RELAÇÕES HUMANAS NO HOSPITAL

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1 RELAÇÕES HUMANAS NO HOSPITAL

2 Doente e seu universo Para o indivíduo atingido pela doença, existe sempre a idéia que foi agredido pelo mundo que o rodeia. Dar um sentido a esta agressão é a preocupação deste indivíduo. Que terei feito, para merecer este sofrimento? Sofrer é merecer sofrer? a culpabilidade do doente culpabilidade mais ou menos inconsciente aflora às vezes em sua consciência. Tem vergonha de estar doente, como se a doença fosse o próprio sinal de sua indignidade. Inveja os que têm boa saúde. Por um lado, deseja fazer como se não estivesse doente; por outro lado, gosta de falar nela, comporta-se como se apenas a sua doença fosse importante. Muitas vezes o agredido torna-se agressor. Isto faz com que muitas vezes avaliemos como difícil o caráter dos indivíduos doentes.

3 A situação concreta do doente hospitalizado Ao indivíduo ver-se internado, surgem uma série de fatores novos, que vão influenciar ou determinar atitudes e ações. Recursos hospitalares e profissionais de saúde são mobilizados para atendê-lo. Cumpre a ele, adaptar-se a este tratamento, ao novo ambiente e ao pessoal desconhecido que o cerca.

4 O mundo hospitalar O Hospital moderno se caracteriza por uma sofisticação de serviços, com aparelhagem altamente especializada e profissional especialmente habilitado em suas áreas. Muitas vezes este aparato tecnológico atemoriza a pessoa doente e seus familiares. É indispensável haver calor humano, comunicação e compreensão por parte de toda a equipe de saúde, para atenuar este impacto inicial, causado por este ambiente estranho e muitas vezes até hostil. Principalmente o pessoal de enfermagem deverá estar imbuído da importância da assistência psicológica ao paciente, tão bruscamente incluído no mundo hospitalar

5 As necessidades do doente Para o doente, sua entrada no hospital pode trazer reações diferentes. No entanto, para todos, ela representa um choque, porque há ruptura no quadro habitual de vida, sem a necessária preparação para o que espera o doente hospitalizado. De uma hora para outra, ele encontra-se numa cama de hospital, vestido com uma roupa que não é sua, rodeado de objetos que não lhe pertencem, dependente de pessoas que não conhece...

6 Esta primeira impressão é atenuada ou reforçada, conforme a qualidade do ACOLHIMENTO dispensada quando da chegada ao hospital. O mais importante neste contato inicial é a COMPREENSÃO e principalmente vinda da parte do SERVIÇO DE ENFERMAGEM, que através dos seus componentes, forma o ponto de contato do doente com o hospital.

7 A doença como uma experiência humana A experiência de uma enfermidade precipita muitos sentimentos e reações de estresse, tais como ansiedade, raiva, negação, vergonha, culpa e insegurança. Os exames diagnósticos, o tratamento médico, o prognóstico, as alterações corporais, as reações da família e dos amigos, e experiência da hospitalização e as alterações projetadas no estilo de vida toma parte na adaptação da pessoa a essa nova situação. Em geral, a pessoa doente é excepcionalmente sensível e vulnerável.

8 Sua vida inteira modificou-se, pelo menos temporariamente, e ela freqüentemente luta com o ressurgimento de experiência quando enfrenta a realidade atual e o futuro que se antecipa. O profissional de enfermagem é uma figura central na vida imediata do paciente. Através de compreensão sensível e ação inteligente, ele pode criar muitas oportunidades para o paciente manter sua segurança básica, auto-estima e integridade.

9 Ansiedade Ansiedade é uma reação normal ao estresse e ao medo. É uma reação emocional à percepção de perigo, real ou imaginário, e é vivenciada fisiológica, psicológica e comportamentalmente. A ansiedade diferencia-se do medo, uma vez que o medo se refere a um receio específico, enquanto a ansiedade é inespecífica. A sua intensidade pode variar de ligeiro a grave, podendo causar pânico

10 A enfermidade e a hospitalização congregam os seguintes receios que precipitam a ansiedade: receio geral com relação à integridade da vida, da saúde, do corpo; exposição e embaraço; desconforto da dor, frio, fadiga e mudanças na dieta; restrição dos movimentos; isolamento; interrupção ou perda dos seus meios de vida; precipitação de uma crise financeira; desgosto, rejeição ou ridicularização de outros como resultado de sua condição; um comportamento inconsciente e imprevisível da autoridade que depende o seu próprio bem-estar; frustração de seus fins e das expectativas; confusão e incerteza acerca do presente e do futuro; separação da família e de seus amigos.

11 As reações fisiológicas da ansiedade são reações do Sistema Nervoso Autônomo e de natureza defensiva. Elas incluem aumento das freqüências cardíaca e respiratória, alterações da pressão sangüínea e temperatura, relaxamento da musculatura lisa da bexiga e do intestino, pele fria e úmida, aumento da sudorese, pupilas dilatadas e boca seca. O profissional de enfermagem deve ser capaz de avaliar o nível de ansiedade num paciente de forma que possa ser eficaz em reduzi-lo.

12 A intervenção da equipe de enfermagem na ansiedade inclui quatro aspectos; a) o reconhecimento de que o paciente está ansioso; b) encorajar verbalmente o paciente a reconhecer e expressar seu sentimento de ansiedade; c) procurar atenuar os fatores externos que estejam aumentando a ansiedade do paciente; d) ajudar o paciente a enfrentar o seu receio. Ele deve ser auxiliado na avaliação da situação. Muitas vezes, simplesmente o compartilhar de um sentimento reduz sua intensidade

13 Estágios na adaptação da doença No ciclo de saúde e enfermidade, muitas pessoas passam através de três estágios: 1) a transição de saúde para a doença; 2) o período de aceitação da enfermidade e; 3) a convalescença. A duração e o tipo de experiência que um indivíduo tem nesses estágios variam com sua personalidade, alteração específica e mudanças que ocorrem em sua vida.

14 Primeiro Estágio O desenvolvimento dos sintomas geralmente é acompanhado de sensações desagradáveis, perda do vigor e resistência, e uma diminuição da capacidade funcional. A ansiedade está freqüentemente presente e a pessoa estabelece um plano de luta. Surgem as seguintes questões: qual é realmente o problema; a capacidade do médico e/ou equipe ao diagnosticá-lo; a confiabilidade dos exames de apoio diagnóstico; aquisição de confiança na Instituição escolhida ou determinada para tratamento. Nesta fase, a ansiedade, culpa, vergonha, e negação são freqüentes e intensas. A equipe de enfermagem deve estabelecer com o paciente, uma postura profissional, de ouvinte não critica, aceitando a necessidade de o paciente enfrentar sua situação da maneira peculiar ao seu caso.

15 Segundo Estágio Nesta fase o paciente reconhece e admite que está doente e que necessita de ajuda de outros, especificamente do médico e do grupo de enfermagem. Torna-se autocentrado e mostra dependência aumentada, bem como maior preocupação com sues problemas somáticos. É normal ocorrer uma regressão relativa, que permitirão ao paciente colocar-se nas mãos de profissionais para o tratamento necessário. Neste estágio é comum aparecer raiva, culpa e ressentimento. Pode ser muito crítico em relação aos cuidados administrados. O profissional de enfermagem deve encorajar o paciente a expressar seus sentimentos, sem julgamentos, moralizações ou inquisições. Ele assume a responsabilidade de cuidar, porém deve respeitar a integridade do ser como individualidade.

16 Terceiro Estágio Este estágio envolve o período de convalescença ou restituição. O retorno da saúde e da força física freqüentemente precede o sentimento e a atitude de estar bem do paciente. Sentir-se bem implica desistir de uma dependência, de uma posição regressiva, e assumir a responsabilidade de adulto e relações normais com os outros. Embora algumas pessoas relutem em desistir do papel de paciente, a maior parte está motivada pela saúde, porém temerosa e hesitante para tentar novos horizontes. Isto é particularmente verdadeiro se a enfermidade e o tratamento requerem grandes alterações nas relações de trabalho e família. A equipe pode auxiliar o paciente neste estágio assumindo um papel análogo um pai de um adolescente, gradualmente relaxa sua proteção e oferece orientação, conselho e encorajamento para o progresso. De uma maneira discreta, se retira para o lado, pronta para tranqüilizar o paciente, porém encorajando-o a experimentar novas habilidades; somente entra em cena quando se fizer realmente necessário.

17 A Morte Ao indivíduo doente sempre assalta esta preocupação: será a sua doença um sinal de aproximação da morte? Todo ser humano sabe que vai morrer. No entanto, mecanismos de defesa (planos, responsabilidades, etc.), levam esta possibilidade, para uma ocasião remota e longínqua. Quando vem uma doença, porém, esta realidade volta ao presente e as possibilidades surgem bem aumentadas. Nesta situação, inicia-se um processo de auto-análise e auto-avaliação, quando a pessoa deprime-se ao ver quanto tem a realizar e a impossibilidade de faze-lo. Ela pode adotar um comportamento de luta ou de entrega. Podem voltar sentimento passado, emoções antigas, comportamentos afetivos infantis, supervalorização de seus feitos, etc. Existe grande importância na compreensão do doente, por parte da equipe de saúde, para melhor relacionar-se com ele.

18 Atitudes em relação à morte e ao morrer O paciente encara a morte de muitos modos. De acordo com os estudos de Elizabeth Kübler-Rosss, as respostas emocionais de uma pessoa que enfrenta a morte podem ser traçadas através de cinco estágios, que ocorrem nem sempre em seqüência, podendo estar misturados ou ser vivenciados como fases sobrepostas. Às vezes um paciente parece mover-se para frente e para trás através dos estágios.

19 Negação e Isolamento O reconhecimento e aceitação da morte iminente são difíceis; a reação comum é isolar-se até que outras defesas sejam estruturadas. A negação permite que se tenha esperança. Por vezes, o paciente tem consciência da proximidade da morte, enquanto sua família continua a expressar a negação. O período de negação e isolamento é curto, pois o paciente começa a pensar sobre o trabalho não terminado; assuntos pessoais que devem ser orientados; crianças a considerar e arranjos financeiros que devem ser feitos.

20 Raiva A próxima expressão emocional é a raiva. Porque eu?. Não é necessária uma resposta, porém o paciente estará sendo ajudado se o profissional de enfermagem estiver presente para oferecer-lhe apoio e ouvi-lo. O comportamento do paciente neste estágio é difícil porque nada que é feito para ele parece ajudá-lo. Pode-se esperar essa expressão de raiva dele, e ao invés de tomá-la como pessoal, o profissional deve procurar determinar o que está causando isso. Deve ser permitindo ao paciente expressar sua raiva, seu sentimento de desamparo e seu ultraje, pois quando todos os sentimentos forem exalados, ele será capaz de superar sua crise.

21 Barganha È uma fase de luta durante a qual a pessoa que vai morrer tenta negociar uma troca. Comumente envolve um negócio com Deus, com o médico ou com o profissional de enfermagem. Se eu pudesse viver tempo suficiente para esperar o casamento de meu filho, estaria pronto para morrer. Até onde for possível, devemos atender o pedido do paciente.

22 Depressão O quarto estágio é a depressão; neste período, o impacto total do inevitável é evidente. Os mecanismos de defesa não são eficazes e ele expressa sua tristeza e angústia, chorando, ele também pede o apoio daqueles que o amam ou do pessoal do hospital.

23 Aceitação Este é um período de paz e contentamento. O paciente parece desejar ter tempo a sós com seus pensamentos. Visitas silenciosas com um mínimo de verbalização são o mais aceito. Parece ser o período para que o paciente reveja seu passado e contemple o futuro desconhecido.

24 A família como paciente Primeiro é essencial que a família compreenda a natureza de qualquer alteração de saúde e as implicações sobre os seus membros. O profissional pode dar explicações individualmente aos membros da família ou incluí-los em quaisquer discussões com o paciente. Se esse tiver que adquirir novos conhecimentos ou novas habilidades para a manutenção da saúde, tais como novos medicamentos a serem tomados ou métodos de higiene especial, é essencial que um familiar participe. Desse modo, poderá ajudar a assumir os cuidados para com o paciente quando esse adoecer ou ficar incapacitado. Geralmente, a família como um todo se torna aprendiz do profissional de enfermagem.

25 A situação econômica da família é um fator de influência fundamental e determina como ela e o indivíduo comportam-se em relação à saúde. O profissional pode precisar indicar um assistente social para fazer uma análise cuidadosa da situação financeira da família. Ele também deve estar apto a ajudar os pacientes a obterem um tratamento de saúde a custos mais baixos. Por exemplo, se um paciente precisa de assistência em casa para tratar de uma ferida, não é necessário comprar materiais caros para o curativo. Além disso, se um paciente receber uma prescrição, o profissional pode aconselhá-lo a indagar seu médico a respeito da utilização de medicações semelhantes, mas mais baratas.

26 O consenso de todos os familiares é um modo para resolver esses conflitos de tarefas. Um outro método consiste na delegação de responsabilidade sobre as resoluções de problemas para um ou mais familiares. A abordagem mais útil para o enfermeiro parece ser a de ajudar as famílias a aprenderem ambos os métodos e ajudá-las a determinar a necessidade de variar seu uso, dependendo das exigências da situação

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