Atendimento Domiciliar

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Atendimento Domiciliar"

Transcrição

1 Atendimento Domiciliar

2 Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias passiveis de internação que preencham os critérios dos protocolos estabelecidos pela Unimed Porto Alegre.

3 Com o propósito de melhorar e manter o estado de saúde do paciente, tendo como objetivo oferecer um diferencial em assistência médica, visando a integração deste com a família, com conforto e a privacidade de estar no meio familiar, proporcionando assim, a adaptação destes a nova realidade do paciente.

4 Objetivos Orientar e adaptar a família a nova realidade de saúde do paciente; Participação direta da família no tratamento auxiliando na recuperação do paciente; Reduzir o risco de infecção hospitalar; Criar uma nova modalidade de trabalho medico; Redução de custos para a cooperativa.

5 Missão e Visão Missão: Ser o melhor provedor de assistência à saúde domiciliar, promovendo a qualidade de vida e o bem estar social família e paciente. Visão:Treinamento da família para capacitar o cuidado com o paciente, promovendo o bem estar social no ambiente domiciliar.

6 Critérios para o Home Care Ser cliente Unimed; Estar na área de ação da Unimed Porto Alegre Preencher os protocolos; TER CUIDADOR.

7 Classificação Brasileira de Ocupações ( CBO sob o código 5162) Cuidador como alguém que cuida a partir dos objetivos estabelecidos por instituições especializadas ou responsáveis diretos, zelando pelo bem-estar, saúde, alimentação, higiene pessoal, educação, cultura, recreação e lazer da pessoa assistida. É a pessoa, da família ou da comunidade, que presta cuidados à outra pessoa de qualquer idade, que esteja necessitando de cuidados por estar acamada, com limitações físicas ou mentais, com ou sem remuneração.

8 Atribuições 1- Atuar como elo entre a pessoa cuidada, família e equipe de saúde; 2- Escutar, estar atento e ser solidário com a pessoa de cuidados; 3- Ajudar nos cuidados de higiene; 4- Estimular e ajudar na alimentação; 5- Ajudar na locomoção e atividades físicas, como andar, tomar sol, e exercícios;

9 6- Estimular horas de lazer; 7- Realizar mudanças de posição na cama e na cadeira, e massagem de conforto; 8-Administração de medicação, conforme prescrição e orientação da equipe de saúde; 9- Comunicar a equipe sobre mudanças no estado de saúde do paciente; 10-Outras situações que se fizerem necessárias para a melhoria da qualidade de vida e recuperação da saúde dessa pessoa.

10 O cuidador.. É aquele que possui a responsabilidade pelos cuidados ao paciente assistindo-o em suas atividades da vida diária, zelando pelo seu bem-estar, com função de acompanhar e auxiliá-lo a se cuidar, fazendo por ele as atividades que esse não consegue fazer sozinho; É um ser humano de qualidade especiais, expressas pelo forte traço de amor à humanidade, de solidariedade e de doação;

11 Este precisa do amor e da atenção de seus familiares e amigos, para sentir-se menos solitário e lidar melhor com os desafios que tem que enfrentar; É o elo que nos UNE ao paciente, sem o qual, ou quase nada, poderemos fazer, atingindo o sucesso ou fracasso do atendimento.

12 O adoecer é sempre um conjunto: paciente e família, logo o tratamento também deve ser.

13 Missão do Cuidador Manter os seus familiares em casa, na sua comunidade o maior tempo possível, prestando lhes o melhor cuidado; Não medem esforços, podendo tornar-se mais um doente e fragilizado mentalmente e fisicamente; Assume um papel que lhe é imposto pelas circunstancias, e não por escolha própria, apesar de no inicio achar que esta missão naturalmente é sua.

14 Pensando que... O cuidado ao cuidador é uma prática para o acompanhamento das condições de saúde da família, nossa atuação foi em acolher as necessidades destes.

15 Oportunizamos a criação de um espaço... 1º Encontro de cuidadores 2003 Com ênfase em: Troca de experiências; Momento de compartilhar vivências, e antecipar problemas; Incentivo aos vínculos dos familiares, dos pacientes e home care;

16 Experiência com duas faces (Positivo e Negativo) Realizado apenas dois encontros; Livre a participação; Desenvolvimento de vínculos e comparações de programas oferecidos; Criação de Associações de familiares;

17 Nova Proposta Focada no Cuidador; Resgatando sua identidade; Participantes selecionados conforme perfil; Oferecendo suporte para esse cuidador; Resgatando as várias formas de apoio: dentro e fora do seu círculo social; Apoio formal e informal; Apoio prático e emocional.

18 Novos objetivos Proporcionar um espaço de reflexão sobre sua nova realidade; ( muitas vezes imposta pela circunstância) Conscientizar que este, pode ter limitações, e a melhor forma de se perceber, sentir e agir enquanto cuidador melhorando sua qualidade de vida.

19 Novos objetivos Refletir junto com o cuidador para que esse perceba-se quanto pessoa; Fortalecer as potencialidades do cuidador, (interesses,lazer,trabalho,convívio social) antes do paciente ficar doente;

20 Prevenindo Desencadear fatores como: crise; estresse; tensão; redução do convívio ; frustração; depressão; cansaço físico e emocional, social e financeiros;

21 Ações Incentivar a busca de pedir ajuda, em parceria com os serviços especializados, cuidando da sua própria saúde física e psicológica; Contatar com as redes de apoio; Compreender o processo de piora do quadro; Perceber a importância de manter uma boa qualidade de vida para conseguir cuidar bem dos seus familiares/pacientes.

22 Proporcionar O fato de ser cuidador não pode levar esse a negligenciar a sua própria saúde, sua vida social e seu bem estar físico e emocional e as suas necessidades e vontades. Com isso estaremos contribuindo com a idéia que quanto mais você se cuidar, melhor cuidador será!!!!

23 Grupo de Cuidadores

24

25 Mensagem!!!! A minha saúde depende do sentido que dou à minha vida. Posso estar doente, posso sofrer, mas se minha vida tem sentido eu posso transformar este sentimento. (Jean Yves Leloup)

26 Nossa Sede e Equipe

27 OBRIGADA!!!! Tel.: 0xx

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. OTAVIO LEITE) Regulamenta a Profissão de Cuidador de Pessoa, delimita o âmbito de atuação, fixa remuneração mínima e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

Profª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br

Profª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br HUMANIZAÇÃO NO SERVIÇO ODONTOLÓGICO Profª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br É a proposta de uma nova relação entre usuário, os profissionais que o atendem e os serviços. Todos

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

PAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ

PAR. Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Torne-se um PAR para que sua vida seja ÍMPAR ACELBRA-RJ PAR Paciente Ativo e Responsável ACELBRA-RJ Ser um PAR celíaco Flávia Anastácio de Paula Adaptação do Texto de Luciana Holtz de Camargo Barros

Leia mais

PASTOREANDO PASTORES PASTORING PASTORS. João Rainer Buhr. 1. DE OLIVEIRA, K. M. Roseli. Cuidando de Quem Cuida. São Leopoldo: Editora Sinodal, 2005.

PASTOREANDO PASTORES PASTORING PASTORS. João Rainer Buhr. 1. DE OLIVEIRA, K. M. Roseli. Cuidando de Quem Cuida. São Leopoldo: Editora Sinodal, 2005. PASTOREANDO PASTORES PASTORING PASTORS João Rainer Buhr. 1 DE OLIVEIRA, K. M. Roseli. Cuidando de Quem Cuida. São Leopoldo: Editora Sinodal, 2005. O livro é o resultado da dissertação de mestrado da autora

Leia mais

Caminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos

Caminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Caminhos na estratégia de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Erica Rosalba Mallmann: Escola de Enfermagem - UFRGS Lenice Ines Koltermann: Enfermeira Supervisora da Saúde da Família da

Leia mais

Um caminho para cuidar daqueles que colaboram no cuidado de outros, com mais serenidade.

Um caminho para cuidar daqueles que colaboram no cuidado de outros, com mais serenidade. APHILAV 10 ENCONTRO DE HIGIENIZAÇÃO E LAVANDERIA HOSPITALAR DA REGIÃO SUL Um caminho para cuidar daqueles que colaboram no cuidado de outros, com mais serenidade. Rejania Guido Dias rejania@terra.com.br

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

i i ajudar os animais? ANIMAIS: EU CURTO, EU CUIDO

i i ajudar os animais? ANIMAIS: EU CURTO, EU CUIDO i i i i partiu ajudar os animais? ANIMAIS: EU CURTO, EU CUIDO JUSTIFICATIVA: As Juventudes contemporâneas estão inseridas em um tempo de efemeridades, aonde informações chegam em segundos a partir de um

Leia mais

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz 1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Contrato: AS.DS.PV.024/2010 Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

MUDANÇA E OPORTUNIDADES

MUDANÇA E OPORTUNIDADES CRISES: GESTÃO DA MUDANÇA E OPORTUNIDADES PARCEIROS DO BEM: O VALOR DO VOLUNTARIADO LEI DE GERSON O IMPORTANTE PAPEL DE CADA UM DE NÓSN Nossa Responsabilidade Nosso Legado Nossa Liderança NOSSA RESPONSABILIDADE

Leia mais

Como Ajudar. Sua participação é muito importante para nós

Como Ajudar. Sua participação é muito importante para nós Sua participação é muito importante para nós Ao colaborar com OSCIP ZAGAIA,, você nos apóia em vários projetos que desenvolvemos no Município de Carapicuíba.Você ou sua empresa tem a oportunidade de se

Leia mais

ESTADO DE SERGIPE PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PROJETO EVOLUÇÃO HUMANA. Coordenação: Tatiane Aguiar Guimarães Silva Aracaju/SE, julho de 2011.

ESTADO DE SERGIPE PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PROJETO EVOLUÇÃO HUMANA. Coordenação: Tatiane Aguiar Guimarães Silva Aracaju/SE, julho de 2011. PROJETO EVOLUÇÃO HUMANA Coordenação: Tatiane Aguiar Guimarães Silva Aracaju/SE, julho de 2011. 1. APRESENTAÇÃO Atualmente, a rotina de trabalho e a busca por uma maior produtividade e pela realização das

Leia mais

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Com a chegada do fim do ano, muitos pais vivem um impasse na escolha da melhor escola para seus filhos. Quais aspectos levar em consideração?

Leia mais

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA

PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA 5.1 Nome da Iniciativa ou Projeto PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DO SERVIDOR DO IPAMV: COMPROMISSO COM A VIDA 5.2 Caracterização da Situação Anterior A partir de 2005, houve início uma

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura

Leia mais

Secretaria Nacional de Segurança Pública

Secretaria Nacional de Segurança Pública Secretaria Nacional de Segurança Pública Mulheres da Paz Conceito do Mulheres da Paz O Projeto MULHERESDAPAZ é uma iniciativa do Ministério da Justiça, instituída pela Lei n 11.530/2007 e pelo Decreto

Leia mais

Relatório de Inteligência Emocional. Nome: Jane Smith

Relatório de Inteligência Emocional. Nome: Jane Smith Relatório de Inteligência Emocional Nome: Jane Smith Data: 8 maio 2008 Relatório de Inteligência Emocional (IE) Este relatório descreve as competências-chave para o da Inteligência Emocional (IE), que

Leia mais

Planificação Disciplina de HSCG 2.º ano Módulos 5, 6 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Planificação Disciplina de HSCG 2.º ano Módulos 5, 6 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde Objetivos gerais: Planificação Disciplina de HSCG 2.º ano Módulos 5, 6 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde 2015/2016 Explicar que as tarefas que se integram no âmbito de intervenção do/a técnico/a

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ CUIDADOR DE IDOSO Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Ambiente e

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Gestão de Ambientes de Saúde

Gestão de Ambientes de Saúde Gestão de Ambientes de Saúde É sempre tempo de melhorar a performance do seu ambiente de saúde Não adianta você ter um avião rápido e seguro se não dispõe de um piloto capacitado para viajar. O mesmo ocorre

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Critérios de fragilidade

Critérios de fragilidade LINHA DE CUIDADO AO IDOSO FRÁGIL Desospitalizado Funcional Critérios de fragilidade Clínico Social Etário Fonte: SMSA /PBH Ciclo de Violência Intradoméstica contra a pessoa idosa Insuficiência Familiar

Leia mais

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção

difusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países

Leia mais

Mental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL

Mental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL Mental Universidade Presidente Antônio Carlos mentalpsicologia@unipac.br ISSN (Versión impresa): 1679-4427 BRASIL 2006 Naiara Gasparoni Guimarães / Jordana de Silva Paula da RESEÑA DE "BULLYING E DESRESPEITO:

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. 2005 N.º Despacho CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2005 N.º Despacho PROJETO DE LEI Nº 362/2005 TORNA OBRIGATÓRIO QUE TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO QUE OFEREÇAM ATENDIMENTO PEDIÁTRICO EM REGIME

Leia mais

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz

RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO. Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz 1 RELATÓRIO DA OFICINA: COMO AGIR NA COMUNIDADE E NO DIA A DIA DO SEU TRABALHO Facilitadoras: Liliane Lott Pires e Maria Inês Castanha de Queiroz Empresa: SENSOTECH ASSESSORAMENTO E REPRESENTAÇÕES LTDA

Leia mais

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção

O que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários

Leia mais

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os

Leia mais

LEI Nº 3252/2012, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2012.

LEI Nº 3252/2012, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2012. LEI Nº 3252/2012, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2012. AUTORIZA A CONTRATAÇÃO EMERGENCIAL DE EXCEPCIONAL INTERESSE PÚBLICO PARA SUPRIMENTO DE FUNÇÕES ESSENCIAIS JUNTO À CASA DE ACOLHIMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Leia mais

A atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas

Leia mais

UNIDADE EDUCATIVA E TERAPÊUTICA

UNIDADE EDUCATIVA E TERAPÊUTICA UNIDADE EDUCATIVA E TERAPÊUTICA A criança Aprende com a doença, porque: valoriza os aspetos positivos da vida gerando uma consciência reforçada sobre os seus êxitos pessoais; aproveita a oportunidade para

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso PADI Programa de Atenção Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação,

Leia mais

O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.

O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos

Leia mais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais

EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos

Leia mais

A Rede HEMOMINAS. Wanda Nunes

A Rede HEMOMINAS. Wanda Nunes A Rede HEMOMINAS Wanda Nunes Fundação HEMOMINAS Missão Atuar nas áreas de hematologia, hemoterapia, células e tecidos com excelência e responsabilidade social. Visão Ser reconhecida como organização de

Leia mais

Construindo Relacionamentos

Construindo Relacionamentos Construindo Relacionamentos Objetivos: Promover a conscientização da necessidade de trabalho em equipe e de construir relacionamentos como um componente da formação de equipe Oferecer sugestões e instrumentos

Leia mais

Recursos Humanos. Recursos Humanos -1-

Recursos Humanos. Recursos Humanos -1- Recursos Humanos -1- ÍNDICE Recursos Humanos CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 HISTÓRIA... 7 CONTEXTO... 8 CAPÍTULO 2 CONCEITO DE ORGANIZAÇÃO... 10 ERAS DA ORGANIZAÇÃO...11 ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMAS ABERTOS...

Leia mais

APADRINHAMENTO AFETIVO. PROJETO AFETO QUE AFETA

APADRINHAMENTO AFETIVO. PROJETO AFETO QUE AFETA APADRINHAMENTO AFETIVO. PROJETO AFETO QUE AFETA RESUMO A nossa principal proposta é sensibilizar a sociedade para o abandono de crianças e adolescentes que se encontram privados de uma relação afetiva

Leia mais

Neste início de século observamos no mundo uma economia

Neste início de século observamos no mundo uma economia Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada

Leia mais

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012

Leia mais

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008

Leia mais

EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências.

EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências. LEI Nº 2.066/2012. EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO,

Leia mais

Setembro, 2008. Fátima Barbosa

Setembro, 2008. Fátima Barbosa Uma nova realidade, um novo desafio Setembro, 2008. História de um Cuidador Tenho 65 anos, fui emigrante na França e na Alemanha e cá em Portugal trabalhei em várias zonas. Sempre gostei da vida! Reformei-me

Leia mais

UMC POS Gestão Equipes e Desenvolvimento de Pessoas GEDPB04 Maio / 2013 Professora: Maria Luísa Dias MATERIAL DE APOIO AULA 1. Equipes Dão Certo!

UMC POS Gestão Equipes e Desenvolvimento de Pessoas GEDPB04 Maio / 2013 Professora: Maria Luísa Dias MATERIAL DE APOIO AULA 1. Equipes Dão Certo! Equipes Dão Certo! Um grupo é um conjunto de pessoas que possuem o mesmo objetivo comum ou que compartilham alguma característica. Já uma equipe, é um conjunto de pessoas que se unem para alcançar o mesmo

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES. O que é PROINFO?

PERGUNTAS FREQUENTES. O que é PROINFO? PERGUNTAS FREQUENTES O que é PROINFO? O Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo) é um programa educacional criado pela Portaria nº 522/MEC, de 9 de abril de 1997, para promover o uso pedagógico

Leia mais

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física

Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Levantamento de projetos locais no âmbito da alimentação saudável e atividade física Concelho Nome do projeto Identificação da instituição promotora Equipa de trabalho/ dinamizadora Parceiros Enquadramento/

Leia mais

Exercício de cidadania

Exercício de cidadania 1 2 Exercício de cidadania Na década de 1980, tivemos no Brasil as primeiras experiências de Conselhos Comunitários de Segurança, sendo o Paraná precursor na constituição de CONSEGs e Mobilização Social.

Leia mais

COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br

COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET USE O PODER DA INTERNET Usar as mídias sociais como Facebook, Twitter e YouTube para dar mais visibilidade a um produto ou serviço exige aprendizado.

Leia mais

Conheça suas opções:

Conheça suas opções: Conheça suas opções: Guia para pacientes com progressão de doenças graves Em Massachusetts, todos os pacientes com progressão de uma doença grave têm o direito legal de ser informados sobre o seu problema

Leia mais

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I

Leia mais

ESPERANÇA E SERVIÇO DA REALIDADE À REALIZAÇÃO

ESPERANÇA E SERVIÇO DA REALIDADE À REALIZAÇÃO ESPERANÇA E SERVIÇO DA REALIDADE À REALIZAÇÃO QUE REALIDADE É ESTA QUE SE DEPARA O PACIENTE QUE TEM UMA DOENÇA GRAVE E INCURÁVEL? A MEDICINA MODERNA TEM MOSTRADO TENDÊNCIA A FOCALIZAR SUA ATENÇÃO APENAS

Leia mais

Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD

Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa Karla Giacomin, MD, PhD Roteiro Seminário Preâmbulo Envelhecimento ativo Cuidado Habilidades e competências Ferramentas da gestão 2003 Estatuto do

Leia mais

Núcleo Regional de Piên

Núcleo Regional de Piên Núcleo Regional de Piên Municípios participantes Lapa Mandirituba Quitandinha Tijucas do Sul Agudos do Sul Campo do Tenente Piên Rio Negro Ações prioritárias para a região Objetivo 1: Erradicar a extrema

Leia mais

Avaliação por. competências Recursos Humanos

Avaliação por. competências Recursos Humanos Avaliação por competências Recursos Humanos Missão Promover ações de saúde, educação e assistência social Ampliar a presença do Seconci-SP como agente social, garantindo qualidade e eficiência no desenvolvimento

Leia mais

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física

4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza

Leia mais

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a

Oração. u m a c o n v e r s a d a a l m a Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

LANXESS AG. Werner Breuers Membro da Diretoria. Inovações e Borracha. Discurso Série de Apresentações. LANXESS Rubber Day São Paulo

LANXESS AG. Werner Breuers Membro da Diretoria. Inovações e Borracha. Discurso Série de Apresentações. LANXESS Rubber Day São Paulo LANXESS AG Werner Breuers Membro da Diretoria Inovações e Borracha Discurso Série de Apresentações LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23 de setembro de 2010 São Paulo,

Leia mais

PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012

PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012 PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012 O INSTITUTO CORPORE PARA O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA, organização da sociedade civil de interesse público, inscrito no CNPJ/MF sob nº

Leia mais

O Pequeno Livro da Sabedoria

O Pequeno Livro da Sabedoria Lauro Henriques Jr. (org.) O Pequeno Livro da Sabedoria Ensinamentos de grandes mestres para você ter uma vida mais feliz Baseado em Palavras de Poder Prefácio PARA UMA VIDA MAIS FELIZ Todos nós já passamos

Leia mais

CENARIO INDUSTRIAL TECNOLOGIA RELACIONAMENTO COMPETÊNCIA

CENARIO INDUSTRIAL TECNOLOGIA RELACIONAMENTO COMPETÊNCIA COMPETIÇÃO GLOBAL Se você estiver pensando em fazer coisas melhores, pelo menos duas vezes mais rápido, com a metade dos recursos, você tem uma atitude mental certa para desafiar efetivamente a competição

Leia mais

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR

REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR REGULAMENTO DO PERFIL DE COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO GESTOR Aprovado, por maioria com alterações, na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2014, após aprovação pelo Conselho Diretivo a 1

Leia mais

O que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho?

O que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho? O que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho? O DTMST é responsável pela realização dos exames médicos admissional, demissional e periódico, emissão dos abonos de atestados médicos

Leia mais

RODA DE DIÁLOGOS. Uma Proposta Ética, Técnica e Política para a Profissão

RODA DE DIÁLOGOS. Uma Proposta Ética, Técnica e Política para a Profissão RODA DE DIÁLOGOS Uma Proposta Ética, Técnica e Política para a Profissão Comissão de Orientação e Fiscalização - COF Núcleo Técnico Político - NUTEP 2014 Por que conhecer as Resoluções do CFP? Você sabia

Leia mais

Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1

Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1 Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1 Cassandra BRUNETTO 2 Deisi BUENO 3 Marina MARTINS 4 Tatiane FLORES 5 Vera Regina SCHMITZ 6 Universidade do

Leia mais

A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE

A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE Maíra Sgobbi de FARIA 1 Resumo: O respeito e a proteção que devem ser concedidos aos idosos sempre foram um dever da sociedade, uma vez que as

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 234, DE 2010. Art. 1º A presente Lei regulamenta a profissão de Optometrista em todo o território nacional.

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 234, DE 2010. Art. 1º A presente Lei regulamenta a profissão de Optometrista em todo o território nacional. SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 234, DE 2010 Dispõe sobre a regulamentação da profissão de optometrista e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A presente Lei regulamenta

Leia mais

SAS P R E F E I T U R A M U N I C I PA L S E C R E T A R I A M U N I C I PA L D E P O L Í T I C A S E A Ç Õ E S S O C I A I S E C I D A D A N I A

SAS P R E F E I T U R A M U N I C I PA L S E C R E T A R I A M U N I C I PA L D E P O L Í T I C A S E A Ç Õ E S S O C I A I S E C I D A D A N I A SAS S E C R E T A R I A M U N I C I PA L D E P O L Í T I C A S E A Ç Õ E S S O C I A I S E C I D A D A N I A CCI Vovó Zizá P R E F E I T U R A M U N I C I PA L DE CAMPO GRANDE SAS S E C R E TA R I A M

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

Manual do Estagiário ESCS

Manual do Estagiário ESCS Manual do Estagiário ESCS ESCS 2015 ÍNDICE APRESENTAÇÃO. 3 INTRODUÇÃO...4 OS ESTÁGIOS NA ESCS....5 A ESCS RECOMENDA AINDA... 6 DIREITOS DO ESTAGIÁRIO.. 7 SUBSÍDIOS 7 DURAÇÃO DO ESTÁGIO....8 PROTOCOLO DE

Leia mais

PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO

PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO 15/04/15 PROFISSIONALISMO INTERATIVO E ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO A escola como organização aprendente: buscando uma educação de qualidade. Michael Fullan e Andy Hargreaves. Escolas que aprendem são as que

Leia mais

EDITAL Nº. 09/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO, POR TEMPO DETERMINADO, DE CUIDADOR EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

EDITAL Nº. 09/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO, POR TEMPO DETERMINADO, DE CUIDADOR EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EDITAL Nº. 09/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO, POR TEMPO DETERMINADO, DE CUIDADOR EM EDUCAÇÃO ESPECIAL O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE TAUÁ-CEARÁ, Prof. João Álcimo

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE MACUCO GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 493/09 ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 302/05 - PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

Miscelânea de Tempos Verbais

Miscelânea de Tempos Verbais Miscelânea de Tempos Verbais Leia o texto adaptado do artigo do Brasil para o mundo e preencha as lacunas, conjugando corretamente os verbos entre parênteses: a) Há alguns anos a cachaça (cruzar) as fronteiras

Leia mais

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Um ambiente em constante mutação, com alterações cada vez mais rápidas e significativas, exige uma empresa com capacidade de adaptação crescente ao

Leia mais

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização

Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,

Leia mais

ESTA ESCOLA É O BICHO E ME ADOTA

ESTA ESCOLA É O BICHO E ME ADOTA mascotes ESTA ESCOLA É O BICHO E ME ADOTA me adota? Secretaria Especial dos Direitos Animais Ação educativa 2016-2º ciclo (final), 3º ciclo e Ensino Médio: MASCOTES ESTA ESCOLA É O BICHO E ME ADOTA Organizadora:

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE

AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE WHOQOL-120 HIV AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE Genebra Versão em Português 1 Departamento de Saúde Mental e Dependência Química Organização Mundial da Saúde CH-1211 Genebra

Leia mais

PERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR

PERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR 25 a 28 de Outubro de 21 ISBN 978-85-8084-5-1 PERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR Ângela Caroline Fachinello 1, Marieta Fernandes

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES DE FORMAÇÃO EM ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS Dados sócio-demográficos: Género: F M Idade:... (anos) Escolaridade: Ensino Secundário Licenciatura Mestrado Doutoramento

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SOROCABA

UNIVERSIDADE DE SOROCABA UNIVERSIDADE DE SOROCABA PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO CURSO DE GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS Alessandra dos Santos Silva Helenice Moraes Rosa Roseneia Farias Gazoli Valdilene Batista de Lima O QUE PODEMOS APRENDER

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais