de um indústri têxtil n região. Deve-se destcr que o lgodão n região oeste d Bhi lcnçou mior produtividde do mundo. (400 mil hectres plntdos, tingindo mrc de 260 rrobs por hectre, produtividde que pode chegr mis de 300 rrobs por hectre n próxim sfr). Excelentes condições de solo e de clim e investimentos em tecnologi pr melhorr produtividde d tividde tmbém form importntes, já que prte do ICMS do lgodão foi investido em pesquis. Outro setor d gricultur com destque, devido o clim tropicl, é fruticultur. A flt de indústri pr ess produção tmbém é um lcun e um oportunidde pr o mercdo estrngeiro. O município de Rio Rel, loclizdo no nordeste do Estdo, é o mior em áre plntd de citros. Recentemente, pssou contr com primeir grnde fábric pr processr lrnj d região. 12
13 Principis produtos grícols de cordo com o vlor bruto (2011) Fonte: IBGE, Itú 13
14 Bhi possui o mior prque industril do Nordeste A Bhi possui o mior prque industril do Nordeste brsileiro, com 46% de prticipção no vlor bruto d produção industril d região em Já no Brsil, o Estdo ocup sétim posição, com 4% de prticipção. O crescimento d indústri bin em 2013 vem superndo o d indústri brsileir e nordestin. Dentre os setores que mis crescerm, cbe destcr produção de veículos, borrch e plástico e refino de petróleo e álcool. Esss indústris concentrm-se principlmente no Polo Industril de Cmçri, n Região Metropolitn de Slvdor Produção Industril médi dos últimos 12 meses Crescimento d Produção por Setor 2013 Indústri gerl Indústri extrtiv Indústri de trnsformção Celulose, ppel e produtos de ppel Refino de petróleo e álcool Mineris não metálicos Metlurgi básic Veículos utomotores -3,2% -4,1% -0,3% -0,3% -0,4% -0,6% Prticipção dos Estdos n Indústri do NE (prticipção do vlor bruto d produção, 2011) Mrnhão 5% 0,2% 5,8% 1,7% 2,0% 0,4% 6,0% 1,9% 0,7% 5,2% 5,0% 7,3% ND 1,3% 1,8% 5,6% Piuí 2% Cerá 13% cumuldo em no 1 o semestre de 2013 Brsil Bhi NE 17,0% 12,9% 23,7% Brsil Nordeste Bhi Bhi 46% Rio Grnde do Norte 5% Príb 4% 105 mi-07 mi-08 mi-09 mi-10 mi-11 mi-12 mi-13 Fonte: IBGE, Itú Sergipe 4% Algos 4% Pernmbuco 17% 14
15 As indústris químic e petroquímic do Estdo têm grnde importânci pr o Pís Dentre s principis indústris do Estdo, podemos destcr fbricção de coque, derivdos de petróleo e biocombustíveis, indústri químic, tividdes de poio à extrção de mineris, fbricção de celulose, ppel e produtos de ppel e indústri de couro. A Indústri utomotiv n Bhi, pesr de menos relevnte pr o Pís como um todo (prticipção de 2,8% no vlor bruto d produção ncionl) é muito importnte pr o Estdo e pr região (prticipção de 95,2% no setor no NE e de 12,4% d indústri totl n Bhi). A importânci desse setor deve crescer ind mis, qundo entrrem em operção s qutro novs plnts prevists té Fonte: Pesquis Anul d Indústri - IBGE, Itú 15
16 Cmçri possui o mior polo industril do Nordeste Ddos Complexo de Cmçri Investimento té 2011 US$ 16 bilhões Investimentos previstos entre US$ 6,2 bilhões - 12 milhões de t de produtos Cpcidde Instld químicos e petroquímicos t/no de cobre eletrolítico mil veículos/no Fturmento Anul US$ 15 bilhões Prticipção ns exportções bins (2010) 30% do totl Prticipção no PIB industril bino (2010) 20% do totl Empregos diretos e indiretos 50 mil O Polo Petroquímico de Cmçri iniciou sus operções em Foi o primeiro complexo petroquímico plnejdo do Pís e está loclizdo 50 quilômetros de Slvdor, cpitl do Estdo. Mior complexo industril integrdo do Hemisfério Sul, por ter mis de 90 empress químics, petroquímics e de outros rmos de tividde como indústri utomotiv, de celulose, metlurgi do cobre, têxtil, fertilizntes, energi eólic, bebids e serviços. A produção de utomóveis pel Ford e de pneus pel Continentl e Bridgestone, no Polo de Cmçri, contribuírm pr diversificção no complexo industril e mplirm s perspectivs de integrção do segmento petroquímico com o restnte d indústri de trnsformção. Os investimentos em Cmçri devem ultrpssr os US$ 22 bilhões té 2015, segundo o governo do Estdo, com US$ 6,2 bilhões previstos entre 2012 e Além disso, há recursos federis serem plicdos em infrestrutur pr expndir áre do complexo, fim de receber s novs indústris que estão chegndo. Fonte: Vlor Econômico, Comitê de Fomento de Cmçri, Itú 16
17 Mior produtor de níquel do Pís A Bhi se configur hoje como o quinto Estdo brsileiro mior produtor de minérios, sendo um dos miores em potencil inexplordo. De cordo com ddos do Instituto Brsileiro de Minerção (IBRAM), em 2011 o Estdo possuí 340 empress de minerção, com produção de R$ 2,1 bilhão. O Estdo se destc principlmente n produção de Buxit, Vnádio, Cromo, Ferro, Ouro (terceiro mior produtor do Pís), Mgnesit, Qurtzo e Níquel. Deste último, o Estdo é o mior produtor do Pís, com 68% d produção. O Estdo é o terceiro mior do Miores Brsil n produção Produtores de rochs de ornmentis. Principis Jzids de Minérios no Brsil (2012) Minérios em MG A Bhi oferece grnde perspectiv de infrestrutur e energi pr instlção de minerdors no Estdo. Alguns investimentos grndes do setor já estão progrmdos, como é o cso do Projeto Pedr de Ferro n região de Cetité no sudoeste bino, 757 km de Slvdor, pr produzir proximdmente 20 milhões de tonelds de minério de ferro por no e se tornr um ds miores empress do Estdo. A previsão é que o Projeto Pedr de Ferro inicie sus operções em 2014, o que trnsformrá o Estdo d Bhi no terceiro mior produtor de minério de ferro do Brsil. A empres responsável já possui Licenç de Implntção (LI) d min, em Cetité (BA) e gurd Licenç Prévi pr o Terminl Portuário de Uso Privtivo que será construído no norte de Ilhéus (BA). Miores Produtores de Minérios no Brsil (2012) BA SP 2% 3% GO 4% PA 29% Outros 9% MG 53% Principis Jzids de Minérios n Bhi Buxit, Ferro, Vnádio, Agregdos, Níquel e Cromo GO 22% Miores Produtores de Níquel do Brsil MG 10% BA 68% Fonte: IBRAM , Itú Fonte: IBRAM, MDIC, Bloomberg, Itú 17
18 Elevdos investimentos previstos pr o setor utomotivo bino Prticipção d BA no Totl de Emplcmentos d Região NE (2012) BR NE BA Crescimento d Frot / % 131% 80% 123% 102% 95% 90% 85% 84% 81% 58% 58% 43% 61% 63% 52% 65% 53% Composição d Frot de Veículos (2012) 4.1% 3.6% 4.3% 13.7% 12.5% 14.7% 26.2% 42.6% 35.8% Automóveis Motos Cminhões Trtor esteir e rods Outros Número de hbitntes por veículo Automóveis Motos Cminhões Outros Totl BR NE BA A Bhi possui oitv mior frot de veículos do Brsil e mior d região Nordeste, com proximdmente 2,9 milhões de uniddes em 2012 (número totl de utomóveis, bondes, cminhões, cminhões-trtor, cmionetes, cmionet, micro-ônibus, motociclets, motonets, ônibus e lguns outros meios de trnsportes, excluindo-se s biciclets, lnchs e brcos). Totl 56.1% 41.3% 45.2% BR NE BA Automóveis Motos Cminhões Outros Fonte: Dentrn, IBGE, Itú Outro ponto de destque no Estdo são os investimentos no setor utomotivo. Estão previstos té 2015 cerc de US$ 2,8 bilhões pr o setor, incluindo mplição e instlção de montdor de utomóveis, motociclets e fbricntes de componentes e utopeçs. Dentre eles, está implntção d primeir montdor d JAC Motors for d Chin, que produzirá crros/no té Além disso, vle ressltr presenç de grndes empress de produção de pneus n Bhi, fzendo do Estdo, o mior polo produtor d peç, com produção de 40% do que é consumido no Pís. 18
19 O setor de comércio bino é destque no Nordeste em receit de vends e pessol ocupdo Em 2013, o volume de vends no vrejo n Bhi, no conceito restrito (ex. Automóveis e Mteriis de construção) cumul lt de 1,1% té mio, enqunto o Brsil cumul lt de 3,3% no mesmo período. Pode-se tribuir o desempenho bino mis frco o menor otimismo, reflexo d preocupção com elevção dos preços que têm impcto mior em regiões onde o rendimento médio é menor, bem como o comprometimento d rend, consequênci do forte crescimento ds vends em Os setores de mior destque no vrejo em 2013 são: outros rtigos de uso pessol e doméstico. Tl desempenho deve-se às promoções e liquidções relizds pelos lojists pr escor os estoques, e tmbém à bse comprtiv ruim de Já o setores de hipermercdos, supermercdos, produtos limentícios, bebids e fumo têm contribuído negtivmente, devido principlmente à lt nos preços dos produtos. Combustíveis e lubrificntes -15.1% Hipermercdos, supermercdos, produtos limentícios, bebids e fumo Hipermercdos e supermercdos Tecidos, vestuário e clçdos Móveis e eletrodomésticos Artigos frmcêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumri e cosméticos Livros, jornis, revists e ppelri Equip. e mteriis pr escritório, informátic e comunicção Outros rtigos de uso pessol e doméstico Vends de Vrejo por Setor Brsil Bhi -9.7% -0.7% 0.3% 0.4% 2.1% 6.2% 3.0% 6.9% 3.8% 6.7% 8.6% 12.6% 4.6% 10.4% 3.6% 9.7% cum. no no té jun/ % Pessol Ocupdo no Comércio em 31/12/2010 Bhi 26% Mrnhão 8% Piuí 6% Bhi 27% Receit But de Revend (2010) Mrnhão 9% Piuí 5% Índice de Volume de Vends no Vrejo (conceito restrito) índice (2011 = 100), com juste szonl Cerá 17% Cerá 16% 90 Sergipe 4% Algos 5% Pernmbuco 20% Rio Grnde do Norte 7% Príb 7% Sergipe 4% Algos 5% Pernmbuco 20% Rio Grnde do Norte 7% Príb 7% Brsil Bhi 60 jun-07 jun-08 jun-09 jun-10 jun-11 jun-12 jun-13 Fonte: IBGE, Itú 19
20 Bhi é o nono mior exportdor brsileiro (4,6 % do vlor totl em 2012) Blnç Comercil US$bi, FOB Exportção Importção Sldo 8,70 8,88 11,02 11,27 Mesmo com qued nos preços dos produtos exportdos, retrção n demnd mundil e o umento ds medids protecionists em lguns píses, Bhi expndiu em 2,3% sus exportções em 2012, lcnçndo um montnte de US$ 11,27 bilhões, um recorde histórico. 7,41 7,01 7,75 7,76 6,77 6,31 6,71 5,99 5,41 4,48 4,67 3,27 3,51 3,35 2,64 2,30 2,39 2,34 1,99 2, As importções ficrm prticmente no mesmo ptmr de 2011, com crescimento de pens 0,2%, totlizndo US$ 7,76 bilhões. Com esses resultdos, o sldo d blnç comercil do Estdo lcnçou US$ 3,51 bilhões, 7,2% cim do no nterior. Com o recorde tingido, Bhi umentou su prticipção ns exportções do Nordeste, de 58,5% em 2011 pr 60% em 2012, mior prticipção n região. Em relção o Brsil, tmbém houve umento pr 4,64% de prticipção contr 4,28% no no nterior. A Chin foi em 2012 o principl prceiro comercil d Bhi. Em 2011, esse posto er d Argentin, e em 2010 dos EUA. Em 2012, os chineses comprrm 33% d celulose, 28% d soj, 37% do lgodão e 27% dos produtos metlúrgicos exportdos pelo Estdo. No totl, o pís siático foi responsável por 13,6% ds exportções bins em Já redução ns exportções pr Argentin foi provocd pel descelerção econômic desse pís, pel qued de preços interncionis e por brreirs à entrd de produtos. Importção por ftor gregdo (2012) 73% Básicos Semimnufturdos Mnufturdos 18% 9% Exportção por ftor gregdo (2012) 51% Básicos Semimnufturdos Mnufturdos 25% 24% Fonte:MDIC, Itú 20
21 13,6% ds exportções bins em 2012 têm Chin como destino Principis produtos exportdos Principis destinos dos produtos exportdos Petróleo e seus derivdos 17.9% Chin 13.6% Pst químic mdeir conif. sod 10.8% Estdos Unidos 12.3% Soj e derivdos 8.3% Holnd 11.1% Algodão 6.3% Antilhs Holndess 10.8% Bgços e outs.residuos sólidos Pltforms de perfurco/explorção Automóveis c/motor,1500<cm3<=3000 Pst químic de mdeir Pneus novos p/ utomóveis P-xileno 4.4% 3.4% 3.3% 3.3% 2.1% 2.0% US$ FOB - % do totl Argentin Alemnh Bélgic Cingpur Itáli Coréi do Sul 2.7% 2.6% 2.5% 2.1% 4.8% 9.2% US$ FOB - % do totl Principis produtos importdos Principis origens dos produtos importdos Nfts pr petroquímic 16.3% Argentin 15,4% Automóveis c/motor explosão 12.8% Chile 9,6% Sulfetos de minérios de cobre 7.3% Chin 9,0% Ctodos de cobre/seus elementos 4.2% Estdos Unidos 8,8% Outros veículos c/motor diesel 2.4% Argéli 8,0% Trigos e misturs c/centeio 2.4% México 7,5% Outros cloretos de potásio 2.2% Alemnh 3,5% Óleos brutos de petroleo 1.8% Espnh 3,3% Ccu inteiro/prtido, bruto/torrdo Outros veículos utomóveis 1.8% 1.7% US$ FOB - % do totl Cndá Mrrocos 3,3% 3,1% US$ FOB - % do totl Fonte:MDIC, Itú 21
22 A Bhi tmbém é destque no Nordeste em estbelecimentos de serviços Estbelecimentos vr. % 2010/08 Prticip. no totl d BA* Totl 29,531 32,477 33,387 13% 100% Serviços prestdos às fmílis 11,064 12,886 12,216 10% 37% Serviços de loj. e limentção 7,812 8,882 7,893 1% 24% Atividdes culturis, recretivs e esportivs ,026 9% 3% Receit Brut de Serviços R$, milhres +9% +27% % Serviços pessois 1,882 2,222 2,267 20% 7% Atividdes de ensino continudo , % 3% Serviços de informção/comunicção 1,484 1,781 1,642 11% 5% Serviços prestdos às empress 9,765 9,980 11,309 16% 34% Trnsportes, serv. uxilires e correio 3,269 3,142 3,081-6% 9% Rodoviário 2,345 2,370 2,268-3% 7% Outros trnsportes % 0% Armzenmento e serviços uxilires % 2% Correio e outrs tividdes de entreg essos Ocupds no Setor Serviços % 1% (em % do totl d Região Sudeste) Atividdes imobiliáris % 2% Serviços ES de mnutenção e reprção3% RJ MG 17% 2,588 3,195 3,428 32% 10% 21% Outrs tividdes de serviços % 3% * ddo referente 2010 O setor de serviços é o que mis ger empregos no Brsil e n Bhi. De cordo com o IBGE, Bhi é o Estdo com mior número de ocupdos no setor do Nordeste e tmbém com o mior número de estbelecimentos de serviços. Os principis estbelecimentos de SP serviços estão nos segmentos de Serviços Prestdos às Fmílis (limentção, lojmento, ensino, 59% telecomunicção e serviços pessois) e Serviços Prestdos às Empress. Fonte: PAS IBGE, Itú 22
23 Turismo: Bhi é o segundo destino turístico do Brsil Milhres Milhões A Bhi possui mior cost brsileir, com km de extensão, e destinos como Abrolhos, Morro de São Pulo, Cmmu, Bí de Todos os Sntos, Itcré, Ilhéus, Litorl Norte, entre outros. De cordo com estudo d Fipe, o Estdo é o qurto que mis tri turists domésticos no Brsil, com prticipção de 8,3%, ficndo trás pens de São Pulo, Mins Geris e Rio de Jneiro. No fluxo interncionl, prticipção é de 11,6%, ocupndo quint posição. Origem dos Turists Interncionis que Chegm n BA (2012) Inglterr 2% Itáli 17% Frnç 9% Portugl 11% Suíç 4% Espnh 11% EUA 5% Argentin 28% Alemnh 11% Bélgic 2% Chegd de Turists no Ano BA BR (milhoes) Slvdor é cidde mis visitd, responsável por mis de 45% do fluxo globl de turismo no Estdo, ocupndo terceir posição no rnking ncionl. A médi nul de ocupção do setor hoteleiro em Slvdor é de 80%, tx considervelmente lt, comprável com os grndes centros turísticos do mundo. Principis Estdos Emissores de Turists pr Bhi ,4 % de turists recebidos Principis Estdos Gerdores de Receit de Turismo n Bhi ,8 22,4 % do vlor gerdo 9,8 A mior prte d concentrção de turists contece n époc do verão, tríd pels fests populres e Crnvl. 12 7,2 5,8 4,8 3,6 3,2 2,2 1,8 1,8 7,3 8,5 8,3 6,8 6,4 4,8 4,4 2 1,8 BA SP MG RJ PE GO DF SE PR ES Outros BA SP MG RJ DF GO PR PE ES RS Outros Fonte: Deprtmento de Políci Federl e Ministério do Turismo, Fipe 2011, Itú 23
24 Desenvolvimento municipl e educção: ind um longo cminho percorrer Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipl IFDM (2010) Educção (2010) Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipl Alto Desenvolvimento (0,8 1) Desenvolvimento Moderdo (0,6 0,8) Desenvolvimento Regulr (0,4 0,6) Bixo Desenvolvimento (0 0,4) Não há ddos Pessos de 10 nos ou mis de idde, por nos de estudo Brsil Nordeste BA Sem instrução e menos de 1 no 11% 19% 18% Ensino Fundmentl Incompleto 46% 47% 46% Ensino Fundmentl Completo 4% 4% 4% Ensino Médio Incompleto 26% 22% 24% Ensino Médio Completo 2% 1% 1% Ensino Superior Incompleto 3% 2% 2% Ensino Superior Completo ou mis 8% 5% 4% Não determindos 0% 0% 0% Totl 100% 100% 100% 95% 90% 85% 80% 75% 70% Brsil Nordeste Bhi Emprego e Rend Educção Súde Gerção de emprego forml Estoque de emprego forml Slário Médio do emprego forml Tx de mtrícul no Ensino Infntil Tx de bndono Tx de Distorção Idde-série % de Docentes com Ensino Superior Médi de hors de ul Resultdo do IDEB* Nº de consults préntis Óbitos por cuss ml definids Óbitos infntis por cuss evitáveis * Índice de Desenvolvimento d Educção Básic 2010 IFDM Emprego e Rend Educção Súde Brsil 0,7899 0,7914 0,7692 0,8091 Bhi 0,6803 0,7292 0,6025 0,7092 Alfbetizção A Bhi tem um elevdo nível de nlfbetismo, qundo comprd o Brsil, porém inferior o do NE. Em 2011, o Estdo possuí 2 milhões de pessos (15,3% do totl) que não sbim ler nem escrever. Cerc de 30% d populção de nlfbetos n Bhi tem cim de 60 nos, porém, 23,9% dos nlfbetos têm idde entre 30 e 49 nos, período de mior produtividde em termos demográficos. Fonte: IBGE PNAD, Firjn, Itú * 2010 não foi reportdo por ser no de Censo. PNAD não foi relizd % 85% 83%
25 Após forte quecimento, setor imobiliário pss por justes n Bhi Custos d Construção Civil em R$ por m 2 Brsil Bhi 600 nov-08 set-09 jul-10 mi-11 mr-12 jn Mercdo Imobiliário Bino em uniddes residenciis, cumuldo em 12 meses Lnçmentos Vends 0 mr-10 out-10 mi-11 dez-11 jul-12 fev-13 Finncimentos Imob. pr o NE com Recursos do SBPE (2012) Rio Grnde do Norte 8% Piuí 2% Pernmbuco 17% Sergipe 12% Príb 6% Mrnhão 7% Algos 3% Cerá 16% Bhi 29% 25% 20% 15% 10% 05% 00% Consumo de Cimento vr. % no no BA NE BR Assim como miori dos Estdos brsileiros, Bhi presentou forte crescimento de seu mercdo imobiliário prtir do finl de Já de 2011 pr cá, tnto s vends como os lnçmentos de imóveis estão em processo de descelerção, devido o desquecimento d economi, que primeirmente fez com que s vends císsem e, posteriormente, os lnçmentos, consequênci do cúmulo de estoques pels construtors. Um dos ftores que vêm impulsionndo o mercdo imobiliário no Estdo é o progrm Minh Cs Minh Vid, um vez que o Estdo tem déficit hbitcionl bstnte elevdo (em 2011, estimv-se em torno de 400 mil uniddes). -05% -10% Fonte: Ademi-BA, Sinduscon-BA, Snic, FGV, Bnco de ddos CBIC, Abcip, Itú A Bhi é o Estdo do Nordeste que mis vem recebendo recursos pr finncimento imobiliário (por volt de 30% do totl do NE, e 4% do totl do Brsil). Em 2012, mis de 16 mil imóveis form finncidos com recursos do SBPE. Sessent e oito por cento desses finncimentos form pr quisição, e 32% pr construção. 25
26 Cop do Mundo de 2014 trz investimentos pr vários setores BA: Investimentos por Tem e Fonte de Recursos pr Cop de 2014 Fincimento Federl Orçmento Federl Recursos Locis Totl Estádios Mobilidde Aeroportos Portos Investimento Urbn Totl A cpitl bin, Slvdor, foi escolhid como um ds 12 ciddes sede d Cop do Mundo d Fif de 2014 e tmbém d Cop ds Confederções em Com isso, o ntigo estádio Octávio Mngbeir, conhecido como Fonte Nov, pssou por reforms que terminrm em bril de Form investidos no estádio R$ 591 milhões, e su cpcidde umentd pr proximdmente 50 mil pessos. O sistem viário de cesso à Aren Fonte Nov já está 99% pronto. Com relção o fluxo de turists estrngeiros n Bhi, expecttiv é de receber cerc de 40 mil turists estrngeiros durnte o megevento esportivo, lém dos milhres de turists brsileiros. O investimento previsto nesse setor n cpitl bin é de R$ 340 milhões voltdos pr implntção de estrutur públic pr eventos; requlificção e urbnizção dos destinos turísticos; qulificção profissionl e empresril; trção de investimentos privdos e cessibilidde. Além disso, previsão é de que té o mundil, cerc de 14 novos hotéis sejm construídos, lcnçndo mrc de 70 mil leitos n cpitl bin. Cop 2014 em números (previsão de orçmento) - Slvdor Reform do estádio (Fonte Nov) R$ 591,7 milhões Mobilidde Urbn R$ 19,64 milhões Aeroportos R$ 47,8 milhões Portos R$ 36 milhões Expecttiv de umento n ofert 11% d ofert tul dos meios de comodção O Aeroporto Interncionl de Slvdor está pssndo por um processo de modernizção. Três obrs relizds com investimentos do Progrm de Acelerção do Crescimento (PAC 2) estão em ndmento. O projeto consiste n dequção do Terminl de Pssgeiros, lém de mplição do pátio e construção d torre de controle. O vlor previsto é de 47,8 milhões. A previsão pr o término ds reforms é dezembro de 2013, e o ndmento está dentro do cronogrm. Fonte: 4º Blnço ds Ações do Governo Brsileiro pr Cop 2014, Ministério do Esporte, Itú 26
27 Altos investimentos privdos nuncidos pr os setores de energi, minerção, petróleo e biocombustíveis De cordo com Secretri de Plnejmento d Bhi, o Estdo deve receber R$ 72,5 bilhões em investimentos entre 2012 e 2015, distribuídos principlmente nos setores de Energi, Minerção, Petróleo e Biocombustíveis. O Estdo tem lcnçdo posição de destque interncionl no segmento de gerção de energi eólic, com trção de empress, mplição de fábrics e gerção de empregos. Com inugurção d fábric Accion, em Simões Filho, Região Metropolitn de Slvdor (RMS), em mrço de 2013, Bhi confirm mrc de mior polo brsileiro de investimentos em energi eólic. O Estdo ind cont com 52 projetos de energi eólic em fse de implntção, que equivlem 1.4 MW de potênci instld e somm R$ 6,5 bilhões em investimento té N minerção, s estimtivs do Instituto Brsileiro de Minerção (IBRAM) são que o Estdo vi receber entre 2012 e 2016 cerc de US$ 6,5 bilhões (ou R$ 13,6 bilhões) em investimentos pr extrção de Ouro, Ferro, Vnádio, Níquel e Cromo. Esse montnte equivle 8,7% do totl dos investimentos pr o período desse setor no Pís. Tmbém cbem destcr os investimentos em fábrics de bebids, higiene e belez, utomóveis e indústri nvl. O município de Algoinhs, por exemplo, loclizdo n região nordeste do Estdo, próxim à região Metropolitn de Slvdor, vem se consolidndo como um polo de bebids nos últimos nos, com instlção de muits empress ncionis e estrngeirs. Distribuição Setoril dos Investimentos Anuncidos (Bhi ) Energi Minerção Petróleo e Biocombustíveis Celulose e Ppel Nvl e Náutic Veículos Automotores Químicos e Petroquímicos Alimentos e Bebids Mineris Não-Metálicos Comércio e Serviços Outros Setores 1,7% 1,4% 1,4% 3,5% 7,8% 6,1% 6,0% 11,5% 10,6% % do totl 26,5% 24,6% Totl de investimentos: R$72,5 bilhões 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% No setor utomotivo, como já menciondo, os investimentos chegm mis de R$ 6 bilhões, concentrdos n região de Cmçri, que deverá ter qutro novs fábrics de veículos operndo té 2015, sendo um dels de motociclets. Fonte: Secretri de Plnejmento-BA, Itú 27
28 Mior Estdo do Nordeste em gêncis bncáris Prticipção dos Estdos no Totl de Agêncis do SE (2012) BA 30% AL 5% PE 17% CE 14% Em 2012, Bhi er o mior Estdo do Nordeste em número de gêncis bncáris, com gêncis. O Estdo teve, em relção 2011, um crescimento significtivo, de 10,4% no número de gêncis. Do totl, 47% são gêncis de bncos privdos, dentre eles o Itú. Aind de cordo com os ddos de 2012, cpitl, Slvdor, é o município com mis gêncis bncáris (276), 26,4% do totl. SE 6% MA 10% PI 5% RN 6% PB 7% Além disso, 69,5% dos municípios têm pelo menos um gênci bncári. % de cd tipo de bnco no totl de gêncis d unidde Unidde Itú Unibnco Outros Privdos Públicos BA 9,4% 37,6% 53,0% NE 8,8% 34,7% 56,6% BR 17,5% 40,6% 41,8% % de municípios com pelo menos um gênci Unidde Itú Unibnco Outros Privdos Públicos BA 7,9% 55,4% 61,6% NE 5,5% 38,9% 48,4% BR 21,2% 59,1% 57,4% Quntidde de Agêncis por Tipo de Bnco (2012) ITAÚ-UNIBANCO OUTROS PRIVADOS PÚBLICOS Cpitl: 52 gêncis Cpitl: 118 gêncis Cpitl: 106 gêncis Fonte: BCB, Itú 28
29 Crédito: sldos PF e PJ crescem cim d médi do Brsil 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% Crescimento Sldo PF* NE BR BA 10% mi-07 mi-08 mi-09 mi-10 mi-11 mi-12 mi-13 60% 40% 20% Crescimento Sldo PJ* NE BR BA 0% mi-07 mi-08 mi-09 mi-10 mi-11 mi-12 mi-13 Crescimento Sldo de Crédito YoY (mi/2013) Totl PF 16,6% 15% 11,1% 17,5% 23,4% 18,2% 18,6% 16,9% 19,3% 29,9% 17,3% 18% 17,8% 19,6% 18,1% 18,3% 15,4% 15,4% 13,6% 16,5% 11,6% 17,79% 19,8% 19,6% 17,3% 20,5% 14,2% 12,6% 21,1% 18,1% PJ Composição do Crédito (mi/13) PJ 50.2% PF 49.8% PJ 47.8% PF 52.2% PJ 53.7% PF 46.3% BA NE BR Fonte: BCB, Itú O sldo de crédito totl d Bhi em mio de 2013 er de R$ 90,8 bilhões, sendo que deste montnte 49,8% er de crédito PF, e 50,2%, de PJ. O crescimento do sldo PF n Bhi é ligeirmente cim do d região Nordeste e do ncionl, e sus principis modliddes são finncimento imobiliário, quisição de utomóveis e crédito consigndo. O crescimento do sldo PJ nos últimos meses ficou próximo o brsileiro. Os setores ds principis empress tomdors de crédito no Estdo no período recente são: químico, ppel e ppelão e construção. Fonte: BCB, Itú *Os sldos de crédito regionis considerm pens s operções cim de R$ Os vlores pr o Brsil tmbém são cim de R$
30 Alt indimplênci PF, bixo comprometimento de rend e bixo endividmento em relção à médi do Brsil % Indimplênci PF* NE BR BA 3.0 mi-07 mi-08 mi-09 mi-10 mi-11 mi-12 mi-13 % Indimplênci PJ* NE BR BA 0.5 mi-07 mi-08 mi-09 mi-10 mi-11 mi-12 mi-13 23% 21% 19% 17% NE 15% BR BA 13% mi-07 mi-08 mi-09 mi-10 mi-11 mi-12 mi-13 Fonte: BCB e IBGE/Elborção: Itú Comprometimento de Rend ** 30% 25% NE BR 20% BA 15% mi-07 mi-08 mi-09 mi-10 mi-11 mi-12 mi-13 A indimplênci PF n Bhi é mis lt que brsileir e próxim à d região Nordeste. Isso deve-se o fto d lt concentrção em finncimento de utomóveis, reltivmente os outros Estdos brsileiros. A indimplênci presentou tendênci de lt nos últimos nos. O comprometimento de rend e o endividmento n Bhi estão bixo dos indicdores brsileiros e em linh com os do Nordeste. Isso ocorre porque penetrção do crédito (bncos) no Estdo é menor, qundo comprd Estdos do Sul e Sudeste. O comprometimento de rend, que vinh presentndo trjetóri de qued em 2012, voltou subir em O endividmento continu subindo txs mis bixs este no. 50% 45% 40% 35% Endividmento * A indimplênci regionl consider pens os sldos de crédito regionis ds operções cim de R$ Os vlores pr o Brsil tmbém são cim de R$ ** Est medid de comprometimento de rend consider pens o sldo PF de crédito totl dividido pel mss slril totl do Estdo ou região, não refletindo necessrimente médi individul de comprometimento 30
31 Conclusão: umento n rend e investimentos devem continur impulsionndo o crescimento do Estdo É sext economi do Brsil e primeir d região Nordeste (2010). O Estdo possui o complexo industril mis importnte d região, o Polo Industril de Cmçri. Próximo à cpitl, Slvdor, o complexo hoje é responsável por cerc de 20% d produção industril do Estdo e brig indústris químics, petroquímics, utomobilístics, de utopeçs, celulose, metlúrgics e têxteis, entre outrs. No setor grícol, destcm-se s produções de ccu, sisl, mmão, mmon, mrcujá, mng e coco. O Estdo tmbém se destc como um dos principis destinos turísticos do Pís. A economi bin deve continur crescendo com o umento d rend d populção (cresce cim do Brsil) e com os investimentos progrmdos principlmente em gerção de energi eólic, minerção, indústri petroquímic e celulose e ppel. A Cop do Mundo de 2014, lém de trzer investimentos principlmente em hotelri, mobilidde urbn e segurnç, deve trir ind mis turists pr o Estdo. Noss perspectiv é que o PIB bino tenh crescimento próximo o brsileiro nos próximos nos. Esse crescimento deve ser de, em médi, 1,8% entre 2011 e 2015, e de 2,6% entre 2016 e 2020, impulsiondo principlmente por: 1) Rend crescendo em ritmo celerdo. 2) Investimentos nuncidos nos setores de minerção, energi eólic, utomotivo, petroquímico, infrestrutur (principlmente pr Cop do Mundo de 2014) e celulose e ppel. 3) Investimentos no Polo Petroquímico de Cmçri. 31
32 * Custo de um Chmd Locl Informções Relevntes 1. Este reltório foi preprdo e publicdo pelo Deprtmento de Pesquis Mcroeconômic do Bnco Itú Unibnco S.A. ( Itú Unibnco ). Este reltório não é um produto do Deprtmento de Análise de Ações do Itú Unibnco ou d Itú Corretor de Vlores S.A. e não deve ser considerdo um reltório de nálise pr os fins do rtigo 1º d Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este reltório tem como objetivo único fornecer informções mcroêconomics, e não constitui e nem deve ser interpretdo como sendo um ofert de compr ou vend ou como um solicitção de um ofert de compr ou vend de qulquer instrumento finnceiro, ou de prticipção em um determind estrtégi de negócios em qulquer jurisdição. As informções contids neste reltório form considerds rzoáveis n dt em que o reltório foi divulgdo e form obtids de fontes públics considerds confiáveis. O Grupo Itú Unibnco não dá nenhum segurnç ou grnti, sej de form express ou implícit, sobre integridde, confibilidde ou extidão desss informções. Este reltório tmbém não tem intenção de ser um relção complet ou resumid dos mercdos ou desdobrmentos nele borddos. As opiniões, estimtivs e projeções expresss neste reltório refletem opinião tul do nlist responsável pelo conteúdo deste reltório n dt de su divulgção e estão, portnto, sujeits lterções sem viso prévio.] O Grupo Itú Unibnco não tem obrigção de tulizr, modificr ou lterr este reltório e de informr o leitor. 3. O nlist responsável pel elborção deste reltório, destcdo em negrito, certific, por meio dest que s opiniões expresss neste reltório refletem, de form precis, únic e exclusiv, sus visões e opiniões pessois, e form produzids de form independente e utônom, inclusive em relção o Itú Unibnco, à Itú Corretor de Vlores S.A. e demis empress do Grupo. 4. Este reltório não pode ser reproduzido ou redistribuído pr qulquer outr pesso, no todo ou em prte, qulquer que sej o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itú Unibnco. Informções dicionis sobre os instrumentos finnceiros discutidos neste reltório se encontrm disponíveis medinte solicitção. O Itú Unibnco e/ou qulquer outr empres de seu grupo econômico não se responsbiliz, e tmpouco se responsbilizrá por quisquer decisões, de investimento ou de outr form, que forem tomds com bse nos ddos qui divulgdos. Observção Adicionl nos reltórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europ: Itu BBA Interntionl plc: Este mteril é distribuído e utorizdo pelo Itu BBA Interntionl plc (Itu BBA UK) em conformidde com o Artigo 21 do Finncil Services nd Mrkets Act O mteril que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itú Unibnco SA (Itú) foi elbordo por quel entidde. IBBA UK é um filil do Itú. Itú é um instituição finnceir vlidmente existente sob s leis do Brsil e membro do Grupo Itú Unibnco. Itú BBA Interntionl plc sede 20 º ndr, 20 de Primrose Street, London, Reino Unido, EC2A 2EW e está utorizdo pel Prudentil Regultion Authority e reguldo pel Autoridde de Condut Finnceir e do Prudentil Regultion Authority (FRN ). Itú BBA Interntionl plc Sucursl Lisbo e Sucursl Finnceir Exterior loclizd n Mdeir são regulds pelo Bnco de Portugl pr relizção de negócios em todos os escritórios. Itú BBA Interntionl plc tem escritórios de representção n Frnç, Alemnh, Espnh e Colômbi, que estão utorizdos relizr tividdes limitds e s tividdes de negócios relizdos são reguldos pelo Bnque de Frnce, Bundesnstlt fur Finnzdienstleistungsufsicht (BFin), Bnco de Espñ e Superintendênci Finnceir d Colômbi, respectivmente. Nenhum dos escritórios e filiis lid com clientes de vrejo. Pr qulquer dúvid entre em contto com o seu gerente de relcionmento. Pr mis informções cesse: Itu BBA UK Securities Limited: Este mteril é distribuído e utorizdo pelo Itu BBA Interntionl plc (Itu BBA UK) em conformidde com o Artigo 21 do Finncil Services nd Mrkets Act Este mteril é direciondo exclusivmente contrprtes elegíveis e profissionis, definids pel Autoridde de Condut Finnceir. O mteril que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itú Unibnco SA (Itú) foi elbordo por quel entidde. IBBA UK é um filil do Itú. Itú é um instituição finnceir vlidmente existente sob s leis do Brsil e membro do Grupo Itú Unibnco. Itu BBA UK Securities Limited sede 20 º ndr, 20 de Primrose Street, London, Reino Unido, EC2A 2EW e é utorizdo e reguldo pel Autoridde de Condut Finnceir (FRN494837); (ii) EUA: A Itú BBA USA Securities Inc., um empres membro d FINRA/SIPC, está distribuindo este reltório e ceit responsbilidde pelo conteúdo do mesmo. O investidor mericno que receber este reltório e desejr relizr um operção com um dos vlores mobiliários nlisdos neste reltório, deverá fzêlo trvés d Itú USA Securities Inc., loclizd n 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ási: Este reltório é distribuído em Hong Kong pel Itú Asi Securities Limited, utorizd operr em Hong Kong ns tividdes regulds do Tipo 1 (operções com títulos e vlores mobiliários) pel Securities nd Futures Commission. A Itú Asi Securities Limited ceit tod responsbilidde legl pelo conteúdo deste reltório. Em Hong Kong, um investidor que desejr dquirir ou negocir os vlores mobiliários brngidos por este reltório deverá entrr em contto com Itú Asi Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finnce Street - Centrl, Hong Kong; (iv) Jpão: Este reltório é distribuído no Jpão pel Itú Asi Securities Limited - Filil de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, Diretor, Knto Locl Finnce Bureu, Associção: Associção dos Operdores de Títulos Mobiliários do Jpão; (v) Oriente Médio: Este reltório foi distribuído pel Itú Middle Est Limited. A Itú Middle Est Limited é reguld pel Dubi Finncil Services Authority e é loclizd no endereço Al Fttn Currency House, Suite 305, Level 3, Dubi Interntionl Finncil Centre, PO Box , Dubi, Emirdos Árbes Unidos. Esse mteril é destindo pens pr Clientes Profissionis (conforme definido pelo módulo de Condut de Negócios d DFSA), outrs pessos não deverão utilizá-lo; (vi) Brsil: A Itú Corretor de Vlores S.A., um subsidiri do Itú Unibnco S.A., utorizd pelo Bnco Centrl do Brsil e provd pel Comissão de Vlores Mobiliários brsileir, está distribuindo este reltório. Cso hj necessidde, entre em contto com o Serviço de Atendimento Clientes, telefones nº * (cpitl e áres metropolitns) ou (outrs locliddes) durnte o expediente comercil, ds 09h00 às 20h00. Se desejr revlir solução presentd, pós utilizção destes cnis, ligue pr Ouvidori Corportiv Itú, telefone nº (em dis úteis ds 9h00 às 18h00), ou entre em contto por meio d Cix Postl , São Pulo-SP, CEP
WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP
WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel
Leia mais1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial
º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d
Leia maisSemana Epidemiológica de Início de Sintomas
Boletim Epidemiológico Volume 46 N 3-2015 Secretri de Vigilânci em Súde Ministério d Súde ISSN 2358-9450 Monitormento dos csos de dengue e febre de chikunguny té Semn Epidemiológic (SE) 53 de 2014 Dengue
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE FERREIRA DO ZÊZERE
CAPITULO I VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA FINS INDUSTRIAIS ARTIGO l. A lienção, trvés de vend, reliz-se por negocição direct com os concorrentes sendo o preço d vend fixo, por metro qudrdo, pr um ou mis
Leia maisÁrea de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos
Leia maisEdital de Processo Seletivo Nº 21/2015
Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts
Leia mais6.1 Recursos de Curto Prazo ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO. Capital de giro. Capital circulante. Recursos aplicados em ativos circulantes (ativos
ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 6.1 Recursos de curto przo 6.2 Administrção de disponibiliddes 6.3 Administrção de estoques 6.4 Administrção de conts 6.1 Recursos de Curto Przo Administrção Finnceir e
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO
PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.
Leia maisA ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA
A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr
Leia maisProfessores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais
POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES
Leia maisAlagoas. Estado tem desafio de qualificar a mão de obra para crescer. Paula Yamaguti Luzineide Sales Lilian Ferro Mariana Orsini Marcela M.
Alagoas Estado tem desafio de qualificar a mão de obra para crescer Paula Yamaguti Luzineide Sales Lilian Ferro Mariana Orsini Marcela M. Silva julho 2014 Índice Pontos de destaque do Estado... 3 PIB...
Leia maisESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL
1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics
Leia maisManual de Operação e Instalação
Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisAmapá. Estado tem desafio de diversificar economia e atrair investimentos. Paula Yamaguti Luzineide Sales Lilian Ferro Mariana Orsini Marcela M.
Amapá Estado tem desafio de diversificar economia e atrair investimentos Paula Yamaguti Luzineide Sales Lilian Ferro Mariana Orsini Marcela M. Silva junho 2015 Índice Pontos de destaque do Estado... Perfil
Leia maisSemelhança e áreas 1,5
A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.
Leia maisEXPO ENERGIA LUSOFONIA PROGRAMA PRELIMINAR
A PROGRAMA PRELIMINAR ALTO PATROCÍNIO ECONOMIA DIPLOMACIA AMBIENTE CIDE ANFITRIÃ PATROCÍNIOS ORGANIZAÇÃO ENQUADRAMENTO Portugl pltform intercontinentl e polo de inovção Portugl tem de conseguir cpitlizr
Leia maisCartilha Explicativa. Segurança para quem você ama.
Crtilh Explictiv Segurnç pr quem você m. Bem-vindo, novo prticipnte! É com stisfção que recebemos su desão o Fmíli Previdênci, plno desenhdo pr oferecer um complementção de posentdori num modelo moderno
Leia maisOferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.
Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do
Leia maisI AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS:
PAINT 24 - I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: 1.1 - Auditoris de Conformidde Uniddes Orig d dnd: Intern com bse nos resultdos d Mtriz de Risco elbord pel Auditori Intern Nº UNIDADE OBJETIVOS ESCOPO
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DA RORAIMA Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 224.118 2,64% 5,82% População - mil (1)
Leia maisa a 3,88965 $140 7 9% 7 $187 7 9% a 5, 03295
Anuiddes equivlentes: $480 + $113 + $149 5 9% 5 VPL A (1, 09) $56, 37 A 5 9% 3,88965 5 9% 5 9% AE = = = = $14, 49 = 3,88965 AE B $140 $620 + $120 + 7 9% 7 VPL B (1, 09) $60, 54 = = = 5, 03295 7 9% 7 9%
Leia maisCarta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br
Leia mais2.012 MW. 2,934 milhões. 24.923 GWh DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. R$ 342 milhões. R$ 6,3 bilhões. R$ 1,3 bilhão. R$ 370 milhões.
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2012 2,934 milhões de clientes tendidos 2.012 MW de cpcidde instld de gerção 24.923 GWh de energi distribuíd R$ 6,3 bilhões de receit opercionl líquid* * Não consider Receit de
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015. Etec Profª Ermelinda Giannini Teixeira
Coorden http://www.etecermelind.com.br/etec/sis/ptd_tec_6.php 1 de 5 18/09/2015 12:45 Unidde de Ensino Médio e Técnico Cetec Ensino Técnico Integrdo o Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plno de Trblho Docente
Leia mais50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias
50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias Pesquisa realizada pela Rizzo Franchise e divulgada pela revista Exame listou as 50 cidades com as melhores oportunidades para abertura de
Leia maisTARIFÁRIO 2016 Operadora Nacional SEMPRE PERTO DE VOCÊ
TARIFÁRIO 2016 Operdor Ncionl SEMPRE PERTO DE VOCÊ 24 HOTÉIS PORTUGAL E BRASIL LAZER E NEGÓCIOS CIDADE, PRAIA E CAMPO Os Hotéis Vil Glé Brsil Rio de Jneiro VILA GALÉ RIO DE JANEIRO 292 qurtos 2 resturntes
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Habilitação Profissional: Técnica de nível médio de Auxiliar de Contabilidade
Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnic de nível médio de Auxilir de Contbilidde
Leia maisESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná
ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil
Leia maisConsiderando a necessidade de contínua atualização do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE;
http://www.mm.gov.br/port/conm/res/res97/res22697.html Pge 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO Nº 226, DE 20 DE AGOSTO DE 1997 O Conselho Ncionl do Meio Ambiente - CONAMA, no uso ds tribuições que lhe são conferids
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na GV
O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo
Leia maisOportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV
Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia maisRio Grande do Norte. Grande produtor de energia eólica, Estado tem desafio de atrair mais investimentos para crescer
Rio Grande do Norte Grande produtor de energia eólica, Estado tem desafio de atrair mais investimentos para crescer Paula Yamaguti Luzineide Sales Lilian Ferro Mariana Orsini Marcela M. Silva maio 2014
Leia maisFUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth
FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO
Leia maisSuperávit primário acima do previsto em junho
Brasil terça-feira, 30 de julho de 2013 Superávit primário acima do previsto em junho Destaque Geral Em junho, o superávit primário do setor público foi de 5,4 bilhões de reais, acima das projeções de
Leia maisSindicatos. Indicadores sociais 2001
Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic - IBGE Diretori de Pesquiss Deprtmento de Populção e Indicdores Sociis Sindictos Indicdores sociis 2001 Rio de Jneiro
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.
O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA
TERMO DE REFERÊNCIA PROJETOS DE INCLUSÃO PRODUTIVA 1 - Ddos do Proponente 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F
Leia maisCÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)
GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) Exercícios Amortizção de Empréstimos EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO Exercício 1 Um empréstimo vi ser reembolsdo trvés de reembolsos nuis, constntes
Leia mais1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço
Leia maisTransporte de solvente através de membranas: estado estacionário
Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo
Leia maisU04.6. Câmara Municipal da Amadora. Pág. 1 a. 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009) 01. Documento comprovativo da legitimidade do requerente.
Câmr Municipl d Amdor Deprtmento de Administrção U04.6 Urbnísitic EMISSÃO DE LICENÇA ESPECIAL OU COMUNICAÇÃO PRÉVIA PARA OBRAS INACABADAS LISTA DE DOCUMENTOS 00. Requerimento (Modelo 04.6/CMA/DAU/2009)
Leia maisINFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ
INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos
Leia mais1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Data da Fundação. 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P F 1.12- RG
1 - DADOS DO PROPONENTE 1.1- Nome d Entidde 1.2- CNPJ 1.3- Número de Sócios 1.4- Dt d Fundção 1.5- Endereço 20/09/2011 1.6- Município 1.7- CEP 1.8- U F 1.9- Telefone 1-10 - Nome do Presidente 1.11-C P
Leia maisEQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)
ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro
Leia maisCenário desfavorável no curto prazo deve reduzir o ritmo do setor
Anos médios de estudo, 2010 (log) Macro Setorial 8 de maio de 2015 Educação Cenário desfavorável no curto prazo deve reduzir o ritmo do setor O setor de educação particular, que teve forte expansão nos
Leia maisCopa do Mundo FIFA Brasil 2014 : Perfil econômico dos Estados-sede
Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 : Perfil econômico dos Estados-sede Índice Estado página Amazonas (cidade-sede Manaus)... 3 Bahia (cidade-sede Salvador)... 8 Ceará (cidade-sede Fortaleza)... 13 Distrito
Leia maisFaculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação
1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm
Leia maisOperadores momento e energia e o Princípio da Incerteza
Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Sntn de Prníb Áre de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curriculr: LNR Legislção e Norms Regulmentodors
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de
Leia maisDesvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto
Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve
Leia maisDEMONSTRATIVO DAS LICITAÇÕES HOMOLOGADAS NO MÊS DE FEVEREIRO/2014
ESTDO D BHI PREFEITUR MUNICIPL DE QUIJINGUE PODER EXECUTIVO MUNICIPL COMISSÃO DE LICITÇÃO DEMONSTRTIVO DS LICITÇÕES HOMOLOGDS NO MÊS DE FEVEREIRO/2014 Órgão/Entidade: PREFEITUR MUNICIPL DE QUIJINGUE Exercício:
Leia maisManual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação
Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios
Leia maisRolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo
Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236
Leia maisORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brasil. CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brasília DF
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brsil CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brsíli DF Ferrments e Metodologis d OIT pr Promover Investimentos Públicos
Leia maisFísica 1 Capítulo 3 2. Acelerado v aumenta com o tempo. Se progressivo ( v positivo ) a m positiva Se retrógrado ( v negativo ) a m negativa
Físic 1 - Cpítulo 3 Movimento Uniformemente Vrido (m.u.v.) Acelerção Esclr Médi v 1 v 2 Movimento Vrido: é o que tem vrições no vlor d velocidde. Uniddes de celerção: m/s 2 ; cm/s 2 ; km/h 2 1 2 Acelerção
Leia maisIndicadores de Lisboa. Indicadores do Porto. Tendências SUMÁRIO 1º SEMESTRE 2011
m² CB RICHARD ELLIS MrketView Escritórios Lisbo e Porto Setembro SUMÁRIO 1º SEMESTRE Indicdores de Lisbo vs. Stock Novo Disponibilidde Absorção Brut Rends Prime Yields Prime Indicdores do Porto vs. Tendêncis
Leia maisServiços de Acção Social da Universidade de Coimbra
Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre
Leia mais1 Fórmulas de Newton-Cotes
As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisInvestimento estrangeiro direto no Brasil: perspectivas
Macro Visão sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014 Investimento estrangeiro direto no Brasil: perspectivas O investimento estrangeiro direto (IED) somou US$ 64 bilhões em 2013, o equivalente a 2,9% do PIB.
Leia maisCOPEL INSTRUÇÕES PARA CÁLCULO DA DEMANDA EM EDIFÍCIOS NTC 900600
1 - INTRODUÇÃO Ests instruções têm por objetivo fornecer s orientções pr utilizção do critério pr cálculo d demnd de edifícios residenciis de uso coletivo O referido critério é plicável os órgãos d COPEL
Leia maisPlano Curricular Plano Curricular Plano Curricular
Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES
ESOLA SEUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE ARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2015-2016 [Escrev texto] Págin 0 B I B L I O T E A E S O L A R PLANO ANUAL DE TRABALHO/ATIVIDADES A urrículo, litercis
Leia maisA Diretoria de Relações Internacionais da Fundação de Ensino e Pesquisa do Sul de Minas - 1. OBJETIVO 2. PRÉ-REQUISITOS. Re~ unis
Crid pel Lei Estdul nn 2. 766/63 CNPJ.: 21.420.85610001-96 - lrrsc Estdul. ISENTA Entidde M ntenedor do Grupo Educcionl Uni: Centro Universitdrio do Sul d Mins - UNIS Fculdde Bum- FABE Fculdde Três Ponts
Leia maisAeroporto do Porto: Que modelo de gestão?. Porto, 16 de Abril de 2008
Aeroporto do Porto: Que modelo de gestão?. Porto, 16 de Abril de 2008 Agend Enqudrmento Modelos de gestão estuddos Algums evidencis Impcte de cd modelo de Governânci do Aeroporto FSC 2 Deloitte Consultores,
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 2016 - FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA.
6 ) RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST 06 - FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEICÃO GOUVEIA. 0 De 869 té hoje, ocorrerm s seguintes munçs e moe no Brsil: () em 94, foi crio o cruzeiro, c cruzeiro
Leia maisDia 1 de Outubro Dia Nacional da Água
Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil
Leia maisEleições Diretório Acadêmico Fisioterapia
Eleições Está berto o período de inscrição pr s novs chps do Diretório Acdêmico - Gestão 2015 Inscrições: dos dis 17 29 de gosto de 2015 somente pelo e-mil: fisioufu.d.@gmil.com A votção será relizd nos
Leia maisBrasil: O desafio de cumprir a meta fiscal de 2,3% do PIB em 2013
Macro Visão sexta-feira, 19 de julho de 2013 Brasil: O desafio de cumprir a meta fiscal de 2,3% do PIB em 2013 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Notícias de imprensa sugerem que a próxima revisão orçamentária
Leia maisMANUAL DE USO DA MARCA DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA
MANUAL DE USO DA MARCA DA MARÇO/2011 1 Identidde Visul Sobre o Mnul d Mrc Este mnul vis pdronizr e estbelecer regrs de uso pr mrc d Forç Aére Brsileir. Mrc é um símbolo que funcion como elemento identificdor
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92
PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA : 15 Mnutenção e Revitlizção do Ensino Infntil FUNDEB 40% 1. Problem: O município possui pens dus escol que oferece ensino infntil e não tende tod demnd.
Leia maisAGENTE ADMINISTRATIVO DO MP/RS DIREITO ADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS
1 SUMÁRIO I. Administrção Públic... II. Atos Administrtivos... III. Poder de Políci... IV. Serviço Público... V. Responsbilidde Civil do Estdo... VI. Controle d Administrção Públic... 02 09 21 23 25 27
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo
Leia maisO que ocorreu com a distribuição de renda e a pobreza na América Latina?
Colômbia Brasil Paraguai Chile Peru México Argentina Uruguai Macro Visão sexta-feira, 15 de agosto de 2014 O que ocorreu com a distribuição de renda e a pobreza na América Latina? Distribuição de renda
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisAnálise Técnica Diário do Grafista
Análise Técnica Diário do Grafista 2 de setembro de 2011 Ibovespa: Próxima Barreira, 60.000 pontos O Índice Bovespa continua em recuperação no curtíssimo e curto prazo, seguindo em direção à forte resistência
Leia maisDistribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados
Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados Nº de Entrevistados da Pesquisa: 39.000 pessoas Nº de locais das entrevistas: 27 15 em aeroportos internacionais, que representam 99% do fluxo internacional
Leia maisGabarito - Matemática Grupo G
1 QUESTÃO: (1,0 ponto) Avlidor Revisor Um resturnte cobr, no lmoço, té s 16 h, o preço fixo de R$ 1,00 por pesso. Após s 16h, esse vlor ci pr R$ 1,00. Em determindo di, 0 pessos lmoçrm no resturnte, sendo
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisPROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL
PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG 1º EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SENAC/AL 1. DO PROGRAMA 1.1. O PSG destin-se pessos de bix rend cuj rend fmilir mensl per cpit não ultrpsse 2 slários mínimos federis,
Leia maisData Tema Objetivos Atividades Recursos
Plno Anul de Atividdes do Pré-Escolr Dt Tem Objetivos Atividdes Recursos Setembro Integrção /dptção ds crinçs -Promover integrção/ (re) dptção ds crinçs á creche; -Proporcionr um mbiente que permit às
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia
Leia maisMemória da 41ª Reunião do Comitê Gestor de Capacitação CGCAP 25/5/2015
Memóri d 41ª Reunião do Comitê Gestor de Cpcitção CGCAP 25/5/2015 Às quinze hors e vinte minutos do di vinte e cinco de mio de dois mil e quinze, presentes André de Mrque, Helen Arujo, Erismr Noves, Crl
Leia mais1 ANALISTA DE SISTEMAS 1.1 Cidade de realização das provas: MANAUS/AM 1.1.1 Local de realização das provas:
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL N.º 7 IPEA, DE 8 DE DEZEMBRO
Leia maisPerspectivas da Indústria Nacional de Celulose e Papel
35º. Fórum ANAVE Perspectivas da Indústria Nacional de Celulose e Papel Simone Nagai 9 de novembro, 2010 Temas: O Setor Base Florestal Contribuição Social e Ambiental Investimentos e Perspectivas 2 Desempenho
Leia maisPanorama do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos
Panorama do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Página 1 Evolução A Indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto
Leia maisPlano Curricular Plano Curricular Plano Curricular
Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno
Leia maisPotencial Eólico e Solar Brasileiro: Fontes Limpas de Energia. Vitória - Espírito Santo 23 de agosto de 2007
Potencil Eólico e Solr Brsileiro: Fontes Limps de Energi Vitóri - Espírito Snto 23 de gosto de 2007 Hmilton Moss, Ricrdo Dutr www.cresesb.cepel.br 1 Introdução Introdução Contexto ds Energis Renováveis
Leia maisRelatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do
Reltório de tividdes Abril / 2011 Jneiro / 2014 A d UFG/CAC está vinculd à direção do Câmpus e, posteriormente, o Setor de Convênios e Contrtos do Gbinete d Reitori. Tem como função intermedir s relções
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES
Leia maisResoluções das atividades
Resoluções ds tividdes Começo de convers A velocidde ds notícis Resposts pessois. É possível pontr indicdores numéricos comuns à relidde ds mídis sociis, tis como: quntidde de comprtilhmentos, número de
Leia maisJurandir Vieira Santiago
22º Fórum de Debates Brasilianas: Os Novos Polos de Desenvolvimento Painel 2: Mecanismos para a Indução da Política Industrial no Brasil Jurandir Vieira Santiago Presidente do BNB As Políticas Industriais
Leia maisCâmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana
Destaques da semana Câmbio oscilou entre 2,2-2,2 na semana passada O real se depreciou para 2,237 na semana. A taxa de câmbio parece estar se consolidando no curto prazo na faixa de 2,2-2,2. Na semana
Leia maisSimbolicamente, para. e 1. a tem-se
. Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos
Leia mais