Jurandir Vieira Santiago
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- Wilson Fonseca Canela
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1 22º Fórum de Debates Brasilianas: Os Novos Polos de Desenvolvimento Painel 2: Mecanismos para a Indução da Política Industrial no Brasil Jurandir Vieira Santiago Presidente do BNB
2 As Políticas Industriais Recentes 1. Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (2004/2007) 2. Política de Desenvolvimento Produtivo (2008/2010) 3. Plano Brasil Maior (2011/2014)
3 As Políticas Industriais Recentes 1. Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (2004/2007) (PITCE) Objetivos: 1) Ações horizontais: inovação e desenvolvimento tecnológico, inserção externa, modernização industrial, ambiente institucional e aumento da capacidade produtiva ; 2) Opções estratégicas que contemplavam os setores: semicondutores, software, bens de capital e fármacos e medicamentos ; 3) Atividades promotoras de futuro: biotecnologia, nanotecnologia e biomassa /energias renováveis.
4 As Políticas Industriais Recentes 2. Política de Desenvolvimento Produtivo (2008/2010) (PDP) Objetivos 1. Ampliar a capacidade de oferta da economia; 2. Preservar a robustez do Balanço de Pagamentos; 3. Elevar a capacidade de inovação; 4. Fortalecer as micro e pequenas empresas
5 As Políticas Industriais Recentes 3. Plano Brasil Maior (2011/2014) Orientações estratégicas: - Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico; - Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional; - Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor; - Ampliar os mercados interno e externo das empresas brasileiras; - Garantir crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável; - Ampliar os níveis de produtividade e competitividade da indústria brasileira.
6 BRASIL X NORDESTE
7 Composição Setorial do PIB (%) BRASIL Discriminação * 2020* Agricultura Indústria Serviços PIB Total NORDESTE Discriminação * 2020* Agricultura Indústria Serviços PIB Total Fonte: IBGE e Projeções BNB/ETENE. (*) Projeção.
8 Crescimento do PIB Brasil e do Nordeste (%) 7,94 Brasil Nordeste 4,31 6,52 5,71 4,56 6,09 4,75 4,85 5,7 5,54 7,53 4,7 4,09 1,31 2,91 2,66 1,89 3,16 3,96 0,95 2,7 3,1 3,7 3,5 4,5 0,76 1, , Fonte: 2000 a 2010 (Brasil) - IBGE; 2000 a 2009 (Nordeste) - IBGE; 2011 a 2013 (Brasil) - CEIS/ETENE; 2010 a 2013 (Nordeste) - CEIS/ETENE; Projeção do PIB - Brasil, 2012, Banco Central, Relatorio de Inflação de março de 2012.
9 PIB per capita (US$)² 5.739, , , , , , , , , , , , , , Fonte: 2000 a 2010 (Brasil) - IBGE; 2000 a 2009 (Nordeste) - IBGE; 2011 a 2013 (Brasil) - CEIS/ETENE; 2010 a 2013 (Nordeste) - CEIS/ETENE; Projeção do PIB - Brasil, 2012, Banco Central, Relatório de Inflação de março de 2012.
10 População 2012 (milhões hab.) Brasil 192,4 Nordeste 53,1 Colômbia 45,9 Argentina 40,1 Chile 17,2 PIB 2009 (US$ bilhões) Brasil 1.837,3 Colômbia 407,6 Argentina 386,7 Nordeste 247,9 Chile 63,8 Área (milhões km 2 ) Brasil 8,5 Argentina 2,8 Nordeste 1,6 Colômbia 1,1 Chile 0,8 Fontes: IBGE, FMI, Banco Mundial *PIB a preço de 2009
11 FONTES DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA NORDESTINA NO PERÍODO RECENTE Programas sociais do governo Valorização real do salário mínimo Crescimento dos empregos formais Processo de ascensão social Política de crédito (de longo prazo) Investimentos públicos em obras de infraestrutura Investimentos privados induzidos pela expansão da economia nordestina Fatores que ampliam a capacidade produtiva da região, de forma permanente
12 PRINCIPAIS INVESTIMENTOS PÚBLICOS PREVISTOS Refinarias Ferrovias Portos/aeroportos Interligação de bacias hidrográficas Rodovias Metrôs E as obras da copa do mundo 2014 Os investimentos públicos previstos para o período 2012/2014 totalizam R$ 124,8 bilhões e incluem também as participações público/privadas
13 PRINCIPAIS INVESTIMENTOS PRIVADOS PREVISTOS Montadoras de automóveis Complexo acrílico Siderúrgicas Usinas eólicas Fábricas de produção de papel e celulose.
14 Nordeste Oportunidades de Investimentos POTENCIALIDADES Extrativismo mineral (gesso; mármore e granito; fosfato) Agronegócio (flores e plantas ornamentais; frutas frescas; soja; algodão; café; cana-de-açúcar; apicultura) Indústria de Transformação (confecções; couro e calçados; química e metal-mecânica) Infraestrutura (energia eólica e ferrovias) Comércio e Serviços (software; turismo; logística)
15 BANCO DO NORDESTE DO BRASIL - BNB Área de Atuação Área de atuação: 1.775,4 mil Km 2 Municípios atendidos: (11 Estados) MA CE RN PI PB PE BA SE AL Norte de Minas Semiárido Nordeste: 1.554,3 mil Km 2 Norte do Espírito Santo Semiárido: 977,6 mil Km 2 (62,9% do território do NE)
16 Banco do Nordeste Funções Financiamento de longo prazo na Região; Gerenciamento do FNE Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste Financiamento de curto prazo em complemento aos de longo prazo. Operações de Mercado complementares às operações de crédito. Apoio à inovação e à implantação de novas empresas na Região.
17 Operações de Crédito BNB / Participação no Mercado do NE (%) Crédito Rural: 71,0% LONGO PRAZO CURTO PRAZO Fonte: SISBACEN e BNB.
18 Desafios do Nordeste Brasileiro Convivência com o semiárido; Redução da pobreza extrema; Déficit de investimentos em infraestrutura física (transporte, energia elétrica, telecomunicações, saneamento básico); Carência de investimentos em saúde, educação e equipamentos culturais; Redução das desigualdades interregionais e intrarregionais; Maior inserção internacional.
19 Nordeste x Brasil Indicadores Socioeconômicos Indicadores Nordeste Brasil NE/BR(%) Nº de Estados ,33 Área (km²) ,25 Nº de Municípios ,24 População (milhões habitantes) (1) ,7 27,79 População Extremamente Pobre (milhões de habitantes) (1) 9,6 16,2 59,26 PIB (R$ Bilhões) (1) 437, ,40 13,5 PIB per Capita 2009 (1) ,28 IDH (2) 0,749 0,816 Taxa de Analfabetismo das Pessoas de 15 anos ou mais (1) 19,1 9,6 Esperança de Vida ao Nascer(anos) (1) 70,4 73,1 Taxa de Mortaliadade Infantil (1) 34,4 23,6 Índice de GINI (1) 0,535 0,524 Taxa de Fecundidade(filhos por mulher) (1) 2,1 1,9 Acesso à rede geral de esgoto ou pluvial (1) 34 55,4 Fonte: 1 - IBGE(Censo 2010 e PNAD 2009), 2 Estimativa do Banco Central
20 Principais Desafios para o futuro 1. Necessidade de instrumentos de planejamento de longo prazo e da revisão periódica deste planejamento; 2. Estabelecimento de linha de base, metodologia de avaliação e indicadores de impacto das ações adotadas; 3. Inserção dos Estados e Municípios no processo de planejamento e execução das políticas de desenvolvimento; 4. Necessidade de estruturação de equipes técnicas qualificadas e permanentes para a gestão pública (estadual e municipal); 5. Maior atenção aos impactos ambientais e sociais; 7. Fortalecimento das micro e pequenas empresas e dos projetos com maior capacidade de geração de emprego e renda; 8. Busca de novos fundings para financiamento; 9. Articulação com outros órgãos de desenvolvimento regional (SUDENE, CODEVASF, CHESF etc.); 10. Ação integrada com os Governos Estaduais, principalmente na atração e apoio a novos investimentos geradores de desenvolvimento;
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