ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR
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- Jessica Padilha Rios
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1 ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR
2 SUMÁRIO 1. identificação da atividade Caracterização da atividade Resumo das ações Justificativa Objetivos Metodologia Cronograma das atividades 07
3 1- IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE - NOME DA ATIVIDADE: Curso Cuidando do Cuidador - LOCAL DE REALIZAÇÃO: Erechim/RS - SECRETARIA DE SAÚDE Órgão promotor do Curso 2- CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE PERIODO DE REALIZAÇÃO: março a julho /2011. CARGA HORÁRIA: 80h/a teórico-vivencias, 20h de Estágio Prático e 10h de Intervisão. MODALIDADE: Em encontros teórico-vivenciais, com duração de 40h/a cada encontro, oportunizando o intercâmbio entre os trabalhadores de diferentes unidades, programas e serviços da Secretaria de Saúde de Erechim. NÚMERO DE VAGAS: até 50 pessoas. PÚBLICO ALVO: Trabalhadores da Secretaria da Saúde e secretarias do município - técnicos de nível superior ou de nível médio. DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS: As 50 vagas distribuídas conforme critérios estabelecidos pela coordenação da Secretaria de Saúde. 2.7 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO: Disponibilidade para realizar as vivencia práticas nos encontros. Interesse de trabalhar em equipe, compartilhando dúvidas, conhecimentos, sentimentos e dificuldades. Ter consciência que é uma ação institucional da política da educação permanente do município e compromisso com o fortalecimento da saúde no trabalho.
4 3. RESUMO DAS AÇÕES O Curso do Cuidando do Cuidador tem como objetivo primordial a qualificação de trabalhadores da Saúde, fortalecendo os princípios e diretrizes do municipio. Terá uma carga horária de 110 horas, distribuídas em momentos presencias, sendo estes constituídos de vivencias. Espera-se que ao final desses encontros, os participantes tenham vivenciado o processo de autoconhecimento para atuarem como sujeitos críticos e reflexivos em relação ao próprio processo de trabalho, ampliando as possibilidades de construir vínculos e conquistar espaços de exercícios da cidadania. 4. JUSTIFICATIVA As perspectivas da implementação de ações de saúde emocional no serviço público pressupõem uma mudança transformadora no processo de trabalho bem como nas ações de cuidado às pessoas em situação de sofrimento a qual se materializam, através de processos que transcende a busca de soluções predominantemente técnicas. São necessários novos sujeitos, como tecnologias apropriadas para encontrar respostas satisfatórias construídas coletivamente. A necessidade de se implantar um modelo de atenção ao trabalhador, priorizando-se a promoção à saúde e a prevenção do adoecimento, coincide com a proposta da estratégia da Terapia Comunitária Integrativa, que cria redes de apoio solidárias, e as vivencias do Cuidando do Cuidador. Esta metodologia é desenvolvida desde a década de 80, pelo Departamento de Saúde Comunitária da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará(UFC). Foi criada pelo Dr. Adalberto de Paula Barreto, na comunidade 4 Varas, no bairro de Pirambu, na cidade de Fortaleza, CE, como uma atividade de apoio a indivíduos e famílias, que vivem situação de sofrimentos emocional ou psíquico.
5 Diante do alto custo financeiro no tratamento de pessoas com transtornos mentais, a TCI desenvolve papel importante na redução destes gastos, uma vez que é uma tecnologia de baixo custo e disponível para uma grande demanda de pessoas que buscam os serviços básicos de saúde, devido à preocupação com situações que provocam sofrimento e que muitas vezes são agravantes de doenças como diabetes, hipertensão arterial, alcoolismo e de doenças psicossomáticas. Outra estratégia utilizada, além da TCI, tem sido as vivencias do Cuidando do Cuidador, denominada Oficinas do Cuidado. Cuidador é aquele que cuida de alguém, seja de um familiar, de um amigo, de uma comunidade, de uma rede de saúde, de crianças em rede de educação, etc. O ato de cuidar requer imaginar, pensar, meditar, prever e programar todas as suas tarefas. Quem se cuida, pode cuidar melhor do outro. Aquele que nunca foi bem cuidado - ou não se cuida - poderá ter maior dificuldade em encontrar a melhor maneira de cuidar do outro. Baseada na afirmação de que o corpo vive, registra, reage e revela a história individual, a leitura corporal relaciona a forma e funcionalidade do corpo, os traços fisionômicos, as posturas, as sensações e os sintomas físicos aos conteúdos mentais e às particularidades comportamentais e estabelece um paralelo entre a linguagem do corpo, o estado de saúde, as disfunções orgânicas e autoconhecimento. A experiência vivida e sentida não é esquecida, fica registrada nas nossas células.
6 5. OBJETIVOS 5.1 GERAL: Capacitar trabalhadores da Secretaria de Saúde de Erechim para atuarem em suas comunidades, na perspectiva do reforço da autoestima, pela valorização do autoconhecimento como recurso de transformação pessoal e social. 5.2 ESPECIFICOS: Promover a saúde e a qualidade emocional dos cuidadores, cuidando dos que cuidam. Articular o potencial humano e cultural com o conhecimento técnico-científico possibilitando a ampliação do campo de intervenção. Iniciar um processo crítico reflexivo sobre sua prática comunitária, na perspectiva da valorização do autoconhecimento como recurso de transformação pessoal e social; Estimular os trabalhadores da Secretaria de Saúde de Erechim para atuarem na perspectiva da ampliação de suas possibilidades para lidar com as crises, provocadas pela violência, abandono social, da depressão coletiva e pelo sofrimento cotidiano. Facilitar o desenvolvimento de habilidade no trabalho com grupos, mobilizando os recursos e competências, além do resgate dos valores culturais, fortalecendo os vínculos entre trabalhadores e comunidade. Conhecer as diversas fases do desenvolvimento humano e as repercussões do sofrimento da criança na vida adulta, estimulando o trabalhador a descoberta de novas possibilidades de compreensão do processo saúde / doença.
7 6. METODOLOGIA 6.1 ASPECTOS METODOLÓGICOS Nosso trabalho envolve uma parte teórica e outra prática, com exercícios vivenciais que podem permitir aos cuidadores participantes sentir seus próprios sentimentos, olhar para si, expressar seus sentimentos e emoções. Parar, pensar, refletir e decidir a sua postura profissional de cuidador; Libertar-se de posturas,como fuga, resistência, tendência a culpar os outros pelos seus insucessos; Sentir-se merecedor de viver com saúde e qualidade de vida; Melhorar a criatividade, a produtividade, os relacionamentos interpessoais e desenvolver a coerência interna e externa entre suas crenças e suas práticas; Melhorar a relação interpessoal e profissional dentro da instituição; Aumentar a autoestima. A carga horária dos encontros totaliza 110h/, sendo: 80h/a teórico-vivenciais, divididas em quatro Encontros presenciais, com a participação de uma dupla de formadoras em cada Encontro. 20h/a de Estágio Prático, correspondendo a coordenação de 10(dez) vivencias sob a responsabilidade dos participantes da Formação, 10h/a de Intervisão, com a participação de uma dupla de formadoras. As atividades de Intervisão são partes do processo de formação e diferenciam-se da supervisão tradicional, por ser uma atividade construída entre intervisores e cuidadores em formação a partir de necessidades advindas das distintas realidades, além de ser um momento para refletir sobre a prática e descobrir elementos para subsidiar a prática. A Intervisão tem como objetivo:
8 proporcionar aos cuidadores em formação, o contato direto com o cenário de prática; oferecer a possibilidade de por em prática às técnicas e conteúdos vistos durante os momentos presenciais; estabelecer uma dialética entre a teoria e a prática, necessária a construção dessa nova forma de atuar nas comunidades. As atividades vivenciais servirão de ferramenta para o desenvolvimento do processo de autoconhecimento dos participantes, sendo as dinâmicas advindas do curso Cuidando do Cuidador, baseado na metodologia criada pelo Dr. Adalberto de Paula Barreto, da Universidade Federal do Ceará. 6.2 ESTRUTURAS DOS ENCONTROS Os Encontros serão pautados, numa relação ação-reflexão-ação, referendados pela lógica da construção do conhecimento da teoria crítica, cujo movimento permite a dialetização de limites fronteiriços, onde se pode partir do particular para o geral ou vice versa. 6.1 PROGRAMA:. Refletindo os seis pilares da autoesima;. Trabalhando o estresse e as tensões;. Trabalhando o centramento corpo/mente;. Trabalhando as tensões;. Trabalhando a raiva e o perdão;. Resgatando a criança interior;. Trabalhando a integração do masculino com o feminino;. Trabalhando o julgamento o meu olhar sobre o outro e o olhar do outro sobre mim.. Enfrentando as adversidades do cotidiano no trabalho.. Trabalhando a confiança no grupo.. Transformando a dor em competência.
9 . Transformando a Herança Familiar em Lei pessoal.. Trabalhando o desapego.. Trabalhando a pulsação da vida.. Trabalhando a agressividade e a confiança no grupo. Objetivos: Refletir sobre o cuidado e a competência dos cuidadores para desenvolver o trabalho comunitário, resgatando histórias de superação e advindas do sofrimento e traumas infantis. Proporcionar ao trabalhador vivências que o permita conhecer suas fragilidade e competências; Estimular o trabalhador a entrar em contato com suas emoções, reconhecendo-as como parte do seu processo vital, para que ele possa tomar a devida distância entre suas emoções e as que irão emergir no seu trabalho terapêutico; Identificar e suscitar as motivações e competências individuais e colocá-las a serviço da dinâmica profissional e comunitária. 7. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES: ATIVIDADES PERÍODO Inscrição dos participantes Janeiro a Março de 2012 Módulo I 20h/a 27 e 28 de Abril de 2012 Módulo II - 20h/a 25 e 26 de Maio de 2012 Modulo III 20h 29 e 30 de Junho de 2012 Módulo IV 20h 27 e 28 de Julho de 2012 Intervisão 10h/a 24 de agosto de 2012 Estágio Prático - 20h/a Março/2012 a Março/2013
10 8. PLANO DE METAS E INDICADORES 8.1 Metas: Reduzir o sofrimento dos trabalhadores das equipes que atuam nos programas, serviços e Unidades da Secretaria de Saúde do município; Reduzir a incidência de casos de violência e assédio moral nos locais de trabalho. Reduzir o consumo de medicação psicotrópica e de automedicação. Reduzir em 50% a demanda de pessoas com sofrimento emocional para os serviços com CAPS e hospitais psiquiátricos; Diminuir em 50% a frequência de usuários no SUS de pessoas consideradas poliqueixosas e de difícil relação terapêutica; 8.2 Indicadores Quanti-Qualitativos: Estratégias utilizadas pelos participantes no enfrentamento de suas dificuldades; Depoimentos espontâneos dos participantes sobre a repercussão das vivencias em suas vidas; A formação e o fortalecimento de vínculos familiares, comunitários, culturais e sociais, que podem ser verificados por meio da participação dos trabalhadores nos eventos relacionados com a cultura local. Número de consultas psiquiátricas e de internações no CAPS e hospitais psiquiátricos de pessoas provenientes de locais onde ocorre a terapia comunitária; Número de prescrições e quantidade de medicamentos psicotrópicos consumidos pelos usuários do SUS;
11 8.3 Resultados esperados: Diminuição dos riscos de adoecimentos por problema emocionais e falta ao trabalho. Elevação da autoestima e fortalecimento de processos resilientes. Fortalecimento de vínculos afetivos, familiares, comunitários, culturais e entre os trabalhadores e a comunidade, bem como entre estes e seu meio familiar e social. Diminuição do uso de substâncias psicotrópicas (redução de consumo de benzodiazepínicos, álcool e outras drogas). Ampliação da visão do trabalhador sobre o processo saúde doença, promoção do surgimento e fortalecimento das redes sociais; Dinamização do processo do trabalho das equipes tendo como eixo norteador à integralidade no cuidado. Ampliar a confiança da coletividade na sua capacidade transformadora e resolutiva de seus próprios conflitos. Estimular a integração dos diversos saberes na rede formal e informal da Secretaria de Saúde de Erechim.
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