HABILIDADE EMPÁTICA EM GRADUANDOS DE ENFERMAGEM: DIMENSÕES COGNITIVA E AFETIVA. Célia Caldeira Fonseca Kestenberg¹, Natalia André Barbosa Silva²

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1 HABILIDADE EMPÁTICA EM GRADUANDOS DE ENFERMAGEM: DIMENSÕES COGNITIVA E AFETIVA Célia Caldeira Fonseca Kestenberg¹, Natalia André Barbosa Silva² INTRODUÇÃO A empatia é uma habilidade socialmente aprendida, essencial para a construção de vínculos afetivos. Embora já exista um consenso sobre a importância da empatia na relação enfermeiro-paciente, algumas lacunas são identificadas nos estudos de enfermagem no que diz respeito à capacitação dos profissionais para desenvolver o comportamento empático. Autores da área de habilidades sociais 1,2 afirmam que as habilidades são aprendidas através das diferentes interações sociais e experiências de aprendizagem na infância. Ao longo da vida novas oportunidades surgirão e a maturidade poderá ajudar o indivíduo a desenvolver comportamentos mais adequados socialmente. É possível também aprender as habilidades sociais através do ensino formal. Adotada para este estudo a conceituação de empatia multidimensional 3 que engloba componentes cognitivos, afetivos e comportamentais que podem ser compreendidos a partir de quatro fatores: Tomada de Perspectiva (TP), consiste na capacidade de entender a perspectiva e sentimentos do outro, principalmente em situações nas quais ocorre conflito de interesses. Flexibilidade Interpessoal (FI), elevada capacidade em aceitar perspectivas, crenças e valores muito diferentes, além de tolerância à frustração provocada pela atitude do interlocutor. Altruísmo (AL), capacidade de sacrificar temporariamente as próprias necessidades, em benefício de outra pessoa, em prol do seu bem-estar. Sensibilidade Afetiva (SA) é a tendência a experimentar sentimentos de compaixão e de interesse pelo estado emocional do outro. Os dois primeiros correspondem à dimensão cognitiva e os dois últimos à dimensão afetiva da empatia. ¹Enfermeira. Doutora em Psicologia Social pelo Programa de Pós Graduação em Psicologia Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica da faculdade de Enfermagem da UERJ na área de Saúde Mental. Coordenadora do Programa de Extensão: Oficinas e Práticas Criativas em Saúde e do Projeto de Extensão Vivendo Vivências/UERJ.Contato: celiaprofuerj@gmail.com ²Acadêmica de Enfermagem da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Bolsista de Iniciação Cientifica PIBIC-UERJ do Projeto de Extensão Vivendo Vivências. Contato: natalia_u3@hotmail.com 02172

2 O processo empático envolve duas etapas distintas: a primeira- compreensão empática consiste na capacidade de prestar atenção, escutar sensivelmente para compreender o que o outro está pensando e sentindo; a segunda etapa, expressão empática consiste na capacidade de verbalizar para o outro esta compreensão de tal maneira que ele se sinta verdadeiramente compreendido. OBJETIVO Compreender o grau de empatia nos graduandos de enfermagem de uma universidade pública do Estado do Rio de Janeiro a fim de organizar adequadamente um Programa de Promoção da Empatia 4. METODOLOGIA Estudo descritivo quantitativo, 19 alunos último ano. Para a avaliação da compreensão empática foi aplicado o Inventário de Empatia (IE) de Falcone, avalia o grau da habilidade a partir de quatro fatores. Para a avaliação da expressão empática, aplicado o Instrumento de Avaliação do Comportamento Empático Verbal (IACEV) de Kestenberg, que utiliza o desempenho de papéis em situações de interação enfermeiro-paciente para a obtenção de respostas que posteriormente são analisadas. A análise é feita a partir de uma Escala Likert na qual as respostas estão hierarquizadas de 1 a 5- resposta totalmente inadequada a totalmente empática. Gravações do desempenho dos estudantes a partir de duas situações, sendo uma envolvendo ajuda com conflito de interesses e outra somente ajuda sem conflito. Achados foram comparados com os do IE. RESULTADOS/CONCLUSÃO Tomada Perspectiva, 11 alunos (57,9%) acima da média e 8 (42,1%) abaixo da média; FI, 2 alunos (10,5%) encontram-se na média, 8 (42,1%) acima da média, 9 (47,4%) abaixo da média; Altruísmo, 4 alunos (21,05) estão na média, 11 (57,9%) acima da média e 4 (21,05%) abaixo da média; Sensibilidade Afetiva, 1 aluno (5,25%) na média, 1 (5,25%) acima da média e 17 (89,5%) abaixo da média. A maioria dos alunos tem a capacidade para compreender cognitivamente o outro (TP), no entanto quase todos têm déficit no fator SA, fundamental para a compreensão do estado interno do paciente e a construção de vínculos. Sensibilidade Afetiva indica preocupação genuína com o bem-estar do outro. Baixa SA sugere descuido, 02173

3 pouca consideração com o outro o que é inadequado em se tratando da formação de enfermeiros. O Altruísmo se mostrou elevado o que pode ser um sinal de alerta porque existe um nível ideal de altruísmo dentro de um continuum, acima do qual seria prejudicial para aquele que o está experimentando e não gera comportamento empático. Excesso de altruísmo pode ser auto-sacrifício que se constitui num dos efeitos negativos do altruísmo. Pessoas com este padrão de comportamento tendem a sentir raiva disfuncional, fica aborrecida facilmente, apresenta explosões de raiva o que dificulta relacionamentos. Quanto aos resultados do IACEV, na situação que envolve conflito de interesses, a maioria 14 (73.7%) teve o comportamento verbal não empático com a nota 2- avalia que o estudante não demonstra compreensão acerca dos sentimentos e perspectiva do paciente. 4 estudantes (21%) tiraram nota 1- além de não demonstrar compreensão acerca dos sentimentos e perspectiva do paciente, se expressa de forma hostil, agressiva ou impaciente. 1 estudante (5.3%) tirou nota 3 cujo critério mostra que o estudante emite uma resposta que demonstra evitação do confronto, resposta neutra. Quanto a segunda situação que corresponde a ajuda sem conflito de interesses, a maioria 10 (52.6%) tirou nota 3 que demonstra evitação de confronto através de resposta neutra. 6 estudantes (31.6%) tiraram nota 2, enquanto 3 (15.8%) ficaram com a nota 4- indica presença do comportamento empático, os estudantes demonstram compreensão acerca dos sentimentos e perspectiva do paciente, mas focalizam a solução do problema em suas próprias perspectivas. Nenhum estudante atingiu nota 5- resposta totalmente empática. Este resultado corrobora estudos anteriores 4;5 que afirmam que em situações de conflito, é muito difícil manter o comportamento empático porque ativa a raiva e sugerem o treinamento da empatia focando a regulação de emoções. Em situações de conflito quando a pessoa se sente validada em seus sentimentos, costuma acalmar e com isto abre o fluxo da conversação e negociações. Ao se comparar este resultado com os do Inventário de Empatia no qual a maioria dos estudantes 17 (89,5%) está abaixo da média no Fator Sensibilidade Afetiva, fica claro que as duas medidas foram sensíveis e complementares, convergindo para a mesma direção. O grupo de alunos tem necessidade de capacitação, especialmente na dimensão afetiva da empatia. Para cuidar empaticamente, não basta a compreensão racional, é preciso se sensibilizar diante do sofrimento do paciente

4 CONTRIBUIÇÕES Considerando a importância da empatia para a relação enfermeiro-paciente, o estudo aponta a necessidade de capacitação específica sobre esta temática. Mostra a importância de se utilizar instrumentos existentes, já testados para avaliar os déficits da habilidade a fim de adequar um programa de capacitação à realidade do grupo. Resultados levam a algumas reflexões sobre a formação dos enfermeiros: como estamos ensinando as tecnologias leves, dentre elas o comportamento empático, na graduação? Os graduandos deste estudo estão no último ano, será uma variável que interfere na sensibilidade afetiva diante do mal estar ou sofrimento do outro? Novos estudos deverão ser realizados para ajudar nesta compreensão e contribuir para as pesquisas de enfermagem. Descritores: empatia; educação; enfermagem. Área: Políticas e Práticas de Educação e Enfermagem. REFERÊNCIAS 1- Caballo VE. Manual de avaliação e treinamento das habilidades sociais. São Paulo: Santos; Del Prette A, Del Prette ZAP. Habilidades Sociais: Intervenções efetivas em grupo. São Paulo: Casa do Psicólogo; Falcone EMO, Ferreira MC, Luiz RCM, Fernandes CS, Faria CA, D Augustin JF. et al. Inventário de Empatia (I.E): desenvolvimento e avaliação de uma medida brasileira. Rev avaliação psicológica online. 2008; 7(3):

5 4- Kestenberg CCF. Avaliação de um programa de desenvolvimento da empatia para graduandos de enfermagem. [tese]. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro; Nichols MP. The lost art of listening. New York (EUA): Guilford Press;

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