Desafios contemporâneos da clínica psicológica na promoção de saúde mental

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1 Desafios contemporâneos da clínica psicológica na promoção de saúde mental Resumo Simpósio DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS DA CLÍNICA PSICOLÓGICA NA PROMOÇÃO DE SAÚDE MENTAL. Neuza Cristina dos Santos Perez (Grupo de Estudos e de Pesquisa em Intervenção Cognitivo-Comportamental e Saúde Mental da Universidade Federal do Piauí, Parnaíba PI); Janaína Bianca Barletta (Grupo de Estudos de Prevenção e Promoção de Saúde no Ciclo de Vida - GEPPSVida, Universidade Paulista, Brasília/DF); Liliana Seger (Programa do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, Instituto de Psiquiatria, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo SP). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2020 os transtornos mentais serão considerados a segunda maior causa de problemas sociais após a doença cardíaca. Apesar deste aumento gradual da incidência, os investimentos relativos à prevenção em saúde mental são ínfimos. As demandas nos serviços públicos relativos à saúde mental têm aumentado consideravelmente a nível mundial, denotando sua relevância clínica e social. Os conferencistas deste simpósio buscam propor estratégias de intervenção em grupo que contribuam ao desenvolvimento e potencialização dos recursos pessoais, promoção da qualidade de vida e bem-estar dos indivíduos. Intervenções que visem gerar processos protetivos no curso do ciclo evolutivo, favorecendo assim o desenvolvimento dos sentimentos de autoestima e de auto eficácia. Trabalhos que busquem, sobretudo, contribuir à construção da singularidade e da cidadania, na medida em que se abre uma possibilidade de mudança a partir dos recursos pessoais que cada um possui para operar na sua realidade. Esta prática também tem contribuído ao desenvolvimento de um pensamento crítico-reflexivo acerca das ações que podem ser realizadas frente aos desafios contemporâneos da clínica psicológica na promoção de saúde mental. Palavras-chave: prevenção; saúde mental; intervenção cognitivo-comportamental em grupo. Área temática: Intervenções na área da saúde.

2 AVALIAÇÃO PRECOCE E INTERVENÇÃO PREVENTIVA COMO ESTRATÉGIA PROMOTORA DE SAÚDE MENTAL NA INFÂNCIA. Neuza Cristina dos Santos Perez (Grupo de Estudos e de Pesquisa em Intervenção Cognitivo-Comportamental e Saúde Mental da Universidade Federal do Piauí, Parnaíba PI), Gilciane dos Santos Silva (Grupo de Estudos e de Pesquisa em Intervenção Cognitivo-Comportamental e Saúde Mental da Universidade Federal do Piauí, Parnaíba PI) Deborah Rodrigues Cavalcante (Grupo de Estudos e de Pesquisa em Intervenção Cognitivo-Comportamental e Saúde Mental da Universidade Federal do Piauí, Parnaíba PI) A Organização Mundial da Saúde apontou que em 2020 os transtornos psicopatológicos serão considerados a segunda maior causa de problemas sociais após a doença cardíaca. Apesar destes índices, os investimentos relativos à prevenção em saúde mental são ínfimos comparados aos realizados em relação às doenças físicas. O termo saúde mental muitas vezes fica restrito ao atendimento psiquiátrico, deixando à margem problemas emocionais e comportamentais, que não surgem necessariamente pela instauração de um transtorno. Ademais, a maioria das crianças que apresentam problemas de comportamento não cumprem os critérios para serem atendidas em um Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil. Diante desta panorâmica este trabalho visa descrever, avaliar e intervir de forma precoce comportamentos tidos como perturbadores na infância, contribuindo a que não se tornem crônicos e evoluam a transtornos mais graves em etapas posteriores do desenvolvimento. Para tanto é realizada triagem junto aos cuidadores das crianças matriculadas nas escolas públicas do Ensino Fundamental I da cidade de Parnaíba-PI. Na etapa de triagem é empregada o Child Behavior Checklist 6-18 (CBCL 6-18) obtendo informações acerca dos comportamentos da criança em casa. Terminada a triagem é realizada entrevista com os cuidadores daquelas crianças que pontuam no nível clínico da escala de problemas de comportamento do CBCL, com o objetivo de avaliar se os comportamentos descritos estão associados a dificuldades nas relações interpessoais, na realização das atividades diárias e/ou ao baixo rendimento escolar. Em um terceiro momento é oferecida intervenção de cunho preventivo em grupo na abordagem cognitivo-comportamental, àquelas crianças em que seja avaliada a presença de comportamentos que possam colocar em risco o seu desenvolvimento saudável. Para tanto foi criado um protocolo composto por dez sessões estruturadas visando o desenvolvimento de habilidades e competências sociais. As dinâmicas são lúdicas e psicoeducativas trabalhando os pressupostos básicos do modelo cognitivo-comportamental, resolução de problemas, limites, tolerância à frustração, empatia e controle das emoções, de acordo com a demanda do grupo. As crianças participam de forma ativa das atividades e desafios propostos nos grupos. Terminada a intervenção, os pais respondem ao CBCL 6-18 para reavaliar os comportamentos da criança. Os resultados observados confirmam a importância de trabalhos preventivos em etapas precoces do desenvolvimento, de intervenções que ajudem as crianças a desenvolverem suas potencialidades, instrumentalizando-as a enfrentarem e superarem os desafios inerentes ao ciclo evolutivo de maneira natural, como a maioria das crianças o faz. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC). Palavras-chave: prevenção; saúde mental; terapia cognitivo-comportamental. Área temática: Intervenções na área da saúde.

3 PROGRAMA DE TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL EM GRUPO PARA TRATAMENTO DO TRANSTORNO EXPLOSIVO INTERMITENTE. Liliana Seger (Programa do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, Instituto de Psiquiatria, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo SP), Ana Maria Costa (Programa do Ambulatório dos Transtornos do Impulso, Instituto de Psiquiatria, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, São Paulo SP). Estudos realizados pela National Comorbity Survey Replication demonstram que o Transtorno Explosivo Intermitente -TEI afeta 7,3% de adultos ao longo da vida. No Brasil, um estudo da World Mental Health na Região Metropolitana de São Paulo o TEI foi detectado em 3,1% dos 4,3% dos entrevistados que apresentavam transtornos do impulso. Este transtorno esta descrito no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, o DSM 5, no capítulo dos Transtornos Disruptivos, do Controle do Impulso e de Conduta. O TEI se caracteriza por episódios agressivos com frequência e intensidade desproporcionais à situação, provocando danos à objetos, propriedades e/ou pessoas. O comportamento não é premeditado - produzindo culpa, vergonha e arrependimento - não pode ser justificado por outro transtorno mental e não decorre dos efeitos de drogas ou condição médica geral. O transtorno produz sérios prejuízos nas várias aéreas da vida. Em função da alta prevalência, desenvolvemos um programa de TCC em grupo, no Instituto de Psiquiatria da FMUSP, no ambulatório do Programa dos transtornos do impulso - Pro-Amiti. Sendo o TEI caracterizado pela falta do controle do impulso para tomada de decisão e tendo o seu constructo psicológico pautado na agressividade e hostilidade, manifestos através da expressão desordenada de raiva, o objetivo do programa consistiu em: (a) Ampliar o conhecimento do funcionamento psicológico do paciente quanto as suas reações agressivas e ou desproporcionais aos eventos gatilhos, (b) possibilitar uma reavaliação das interpretações dos eventos vivenciados como ameaçadores a partir do levantamento de crenças subjacentes (c) desenvolver recursos que permitam o desenvolvimento da assertividade através da instalação de uma melhor comunicação e uma melhoria da capacidade de enfrentamento e a consequente prevenção de recaídas. O programa consiste em 02 módulos de intervenções sendo a primeira composta de 15 sessões semanais em grupo de 1h e 30 minutos para até 15 pacientes, seguido de uma segunda etapa para verificação da manutenção dos ganhos terapêuticos realizados através de 03 sessões quinzenais, 30 dias do término da primeira intervenção. São utilizados os seguintes instrumentos:staxi - State-Trait Anger Expression Inventory (Spielberger), BAI - Escala de Ansiedade de Beck., BDI - Escala de Depressão de Beck. EAS - Escada de adequação Social. Dados complementares serão discutidos na apresentação. Palavras-chave: Transtorno Explosivo Intermitente, impulsividade, raiva. Área temática: Intervenções na área da saúde

4 PREVENÇÃO AOS TRANSTORNOS MENTAIS E PROMOÇÃO DE SAÚDE MENTAL: DESAFIOS, ESTRATÉGIAS E INTERVENÇÕES INOVADORAS DO GEPPSVida/UnB. Janaína Bianca Barletta (Grupo de Estudos de Prevenção e Promoção de Saúde no Ciclo de Vida - GEPPSVida, Universidade Paulista, Brasília/DF), Cristineide Leandro-França (Grupo de Estudos de Prevenção e Promoção de Saúde no Ciclo de Vida - GEPPSVida, Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília/DF), Karine Brito dos Santos (Grupo de Estudos de Prevenção e Promoção de Saúde no Ciclo de Vida - GEPPSVida, Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília/DF), Leonardo Martins Barbosa (Grupo de Estudos de Prevenção e Promoção de Saúde no Ciclo de Vida - GEPPSVida, Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília/DF), Sâmia Abreu Oliveira (Grupo de Estudos de Prevenção e Promoção de Saúde no Ciclo de Vida - GEPPSVida, Ministério da Saúde, Brasília/DF), Sheila Giardini Murta (Grupo de Estudos de Prevenção e Promoção de Saúde no Ciclo de Vida - GEPPSVida, Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília/DF). Intervenções que visam evitar o surgimento e o agravo de transtornos mentais têm como base a análise de fatores de risco e de proteção, os quais têm como alvo os determinantes sociais de saúde. Seja no sentido de aumentar a proteção à saúde ou o bem-estar das pessoas em geral, intervenções de caráter preventivo e com fins de promoção de saúde são complementares. O objetivo deste trabalho é refletir sobre as intervenções realizadas nos programas com este foco desenvolvidos pelo Grupo de Estudos de Prevenção e Promoção de Saúde no Ciclo de Vida (GEPPSVida/UnB), como: a) planejamento para aposentadoria; b) prevenção da violência no namoro; c) promoção de competência social e habilidades de vida e; d) promoção de vínculos familiares. De acordo com as metas específicas e contextos dos programas, são realizadas intervenções para: psicoeducação de fatores de risco e de proteção; discriminação do ambiente favorecendo a consciência e percepção de fatores predisponentes e dos riscos presentes; promoção da autoeficácia; estruturação de crenças funcionais em relação a si, aos outros e ao futuro; aumento da qualidade da interação intrafamiliar; aumento da motivação e responsabilidade pessoal para mudança; desenvolvimento de habilidades sociais, tais como resolução de conflitos e problemas, assertividade, empatia e regulação de emoções; aumento de estratégias adequadas de manejo das adversidades e; elaboração de planos de ação. Uma atividade inovadora que tem sido utilizada nestes programas é a intervenção breve (IB). No programa de preparação para aposentadoria foi realizada uma IB de sessão única de 3 horas baseada no modelo FRAMES, com follow up de 11 meses. Outras estratégias inovadoras e potencialmente poderosas abrangem intervenções com foco na influência dos pares e na abordagem do espectador em ambiente educacional e intervenções personalizadas mediadas pela internet, ambas para prevenir a violência no namoro. Em todos os programas preventivos e promocionais que o GEPPSVida tem realizado são feitas medições para avaliar os resultados, porém uma das dificuldades encontradas em avaliar sistematicamente as intervenções é a escassez de instrumentos adequados para a cultura brasileira, válidos e fidedignos. Portanto, a construção, a tradução e a validação de instrumentos específicos tem sido uma proposta e um desafio para o grupo. Outro desafio é possibilitar a continuidade dos nossos estudos em ações e parcerias intersetoriais, a fim de fomentar o ciclo de pesquisas em prevenção, potencializar a disseminação de serviços e tecnologias de prevenção e promoção, e favorecer subsídios para o desenvolvimento de políticas públicas. Apoio financeiro: CAPES

5 Palavras-chave: Prevenção aos transtornos mentais, promoção de saúde mental, intervenções inovadoras. Área temática: Intervenções na área da saúde

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