GESTÃO PÚBLICA E CAPACIDADES GOVERNAMENTAIS NO NORDESTE: DESAFIOS E PERPECTIVAS

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1 GESTÃO PÚBLICA E CAPACIDADES GOVERNAMENTAIS NO NORDESTE: DESAFIOS E PERPECTIVAS Marco Antonio Acco Depto Gestão Pública/UFPB

2 Premissas Importância da Gestão Pública ou a centralidade dos Governos no desenvolvimento dos municípios, territórios, estados e regiões. Importância do desenvolvimento para a sociedade e para os governos, especialmente no NE Fortalecimento de todo o ciclo de gestão de políticas, programas, e das organizações públicas: planejamento/formulação, implementação/monitoramento; avaliação/revisão; coordenação Melhoria da qualidade dos serviços prestados aos cidadãos e ampliação da legitimidade da ação pública incluindo legitimidade dos tributos cobrados

3 Macrodesafio Gerar desenvolvimento: Praticamente todas as sociedades e, por consequência, todos os governos em suas jurisdições tem que lidar com assuntos como as condições de vida das populações, oportunidades de trabalho e renda, acesso à educação, saúde, informações e conteúdos culturais, liberdades políticas e culturais, acesso à moradia, segurança, transportes, energia, inovações, infraestruturas, questões distributivas, sustentabilidade etc. para mencionar alguns tópicos de um agenda do mundo da vida e dos sistemas econômico e político relevantes para o desenvolvimento.

4 Desenvolvimento: agenda especialmente relevante para o NE O Brasil tem 60 anos de políticas de desenvolvimento regional, mas, mesmo assim, não conseguiu alterar a concentração econômica no eixo Rio de Janeiro São Paulo (45% do PIB em 2007) Em 2007, a participação da região Nordeste no PIB brasileiro foi praticamente a mesma (13%) que a região tinha nos anos 1960, quando da criação da Sudene. NE: 28% da população nacional, e 66% da pobreza extrema, em 2008 Boa nova: a região Nordeste têm crescido significativamente acima da média nacional entre 2004 e 2009: o rendimento real nesta região cresceu a uma taxa próxima a 5%aa. Apesar deste processo de crescimento, a participação do PIB do Nordeste, em 1995, representava apenas 42% em relação ao PIB nacional, e ao final do período de mais uma década passa para 47%; ou seja, o processo de convergência ainda parece bastante lento. Considerando-se o nível limite de 75% da média nacional, o PIB per capita da economia do Nordeste só atingiria este valor em 2073, se o país mantiver as médias de crescimento observadas entre 1995 e O processo de convergência é bastante lento e mostra o tamanho do desafio colocado para a política regional no Brasil DESAFIO a mais: Aproximadamente metade da população nordestina reside em municípios com menos de 50 mil habitantes Fonte: Carleal e Cruz, 2012.

5 Atribuições e capacidades dos governos para gerar desenvolvimento Trata-se de um conjunto sofisticado de atribuições primordialmente políticas, que costumam envolver atividades orientadas ao desenvolvimento econômico: integração dos circuitos de produção e consumo; identificação e estímulo a setores estratégicos, assim como, socorro e assistência a setores declinantes; composição e mobilização de fundos públicos e incentivos fiscais; apoio à composição de arranjos produtivos; sustentação/ampliação da demanda agregada (compras públicas, políticas sociais e de emprego, emprego público, salário social etc.); regulações nos mais variados campos; apoio e estímulo à inovação; qualificação da força de trabalho; formação de um ambiente propício aos negócios; mediações com a economia mundial, nacional, regional (proteção ante a concorrência externa, apoio à internacionalização /regionalização de setores etc.);.

6 Atribuições e capacidades dos governos para gerar desenvolvimento Envolvem ainda a atuação em agendas sociais: distribuição de renda, seguridade social, educação, saúde, acesso cultural, habitação, segurança pública, mobilidade, segurança alimentar e hídrica, saneamento, política fundiária, qualificação profissional, dentre outros, Garantia da sustentabilidade ambiental e territorial, mediação entre interesses conflitantes Capacidade de coordenação e de recursos institucionais disponibilizados pelos Estados/governos, na forma de: leis e regulamentos + organizações públicas adequadas + recursos humanos (pessoas) + recursos financeiros + TICs + instrumentos de políticas mobilizados... Todos esses são assuntos de economia política, envolvendo visões de mundo concorrentes e prioridades estratégicas a serem social e politicamente definidas.

7 Em síntese: Agenda de desenvolvimento, compreendido como expansão das liberdades e capacidades humanas, no séc. XXI envolve Desenvolvimento econômico + Desenvolvimento social + Desenvolvimento e Sustentabilidade ambiental, social, cultural, territorial + Instituições republicanas adequadas ao desenvolvimento Dimensões indissociáveis e intersetoriais

8 Grandes desafios e alguns avanços já identificados Composição político-administrativa do governo Composição da agenda de desenvolvimento (inclui uso qualificado de insumos técnicos Boa prática: Observatório de Sergipe) Participação da Sociedade em todo o ciclo da política pública; principal desafio: participação na implementação BP: Orçamentos Participativos + MROSC Modos de implementação + Redesenho institucional e novos modelos, inclusive de governança

9 Grandes desafios e alguns avanços já identificados Gestão das relações federativas - a grande reforma do Estado desafio crucial gestão federativa dos recursos humanos no setor público Gestão das tecnologias de informação, comunicação e gestão Gestão da dimensão legal-regulatória Gestão orçamentário-financeira Accountability e qualidade Tudo isso ter por base uma adequada Gestão de Pessoas, Equipes e Liderança desde a composição político-administrativa dos governos até a prestação dos serviços no nível da rua.

10 Redesenho institucional e novos modelos organizacionais

11 Desafio fundamental - Dimensão Pessoas e Equipes Composição político-administrativa do governo Entrelaçamento entre política e administração; coalizão para ganhar X coalizão para governar; definição das equipes dirigentes; competências técnicas e políticas dos dirigentes; definições da agenda; Composição quali e quantitativa das Equipes: perfis adequados aos objetivos, prioridades e modos de execução; Capacitação, aprendizado contínuo e desenvolvimento (Fora da caixa: planos de capacitação, Escolas de Governo, Universidades, cursos de gestão pública graduação e Pós graduação); motivação; Quantitativo de RHs; modos de contratação (olhar acurado sobre os concursos); Remuneração; Carreiras Fora da caixa: Participação compartilhada dos entes federados no processo de trabalho;

12 Ocupados no setor público: UFs anos e períodos selecionados Brasil e UF Variação 2007/1992 Participação no total Brasil Maranhão ,20 0,40 Piauí ,83-0,19 Ceará ,38-0,37 Rio Grande ,95-0,48 do Norte Paraíba ,28-0,69 Pernambuco ,90-0,50 Alagoas ,76-0,44 Sergipe ,39 0,18 Bahia ,53 0,54 Total Nordeste % Fonte: Fernando Mattos IPEA, p Adaptado por Acco 2007 Variação da Participação no total Brasil

13 Emprego público/população Ano Brasil (%) Norte (%) Nordeste(%) Sudeste (%) Sul (%) Centro Oeste (% ,14 7,25 4,90 4,92 4,94 6, ,92 6,90 4,92 4,53 4,65 6, ,02 6,88 4,75 4,78 4,86 6, ,82 4,71 4,69 5,08 6, ,08 5,90 4,94 4,76 5,02 6, ,48 6,70 5,26 5,18 5,45 6,79 Fonte: Fernando Mattos, IPEA 2012.

14 Emprego público por esfera de governo no trabalho principal (Em milhares) Esferas de governo FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL Total Fontes: PNAD/IBGE ( ) e Pesquisa Emprego e Trabalho no Setor Público/Ipea ( ).

15 Macrotendências na Gestão de RH no setor público brasileiro Desde 1995, tem havido uma progressiva queda na proporc a o do emprego pu blico no conjunto do emprego formal. Os dados mostram tambe m que as participac o es das esferas federal e estadual te m perdido peso no conjunto do emprego pu blico em favor de uma trajeto ria fortemente ascendente do emprego na esfera municipal. Tambe m se nota uma ampliac a o conti nua do peso do vi nculo do estatuta rio em detrimento dos na o estatuta rios: nas esferas federal e municipal a proporc a o de estatuta rios cresceu no período Somente no a mbito estadual e que na o houve crescimento dos estatuta rios, mas a proporc a o manteve-se relativamente esta vel (69,9% em 1995 e 69,6% em 2007). O movimento foi particularmente expressivo no a mbito municipal, que, em 1995, ainda ostentava uma parcela bem menor de estatuta rios. O movimento de sua composic a o interna inverteu essa situac a o, de tal forma que, em 2007, os estatuta rios ja representavam 53,2% do total de ocupados no setor pu blico municipal.

16 Macrotendências na Gestão de RH no setor público brasileiro Emprego público municipal: Em 1950, o emprego pu blico no munici pio correspondia a 15% do emprego pu blico no pai s. Em 2005, sua proporc a o praticamente chega a metade. Desde os anos 1950 que o emprego municipal cresce proporcionalmente mais, o que ocasionou mudanc a da composic a o do emprego pu blico, por esfera do governo. Atualmente, o emprego municipal corresponde a cerca da metade do emprego pu blico no pai s. Muito relevante no NE, considerando que praticamente metade da população mora em municípios com menos de 50 mil habitantes.

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21 Algumas competências essenciais para a gestão pública contemporânea: Liderança; Capacidade de planejar e projetar ; Conhecimento e prática dos modos de implementação Conhecimento dos instrumentos jurídicoadministrativos Capacidade de negociação Ética e transparência Proatividade

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