Realização: FEDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Realização: FEDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS"

Transcrição

1 FEDERAÇÃO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS

2 Núcleos de Defesa Civil (NUDECs): estruturação, atribuições e funcionamento Regina Panceri Gerente Capacitação, Pesquisa e Projetos SDC

3 3 O que é, o que é????? O que você sabe sobre

4 O QUE É NUDEC? GRUPOS COMUNITÁRIOS ORGANIZADOS EM UM DISTRITO, BAIRRO, RUA, EDIFÍCIO, ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA E ENTIDADES, ENTRE OUTROS, QUE PARTICIPAM DE ATIVIDADES DE DEFESA CIVIL COMO VOLUNTÁRIOS. COMUNIDADE ORGANIZADA = AÇÕES DE SOLIDADRIEDADE = MELHOR QUALIDADE DE VIDA

5 OBJETIVO DO NUDEC PREVENIR DESASTRES E CAPACITAR A COMUNIDADE LOCAL A DAR PRONTA RESPOSTA AOS EVENTOS ADVERSOS. Envolver as comunidades situadas em áreas de risco no processo de reflexão sobre a realidade dos riscos, incentivando a construção de uma consciência coletiva acerca da preservação do meio ambiente local, sobre a ótica da minimização dos desastres.

6 Objetivos específicos Promover uma conscientização e conseqüente mudança cultural, no que diz respeito à relação governo/comunidade, mediante reflexões e ações efetivas de parceria no tocante ao aspecto da segurança e qualidade de vida. Buscar junto à comunidade, soluções dentro do próprio bairro, por entender que a participação do próprio grupo de convivência diminui a comoção em situações de emergência Priorizar a prevenção, por ser o meio mais eficaz para se evitar os desastres Estimular a participação dos indivíduos nas ações de segurança social e preservação ambiental Preparar as comunidades locais para colaborar nos momentos de acidentes e desastre;

7 Fundamentos Promoção da Mudança em 2 níveis: PARTICIPAÇÃO PREVENÇÃO

8 IMPORTANCIA NUDECs Interação entre a DC e a comunidade Articulação de diversos atores sociais Planejamento Participativo Crescimento, integração, atuação consciente Mudança Construção coletiva

9 ONDE ESTÁ O NUDEC? A INSTALAÇÃO DO NUDEC É PRIORITÁRIA EM ÁREAS DE RISCO GEOLÓGICO, SANITÁRIO, AMBIENTAL, FÍSICO, HABITACIONAL E SOCIAL.

10 Membros do NUDEC Família SÃO PESSOAS DA COMUNIDADE QUE POR MEIO DE AÇÕES VOLUNTÁRIAS SE ORGANIZAM NA BUSCA DA QUALIDADE DE VIDA! Igreja Realidade Local Escola Comuni dade

11 MOTIVAÇÃO DA COMUNIDADE Sensibilização da comunidade para a problemática do risco, e a possibilidade de uma reversão quanto às vulnerabilidades decorrentes de ações causadoras de desastres e da degradação do meio ambiente local. Conscientização da comunidade, ressaltando a sua história, tradição, costumes, enfim, promovendo um resgate à cultura local.

12 PONTOS POSITIVOS NA IMPLANTAÇÃO DOS NUDECs Disposição e integração da equipe Disposição e integração da equipe Parcerias: COMDEC, Corpo de Bombeiros, ASA, ONGs Descentralização das decisões e envolvimento comunitário Continuidade no desenvolvimento das propostas Monitoramento e avaliação permanente Preparação dos voluntários

13 AÇÕES DO NUDEC Fortalecer a parceria defesa civil e comunidade Realizar palestras, cursos, encontros de sensibilização, ciclos de capacitação. Visitas técnicas com os parceiros Atividades práticas como serviços em mutirão, campanhas educativas, reconhecimento da realidade local Participar do planejamento de ações de defesa civil e construir a metodologia de funcionamento dos Núcleos.

14 FORMAÇÃO E GESTÃO DOS NUDECs 1º Passo Organizar internamente quem serão os envolvidos 2º passo Planejamento 3º passo Definição das atribuições do grupo grupo Coordenador, Identificação e Credenciamento dos Integrantes 4º passo Implementação Etapas: a) Identificar áreas de risco e de maior vulnerabilidade no município b) Articular outros instrumentos de participação popular que contribuam para a mobilização das comunidades c) Viabilizar a aproximação entre a DC e a comunidade planejamento participativo d) Atuar de forma intersetorializada e) Buscar apoio, angariar recursos físicos, materiais e humanos para a realização e manutenção das atividades

15 TEMÁTICAS NA FORMAÇÃO DE NUDECs Papel do NUDEC Perfil e papel do voluntário força voluntária Meio ambiente local e global Diagnóstico da realidade Participação comunitária e políticas sociais Meio ambiente e saneamento Estudo e mapeamento de risco Percepção de risco Gestão de riscos e desastres Sistema de alarme e alerta Primeiros socorros Atuação e organização em situações de desastres e pós desastres Simulado MUITO

16 COMO A COMUNIDADE PODE SE ORGANIZAR E PREPARAR PARA ATUAR EM TODAS AS FASES PARA A REDUÇÃO DOS DESASTRES? O QUE FAZER NA PREVENÇÃO PREPARAÇÃO MITIGAÇÃO RESPOSTA RECUPERAÇÃO VAMOS PENSAR?????? COMO INICIAR????? POR ONDE INICIAR????? QUEM FARÁ??????

17 COMO ATUAR DE FORMA CONJUNTA: DEFESA CIVIL, CRAS, ONGs, VOLUNTÁRIOS? É possível?????

18 Quem é o VOLUNTÁRIO? O voluntário é o cidadão que motivado por valores de participação e solidariedade, doa seu tempo, trabalho e talento, de maneira espontânea e não remunerada, para causas de interesse social e comunitário.

19 Assumir uma ação voluntária traz novas responsabilidades, preocupações e desafios, mas também é um fator de crescimento e fortalecimento pessoal.

20 Algumas vezes o voluntário se torna um problema tendo em vista que: falta comprometimento de sua parte; mantém uma relação conflituosa com o corpo de funcionários remunerados ou ainda com os outros voluntários; apresenta baixa qualidade de trabalho.

21 Benefícios para o voluntário A realização de uma tarefa em conjunto força a troca de pontos de vista, permite o diálogo e estreita laços; Descoberta de potencialidades que não havia percebido antes; Estas descobertas podem mudar o ponto de vista sobre o seu próprio valor, melhorando, inclusive a autoestima.

22 Importância do voluntariado em situação de desastres Podem colaborar nas ações de prevenção, preparação, mitigação, resposta e recuperação, podendo agir como agentes de transformação social somando esforços para minimizar os impactos.

23 ANTES: Prevenção Preparação Mitigação DURANTE: Assistência às populações vitimadas Reabilitação de cenários

24 DEPOIS DO DESASTRE Reconstituir Restaurar Recuperar IMPORTANTE Dirigir-se às áreas afetadas somente com a orientação da Defesa Civil Voluntários capacitados e preparados podem fazer toda a diferença.

25 Projeto Força Voluntária É uma ferramenta gerenciada pelo Instituto Voluntários em Ação, em parceria com o ICom e a Defesa Civil, que visa mobilizar, organizar e capacitar grupos de voluntários para agir em situações de desastres em Santa Catarina.

26 Força Voluntária Manual Criação e produção do Manual do Força Voluntária

27 E QUAIS SÃO AS ATRIBUIÇÕES DO CRAS? É uma unidade pública estadual ou municipal que descentraliza a política de Assistência Social. É responsável pela organização e oferta de serviços da proteção social básica do SUAS nas áreas de vulnerabilidade e risco social. É a porta de entrada para o SUAS, possibilitando o acesso de muitas famílias á rede de proteção social de assistência social. O CRAS é um equipamento dos Serviços de Proteção Social Básica.

28 CRAS Tem a premissa da territorialização e se torna o primeiro serviço da Assistência Social a envolver-se em uma situação de desastre. Os atendimentos às famílias vítimas de desastres serão feitos Serviço de Proteção Social Especial de Alta Complexidade, cujo equipamento é o CREAS.

29

30 COMO ARTICULAR CRAS, DEFESA CIVIL, FORÇA VOLUNTÁRIA, NUDEC? Sem dúvida, um grande desafio. Quer abraçar esta causa????

31 DEFESA CIVIL DEVER DO ESTADO, DIREITO E RESPONSABILIDADE DE TODOS O HOMEM NÃO AGE SOZINHO, MAS EM CONJUNTO COM OUTROS HOMENS. ESSA É A CONDIÇÃO PARA UMA AÇÃO CIDADÃ! O HOMEM DEVE SENTIR-SE PARTE INTEGRANTE DO LUGAR ONDE VIVE E PARTICIPAR DOS PROBLEMAS E SOLUÇÕES LOCAIS!

32 Regina Panceri Gerente Capacitação, Pesquisa e Projetos Secretaria de Estado da Defesa Civil reginapanceri@sdc.sc.gov.br

Gestão de Riscos e Política Nacional de Defesa Civil

Gestão de Riscos e Política Nacional de Defesa Civil Gestão de Riscos e Política Nacional de Defesa Civil Final dos anos 90 - ações sistemáticas com enfoque em conhecer melhor as variáveis condicionantes que determinam a intensidade e a extensão do impacto

Leia mais

Exercício de cidadania

Exercício de cidadania 1 2 Exercício de cidadania Na década de 1980, tivemos no Brasil as primeiras experiências de Conselhos Comunitários de Segurança, sendo o Paraná precursor na constituição de CONSEGs e Mobilização Social.

Leia mais

Educação Integral Desafios para a implementação

Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral: uma demanda da sociedade Enfrentamento da desigualdade social: Garantia de direitos Ampliação das redes de proteção para crianças e adolescentes

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

Vulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras

Vulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras Fundação Nacional de Saúde IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Vulnerabilidade x Resiliência em Cidades Brasileiras Dr. Neison Cabral Freire Fundação Joaquim Nabuco, Recife/PE Belo

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ODM: Responsabilidade Social, Cidadania e Solidariedade

Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ODM: Responsabilidade Social, Cidadania e Solidariedade Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ODM: Responsabilidade Social, Cidadania e Solidariedade NÓS, VOCÊ, VOCÊS, EU,...SOMOS SERES VIVOS Colaboração COLABORAÇÃO Domínio das condutas relacionais,

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ABC E FNSHDU S E LO D E M É R I TO 2 0 1 3 PROGRAMA GESTÃO

COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ABC E FNSHDU S E LO D E M É R I TO 2 0 1 3 PROGRAMA GESTÃO COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ABC E FNSHDU S E LO D E M É R I TO 2 0 1 3 PROGRAMA GESTÃO pós-morar Apresentação Geral Em 2011 o Governo de Minas, por meio da Companhia de Habitação do

Leia mais

CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS. Junho 2013

CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS. Junho 2013 CAMINHO PARA DESENVOLVER UMA AGENDA DE ADAPTAÇÃO EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS NAS EMPRESAS Junho 2013 PROPÓSITO Aqui apresentamos o caminho para as empresas adotarem uma estratégia em adaptação às mudanças climáticas,

Leia mais

Ministério da Integração Nacional SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL

Ministério da Integração Nacional SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL Ministério da Integração Nacional SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL 8 Seminário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Ministério da Defesa Vicente Cavalcanti Ibiapina Parente Ministério da Integração

Leia mais

Objetivo e proposta evangelizadora

Objetivo e proposta evangelizadora A CAMPANHA DA FRATERNIDADE NA IGREJA DO BRASIL Objetivo e proposta evangelizadora BerçonoConcílioVaticanoII: Começou no Rio Grande do Norte, em 1962, por iniciativa de Dom Eugênio Sales. Era uma ação concreta

Leia mais

Oficina: Facilitador: Nemizio

Oficina: Facilitador: Nemizio Oficina: voluntariado Facilitador: Nemizio Nemizio Antônio de Souza, Mestre em Administração- FPL- MG; pós-graduado em História do Brasil FIS-RJ; pósgraduado em Gestão de Cooperativismo- FPL-MG; Pósgraduado

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Grupo Atitude Vila Macedo

Mostra de Projetos 2011. Grupo Atitude Vila Macedo Mostra de Projetos 2011 Grupo Atitude Vila Macedo Mostra Local de: Piraquara Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Centro de Referência

Leia mais

PROJETO GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA COM CIDADANIA

PROJETO GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA COM CIDADANIA PROJETO GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA COM CIDADANIA APRESENTAÇÃO A Fundação de Amparo à Doença e à Pobreza Fundap, atua na recuperação de dependentes de álcool e drogas, atendendo a uma população que, independentemente

Leia mais

Divisão Projeto Escola Brasil Diretoria de Desenvolvimento Sustentável. Marcos de Referência

Divisão Projeto Escola Brasil Diretoria de Desenvolvimento Sustentável. Marcos de Referência Divisão Projeto Escola Brasil Diretoria de Desenvolvimento Sustentável Marcos de Referência Se quisermos educação de qualidade para todos, precisaremos de todos pela qualidade da educação Jomtien, 1990

Leia mais

Voluntariado Empresarial

Voluntariado Empresarial Voluntariado Empresarial Agenda 09:00-09:10 Abertura e Introdução ao tema Voluntariado Empresarial 09:10 09:30 Jogo de Palavras conceito trabalho em grupos 09:30 10:15 Apresentação dos grupos e síntese

Leia mais

Interna en Brasil. Segunda-feira, 30 de abril de 2007 Brasília, DF - Brasil. Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios

Interna en Brasil. Segunda-feira, 30 de abril de 2007 Brasília, DF - Brasil. Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios Migración Interna en Brasil Segunda-feira, 30 de abril de 2007 Brasília, DF - Brasil Centro Scalabriniano de Estudos Migratórios Migración Interna en Brasil De qual janela olhamos as migrações internas

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2009

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2009 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2009 SUMÁRIO Declaração da Equipe Missão Visão 1. Objetivo do relatório 2. Modelo Operacional em 2008 Captação de recursos Parcerias 3. Projetos e Ações Produção Executiva Consultoria

Leia mais

PATRUS ANANIAS DE SOUZA Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

PATRUS ANANIAS DE SOUZA Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Combate à Fome apresentação do programa Brasília, maio 2007 PATRUS ANANIAS DE SOUZA Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Combate à Fome ONAUR RUANO Secretário Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional CRISPIM

Leia mais

nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente,

nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente, O TRABALHO DA ENFERMAGEM NA GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jarbas Ribeiro de Oliveira I, Célia Alves Rozendo II A principal estratégia do Ministério da Saúde para reorganizar da atenção

Leia mais

PROJETO MAPEAR MAPEAMENTO DOS PONTOS VULNERÁVEIS À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

PROJETO MAPEAR MAPEAMENTO DOS PONTOS VULNERÁVEIS À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Ministério da Justiça Polícia Rodoviária Federal Comissão Nacional de Direitos Humanos/PRF PROJETO MAPEAR MAPEAMENTO DOS PONTOS VULNERÁVEIS À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Capilaridade 2.

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

A atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Santander InveStImento SocIal PrIvado

Santander InveStImento SocIal PrIvado Santander InveStImento SocIal PrIvado dashboard 2015 Nossa causa Inclusão social e econômica da população brasileira. diretrizes Fortalecer políticas públicas e não se perder em ações isoladas. Dialogar

Leia mais

Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes

Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes PREMIO NACIONAL DE QUALIDADE EM SANEAMENTO PNQS 2012 Relatório de Descrição de Prática de Gestão Uma alternativa para chegar mais perto dos clientes Categoria: Inovação da Gestão em Saneamento IGS Setembro

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº 14579

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA LEI Nº 14579 LEI Nº 14579 Dispõe sobre a implantação e manutenção do Programa Defesa Civil na Educação Conhecer para Prevenir CPP, em todas as instituições de Ensino em Curitiba. A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250

PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250 PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação

Leia mais

Programa Assistência Sex, 16 de Setembro de 2011 10:32 - Última atualização Sex, 25 de Abril de 2014 10:17

Programa Assistência Sex, 16 de Setembro de 2011 10:32 - Última atualização Sex, 25 de Abril de 2014 10:17 Programa Assistência Através do Programa Assistência, o SESC tem como objetivo contribuir para a melhoria das relações e condições de vida da população, promovendo atividades sócio-culturais, de saúde

Leia mais

PREFEITURA DE BELO HORIZONTE

PREFEITURA DE BELO HORIZONTE PREFEITURA DE BELO HORIZONTE DADOS DA CIDADE Data de fundação: 12 de dezembro de 1897 Área: 331 km 2 Latitude y Longitude 19 55'S, 43 56'W Minas Gerais BH INDICADORES DEMOGRÁFICOS População: 2.375.151

Leia mais

2º Encontro da Rede Temática em Desenvolvimento Local 1º de setembro de 2015. Compilação da dinâmica

2º Encontro da Rede Temática em Desenvolvimento Local 1º de setembro de 2015. Compilação da dinâmica 2º Encontro da Rede Temática em Desenvolvimento Local 1º de setembro de 2015 Compilação da dinâmica No dia 1º de setembro, o GIFE realizou o 1º encontro da Rede Temática de Desenvolvimento Local. O encontro

Leia mais

PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA

PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA INSTITUTO SÓCIO CULTURAL E ARTÍSTITICO SONS & SORRISOS PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA Por Rodrigo de Queiroz Martins Silva DANÇA AO ALCANCE DE TODOS 1 JUSTIFICATIVA A capacidade de se expressar

Leia mais

1. Resumo. 2. Introdução. Por Edson Haddad

1. Resumo. 2. Introdução. Por Edson Haddad CENTROS DE REFERÊNCIA E APOIO ÀS EMERGÊNCIAS QUÍMICAS NA AMÉRICA LATINA E NO CARIBE: CENTRO COLABORADOR OPAS/OMS EM PREVENÇÃO, PREPARATIVOS E RESPOSTA A SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA QUÍMICA PARA A AMÉRICA LATINA

Leia mais

Parcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância

Parcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância Parcerias Público-Privadas (PPP) Acadêmicos no fornecimento de desenvolvimento da primeira infância CONFERÊNCIA GLOBAL SOBRE DESENVOLVIMENTO NA PRIMEIRA INFÂNCIA Fundação Maria Cecília Souto Vidigal FMCSV

Leia mais

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia

Leia mais

Operações Humanitárias

Operações Humanitárias Logística de Operações Humanitárias Hugo Yoshizaki Agenda Introdução Legislação Pertinente Sistema Nacional de Defesa Civil - SINDEC Próximos Passos 1 20/09/2011 2 Introdução O que é Logística? A logística

Leia mais

Caro(a)s voluntário(a)s. é

Caro(a)s voluntário(a)s. é Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,

Leia mais

PROJETO EDUCAR EM DIREITO DAS MULHERES: MINISTÉRIO PÚBLICO E COMUNIDADE

PROJETO EDUCAR EM DIREITO DAS MULHERES: MINISTÉRIO PÚBLICO E COMUNIDADE PROJETO EDUCAR EM DIREITO DAS MULHERES: MINISTÉRIO PÚBLICO E COMUNIDADE Vitória, 08 de Agosto de 2013 1 Dr. Eder Pontes da Silva Procurador Geral de Justiça Drª Catarina Cecin Gazele Procuradora de Justiça

Leia mais

Tina Baum CETRA Maria Auxiliadora Garcia da Costa - Fábrica de Imagens Armando de Paula - GAPA-CE Fortaleza, novembro de 2003

Tina Baum CETRA Maria Auxiliadora Garcia da Costa - Fábrica de Imagens Armando de Paula - GAPA-CE Fortaleza, novembro de 2003 G U I A M E T O D O L Ó G I C O E T E M Á T I C O P A R A F A C I L I T A D O R E S Elaboração Ilustração: Tina Baum CETRA Maria Auxiliadora Garcia da Costa - Fábrica de Imagens Armando de Paula - GAPA-CE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.

Leia mais

www.unisol.org.br unisol@unisol.org.br Educação e desenvolvimento O papel das universidades

www.unisol.org.br unisol@unisol.org.br Educação e desenvolvimento O papel das universidades Educação e desenvolvimento O papel das universidades A Universidades podem e devem contribuir para a formação cidadã de seus estudantes e para a promoção do desenvolvimento social de nosso país Extensão

Leia mais

A necessária abordagem interdisciplinar: a importância da equipe de referência da Assistência Social

A necessária abordagem interdisciplinar: a importância da equipe de referência da Assistência Social A necessária abordagem interdisciplinar: a importância da equipe de referência da Assistência Social POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS - 2004 SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS REDE

Leia mais

Relatório 5a. Turma. Programa Muitação

Relatório 5a. Turma. Programa Muitação Relatório 5a. Turma Programa Muitação Organização parceira: Instituto Promar da península de Maraú Período do trabalho: 01 a 12 de setembro 2014 Local: Pousada Lagoa do Cassange Agradecimentos Gratidão

Leia mais

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR

ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05

Leia mais

Rua do Atendimento Protetivo. Municipalino:

Rua do Atendimento Protetivo. Municipalino: Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados

Leia mais

Concurso "III Prata da Casa" Edição 2013 "Ação Inovadora" Cadastro da Prática ou Ideia

Concurso III Prata da Casa Edição 2013 Ação Inovadora Cadastro da Prática ou Ideia 26 Concurso "III Prata da Casa" Nome do Participante ABIGAIL CRISTINE CARNEIRO Cargo Assessora Jurídica Email Institucional accarneiro@mp.pr.gov.br Contatos Telefônicos (41) 3279-3089 (41) 9921-7438 (41)

Leia mais

I CURSO DE CAPACITAÇÃO DOS NOVOS GESTORES LOCAIS DO PROGRAMA MULHERES MIL IFC/IFSC. Lidiane Silva Braga 1 ; Ania Tamilis da Silva 2

I CURSO DE CAPACITAÇÃO DOS NOVOS GESTORES LOCAIS DO PROGRAMA MULHERES MIL IFC/IFSC. Lidiane Silva Braga 1 ; Ania Tamilis da Silva 2 I CURSO DE CAPACITAÇÃO DOS NOVOS GESTORES LOCAIS DO PROGRAMA MULHERES MIL IFC/IFSC Lidiane Silva Braga 1 ; Ania Tamilis da Silva 2 INTRODUÇÃO O Programa Nacional Mulheres Mil - Educação, Cidadania e Desenvolvimento

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner)

PROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 928, DE 2011 (Do Sr. Paulo Wagner) Dispõe sobre o Programa Escola Aberta nas escolas públicas urbanas de educação básica. DESPACHO: APENSE-SE À(AO) PL-7157/2010.

Leia mais

COMO ORGANIZAR A PASTORAL DA SAÚDE NA PARÓQUIA?

COMO ORGANIZAR A PASTORAL DA SAÚDE NA PARÓQUIA? COMO ORGANIZAR A PASTORAL DA SAÚDE NA PARÓQUIA? Paróquia - Missão da Igreja na vida das pessoas - Libertar a pessoa da enfermidade - Ser presença solidária e cristã junto aos doentes Papel PS contribuir

Leia mais

Metodologias de elaboração e apresentação de projetos

Metodologias de elaboração e apresentação de projetos Metodologias de elaboração e apresentação de projetos Oficina 3º Seminário de Proteção Escolar Secretaria de Estado da Educação Serra Negra - Agosto de 2014 Maria Helena Berlinck Martins Lola CEPRESP /

Leia mais

RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA

RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA Caro (a) Chesfiano (a), Você está recebendo uma série de publicações intitulada Para Viver Melhor, com informações atualizadas sobre temas diversos no campo da saúde física

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão

Leia mais

ZILIOTTO CONSULTORIA SOCIAL LTDA. FEBRAEDA

ZILIOTTO CONSULTORIA SOCIAL LTDA. FEBRAEDA . FEBRAEDA OFICINA DE TRABALHO SOBRE A CONSTRUÇÃO DA METODOLOGIA DA SÓCIO APRENDIZAGEM PROFª: MARIA CECILIA ZILIOTTO 26 DE MAIO DE 2014 CAMP - PINHEIROS . Construindo a Metodologia da Socioaprendizagem

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal

A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

Rede de Atenção à. Pessoa em Situação de Violência

Rede de Atenção à. Pessoa em Situação de Violência Rede de Atenção à Pessoa em Situação de Violência AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Art. 198 da CF/ 1988: A ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem

Leia mais

GRUPO: DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO COM AS FAMILIAS ATENDIDAS NO PAIF Em Parceria com Ação Social São João Evangelista

GRUPO: DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO COM AS FAMILIAS ATENDIDAS NO PAIF Em Parceria com Ação Social São João Evangelista GRUPO: DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO COM AS FAMILIAS ATENDIDAS NO PAIF Em Parceria com Ação Social São João Evangelista CRAS- CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSITÊNCIA SOCIAL Março, 2012 I-IDENTIFICAÇÃO: Nome Projeto:

Leia mais

MENSAGENS-CHAVE PARA O DIA MUNDIAL DO RÁDIO 2016

MENSAGENS-CHAVE PARA O DIA MUNDIAL DO RÁDIO 2016 MENSAGENS-CHAVE PARA O DIA MUNDIAL DO RÁDIO 2016 Este documento descreve os temas e as mensagens para o Dia Mundial do Rádio 2016. Para ajudar as partes interessadas a levar o Dia Mundial do Rádio para

Leia mais

Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África

Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África O documento de apoio da Declaração de Gaborone para a sustentabilidade na África é um paradigma transformador na busca pelo

Leia mais

Rádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular

Rádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular Rádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular Djalma Ribeiro Junior Universidade Federal de São Carlos O

Leia mais

A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA - APRESENTAÇÃO 1- COMO SURGIU A IDÉIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 2- O QUE SIGNIFICA INCLUSÃO ESCOLAR? 3- QUAIS AS LEIS QUE GARANTEM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 4- O QUE É UMA ESCOLA

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação

Leia mais

Câmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro

Câmara Municipal de São Paulo Gabinete Vereador Floriano Pesaro SUBSTITUTIVO Nº, APRESENTADO EM PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 0141/2009 Institui o Programa de Incentivo a Rede de Comércio Solidário da Cidade de São Paulo, e dá outras providências. A D E C R E T A:

Leia mais

Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil

Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado

EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do

Leia mais

ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE CAMPINAS OESTE Rua Candido Mota, 186 Fundação Casa Popular Campinas-SP

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE CAMPINAS OESTE Rua Candido Mota, 186 Fundação Casa Popular Campinas-SP SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE CAMPINAS OESTE Rua Candido Mota, 186 Fundação Casa Popular Campinas-SP 1. Identificação da Unidade Escolar PLANO DE GESTÃO (QUADRIÊNIO 2015-2018)

Leia mais

INTREGRAPE PROJETO APE

INTREGRAPE PROJETO APE INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores

Leia mais

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.

visitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário. 1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

Apresentação. Objetivos do Programa

Apresentação. Objetivos do Programa Diálogo Jovem 0 Índice Assunto Pagina Apresentação 2 Objetivos do Programa 2 Resultados esperados 3 Demandas do Programa 3 Por que investir 4 Origem dos Recursos 5 Metodologia 6 Roteiro do Primeiro encontro

Leia mais

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual

Fornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.

Leia mais

Resumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil

Resumos do V CBA - Palestras. A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil A experiência da REDE ECOVIDA DE AGROECOLOGIA no sul do Brasil SANTOS, Luiz Carlos Rebelatto dos. Coordenador do projeto: Certificação Participativa em Rede Um Processo de Certificação Adequado à Agricultura

Leia mais

OBJETIVOS. Ao finalizar esta lição os participantes serão capazes de:

OBJETIVOS. Ao finalizar esta lição os participantes serão capazes de: OBJETIVOS Ao finalizar esta lição os participantes serão capazes de: 1. Explicar os conceitos de ameaça, vulnerabilidade, risco, risco aceitável, resiliência, evento adverso, desastre, emergência, incidente

Leia mais

Serviço de Proteção Social Básica no Domicilio para pessoas com deficiência e idosas. Idoso Visitador

Serviço de Proteção Social Básica no Domicilio para pessoas com deficiência e idosas. Idoso Visitador Serviço de Proteção Social Básica no Domicilio para pessoas com deficiência e idosas. Idoso Visitador IDH Município - 0.783 110º. No BRASIL (5.565 Municípios) 24º. Em SANTA CATARINA (295 Municípios) 1º.

Leia mais

Biblioteca Digital Comunitária

Biblioteca Digital Comunitária Biblioteca Digital Comunitária Mostra Local de: Londrina Categoria do projeto: I Projetos em Andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Sicoob Norte do Paraná Cidade: Londrina

Leia mais

PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR:

PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: Comparações entre a América Latina e a Índia Uma pesquisa internacional desenvolvido pelos institutos de pesquisa IDS CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO-CEBRAP

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.466, DE 2012 (Do Sr. Raimundo Gomes de Matos)

PROJETO DE LEI N.º 3.466, DE 2012 (Do Sr. Raimundo Gomes de Matos) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.466, DE 2012 (Do Sr. Raimundo Gomes de Matos) Dispõe sobre a instituição do Serviço Social nas Escolas Públicas, Entidades Filantrópicas, OSCIPs e Fundações cuja

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Qualidade de Vida Rural

Mostra de Projetos 2011. Qualidade de Vida Rural Mostra de Projetos 2011 Qualidade de Vida Rural Mostra Local de: Dois Vizinhos Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Centro de Referencia

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO FISICA - LICENCIATURA ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS (ATIVIDADES COMPLEMENTARES)

COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO FISICA - LICENCIATURA ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS (ATIVIDADES COMPLEMENTARES) ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS (ATIVIDADES COMPLEMENTARES) As Atividades Acadêmico Científico Culturais (denominadas Atividades Complementares) têm como objetivo estimular no acadêmico na obtenção

Leia mais

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino

Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação

Leia mais

RESOLUÇÃO N 03/15 CAEPE RESOLVE

RESOLUÇÃO N 03/15 CAEPE RESOLVE Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão CAEPE RESOLUÇÃO N 03/15 CAEPE DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DA FACULDADE FTEC. O Conselho de Administração,

Leia mais

O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel

O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Patrimônio Cultural pode ser entendido como um conjunto de coisas de seres humanos. Coisas de gente, criadas para facilitar a vivência em grupo

Leia mais

Gestão de Instalações Desportivas

Gestão de Instalações Desportivas Gestão de Instalações Desportivas Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Módulo 10 sessão 1 Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Objetivos de Aprendizagem 1. Participar ativamente

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL EDITAL CONCURSO ESCOLA DE LEITORES PARATY - RJ 2009/2010 OBJETO: Seleção de projetos para o Concurso

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME)

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME) PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME) NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (NEA) SEMED TÉCNICAS RESPONSÁVEIS: REGINA FREIRE ARNALDO DO NASCIMENTO (GESTORA AMBIENTAL) E SOLANGE ALVES OLIVEIRA (BIÓLOGA) LEI N o 9.795,

Leia mais

RELATÓRIO PROJETO FÊNIX RECICLANDO O FUTURO COM CIDADANIA ANO: 2014

RELATÓRIO PROJETO FÊNIX RECICLANDO O FUTURO COM CIDADANIA ANO: 2014 RELATÓRIO PROJETO FÊNIX RECICLANDO O FUTURO COM CIDADANIA ANO: 2014 Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios Presidente Desembargador Getúlio de Moraes Oliveira 1ª Vice-Presidente Desembargadora

Leia mais

Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas

Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas Plano Intersetorial de Políticas sobre o Crack, Álcool e Outras Drogas Estruturar e organizar a rede de serviços de prevenção, tratamento e acolhimento do município de São Paulo destinadas aos cuidados

Leia mais

Saúde, Desastres e Desenvolvimento e Atores na Gestão de Risco

Saúde, Desastres e Desenvolvimento e Atores na Gestão de Risco Saúde, Desastres e Desenvolvimento e Atores na Gestão de Risco Dr. Ciro Ugarte Assessor Regional Preparativos para Emergência e Socorro em Casos de Desastre EVENTO ADVERSO Alterações nas pessoas, economia,

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

O BOTICÁRIO - FRANQUIA DE SÃO GONÇALO - RJ

O BOTICÁRIO - FRANQUIA DE SÃO GONÇALO - RJ O BOTICÁRIO - FRANQUIA DE SÃO GONÇALO - RJ RESPEITO AO MEIO AMBIENTE: Programa de Incentivo ao Plantio de Mudas e Manutenção de Vias Públicas e Escolas Municipais Para a franquia O Boticário de São Gonçalo

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA Luiz Roberto Santos Moraes, PhD Professor Titular em Saneamento da Universidade Federal da Bahia INTRODUÇÃO

Leia mais

O SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1

O SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1 PLANO ESTADUAL DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA DE RECURSOS HUMANOS PARA A ÁREA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL O SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1 Estrutura do SUAS no Plano Brasil Sem Miséria Secretarias Estaduais

Leia mais