APADRINHAMENTO AFETIVO. PROJETO AFETO QUE AFETA
|
|
- Yago Bicalho Freire
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 APADRINHAMENTO AFETIVO. PROJETO AFETO QUE AFETA RESUMO A nossa principal proposta é sensibilizar a sociedade para o abandono de crianças e adolescentes que se encontram privados de uma relação afetiva junto à sua família, atravessando sua infância e, muitas das vezes, adolescência, no interior das instituições de acolhimento. A captação de padrinhos/madrinhas que se impliquem e acompanhem o desenvolvimento das crianças e adolescentes que forem AFILHADOS, orientando-os e participando de suas vidas, contribui em muito na conquista da autonomia social e na potencialização da auto-estima das crianças e adolescentes atendidos no projeto. A proposta é de que os afilhados sejam visitados nas próprias instituições de acolhimento, formando vínculos expressivos de afeto, bem como possam permanecer nas residências dos padrinhos aos finais de semana, férias e feriados. Palavras-chave: apadrinhamento; afetivo; autonomia; crianças; adolescentes; acolhimento; visitação; convivência familiar e comunitária.
2 1 Apadrinhamento afetivo a crianças e adolescentes institucionalizados Para nos tornarmos gente, no caminho tem que ter carinho. Os cuidados do presente enchem o futuro de esperança. Apadrinhamento afetivo, mais do que presente, PRESENÇA! Mais do que presente, quero um cantinho no seu coração. O Projeto Não nascemos homens, nos tornamos humanos. Para isso, é necessário que sejamos investidos de afeto, que sejamos olhados de maneira significativa e afetiva por alguém. Apesar da Constituição Brasileira de 1988 apresentar a prerrogativa da Proteção Integral a todas as crianças e adolescentes brasileiros, a história das políticas de asilamento de crianças e adolescentes em nosso país sempre valorizou apenas as estruturas materiais, os cuidados concretos com as crianças institucionalizadas, em detrimento dos cuidados emocionais que são igualmente fundamentais. Assim, a ausência de investimentos afetivos é um dos maiores problemas das milhares de crianças e jovens que, institucionalizados e privados do convívio familiar, não conseguem ser adotados afetivamente durante os anos em que permanecem nos abrigos. Como resposta a esta problemática, e, em consonância com a normativa constitucional que define a co-responsabilidade do Estado, família e
3 2 sociedade em geral, o Projeto Afeto que Afeta - Apadrinhamento Afetivo de Crianças e Adolescentes Institucionalizados visa permitir que crianças, a partir de 8 anos, e adolescentes, em medida de proteção de abrigamento, vivam experiências e referências afetivas, tanto familiares quanto comunitárias. Assim, a nossa principal proposta é sensibilizar a sociedade para o abandono de crianças e adolescentes que se encontram privados de uma relação afetiva junto a sua família, atravessando sua infância e, muitas das vezes, adolescência, no interior das instituições de acolhimento. A captação de padrinhos/madrinhas que se impliquem e acompanhem o desenvolvimento das crianças e adolescentes que forem AFILHADOS, orientando-os e participando de suas vidas, contribui em muito na conquista da autonomia social e na potencialização da auto-estima das crianças e adolescentes atendidos no projeto. A proposta é de que os afilhados sejam visitados nas próprias instituições de acolhimento, formando vínculos expressivos de afeto, bem como possam permanecer nas residências dos padrinhos aos finais de semana, férias e feriados. Justificativa Artigo 227 da Constituição da República Federativa do Brasil: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. Já em seu preâmbulo, nossa lei maior concita à construção de uma sociedade cidadã, comprometida com um Estado em que os direitos sociais e individuais sejam plenamente respeitados e reconhecidos, e o direito à
4 3 convivência familiar e comunitária é parte fundamental da formação de qualquer ser humano. Vários estudos científicos apontam a importância das referências emocionais no saudável desenvolvimento de crianças e jovens, considerando a família como base preponderante no crescimento de qualquer pessoa. Destacam-se, inclusive, os resultados que associam danos neuropsicológicos à falta de afetos entre o cuidador e a criança, associando em elevado grau a violência doméstica aos vínculos afetivos mal estabelecidos. Se, por um lado, através das políticas de institucionalização de acolhimento, o Estado brasileiro se esmera na tentativa de diminuir os efeitos da violência intra-familiar que afeta crianças e adolescentes em nosso país, os efeitos da permanência em abrigos é quase invisível para nossa sociedade. Assim, o fato de que o abrigamento também produz grande stress devido à ausência de vínculos emocionais não vem merecendo maiores questionamentos pelos órgãos gestores de políticas públicas, apesar de já serem conhecidos os fatos de que há décadas produzimos institucionalmente apáticos filhos do Estado, órfãos de pais vivos, sem referências familiares e sem referências afetivas. De fato, a própria sistemática de funcionamento da maioria das unidades de acolhimento _em que os cuidadores laboram através de escalas e plantões, atendendo a faixas etárias estanques; o grande contingente de crianças e adolescentes; a divisão por sexos propicia separação de grupos de irmãos; a transferência institucional após a chegada a idade limite_, evidencia a despersonalização no atendimento das crianças e adolescentes que estão abrigados.
5 4 Transformar esta realidade é urgente para vivermos de fato um pacto social mais justo e humano, em que a prioridade da criança e do adolescente elencada constitucionalmente, realmente se torne palavra viva e não letra morta em nosso país. Consideramos que a necessidade de afiliação subjetiva é vital e constitutiva para a saúde mental destas crianças e adolescentes. Pensamos ainda que a experiência de afiliação afetiva do Projeto de Apadrinhamento possibilitará a quebra do sentimento de abandono e a recuperação da autoestima pela oportunidade de ter sido eleito por alguém como depositário de investimentos de afetos e cuidados. Além disso, a presença de padrinhos pode auxiliar no processo de adoção, pois, muitas das vezes, as experiências familiares prévias produzem resistências nas crianças e adolescentes, que não acreditam que as vivências em família possam ser positivas, dificultando a aproximação de interessados em adotar. Construir uma história de relação e referência a uma pessoa fora do ambiente institucional, como um padrinho e/ou uma madrinha, vem sendo demonstrado, ao longo das experiências análogas em outros estados do Brasil, ser uma experiência e convivência enriquecedora para ambos os lados, colocando em cheque os preconceitos sociais de etnia, faixa etária ou saúde que, sem dúvida, permeiam em nossa sociedade. A vinculação afetiva construída na constância estabelece relacionamentos estáveis e duradouros que virão a tornar-se referenciais familiares e sociais para suas vidas futuras e evitando, assim, os sentimentos de vazio e solidão, muito comuns nos jovens em situação de abandono e que são obrigados a depararem-se com a maioridade.
6 5 Objetivos Gerais 1- Apoiar afetivamente crianças e adolescentes que vivem nos abrigos, através de visitas, passeios, auxiliando-as em sua autonomia social; 2- Contribuir socialmente para o desenvolvimento sadio e participativo destas crianças e adolescentes na construção de seus projetos de vida; 3- Sensibilizar a sociedade para a questão das crianças que se encontram institucionalizadas e privadas do convívio familiar e comunitário. Objetivos Específicos 1- Promover junto à sociedade civil um espaço reflexivo quanto à situação da criança em situação de risco social e pessoal; 2- Divulgar o projeto a fim de recrutar e selecionar famílias para apadrinhar crianças e adolescentes; 3- Ampliar a discussão sobre as diferentes realidades afetivas e valores presentes nas dinâmicas familiares, buscando viabilizar cuidados efetivos para as crianças inseridas no programa; 4- Consolidar laços afetivos que darão suporte emocional futuro às crianças e adolescentes após o seu desligamento institucional e/ou no advento da maioridade; 5- Sensibilizar a comunidade em torno do abrigo para sua coparticipação afetiva na realidade das crianças e jovens acolhidos, problematizando a ideia de que apenas a contribuição material é suficiente para aquela população; 6- Promover a articulação entre os programas do sistema de proteção à família: governamentais e não governamentais. Metodologia A Equipe Técnica da 1ª VIJI realiza acompanhamento sistemático das situações das crianças acolhidas, em consonância com o instituído pelas Diretrizes do Plano Mater e, em função desse acompanhamento serão
7 6 selecionadas as crianças/adolescentes a serem indicadas para participarem do Projeto, levando-se em conta sua idade mínima de 8 anos, a ausência de perspectivas de reintegração familiar bem como de habilitados interessados em sua adoção. Cabe destacar que entendemos como essencial que apresentem pelo menos 8 anos de idade, essencialmente para que sejam capazes de compreender os objetivos do programa. Após indicação para o Projeto de Apadrinhamento, caberá à Equipe da Instituição de Acolhimento sensibilizar o acolhido para as particularidades do programa. Quanto aos interessados em apadrinhar crianças e adolescentes, participarão de entrevistas conduzidas pela Equipe Técnica da ONG Quintal da Casa de Ana, que buscará refletir sobre as motivações e expectativas em relação ao projeto, sobre as responsabilidades inerentes ao exercício da função de padrinho, bem como da necessidade de visitas sistemáticas, a serem realizadas no mínimo duas vezes por mês. É indicada a sensibilização de empresas públicas e privadas que possam divulgar o projeto para o grande público, possibilitando a adesão de interessados em apadrinhar. Operacionalização 1- Divulgação do projeto através de campanhas de marketing interno e externo nas empresas parceiras; 2- Divulgação do projeto através das reuniões mensais e eventos promovidos pelas equipes interprofissionais das Varas da Infância e da Juventude; 3- Seleção e capacitação dos interessados em se tornarem padrinhos realizado pela ONG Quintal da Casa de Ana, com envio de síntese informativa da avaliação do padrinho à Equipe Técnica da VIJI para cadastramento. Os interessados deverão apresentar a seguinte documentação: Comprovante de
8 7 residência, certidão negativa criminal (via internet), xerox da carteira de identidade e do CPF; 4- Análise do Cadastro de padrinhos e de crianças/adolescentes pela Equipe da 1ª VIJI para que se efetue a INDICAÇÃO do apadrinhamento, que será devidamente informado nos autos do processo de acolhimento; 5- Encaminhamento dos padrinhos às instituições de acolhimento parceiras para apresentação e aproximação dos afilhados.
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso/RJ PROJETO DE APADRINHAMENTO DA 4ªVIJI/ RJ
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 4ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso/RJ PROJETO DE APADRINHAMENTO DA 4ªVIJI/ RJ 1 Apadrinhar - Amar e Agir para Materializar Sonhos I - APRESENTAÇÃO
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisPROCESSO DE ADOÇÃO COMPORTAMENTO INFRATOR E O ENSINO DAS HABILIDADES SOCIAIS
PROCESSO DE ADOÇÃO COMPORTAMENTO INFRATOR E O ENSINO DAS HABILIDADES SOCIAIS Aline Fernanda Cordeiro* Andressa Tripiana Barbosa ** Grizieli Martins Feitosa*** Joice Marcondes Correia**** JUSTIFICATIVA
Leia maisCasa do Bom Menino. Manual do Voluntario
Manual do Voluntario Apresentação A Casa do foi fundada em novembro de 1962 e hoje acolhe provisoriamente e excepcionalmente crianças e adolescentes afastados do convívio familiar. A instituição assume
Leia maisPROJETO CONHECENDO ABRIGOS
Centro de Apoio Op era cional da In fâ ncia, Juven tude e Educaçã o PROJETO CONHECENDO ABRIGOS 1. Introdução O abrigo é uma medida de proteção provisória, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente,
Leia maisAPADRINHAMENTO AFETIVO Afeto que transforma vidas
APADRINHAMENTO AFETIVO Afeto que transforma vidas Quem somos A RECRIAR Família e Adoção é uma organização não governamental fundada em 1996, que busca promover a Garantia dos Direitos de crianças e adolescentes
Leia maisCrianças e Adolescentes Vítimas de Violência Intrafamiliar em Situação de Abrigo: possibilidades interventivas de retorno às famílias de origem
Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência Intrafamiliar em Situação de Abrigo: possibilidades interventivas de retorno às famílias de origem Um Estudo realizado junto ao Serviço Sentinela de Florianópolis/SC
Leia maisRua do Atendimento Protetivo. Municipalino:
Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados
Leia maisCNAS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Especial dos Direitos Humanos (2007-2015) 2015)
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (2007-2015) 2015) MARCO LEGAL A CRIANÇA E O ADOLESCENTE COMO SUJEITOS DE DIREITOS
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisAldeias Infantis SOS Brasil
Acolhimento Institucional Casa Lar Projeto Uma criança, um lar e a certeza do futuro. 1) Dados organizacionais 1.1. Entidade Proponente Aldeias Infantis SOS Brasil 1.2. CNPJ 35.797.364/0002-00 1.3. Endereço
Leia maisESTA ESCOLA É O BICHO E ME ADOTA
mascotes ESTA ESCOLA É O BICHO E ME ADOTA me adota? Secretaria Especial dos Direitos Animais Ação educativa 2016-2º ciclo (final), 3º ciclo e Ensino Médio: MASCOTES ESTA ESCOLA É O BICHO E ME ADOTA Organizadora:
Leia maisESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008
Leia maisPOR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?
POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,
Leia maisVIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA.
VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS: UM ESTUDO DE CASOS RELATADOS EM CONSELHOS TUTELARES DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA. Paulo de Tarso Oliveira - Uni-FACEF Introdução O trabalho discute alguns dados obtidos em um
Leia maisCarta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1
Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade
Leia maisPalavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisTEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS.
TEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS. O envelhecimento digno é considerado um Direito Humano a ser garantido e preservado pelo Estado e pela Sociedade. Assim, a consolidação desse direito requer
Leia maisSessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos
Sessão 4: Avaliação na perspectiva de diferentes tipos de organizações do setor sem fins lucrativos Avaliação Econômica como instrumento para o aprimoramento da gestão das ações sociais 26/09/2013 Fundação
Leia maisFundamentos Socioculturais e Diversidades
NATURALIZAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Fundamentos Socioculturais e Diversidades MÓDULO III Prof.: MSc. Getulio Ribeiro Histórias da Infância e do Mundo Adulto Da Infância à Melhor Idade
Leia maisCREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia maisAdolescentes no Brasil Um olhar desde o Direito
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Adolescentes no Brasil Um olhar desde o Direito Novembro / 2013 Art. 227/CF
Leia maisCâmara Municipal de Alter do Chão Setor Ação Social e Educação
Nota Introdutória O presente projeto de intervenção surge da constatação do elevado número da população idosa na estrutura demográfica do concelho de Alter do Chão, do conhecimento e do contato direto
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de
Leia maisII SEMINÁRIO ESTADUAL DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
II SEMINÁRIO ESTADUAL DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA FLORIANÓPOLIS/SC Junho 2010 Júlio César V Guimarães O Reordenamento Institucional da Liga das Senhoras Católicas de São Paulo Educandário Dom
Leia maisLEI Nº 6559 DE 16 DE OUTUBRO DE 2013. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DO IDOSO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
LEI Nº 6559 DE 16 DE OUTUBRO DE 2013. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DO IDOSO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de
Leia maisi i ajudar os animais? ANIMAIS: EU CURTO, EU CUIDO
i i i i partiu ajudar os animais? ANIMAIS: EU CURTO, EU CUIDO JUSTIFICATIVA: As Juventudes contemporâneas estão inseridas em um tempo de efemeridades, aonde informações chegam em segundos a partir de um
Leia maisHabilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD
Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa Karla Giacomin, MD, PhD Roteiro Seminário Preâmbulo Envelhecimento ativo Cuidado Habilidades e competências Ferramentas da gestão 2003 Estatuto do
Leia maisPONTOS DO LIVRO DIREITO CONSTITUCIONAL DESCOMPLICADO QUE FORAM OBJETO DE ATUALIZAÇÃO NA 6ª EDIÇÃO DA OBRA.
Nota à 6ª edição Nesta edição, concentramos nossa atenção na atualização do Capítulo 17 Ordem Social, em razão da recente promulgação pelo Congresso Nacional de duas emendas à Constituição Federal. A EC
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA AS FAMÍLIAS ATENDIDAS NO CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL CRAS
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE GOVERNANTES CURSO DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DO SUAS LORENA MARIA REIS PORTO A IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA AS FAMÍLIAS ATENDIDAS NO CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA
Leia maisCódigo de Conduta Ética
SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...
Leia maisMostra de Projetos 2011
Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisMostra de Projetos 2011. Grupo Atitude Vila Macedo
Mostra de Projetos 2011 Grupo Atitude Vila Macedo Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Centro de Referência
Leia maisXI Congresso Latino-Americano de Desenvolvimento de Recursos Humanos e Responsabilidade Social
XI Congresso Latino-Americano de Desenvolvimento de Recursos Humanos e Responsabilidade Social Programa de Valorização da Diversidade no Setor Bancário São Paulo, 29 de abril de 2008 Visão Um sistema financeiro
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia mais"Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo
"Este filme foi realizado com a assistência financeira da União Européia. Todavia, o seu conteúdo é de responsabilidade exclusiva da Prefeitura Municipal de Guarulhos, não n o podendo, em caso algum, considerar-se
Leia maisA Rede HEMOMINAS. Wanda Nunes
A Rede HEMOMINAS Wanda Nunes Fundação HEMOMINAS Missão Atuar nas áreas de hematologia, hemoterapia, células e tecidos com excelência e responsabilidade social. Visão Ser reconhecida como organização de
Leia maisMÓDULO II Introdução ao Estatuto da Criança e do Adolescente AULA 04
MÓDULO II Introdução ao Estatuto da Criança e do Adolescente AULA 04 Por Leonardo Rodrigues Rezende 1 1. Apresentação O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 24 anos este ano, mas sua história
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisElaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495
Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais com Prof. Lucas Henrique da Luz Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 O que
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisLei n.º 1428, de 27 de Dezembro de 1999
1 Lei n.º 1428, de 27 de Dezembro de 1999 Institui normas para a oferta da educação infantil em Creches ou entidades equivalentes, para crianças de até três anos de idade de acordo com o art.30 da Lei
Leia maisAtendimento Domiciliar
Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisLei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.
Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisZILIOTTO CONSULTORIA SOCIAL LTDA. FEBRAEDA
. FEBRAEDA OFICINA DE TRABALHO SOBRE A CONSTRUÇÃO DA METODOLOGIA DA SÓCIO APRENDIZAGEM PROFª: MARIA CECILIA ZILIOTTO 26 DE MAIO DE 2014 CAMP - PINHEIROS . Construindo a Metodologia da Socioaprendizagem
Leia maisProfessor Álvaro Villaça Azevedo Titular da Faculdade de Direito da USP
Indicação nol2812011 SC-43812011 Comissão de Direito de Família AUTOR DA INDICAÇÃO: ADVOGADO MARCOS NUNES CILOS EMENTA PAI SOCIOAFETIVO: ART. 1.593 E 1.595, AMBOS DO CC/2002. NECESSIDADE DE ADEQUAÇÃO TÉCNICA
Leia maisTUDO O QUE APRENDEMOS É BOM
VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos
Leia maisO Banrisul no relacionamento com os diversos setores da sociedade terá suas posições e ações baseadas nas seguintes disposições:
1.0 - CÓDIGO DE ÉTICA DO BANRISUL Preâmbulo O compromisso maior da instituição deve ser o de possibilitar continuamente a consecução de sua missão, a saber: Ser o agente financeiro do Estado para promover
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE - UNIFLU FACULDADE DE DIREITO DE CAMPOS PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO E DIREITO DA FAMÍLIA, CRIANÇA E ADOLESCENTE
CENTRO UNIVERSITÁRIO FLUMINENSE - UNIFLU FACULDADE DE DIREITO DE CAMPOS PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO E DIREITO DA FAMÍLIA, CRIANÇA E ADOLESCENTE PROJETO DE PESQUISA: Privação e Delinqüência: uma análise sobre
Leia mais7 Conclusões e caminhos futuros
7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisO Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os
O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de
Leia maisA EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE
UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo
Leia maisVeículo: Site Responsabilidade Social Data: 09/04/2008
Veículo: Site Responsabilidade Social Data: 09/04/2008 Seção: Capa do Site Pág.: www.responsabilidadesocial.com O Laboratório Sabin figura hoje na lista das 150 melhores empresas para se trabalhar no Brasil,
Leia maisOPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA
OPERACIONALIZAÇÃO FISCAL DAS DOAÇÕES HENRIQUE RICARDO BATISTA Programa de Voluntariado da Classe Contábil Com o objetivo de incentivar o Contabilista a promover trabalhos sociais e, dessa forma, auxiliar
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisNotas sobre a exclusão social e as suas diferenças
Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Ana Paula Gomes Daniel e-mail: anapauladnl@gmail.com Acadêmica do curso de Ciências Econômicas /UNICENTRO Flavia Diana Marcondes dos Santos e-mail: flaviadianam@gmail.com
Leia maisCHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº02/2012 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROJETO PRONERA/INCRA/UECE
CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº02/2012 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROJETO PRONERA/INCRA/UECE 1. PROJETO PRONERA/INCRA/UECE SELECIONA CANDIDATOS PARA DIVERSOS PERFIS O projeto PRONERA/INCRA/UECE convênio
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisIX Jornada de Estágio de Serviço Social O SERVIÇO SOCIAL NO PROGRAMA ADOLESCENTE APRENDIZ DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA
1 IX Jornada de Estágio de Serviço Social O SERVIÇO SOCIAL NO PROGRAMA ADOLESCENTE APRENDIZ DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA KOLACHINSKI, Silvia Regina¹ smasaprendiz@hotmail.com NADAL, Isabela²
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisPROGRAMA APADRINHAMENTO AFETIVO
PROGRAMA APADRINHAMENTO AFETIVO PALHOÇA 2015 Págin1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 4 2 O APADRINHAMENTO AFETIVO... 4 3 O PROJETO APADRINHAMENTO AFETIVO E A RELAÇÃO COM O PROCESSO DE ADOÇÃO... 5 4 OBJETIVOS...
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado
FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA Concepção de currículo integrado A FORMAÇÃO INTEGRADA A formação Integrada Dois eventos recentes: marcaram as lutas O decreto 2.208/97 Aparta ensino médio de educação profissional
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisEste caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005
Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Cartilha Informativa sobre Drogas (Publicação em fascículos nas edições 557, 558, 559, 560, 561, 562, 563 e 564 da Revista A
Leia maisO Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência
O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência Izabel de Loureiro Maior Universidade Federal do Rio de Janeiro Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CoMDef
Leia maisCarta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal
Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisÍndice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.
Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisconvicções religiosas...
apresenta Cartilha O termo DISCRIMINAR significa separar; diferenciar; estabelecer diferença; distinguir; não se misturar; formar grupo à parte por alguma característica étnica, cultural, religiosa etc;
Leia maisESTATUTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO
ESTATUTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL JORNALISMO 2008 Diretor Geral Ednilton Gomes de Soárez Diretor Acadêmico Ednilo Gomes de Soárez Elaboradores Prof. Ismael Furtado Prof.
Leia maisProgramas e Ações Ministério do Esporte
Ministro do Esporte Aldo Rebelo Secretário Executivo Luis Fernandes Gabinete do Ministro / Assessor Federativo - João Luiz dos Santos Santos Programas e Ações Ministério do Esporte Contato Assessoria Parlamentar
Leia maisMostra de Projetos 2011. Prevenção Total
Mostra Local de: Dois Vizinhos Categoria do projeto: Projetos finalizados. Cidade: Marmeleiro Contato: lucianiberti@yahoo.com.br Autor (es): Luciani Aparecida Berti Mostra de Projetos 2011 Prevenção Total
Leia maisInstituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres)
Instituição Particular de Solidariedade Social A.T.L. (Atelier de Ocupação Tempos Livres) Regulamento A. T. L. Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Art.º 1º 1- O presente regulamento visa definir
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisIX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG
IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG Promoção da saúde com o teatro de fantoches contra o Bullying na comunidade escolar de Jataí - GO: Relato de experiência. ASSIS, Carolina Linhares 1, BARROS, Patrícia
Leia maisFundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo:
Fundação: Sócio-Fundador: Sócia-Diretora Administrativa: Atuação Principal: São Paulo: 05/07/1988 Marcelo Ponzoni Cristiane Lança Ponzoni São Paulo e Ribeirão Preto Sede Própria com 700m2 C O M U N I C
Leia maisPROJETO. A relação professor x aluno é de grande importância para a formação de um cidadão crítico e consciente no futuro.
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES Projeto: A vez do Mestre Curso: Psicopedagogia Aluna: Valeria Raquel dos Santos PROJETO Tema: Avaliação na Pré-escola. Problema: O processo de avaliação na pré-escola é utilizado
Leia maisREDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS
REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS Manuela Estolano Coordenadora Nacional Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO
Leia maisJOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS
JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS 1. Assegurar com políticas públicas e programas de financiamento o direito dos jovens índios, afrodescendentes, camponeses
Leia maisPortuguese version 1
1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA 003/06
RESOLUÇÃO NORMATIVA 003/06 Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. O DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições legais e constitucionais; Considerando que
Leia maisMostra de Projetos 2011 "AGENTES DA ALEGRIA"
Mostra de Projetos 2011 "AGENTES DA ALEGRIA" Mostra Local de: Guarapuava Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Fundação Proteger Cidade: Guarapuava Contato: (42) 3623-6417
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisESTADO DE SERGIPE PODER EXECUTIVO Governo do Município de Tobias Barreto
Poder Executivo Lei Ordinária Sancionada em 27/03/2008 Marly do Carmo Barreto Campos Prefeita Municipal LEI ORDINÁRIA nº 0849/2008 DE 27 de março de 2008 (do PLO 003/2008 autor: Poder Executivo) Institui
Leia maisPROJETO HORTA FELIZ CEDRO-PE
PROJETO HORTA FELIZ CEDRO-PE Regional: Salgueiro Município: Cedro Comunidades: Barro Branco Equipe responsável: Manoel Leal Costa Netto E-mail para contato: Manoel.costa1@ipa.br Fone: (87) 38891808 Categorias:
Leia mais