A CRIANÇA HOSPITALIZADA

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1 A CRIANÇA HOSPITALIZADA O hospital infantil tornou-se um complexo de equipes de especialistas que trabalham para a melhoria de saúde da criança. Profissional importante dessas equipes é o enfermeiro, que além de prestar assistência direta, funciona como elo de ligação entre a criança, o médico, os pais e outros profissionais envolvidos. 1

2 Aspecto Geral da Unidade Pediátrica Numa unidade pediátrica, encontramos aspectos bem diferentes das unidades para internação de adultos. Uma unidade pediátrica precisa ser montada de forma a atender às necessidades próprias de cada fase da criança, tanto em material físico como humano. Material físico Sala de recepção e admissão (com ante-sala e instalações sanitárias para crianças e adultos). Enfermarias com diversas capacidades, a serem utilizadas de acordo com os diversos grupos etários e condições específicas (no máximo 8 leitos; no mínimo 4 leitos; quartos com 1 ou 2 leitos). 2

3 Material físico Refeitório e sala de recreação. Copa anexa ao refeitório. Sala de orientação sanitária aos pais e para reuniões. Posto de enfermagem. Banheiros. Sala de utilidades e despejo. Rouparia. Unidade de isolamento. Instalações sanitárias para funcionários. Lactário. Unidades de Internação Para recém nascidos e lactentes: localizada o mais próximo possível do posto de enfermagem, para facilitar a observação. Conterá berços de tamanhos e formas diferentes, dispostos de forma a possibilitar boa circulação do pessoal e área de 3,5 a 4 m 2 por berço. 3

4 Unidades de Internação As enfermarias de pré - escolares e escolares, para facilitar o trabalho de enfermagem, deverão ter instalações sanitárias que incluam banheira, chuveiro, vasos sanitários e pias com alturas diversas, na proporção de 1 para cada grupo de 15 a 20 crianças. Banheiros Cada enfermaria de 8 leitos para crianças menores de 2 anos deverá dispor de área para asseio da criança, com o seguinte material: Banheira esmaltada ou inoxidável. Balcão com acolchoado. Balança. Prateleiras com material de uso durante o banho. Coletor de roupa suja. 4

5 Rouparia Local destinado ao controle centralizado de toda a roupa da unidade para lavagem, desinfecção, reparos e manutenção. Os encarregados da rouparia terão estreita relação com o pessoal de enfermagem, com vistas ao bom andamento do controle da roupa de toda a unidade. O pessoal de enfermagem é responsável pela previsão de roupas para as crianças em cada turno, durante às 24 horas, guardando-as em ordem no próprio setor, a fim de facilitar o trabalho. Unidade de Isolamento A cada unidade pediátrica deve corresponder uma área destinada ao isolamento de crianças com suspeita ou diagnosticadas como portadoras de doenças infecciosas. 5

6 Material Humano A assistência pediátrica necessita da ação de uma equipe multidisciplinar integrada, e nessa equipe a enfermagem desempenha papel de importância fundamental. Esta enfermagem apresenta particularidades que a diferencia das demais. Dela se exige uma excelente formação profissional, competência técnica, excelente aptidão para educadora e profundo sentido social. Material Humano Requisitos do Pessoal de Enfermagem: Saúde física e mental. Gostar de trabalhar com criança. Bom aspecto. Boa aparência. Alegre. Poder de observação. Delicadeza de gestos. Grande senso de responsabilidade. 6

7 Aspectos Psicológicos da Criança Hospitalizada Quanto ao ambiente hospitalar, há vários determinantes que podem causar estresse na criança, entre os quais a própria estrutura física, as rotinas, o quantitativo de pessoal presente no setor. 7

8 De acordo com a faixa etária, a criança hospitalizada sente e reage à hospitalização de forma diferente, mas sempre há reações emocionais passíveis de lhe trazer transtornos psíquicos, prejudicando o tratamento. As crianças de dois ou três anos sentem que a sua hospitalização é um abandono por parte dos pais, enquanto as crianças de quatro ou seis anos já a consideram como um castigo por algo que tenham feito. Mesmo crianças de 10 ou 12 anos podem sofrer a hospitalização como situação de grande ansiedade, embora já tenham capacidade de, racionalmente, compreender sua necessidade. Observa-se que a criança não consegue expressar seus sentimentos no referente à doença nem opinar sobre seu tratamento. Essa relação autoritária e desqualificante desconsidera totalmente a criança como um ser pensante, autônomo e capaz de perceber, sentir e compreender o que se passa com ela e ao seu redor. 8

9 Estar internado pode representar para a criança a perda do laço afetivo, principalmente em relação à mãe. Ao mesmo tempo, gera desconfiança sobre as pessoas que a atendem, além de angústia, estresse, medo, sensação de ameaça em face de procedimentos dolorosos, regressão, temor da morte. 9

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