Perspectivas para o Desenvolvimento do Nordeste. Sergio Duarte de Castro Secretário de Desenvolvimento Regional
|
|
- Bento Deluca Castanho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Perspectivas para o Desenvolvimento do Nordeste Sergio Duarte de Castro Secretário de Desenvolvimento Regional RJ 20/02/2013
2 Trajetória Recente => Oportunidades Polos Dinâmicos, Decisões de Investimento Produtivo, Investimentos em Infraestrutura, Distribuição de renda
3 Participação no PIB Brasileiro
4 A reversão ainda é muito tímida. Política é insuficiente Mantido esse ritmo o PIB per capita do Nordeste só chegaria à marca de 75% do valor nacional em AMEAÇAS: Petróleo - Automobilistica
5 Receita Disponível por habitante (2010) As transferências obrigatórias são insuficientes para compensar a baixa capacidade de arrecadação do Nordeste (1.016 per capita), que é a metade da média brasileira (2.056) e menos de um terço da de São Paulo (3.348). A receita disponível per capita de um cidadão do Nordeste é de R$ 2.414, contra R$ no Brasil e R$ em São Paulo. Extremos; Campo Alegre/AL = R$ 719 Paulínia/SP = R$ 9.068, ou quase 13 vezes maior.
6 Investimento Público
7 Primeira vez - Amplo debate Forte envolvimento dos estados Mobilizou a inteligência do país
8 Construindo PACTOS de METAS Exige politica mais Agressiva e Coordenada Federalismo Cooperativo Federal Território (várias escalas) PNDR PAC Brasil Maior ENCT PNE etc Estadual Municipal
9 Pacto de Metas EIXOS ( ) Educação, Capacitação Infraestrutura Desenvolvimento Produtivo C,T&I Rede de Cidades Saúde Serviços Básicos
10 Educação A participação do Nordeste, gastos federais em Educação foi de 11,4% em 2010, (pop=28% e PIB=13%). Foram de 60,1% no Sudeste e 16,8% no Sul Segundo a CNDE, seria necessário um investimento de R$ 16,3 bilhões/ano para elevar os indicadores das regiões Norte e Nordeste a um padrão mínimo de qualidade nos próximos 10 anos.
11 Pacto Educação com Equidade Regionalizar as 20 metas do Plano Nacional de Educação, estabelecendo metas de Redução das Desigualdades Regionais e apontando as estratégias para alcança-las. (Foco no NO e NE e na Qualidade do Ensino Básico - Pactos com os governadores e prefeitos, Prêmio para Estado, munícipio, escola, professor e aluno com melhor desempenho a cada ano etc) Fazer do Norte e o do Nordeste laboratórios privilegiados do esforço de Renovação do Ensino Médio Expansão e Consolidação dos IFEs e das Universidades - seu papel no desenvolvimento local e regional (Curriculos, fixação de doutores, interação com o território) Pós Graduação e seu papel num modelo de desenvolvimento focado na inovação. Pro-Engenharia NE - Rede Polítécnica do Nordeste, Programa de A
12 Infraestrutura Carteira de Projetos Estratégicos (Proposta Conseplan, Nordeste Competitivo) PAC Rodovias Ferrovias Portos Banda Larga Investimentos complementares estados dos
13 Multimodal São Francisco CODEVASF
14
15 Pro-cabotagem NO e NE Ind. Naval Frete de Retorno
16 Desenvolvimento Produtivo Equacionamento da Guerra Fiscal => Abre espaço para Regionalização do Brasil Maior (Divida Estados Previdência Política Regional Consistente, FNDR, Incentivos Fiscais Federais, Pacto de Metas) Vantagens Comparativas Reveladas Energias Renováveis (Eólica, Solar, Biomassa) Petróleo e Gas Siderurgia Turismo Relocalização Têxtil, Calçados
17 Desenvolvimento Produtivo Articulada com o Futuro (Inovação Conhecimento) Eólica, Solar, TI, Complexo Saúde (farmacêutica, serviços de saúde...) Economia da Cultura Estratégicas e Induzidas por Compras Publicas Naval, Automotiva - Mobilidade Urbana - Construção Sustentável, Na escala local -> serviços públicos (saúde, Educação etc)
18 Potencial do Agronegócio Desconcentração Recente liderada pela indústria Brasil e PIB Regiões São Paulo 37,31 33,47 SUDESTE 58,7% 56,0% SUL 17,9% 16,6% NORTE 4,6% 5,1% NORDESTE 12,8% 13,1% CENTRO- OESTE 6,0% 9,2% BRASIL 100,00% 100,00%
19 Agronegócio Grãos Fruticultura Irrigada Cana de Açúcar Algodão Ovinocaprinocultura Apicultura Piscicultura Fruticultura
20 PD,I Plataformas Tecnológicas Estratégicas Bioindústria NO Programa Start UP Rede de IFEs Programas Pós_Graduação NO Rede Regional Fixação de Doutores Pesquisa Cooperativa UFOPA Santarém Parques Tecnologicos CBA Manaus Pólo Bioindustrial/Tecnológico da Amazônia Distrito Industrial Natura Belém Distrito Industrial Manaus Rede Nacional e Internacional Atração Internacional de Jovens Talentos NAIA/UFPA Belém Instrumentos do Brasil Maior Financiamento Incentivos Fiscais Rede APLs BioIndustria
21 P,D&I Construção de Agendas e Redes em torno de temáticas estratégicas & desenvolvimento produtivo Financiamento Sistemas Regionais Estaduais e Locais de Inovação Pacto para Leis Estaduais de Inovação e fortalecimento das FAPs ENCT > Elevação da Taxa de Inovação nas Empresas
22 Rede de Cidades Rede Urbana Heterogênia - Monocêntrica Polarização Metrópoles & Pequenas Cidades Insuficiência de centros urbanos de porte médio dificulta uma efetiva interiorização do desenvolvimento
23 Rede de Cidades
24 Rede de Cidades Definição de Polos e suas redes
25 Proposta - FNDR Adequar a proposta de Fundo encaminhado pela Fazenda: Parte a ser gerida pelo governo federal de acordo com as diretrizes da PNDR Ampliar seus recursos com: Negociação da dívida dos estados Recursos para Previdência
26 FNDR Elaboração de planos estratégicos e operacionais de desenvolvimento em várias escalas territoriais ; Elaboração de projetos básicos e executivos de infraestrutura e outros investimentos ou ações considerados prioritários, contribuindo para a formação de carteiras consistentes de projetos estratégicos nas áreas prioritárias da PNDR; Apoio a projetos como fonte complementar ou contrapartida prevista em convênio com Ministérios finalísticos ou em contratos de financiamento. Apoio complementar a melhoria da gestão pública envolvendo capacitação de gestores, implantação de sistemas de monitoramento e avaliação das políticas e de controle e eficiência de gastos;
27 FNDR Apoio a pequenas obras de infraestrutura complementares e ações de mitigação das externalidades negativas e/ou potencialização da externalidades positivas de obras do PAC ; Apoio, como fonte complementar, a projetos cooperativos de P,D&I, com prioridade para soluções sustentáveis, envolvendo recursos para infraestrutura compartilhada, estruturação de redes de cooperação, fixação de doutores na região, inserção de doutores nas empresas, participação em financiamentos de capital de risco. Apoio a Arranjos Produtivos e/ou Inovativos Locais envolvendo infraestrutura física e econômica complementar, capacitação, organização social, estruturação de modelos de governança, de gestão e de negócios inovadores.
28 OBRIGADO! Telefone (0xx61) Fax: (0xx61)
Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional. Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II
Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II Profundas desigualdades sociais e regionais e grande diversidade Área N: 45,3% CO: 18,8% NE:
Leia maisPolitica Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR
Politica Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional Dr. Sérgio Duarte de Castro PNDR II Secretário de Políticas de Desenvolvimento Regional Sergio Duarte
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia
Leia maisolítica Sistêmica de Desenvolviment
olítica Sistêmica de Desenvolviment Momento Mundo Crise e Transição na Ordem Global. Financeirização - Dificuldade de Regulação Multipolaridade Novo papel dos Emergentes econômica e na geopolítica global
Leia maisbalanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades
balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades Metrô de Salvador Linha 1 Trecho Lapa - Acesso Norte Salvador BA apresentação O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) completa
Leia maisPolíticas de Educação de Jovens e
Ministério da Educação Políticas de Educação de Jovens e Adultos Junho de 2011 Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Documentos de Referência Legislação Constituição
Leia maisRelatório da Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional do Paraná
Relatório da Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional do Paraná Identificação da Etapa Data: 25, 26 e 27 de setembro de 2012 Local de Realização da Etapa Estadual: Centro de Inovação, Educação,
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisPlano de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento da Amazônia PCTI/Amazônia. Apresentação na Reunião do Confap
Desenvolvimento da Amazônia PCTI/Amazônia Apresentação na Reunião do Confap Brasília/DF, 13 de Maio de 2014 Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento da Amazônia Brasileira
Leia mais11. ESTIMATIVA DE VALOR DO PORTFÓLIO DE OPORTU- NIDADES DE INVESTIMENTO NO RN - QUANTIFICAÇÃO IN- DICATIVA 2016-2035
11. ESTIMATIVA DE VALOR DO PORTFÓLIO DE OPORTU- NIDADES DE INVESTIMENTO NO RN - QUANTIFICAÇÃO IN- DICATIVA 2016-2035 217 218 A partir da escolha do melhor cenário Um Pacto pelo Mais RN o Mais RN definiu
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO
Leia maisCarteira de projetos prioritários para 2014. Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA 2013-2022
Carteira de projetos prioritários para 2014 Propostas a serem entregues aos presidenciáveis Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 OBS: AJUSTAR TAMANHO DA LOMBADA COM O CÁLCULO FINAL DO MIOLO. Mapa Estratégico
Leia maisJurandir Vieira Santiago
22º Fórum de Debates Brasilianas: Os Novos Polos de Desenvolvimento Painel 2: Mecanismos para a Indução da Política Industrial no Brasil Jurandir Vieira Santiago Presidente do BNB As Políticas Industriais
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia maisA ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE URBANA
Seminário Internacional sobre Cidades Inteligentes, Cidades do Futuro Comissão de Desenvolvimento Urbano CDU Câmara dos Deputados A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE MOBILIDADE URBANA RENATO BOARETO Brasília 06
Leia maisCarta dos Governadores da Amazônia
Carta dos Governadores da Amazônia Os Governadores dos Estados da Amazônia Legal abaixo subscritos, reunidos durante o Fórum dos Governadores, realizado no dia 01 de junho de 2012, na cidade de Manaus
Leia maisEducação Integral Desafios para a implementação
Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral: uma demanda da sociedade Enfrentamento da desigualdade social: Garantia de direitos Ampliação das redes de proteção para crianças e adolescentes
Leia mais2. QUATRO CENÁRIOS PARA O RIO GRANDE DO NORTE
2. QUATRO CENÁRIOS PARA O RIO GRANDE DO NORTE 35 1 Este capítulo apresenta uma síntese de quatro cenários prospectivos elaborados pelo Mais RN. O documento completo, contendo o detalhamento dessa construção,
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisCriada pela Lei Complementar no. 124/2007 de 03 de janeiro de 2007. Finalidade
Criada pela Lei Complementar no. 124/2007 de 03 de janeiro de 2007. Finalidade Art. 3 o A Sudam tem por finalidade promover o desenvolvimento includente e sustentável de sua área de atuação e a integração
Leia maisPlano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia maisFINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO
FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO Apresentação Esse relatório trata do Financiamento do Desenvolvimento Regional formulado pelo Ministério da Integração Nacional-MI, como contribuição à reflexão do tema
Leia maisFINEP Financiadora de Estudos e Projetos
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Estratégias de Inovação A Nova Estratégia Internacional do Brasil: Investimentos, Serviços e Inovação na Agenda Externa São Paulo,
Leia maisAGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.
PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa
Leia maisPNE: análise crítica das metas
PNE: análise crítica das metas Profa. Dra. Gilda Cardoso de Araujo Universidade Federal do Espírito Santo Ciclo de Palestras do Centro de Educação 2015 Metas do PNE Contexto Foram 1.288 dias de tramitação,
Leia maisMinistério da Fazenda. Reforma Tributária. Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária. Brasília Março de 2009
Reforma Tributária Seminário Internacional sobre o Projeto de Reforma Tributária Brasília Março de 2009 1 O PROJETO DE REFORMA TRIBUTÁRIA RIA 2 Objetivos da Reforma Tributária ria A proposta de Reforma
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE
CÂMARA DOS DEPUTADOS CONSELHO DE ALTOS ESTUDOS E AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA GRUPO DE ESTUDOS SOBRE A CAPACITAÇÃO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE Brasília, 18 de maio de 2010. MPE? Conceituação Brasil REPRESENTATIVIDADE
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC)
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) Professor: Pedro Antônio Bertone Ataíde 23 a 27 de março
Leia maisInovação no Complexo Industrial da Saúde
3º ENCONTRO NACIONAL DE INOVAÇÃO EM FÁRMACOS E MEDICAMENTOS Inovação no Complexo Industrial da Saúde Painel: Fomento, Preços, Compras e Encomendas São Paulo SP, 15 de setembro de 2009 FINEP Empresa pública
Leia maisPAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi
PAC Programa de Aceleração do Crescimento Retomada do planejamento no país Marcel Olivi PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO Lançado em 22/01/2007 o programa é constituído por Medidas de estímulo
Leia maisA FINEP e a Inovação nas Empresas
A FINEP e a Inovação nas Empresas Avílio Antônio Franco afranco@finep.gov.br A Missão da FINEP Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros
Leia maisEIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado
EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012
LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 A POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA, INSTITUDA PELA LEI 12.587, É INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, OBJETIVANDO A INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES MODOS
Leia maisINFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA
INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTE E MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL OPORTUNIDADES DO QUADRO ESTRATÉGICO COMUM 2014 2020 16 DE DEZEMBRO DE 2015 PONTE DE LIMA ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1 - ESTRATÉGIA EUROPA 2020
Leia maisComitê de Arranjos Produtivos, Inovação, Desenvolvimento Local, Regional e Socioambiental 6ª Reunião Extraordinária PERSPECTIVAS PARA O
Comitê de Arranjos Produtivos, Inovação, Desenvolvimento Local, Regional e Socioambiental 6ª Reunião Extraordinária PERSPECTIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO NORDESTE ORGANOGRAMA SFRI INSTRUMENTOS
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SEMINÁRIO SOBRE O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RELATÓRIO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO SEMINÁRIO SOBRE O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RELATÓRIO O Conselho Nacional de Educação (CNE) realizou, em Brasília, nos dias 19 e 20 de maio de 2011, seminário sobre o PNE,
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CARTA SÃO PAULO 2006 1 CARTA SÃO PAULO 2006 Visão para inovação, competitividade e renda. Reunidos na cidade de São Paulo-SP, no dia 25 de agosto de
Leia maisSETORIAIS VISÃO GERAL
MCT FUNDOS SETORIAIS VISÃO GERAL Financiamento de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil RECURSOS GOVERNAMENTAIS IMPOSTOS e TAXAÇÃO SISTEMA DE CT&I Universidades Centros de Pesquisas Empresas do Governo
Leia maisMETA NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por
META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro)
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisFórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020
Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Sessão de Debate Regional Sudoeste, 01/07/2011 UTFPR Campus Pato Branco Região: Sudoeste Cidade: Pato Branco Data do debate: 01-07-2011
Leia maisCurso de Capacitação de Gestores de APLs
Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais Curso de Capacitação de Gestores de APLs Porto Alegre, 22-24/abril/2013 1 Objetivo: Capacitar os gestores (técnicos) a promoverem os
Leia maisReforma Tributária ria e Política de Desenvolvimento Regional Cuiabá,, Agosto 2007 Reuniões com Governadores Natureza das reuniões anteriores: Governadores de diferentes regiões do país e dirigentes das
Leia maisPROGRAMA : 104 - Educação Superior no Século XXI ÓRGÃOS PARTICIPANTES
Governo do Estado da Bahia Seplan / SPO Cadastro do PPA PPA 22 25 Valores Iniciais Parametrização: Órgão Coordenador Órgão Responsável Órgão Orçamentário 3.11.640 Universidade Estadual de Santa Cruz PROGRAMA
Leia mais1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em
1. O Novo Plano Nacional de Educação (2011 2020) O antigo Plano Nacional de Educação terminou sua vigência em 2010 e o Novo Plano encontra-se em discussão na Câmara dos Deputados (PL 8.035/2010). Até o
Leia maisMETA NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais
Leia maisFINEP Financiadora de Estudos e Projetos
FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Workshop: Os Desafios para a Industria Nacional de Petróleo e Gás BNDES, Rio de Janeiro - RJ, 02 de julho de 2008 FINEP Empresa pública
Leia maisPolíticas e Programas de Desenvolvimento Regional
Políticas e Programas de Desenvolvimento Regional Silvana Parente Secretária do Planejamento e Gestão Desequilíbrio Intra- Estadual População Total - 8.185.286 PIB - R$ 46,3 bilhão PIB per capita - R$
Leia maisEnergias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental
Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,
Leia maisO PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS
O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-
Leia maisApresentação Comissão de Assuntos Econômicos CAE/ Senado Federal. Foco Educação
Apresentação Comissão de Assuntos Econômicos CAE/ Senado Federal Foco Educação Brasília, 18 de junho de 2013 Uma visão de futuro: Mapa Estratégico da Indústria COMPETITIVIDADE COM SUSTENTABILIDADE AMBIENTE
Leia maisSaúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro
Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisPlanejamento, Desenvolvimento e Políticas Públicas
Planejamento, Desenvolvimento e Políticas Públicas MÁRCIO GIMENE DE OLIVEIRA Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Salvador, 6 de agosto de 2014 ABOP Slide 1 PLANEJAMENTO: cálculo que precede
Leia maisPROGRAMA RS TECNÓPOLE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA CIÊNCIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROGRAMA RS TECNÓPOLE Porto Alegre, abril de 2011. 1 1. CONCEITOS BÁSICOS E ANTECEDENTES A inovação
Leia maisEstratégia de política econômica para recuperação do crescimento. Nelson Barbosa Ministro do Planejamento Março de 2015
Estratégia de política econômica para recuperação do crescimento Nelson Barbosa Ministro do Planejamento Março de 2015 1 Reequilíbrio macro e crescimento O crescimento sustentado depende do aumento do
Leia maisGESTÃO PÚBLICA E CAPACIDADES GOVERNAMENTAIS NO NORDESTE: DESAFIOS E PERPECTIVAS
GESTÃO PÚBLICA E CAPACIDADES GOVERNAMENTAIS NO NORDESTE: DESAFIOS E PERPECTIVAS Marco Antonio Acco Depto Gestão Pública/UFPB Premissas Importância da Gestão Pública ou a centralidade dos Governos no desenvolvimento
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação
Leia maisO PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 08 de Novembro de 2012 O que é o Brasil Rural? O Brasil Rural Diversidade: raças, origens étnicas, povos, religiões, culturas Conflitos: concentração de terra, trabalho
Leia maisO Pacto de Gestão do SUS e os Municípios
Colegiado de Secretários Municipais de Saúde do Estado de PE COSEMS-PE O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios 2º Congresso Pernambucano de Municípios - AMUPE Gessyanne Vale Paulino Saúde Direito de todos
Leia maisPrograma Mais Educação Avaliação de Impacto e Estudo Qualitativo
Programa Mais Educação Avaliação de Impacto e Estudo Qualitativo *** Esta apresentação propõe-se a trazer um breve panorama do trabalho realizado e, para isso, omite diversos pontos metodológicos e de
Leia maisCOGRAD: propostas para o EaD no Ensino Superior Público no Brasil Prof. Marcelo P. de Andrade
SEMINÁRIO EAD: virtudes e desafios COGRAD: propostas para o EaD no Ensino Superior Público no Brasil Prof. Marcelo P. de Andrade Em 2015, o GTEaD apresentou a síntese da produção do grupo ao COGRAD. O
Leia maisLEI DE INOVAÇÃO Regulamentação e Medidas Tributárias Favoráveis às atividades de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação nas Empresas
LEI DE INOVAÇÃO Regulamentação e Medidas Tributárias Favoráveis às atividades de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação nas Empresas 8 REPICT Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Dimensões do PBM Oportunidades Desafios Sistema de Gestão Desdobramento do Plano Brasil Maior na Política de Arranjos Produtivos
Leia maisO FOCO NOS RESULTADOS
O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- O FOCO NOS RESULTADOS Uma análise aplicada ao Programa Operacional Regional do 2014- Os programas operacionais para
Leia maisELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO
ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a
Leia maisUM PLANO NACIONAL PARA BANDA LARGA. O BRASIL EM ALTA VELOCIDADE.
UM PLANO NACIONAL PARA BANDA LARGA. O BRASIL EM ALTA VELOCIDADE. NOSSO DESAFIO EM NÚMEROS ACESSOS EM 2009 MILHÕES DE ACESSOS ACESSOS EM 2014 MILHÕES DE ACESSOS INVESTIMENTOS NO PNBL (2010 2014) APORTE
Leia maisIniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia
Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia Visão Atual e 2021 3º CB APL 29 de novembro de 2007. Brasília - DF 1 CONTEXTO Fórum de Competitividade de Biotecnologia: Política de Desenvolvimento da
Leia maisESPELHO DE EMENDA INICIATIVA
SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS ESPELHO DE INICIATIVA EMENTA Página: 1075 de 1152 AUTOR DA Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática - CCT 60130001 CCT II -
Leia maisRede de Atenção à Saúde
Rede de Atenção à Saúde Aparecida Linhares Pimenta Secretaria de Saúde de Diadema-SP Vice presidente do CONASEMS (Contribuições de Silvio Fernandes, assessor do CONASEMS) Desde o início da construção do
Leia maisPLANOS DE PRODUÇÃO E ESTÍMULO À MODERNIZAÇÃO DE INDÚSTRIAS NACIONAIS
PLANOS DE PRODUÇÃO E ESTÍMULO À MODERNIZAÇÃO DE INDÚSTRIAS NACIONAIS Unidade de Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial BRASÍLIA, 28 DE OUTUBRO DE 2015 O Parque Industrial e sua modernização
Leia maisII ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Ministério da Saúde II ENCONTRO NACIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL APLICAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO, DESAFIOS E POSSIBILIDADES Brasília, 25 de setembro de
Leia maisEm 2050 a população mundial provavelmente
Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural
Leia maisRELATÓRIO FINAL DIRETRIZES
RELATÓRIO FINAL Priorização da Etapa Nacional na I Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional DIRETRIZES Classificação 1 97 Nº Conteúdo Criar um sistema nacional de financiamento ao Desenvolvimento
Leia maisPlano Nacional de Educação 201? 202?: Desafios e Perspectivas. Fernando Mariano fmariano@senado.leg.br Consultoria Legislativa
Plano Nacional de Educação 201? 202?: Desafios e Perspectivas Fernando Mariano fmariano@senado.leg.br Consultoria Legislativa Panorama População com idade até 24 anos: 63 milhões Taxa de alfabetização:
Leia maisCOMISSÃO ESPECIAL DE MOBILIDADE URBANA
COMISSÃO ESPECIAL DE MOBILIDADE URBANA AUDIÊNCIA PÚBLICA A LEI DE MOBILIDADE URBANA NO BRASIL CONSTATAÇÕES E DESAFIOS AGOSTO 2013 Dr. Emilio Merino INDICE 1. Antecedentes 2. Cenários urbanos 3. A Lei 12.587/2012
Leia maisFórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis
Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro Plano de Expansão e Modernização Portuária Sustentáveis Dalmo Marchetti Gerente Setorial do Deptº de Transportes e Logística do BNDES Rio de Janeiro, 09/11/2012 Associação
Leia maisunidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde.
O SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA EM SANTA CATARINA Fevereiro/2013 SUS S O SUS é um SISTEMA, um conjunto de unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação
Leia maisArranjos Produtivos Locais Acesso a Serviços Financeiros
Arranjos Produtivos Locais Acesso a Serviços Financeiros 1 Nordeste do Brasil Crescimento de 3% na última década 23 milhões de consumidores PIB da ordem de R$ 144 bilhões 3.3km de litoral Sol o ano inteiro
Leia maisCaderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016
Caderno de Diretrizes - lista de produtos elegíveis Consulta Popular 2015/2016 NOME ÓRGÃO Demanda Produto FUNDAÇÃO DE AMPARO A FOMENTO À PESQUISA, AO PESQUISA DO ESTADO DO RIO DESENVOLVIMENTO E À GRANDE
Leia maisFÓRUM DE DESENVOLVIMENTO CÁCERES E REGIÃO POTENCIAIS TURÍSTICOS DA REGIÃO
FÓRUM DE DESENVOLVIMENTO CÁCERES E REGIÃO POTENCIAIS TURÍSTICOS DA REGIÃO Rosangela Cabral Rosa Lazarin Coord. Comitê Gestor Destino Indutor & Presidente do COMTUR Cáceres MT Servidora da Unemat VIDEO
Leia maisInovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan
Inovação e Comércio Exterior Luiz Fernando Furlan Introdução Esta apresentação tem como objetivo sinalizar a importância de uma efetiva articulação entre a política de comércio exterior e a política tecnológica,
Leia maisA Estratégia Regional de Especialização Inteligente do Alentejo
A Estratégia Regional de Especialização Inteligente do Alentejo CCDRAlentejo em 30 de Janeiro de 2015 Direcção de Serviços de Desenvolvimento Regional ROTEIRO: 1. A Estratégia Regional de Especialização
Leia maisFINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO. Vânia Damiani. Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa
FINEP UMA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO Vânia Damiani Departamento de Instituições de Pesquisa Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa A Missão da FINEP Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil
Leia maisPOLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES
POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,
Leia mais5º Congresso Fluminense de Municípios & I Encontro Regional Edição Sudeste
MACUCO SÃO SEBASTIÃO DO ALTO FRIBURGO CACHOEIRAS DE MACACU SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, ENERGIA, INDÚSTRIA E SERVIÇOS BARRA MANSA RIO CLARO BARRA DO PIRAÍ VALENÇA 5º Congresso Fluminense de
Leia maisO direito à tecnologia da informação: perspectivas e desafios. Prof. José Carlos Vaz EACH-USP
O direito à tecnologia da informação: perspectivas e desafios Prof. José Carlos Vaz EACH-USP 1 1. A importância da democratização do acesso à TI A desigualdade no acesso à tecnologia é um fator adicional
Leia maisPlataforma Ambiental para o Brasil
Histórico 1989 - Plataforma Ambiental Mínima para Candidatos à Presidência 1990 - Plataforma Ambiental Mínima para os Candidatos ao Governo do Estado de São Paulo 1998 - Plataforma Ambiental Mínima para
Leia maisEntraves existentes ao desenvolvimento regional no Brasil: como vetor de desenvolvimento. Brasília, junho 2011
Entraves existentes ao desenvolvimento regional no Brasil: Inclusão digital i A Telebrás Tlbá como vetor de desenvolvimento. Brasília, junho 2011 O Desenvolvimento Desenvolvimento, em termos conceituais,
Leia maisA economia brasileira e as perspectivas do investimento Luciano Coutinho Presidente do BNDES
A economia brasileira e as perspectivas do investimento Luciano Coutinho Presidente do BNDES O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia brasileira continuarácrescendo firmemente nos
Leia maisIII RIAD A Questão Federativa e o Redesenho das Agências Macrorregionais de Desenvolvimento Regional
III RIAD A Questão Federativa e o Redesenho das Agências Macrorregionais de Desenvolvimento Regional José Zenóbio Teixeira de Vasconcelos Diretor Geral da Agência de Desenvolvimento do Nordeste - ADENE
Leia maisPatentes de Genes Humanos e a Tutela dos Interesses Difusos
Patentes de Genes Humanos e a Tutela dos Interesses Difusos Profa. Adriana Diaféria Novas Tecnologias da Genética Humana: Avanços e Impatos para a Saúde Rio de Janeiro RJ 23.03.2007 O papel das ciências
Leia maisPARÁ Fomento à exploração mineral
PARÁ Fomento à exploração mineral Ouro Preto, Maio de 2016 2 O ESTADO DO PARÁ Brasil Região Amazônica Estado do Pará Regiões de Integração Informações PARÁ Part (%) no Brasil Área (1.000 km 2 ) 1.248 15%
Leia maisPerspectivas de Desenvolvimento das Comunicações
Perspectivas de Desenvolvimento das Comunicações Tiago Rocha da Silva Director de Marketing Movicel Luanda, 1 de Julho de 2014 EM DESENVOLVIMENTO 2005 2014 DESENVOLVIDOS 2005 2014 AS TELECOMUNICAÇÕES NO
Leia maisRIAD Descentralização da gestão pública e a contribuição do Planejamento Territorial
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos RIAD Descentralização da gestão pública e a contribuição do Planejamento Territorial Recife, 26 de
Leia maisAssociação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Painel: A CADEIA PRODUTIVA - desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Brasil e o desenvolvimento da indústria de equipamentos e ferramentas
Leia maisPalavras de Saudação
ESTUDOS E PESQUISAS Nº 327 Palavras de Saudação Luciano Coutinho* Fórum Especial 2009 - Na Crise Esperança e Oportunidade, Desenvolvimento como Sonho Brasileiro, Oportunidade para as Favelas 17 e 18 de
Leia maisCHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII
CHAMADA PÚBLICA PARA CREDENCIAMENTO NO SISTEMA EMBRAPII A Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII torna público o processo de seleção para habilitar Polos EMBRAPII IF (PEIF). Os
Leia mais< > MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O RS
MODELO DE DESENVOLVIMENTO PARA O RS POLÍTICA INDUSTRIAL DO RS Modelo de Desenvolvimento Industrial do Estado do RS Março de 2012. 2 Sumário MODELO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DO ESTADO DO RS Destaques
Leia maisSecretaria de Assuntos Estratégicos Presidência da República. Re d u ç ã o d a s d e s i g u a l da d e s
Secretaria de Assuntos Estratégicos Presidência da República Re d u ç ã o d a s d e s i g u a l da d e s e m e l h o r i a d a q u a l i d a d e d o Sistema de Saúde no Brasil Documento preliminar Versão
Leia mais