O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL
|
|
- Emanuel Lencastre Eger
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O APOIO MATRICIAL COMO PROCESSO DE CUIDADO NA SAÚDE MENTAL Patrícia de Bitencourt Toscani 1 Durante a década de 70, o processo da Reforma Psiquiátrica possibilitou construir uma nova política de saúde mental proveniente das exigências de um novo modelo de atenção no Brasil, considerando a Lei ,de 6 de abril de 2001 que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental, e o conjunto de iniciativas políticas, científicas e sociais ocorridas na época, que ofereceram ao portador de sofrimento psíquico uma atenção mais humanizada e efetiva, dando-lhe a alternativa de tratamento extra-hospitalar, buscando também a reinserção social destas pessoas. Ainda neste contexto vimos o surgimento de serviços substitutivos, os Centros de Atenção Psicossocial, que objetivam as questões anteriormente mencionadas, juntamente com novas práticas humanizadoras que acreditam nas pessoas portadoras de sofrimento psíquico. Este resumo pretende relatar a experiência de integração dos serviços de saúde mental, mais especificamente o CAPS I(Centro de Atenção Psicossocial) servindo de apoio matricial para a ESF (Estratégia Saúde da Família), numa tentativa de ampliar o processo da reforma psiquiátrica, buscando uma nova maneira de cuidar em Saúde Mental.Propôs-se então realizar apoio matricial através da integração das equipes, favorecendo o sistema de referência e contra referência; e capacitando os profissionais da ESF a fim de desenvolver a intersetorialidade na Rede Municipal de Saúde, possibilitando o acolhimento e a vinculação dos possíveis usuários de CAPSI a ESF, aumentando assim a resolutividade na saúde coletiva. 1 Enfermeira. Especialista em Interdisciplinariedade em Terapia Intensiva com ênfase em oncologia. Enfermeira do CAPSI da Secretaria de Saúde de Santiago-RS, e docente do curso Técnico de enfermagem da Universidade Reginal Integrada URI Santiago RS. Endereço Duque de Caxias, 517 ap Bairro: Centro CEP: Endereço eletrônico: pbtoscani@hotmail.com
2 A Estratégia Saúde da Família foi concebida em 1994 pelo Ministério da Saúde, tendo como objetivo reorganizar a prática assistencial em novas bases e critérios de substituição do modelo hospitalocêntrico. O mesmo documento regulamenta os princípios de atuação dessa Estratégia, os quais mantêm as diretrizes do SUS como: universalidade equidade, hierarquização e entre estas a integralidade, visando um sistema que garanta a atenção integral aos indivíduos e famílias e seja assegurado a referência e contra-referência para diversos sistemas, principalmente para as especificidades. Este trabalho surgiu devido a necessidade de intensificar o cuidado em saúde mental na rede de atenção básica propondo-se cumprir a diretriz do acolhimento, entendido pela possibilidade de universalizar o acesso, abrir a unidade para todos usuários que dela necessitarem independente de sua enfermidade, e servindo ainda como escuta qualificada e compromisso com a resolução do seu problema de saúde, dar-lhes encaminhamentos seguros quando necessário, e ainda estabelecer o vínculo de usuário do CAPS com a equipe da ESF, também a co-responsabilização destes para com seus pacientes usuários do serviço de saúde mental, possibilitando a promoção da saúde e intervindo na redução de agravos, sendo o CAPS I suporte, e referência em saúde mental para esta Estratégia. Foi desenvolvido na ESF São Vicente no município de Santiago-RS, onde propôs-se assistência em saúde mental na atenção básica, através da integração e intersetorialidade,e vinculação entre usuários de CAPS e profissionais da ESF, Trata-se de um estudo descritivo qualitativo que teve início com a integração entre as equipes (CAPS/ESF), a fim de favorecer o sistema de referência e contra referência, seguido de capacitação, onde se discutiu temas pertinentes a Saúde Mental sugeridos pelas mesmas, tais como: reforma psiquiátrica; funcionamento de CAPS I; processo de triagem e entrevista psiquiátrica;diferenças entre psicose e neurose, seguido de estudos de caso de clientes do CAPS I e pertencentes à área de abrangência da ESF São Vicente. Em um segundo momento o CAPS disponibilizou suporte técnico-pedagógico, teórico e prático para continuidade do matriciamento entre as equipes. Ocorreram encontros semanais, totalizando vinte, e estes, proporcionaram à ESF acolher os possíveis usuários
3 do CAPSI e realizar os encaminhamentos e acompanhamentos com mais segurança e maior resolutividade. O apoio matricial funcionou como uma retaguarda especializada às equipes de referência ou, ainda, como uma atividade complementar da rede, favorecendo o vínculo, o acolhimento e principalmente a integralidade, focando o fazer saúde no sujeito, e não na doença. Considerando a Saúde Mental historicamente, conforme Teixeira, Mello e Grando (1997) até o século XVIII os doentes mentais eram vistos como seres possuídos por demônios; devido este motivo, eram mantidos isolados, acorrentados e tratados como criminosos. No final do século XVIII surge na França, um médico que provocou uma revolução na assistência aos doentes mentais, iniciando a humanização da assistência, e logo após Freud traz a visão do homem como um ser composto pelo físico e pela mente e ainda um produto de sua história de vida. A Reforma Psiquiátrica teve início mais tarde, na Itália por volta de 1960, com Rotelli e Baságlia e a partir daí obteve âmbito mundial. No Brasil, este movimento começou a ser pensado em 1987 com a I Conferência Nacional de Saúde Mental, onde transcorreram várias ações neste âmbito de Reforma Psiquiátrica e Luta Antimanicomial, buscando um novo olhar sobre a loucura e conseqüentemente no tratamento de pessoas portadoras de sofrimento psíquico. No Brasil o SUS foi criado para garantir ações de prevenção, promoção e recuperação da saúde da população, e também para assegurar para qualquer pessoa acesso aos serviços de saúde, conforme a constituição de 1988 e posteriormente confirmado pela lei número 8.080/90 que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços, conforme o Ministério da Saúde (2008). A reforma psiquiátrica vem em busca de transformação do modelo clássico, da desconstrução dos manicômios e criação dos denominados Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), que constitui um serviço comunitário com o papel de cuidar pessoas que sofrem com transtornos mentais severos e persistentes, no seu território de abrangência. A partir deste contexto redefine-
4 se inclusive o conceito de saúde mental que pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a capacidade de estabelecer relações harmoniosas com os demais e a contribuição construtiva nas modificações no ambiente físico e social, alguns autores ainda definem como concepção integral do ser humano, uma entidade biopsicosocial e indisolúvel. A Estratégia Saúde da Família e o Centro de Atenção Psicossocial sofreram grande progresso na política do SUS. Este avanço deve-se a vinculação destas equipes, propiciando o aumento da resolutividade, neste contexto surgiu o apoio matricial, que constitui um arranjo de serviços que complementa as equipes de referência. Sendo a equipe de referência a responsável pelos seus pacientes, ela geralmente não os encaminha ela pede apoio. Os serviços de referência que dão apoio matricial passam a ter dois usuários, o usuário do serviço e o próprio serviço. O apoio matricial é, portanto, uma forma de organizar e ampliar a oferta de ações em saúde, que lança mão de saberes e práticas especializadas, sem que o usuário deixe de ser cliente da equipe de referência, favorecendo a construção de vínculos terapêuticos e responsabilização das equipes. As equipes de referência do apoio matricial são como ferramentas indispensáveis para a humanização da atenção e da gestão em saúde, favorecendo a integralidade do atendimento, o matriciamento então é como uma atividade complementar da rede, aumentando a capacidade resolutiva de problemas de saúde pela equipe local, e compartilhando responsabilidades. Considerando a integralidade como princípio do SUS e principalmente sua importância estratégica para a consolidação do novo modelo de atenção a saúde, ela ainda busca uma apreensão ampliada das necessidades de saúde da população atendida. Assim a soma de olhares, como se propõe no apoio matricial, resulta numa abordagem integral dos indivíduos. CAMPOS e DOMITTI (2007) retratam o objetivo do apoio matricial como: assegurar retaguarda especializada a equipes, incluindo suporte assistencial e técnico-pedagógico às equipes de referência, ainda refere que a equipe ou profissional de referência são aqueles que têm a responsabilidade pela
5 condução de um caso individual, familiar ou comunitário, objetivando ampliar as possibilidades de construção de vínculo entre profissionais e usuários. Com essa estruturação as especificidades ocupam um lugar de apoio junto às equipes de referência, objetivando ampliar sua clínica. Segundo Figueiredo (2005) o apoio Matricial da saúde mental seria suporte técnico especializado em que conhecimentos e ações geralmente ligados a saúde mental, são ofertados aos demais profissionais de saúde e a equipe interdisciplinar na composição de um espaço de troca de saberes, auxiliam a equipe a lidar com a subjetividade dos usuários. Faz-se necessário as equipes de saúde repensarem o caminho a seguir no que diz respeito a assistência integral a saúde, onde o primeiro passo é resgatar o sentido de ser humano, analisando que este é composto por mente, corpo, espírito e inserido em um contexto social. Repensou-se então a integralidade na saúde, afim de, cuidar plenamente e co-responsabilizar as equipes de referência ou seja a atenção básica, buscando a soma de olhares visando uma abordagem integral ao indivíduo, fazendo com que este seja cuidado de forma plena em sua comunidade, resgatando sua cidadania e seus direitos. Palavras - chave: Apoio Matricial, CAPS, ESF Área temática: Organização e gestão do trabalho REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério da saúde. Lei de 06 de abril de Disponível em: < Acesso em: 10 jan CAMPOS, Gastão Wagner de Souza; DOMITTI Ana Carla. Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde Pública v.23 n.2 Rio de Janeiro fev Disponível em:< Acesso em 24 de julho de 2007.
6 FIGUEIREDO, M. D. Saúde Mental na Atenção Básica: Um estudo hermenêutico-narrativo sobre o Apoio Matricial na rede SUS-Campinas(SP). Dissertação de Mestrado. Campinas: São Paulo,2005. TEIXEIRA, Marina Borges; MELLO Inaiá Monteiro; GRANDO, Lúcia Helena; FRAIMAN, Dinah de Perwin E. Manual de Enfermagem Psiquiátrica. São Paulo: Atheneu, SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Legislação Federal e Estadual do SUS. Porto Alegre:Rio Grande do Sul,2000.
A atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas
Leia maisPolítica Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS
Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS Por que precisamos de uma PNH? Para enfrentar as graves lacunas quanto ao acesso aos serviços e e à atenção integral à saúde. Para modificar
Leia maisAPOIO MATRICIAL EM SAÚDE MENTAL PARA REDE BÁSICA EM BELO HORIZONTE
APOIO MATRICIAL EM SAÚDE MENTAL PARA REDE BÁSICA EM BELO HORIZONTE ALEXANDRE DE ARAÚJO PEREIRA Na última década, a Estratégia de Saúde da Família (ESF) - e a Reforma Psiquiátrica Brasileira (RPB) têm trazido
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisTÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS
TÍTULO: EXPERIÊNCIA COM OS FAMILIARES DOS PORTADORES DE ESQUIZOFRENIA USUÁRIOS DO SERVIÇO CAPS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO
Leia maisNOTA TÉCNICA 55 2011
Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso prejudicial de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS. Minuta de portaria: Institui a Rede
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 233/14 - CIB / RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS no uso de suas atribuições legais, e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 233/14 - CIB / RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS no uso de suas atribuições legais, e considerando: a Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que regulamenta o Sistema Único
Leia maisIV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
IV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Geordany Rose de Oliveira Viana Esmeraldo Enfermeira e Mestranda em Saúde PúblicaUECE
Leia maisO PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1
O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SOUZA, Daiane Fagundes de 2 ; SCHIMITH, Maria Denise 2 ; SEGABINAZI, Aline Dalcin 3 ; ALVES, Camila Neumaier 2 ; WILHELM,
Leia maisESTÁGIO EM PSICOLOGIA EM PROCESSOS SOCIAIS: CRIANDO E RECRIANDO O PROCESSO DE AUTONOMIA DOS SUJEITOS NO CAPS AD. 1
ESTÁGIO EM PSICOLOGIA EM PROCESSOS SOCIAIS: CRIANDO E RECRIANDO O PROCESSO DE AUTONOMIA DOS SUJEITOS NO CAPS AD. 1 Kenia S. Freire 2, Sabrina Corrêa Da Silva 3, Jaqueline Oliveira 4, Carolina B. Gross
Leia maisA IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL
A IMPORTANCIA DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CULTURA NA INSERÇÃO SOCIAL DOS PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL 1 SANTOS, Kassila Conceição Ferreira; SOUZA, Ana Lúcia Rezende; NOGUEIRA, Douglas José. Palavras-chave:
Leia maisIdentificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação
Módulo 4 Atenção em rede como condição para o tratamento integral Unidade 2 Identificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação 109 Identificação de recursos comunitários existentes e
Leia maisPORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011
PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas,
Leia maisO PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1
O PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1 MIRANDA, Cezar P. 2 ; SILVA, Naiana G. ²,SILVA, Ticiane R. ² JAEGER, Fernanda P. 3 1 Trabalho vinculado ao projeto Psicologia
Leia maisTexto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua
Texto 03 Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua A Proteção Social Especial PSE organiza a oferta de programas, projetos e serviços socioassistenciais
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA
RELATO DE EXPERIÊNCIA EM ATENDIMENTOS COM IDOSOS NO PROGRAMA MELHOR EM CASA Aryostennes Miquéias da Silva Ferreira*; Marcíllia Poncyana Félix Bezerra** *Programa Melhor em Casa Pombal/PB aryostennes@hotmail.com;
Leia maisAMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização
FONTE: Ferigolo, Maristela et al. Centros de Atendimento da Dependência Química - 2007- Maristela Ferigolo, Simone Fernandes, Denise C.M. Dantas, Helena M.T. Barros. Porto Alegre: Editora AAPEFATO. 2007,
Leia mais- organização de serviços baseada nos princípios de universalidade, hierarquização, regionalização e integralidade das ações;
PORTARIA N 224/MS, DE 29 DE JANEIRO DE 1992. item 4.2 alterada(o) por: Portaria nº 147, de 25 de agosto de 1994 O Secretário Nacional de Assistência à Saúde e Presidente do INAMPS, no uso das atribuições
Leia maisNOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5
NOTA TÉCNICA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) 19/04/2012 Pag. 1 de 5 A Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, através do Núcleo de Atenção à Saúde Mental//Coordenadoria de Políticas e Atenção à Saúde
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento
Leia maisANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR
ANEXO I AÇÃO EDUCATIVA: CURSO CUIDANDO DO CUIDADOR SUMÁRIO 1. identificação da atividade 02 2. Caracterização da atividade 02 3. Resumo das ações 04 4. Justificativa 04 5. Objetivos 05 6. Metodologia 05
Leia maisPORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas
Leia maisRepercussões da inclusão da saúde mental no PSF: estudo comparativo em Serviços da Atenção Básica no Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul
COMUNICAÇÕES DE PESQUISA Repercussões da inclusão da saúde mental no PSF: estudo comparativo em Serviços da Atenção Básica no Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul Impact of inclusion of mental health
Leia maisFormação em Saúde Mental (crack, álcool e outras drogas) para agentes comunitários de saúde e auxiliares/técnicos de enfermagem da Atenção Básica
Formação em Saúde Mental (crack, álcool e outras drogas) para agentes comunitários de saúde e auxiliares/técnicos de enfermagem da Atenção Básica Introdução O projeto de formação de Agentes Comunitários
Leia maisCOMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL
COMUNICAÇÃO NA LINHA ASSISTENCIAL Ministério da Saúde QUALIHOSP 2011 São Paulo, abril de 2011 A Secretaria de Atenção à Saúde/MS e a Construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS) As Redes de Atenção à
Leia maisCAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
CAMINHOS DA HUMANIZAÇÃO EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Dalas Cristina Miglioranza 1 Maria Lucia Frizon Rizzotto Manoela de Carvalho RESUMO: O hospital, caracteriza-se como uma instituição complexa que participa
Leia maisREDE DE APOIO AO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL
REDE DE APOIO AO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL Elizabeth Aparecida de Souza 1 Maristela Salete Maraschin 2 Oseias Guimarães de Andrade 3 INTRODUÇÃO: No Brasil houve a preocupação com a população idosa
Leia maisIncentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o
SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
Leia maisSOLICITANDO O OLHAR DO TERAPEUTA OCUPACIONAL: O EXERCÍCIO DO APOIO MATRICIAL EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE SÃO CARLOS SP
SOLICITANDO O OLHAR DO TERAPEUTA OCUPACIONAL: O EXERCÍCIO DO APOIO MATRICIAL EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE SÃO CARLOS SP ALANA DE PAIVA NOGUEIRA FORNERETO GOZZI 1, LÉA BEATRIZ TEIXEIRA SOARES 2
Leia maisLEI Nº 1.087, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO ALEGRE MG Praça Nestor Daniel de Carvalho, 129 Centro São José do Alegre MG CEP: 37.510-000 Tel/Fax: (35) 3645-1222 CNPJ: 18.025.999/0001-99 LEI Nº 1.087, DE 10 DE DEZEMBRO
Leia maisRELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução
Leia maisPROJETO DE INCLUSÃO ESCOLAR. Inclusão escolar de crianças e adolescentes com transtornos psíquicos e problemas em seu desenvolvimento.
PROJETO DE INCLUSÃO ESCOLAR 1 TITULO DO PROJETO: Inclusão escolar de crianças e adolescentes com transtornos psíquicos e problemas em seu desenvolvimento. 2 SUMÁRIO: Atualmente muito se tem incentivado
Leia maisA organização da agenda e o acesso dos usuários a consultas médicas nas Unidades Básicas de Saúde
A organização da agenda e o acesso dos usuários a consultas médicas nas Unidades Básicas de Saúde ALVES, Andréia Ferreira² BUCKY, Daniele de Almeida Carvalho ³ COSTA, Agrimeron Cavalcante ¹ FERREIRA, Lucilene
Leia maisCREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia maisCuidado. Prevenção. Autoridade. Crack, é possível vencer 2011-2014. Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários
Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é
Leia maisPesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil.
Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil. Aline Alessandra Irano Anaí Ramos Vieira Francielli Viana Mota Laura
Leia maisPRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES
137 PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES Lilian Rodrigues da Cruz Márcio André Schiefferdecker Universidade de Santa Cruz do Sul Resumo O trabalho investiga
Leia maisRua do Atendimento Protetivo. Municipalino:
Rua do Atendimento Protetivo Municipalino: Esta é a Rua do Atendimento Protetivo. Esta rua tem como missão fundamental resgatar os direitos das crianças e dos adolescentes que foram violados ou ameaçados
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 1 ÍNDICE 1. Saúde 1.1. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 2.1 (Rio de Janeiro) 1.2. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 3.1 (Rio de Janeiro) 1.3.
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 1 ÍNDICE 1. Saúde 1.1. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 2.1 (Rio de Janeiro) 1.2. Estratégia da Saúde da Família Área Programática 3.1 (Rio de Janeiro) 1.3.
Leia maisPresença da Pessoa com Deficiência Atenção e Reabilitação desde a Equipe Saúde da Família
A Intersetorialidade como estratégia ao atendimento integral à Pessoa com Deficiência, desde a Atenção Básica Coordenação de Programas de Reabilitação\SMS Rio de Janeiro Coordenação de Reabilitação e Atenção
Leia maisRelatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de
Leia maisREDEFINIÇÃO DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS 24H Diário Oficial da União Nº 20, Seção 1, sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Circular 051/2012 São Paulo, 27 de Janeiro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) REDEFINIÇÃO DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS 24H Diário Oficial da União Nº 20, Seção 1, sexta-feira,
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia mais1. O papel da Educação no SUS
Departamento de Gestão da Educação na Saúde SGTES Formação de facilitadores de educação permanente em saúde uma oferta para os pólos e para o Ministério da Saúde 1. O papel da Educação no SUS O SUS, mesmo
Leia maisTratamento da dependência do uso de drogas
Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário
Leia maisREDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS
REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS 1- O QUE É O TRABALHO INTERSETORIAL DA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL? É uma diretriz de todas as políticas públicas
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisFORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO
FORMULÁRIO DE SUBMISSÃO DE RESUMO ESCOLHA SUA OPÇÃO DE APRESENTAÇÃO: Título: RESPONSABILIDADE SOCIAL DA ENFERMAGEM E POLÍTICA DE HUMANIZAÇÃO EM SAÚDE Relator: Adrielle Priscilla Souza Lira Autores: Adrielle
Leia maisSAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil
ID 1676 SAÚDE DA FAMÍLIA E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM DESAFIO PARA A SAÚDE PUBLICA DE UM MUNICIPIO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Brasil Dutra, Laís; Eugênio, Flávia; Camargo, Aline; Ferreira
Leia maisnos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente,
O TRABALHO DA ENFERMAGEM NA GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jarbas Ribeiro de Oliveira I, Célia Alves Rozendo II A principal estratégia do Ministério da Saúde para reorganizar da atenção
Leia maisO Processo de Trabalho do ACS no cuidado à Pessoa com Doença Falciforme. Ana Paula Pinheiro Chagas Fernandes ana.chagas@medicina.nupad.ufmg.
O Processo de Trabalho do ACS no cuidado à Pessoa com Doença Falciforme Ana Paula Pinheiro Chagas Fernandes ana.chagas@medicina.nupad.ufmg.br Integração e Integralidade Portaria GM 3252 Art. 4º A Vigilância
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE POS GRADUAÇÃO LATO SENSU. Ano: 2014/2015
PROJETO PEDAGÓGICO DE POS GRADUAÇÃO LATO SENSU Ano: 2014/2015 1 - JUSTIFICATIVA A hospitalização pode ser experienciada como um dos momentos mais delicados e difíceis do processo do adoecer. Isso porque
Leia maisPROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA
INSTITUTO SÓCIO CULTURAL E ARTÍSTITICO SONS & SORRISOS PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA Por Rodrigo de Queiroz Martins Silva DANÇA AO ALCANCE DE TODOS 1 JUSTIFICATIVA A capacidade de se expressar
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de
Leia maisXVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA
XVIII CONGRESSO NACIONAL DE LINGUÍSTICA E FILOLOGIA CLASSE HOSPITALAR DO HOSPITAL INFANTIL ISMÉLIA SILVEIRA: O OLHAR DO ALUNO/PACIENTE SOBRE O AMBIENTE E SUAS PERSPECTIVAS SOBRE O PÓS-ALTA Maria Inês de
Leia maisATUAÇÃO DOS PSICOLOGOS NOS SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Setembro 2011 A supervisão institucional nos Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes: Política
Leia maisREFLEXÕES SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: um estudo de caso do Projeto Teste da Orelhinha em Irati e Região (TOIR)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 234, DE 2010. Art. 1º A presente Lei regulamenta a profissão de Optometrista em todo o território nacional.
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 234, DE 2010 Dispõe sobre a regulamentação da profissão de optometrista e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A presente Lei regulamenta
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL)
ROBERTO REQUIÃO 15 GOVERNADOR COLIGAÇÃO PARANÁ COM GOVERNO (PMDB/PV/PPL) PROPOSTAS PARA SAÚDE Temos plena convicção de que uma ambulância com destino à capital não pode ser considerada como um tratamento
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisA Psicologia e a Saúde Coletiva nas Políticas de Saúde Mental ¹
A Psicologia e a Saúde Coletiva nas Políticas de Saúde Mental ¹ LARA, M. P. 2 ; TRAESEL, E. S. 3 1 Relato de Estágio Específico- UNIFRA 2 Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA),
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE SÃO PAULO COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE SUDESTE Karina Barros Calife Batista Coordenadoria Regional de Saúde Sudeste MUNICIPIO DE SÃO PAULO 11.581.798 habitantes (SEADE
Leia maisEIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado
EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.
O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:
1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA A PRÁTICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOCIAL
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisIntervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR
Comissão Social de Freguesia de São Julião do Tojal Intervenção Psicossocial na Freguesia de São Julião do Tojal, especificamente no Bairro CAR 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do
Leia maisCaminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos
Caminhos na estratégia de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Erica Rosalba Mallmann: Escola de Enfermagem - UFRGS Lenice Ines Koltermann: Enfermeira Supervisora da Saúde da Família da
Leia maisAPOIO MATRICIAL: ARRANJOS ORGANIZACIONAIS
APOIO MATRICIAL: ARRANJOS ORGANIZACIONAIS Michele Borsoi Vamos refletir? A razão da construção Como estão as equipes de trabalho hoje? X O Artesão A Fábrica O TRABALHO EM SAÚDE Especialização e fragmentação
Leia maisSupervisão na Estratégia Saúde da Família
Supervisão na Estratégia Saúde da Família Supervisão na Estratégia Saúde da Família Desafios para o trabalho da Supervisão no PSF Superar a fragmentação do trabalho em saúde e construir o trabalho coletivo.
Leia maisDROGAS Estruturação da rede de atenção em saúde mental infanto-juvenil
DROGAS Estruturação da rede de atenção em saúde mental infanto-juvenil Centro de Apoio Operacional às Promotorias da Infância e Juventude Ministério Público do Estado de Pernambuco Adaptado de: Manual
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 28. São características da saúde pública predominante nos anos 60 do século passado, EXCETO:
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 28 QUESTÃO 26 São características da saúde pública predominante nos anos 60 do século passado, EXCETO: a) Ênfase nas campanhas sanitárias. b) Fortalecimento do setor de saúde
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando
Leia maisCurso de Psicologia CÓDIGO B108478 PROGRAMA
Curso de Psicologia 1º período DISCIPLINA: ELEMENTOS DE ANATOMIA B108478 EMENTA: - Estudo de todos os órgãos e sistemas do organismo humano, destacando as funções pertinentes a cada estrutura. DISCIPLINA:
Leia maisRelato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco
Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,
Leia maisIntegrando saberes para um novo fazer em saúde, a experiência do PET- SAUDE-Natal-RN.
Integrando saberes para um novo fazer em saúde, a experiência do PET- SAUDE-Natal-RN. Autores: Antonio Medeiros Júnior, Jonia Cybelle Santos Lima, Francisca Nazaré Líberalino, Nilma Dias Leão Costa, Maria
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família com Ênfase na Implantação das Linhas de Cuidado. Edital de Seleção
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE Curso de Especialização em Saúde da Família com Ênfase na Implantação das Linhas de Cuidado APRESENTAÇÃO Edital
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisExperiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde
Experiências de Formação de Nutricionistas para o Sistema Único de Saúde CASO 9: PRÁTICAS INTEGRADORAS Introdução Neste Caso Didático será relatada a experiência do curso de graduação em Nutrição do Centro
Leia maisPROJETO DE INTERVENÇÃO. TEMA: A transversalidade da Ética no processo de humanização hospitalar
PROJETO DE INTERVENÇÃO ELABORAÇÃO: Equipe Multiprofissional TEMA: A transversalidade da Ética no processo de humanização hospitalar INTRODUÇÃO O projeto de humanização hospitalar HUmanizado, criado e implementado
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisPORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 2002
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS N. 702 DE 12 DE ABRIL DE 22 Dispõe sobre a criação de mecanismos para a organização e implantação de Redes Estaduais de Assistência à Saúde do Idoso.
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisSERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS MINISTÉRIO DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA RESUMO DAS ATIVIDADES DO PRÓ-SAÚDE NA FACULDADE DE ODONTOLOGIA UFG As atividades do Pró-Saúde para o primeiro ano de desenvolvimento
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisPROJETO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSUEM SAÚDE PÚBLICA
PROJETO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSUEM SAÚDE PÚBLICA SALVADOR - BAHIA 2014 1 APRESENTAÇÃO O presente curso de Pós-Graduação lato sensu foi planejado e estruturado em conformidade com a Resolução CES/CNE
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA. Camila Maíra de Almeida
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA Camila Maíra de Almeida A articulação de saúde da Terapia Ocupacional na Atenção Primária Campinas 2013 UNIVERSIDADE
Leia maisA ATUAÇÃO DA ASSISTENTE SOCIAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FACULDADE 1
A ATUAÇÃO DA ASSISTENTE SOCIAL NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FACULDADE 1 Vanice Maria Schaedler 2 INTRODUÇÃO: A profissão do Serviço Social é regulamentada pela Lei nº 8.662/93, sendo o seu exercício profissional
Leia maisRede de Atenção à Saúde
Rede de Atenção à Saúde Aparecida Linhares Pimenta Secretaria de Saúde de Diadema-SP Vice presidente do CONASEMS (Contribuições de Silvio Fernandes, assessor do CONASEMS) Desde o início da construção do
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia mais