AMOR PROVADO Ninho Bagunçado (Décimo primeiro ao décimo nono ano)

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Ágata Bastos Alencastre
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1 AMOR PROVADO Ninho Bagunçado (Décimo primeiro ao décimo nono ano)

3 a) Manter uma identidade pessoal e uma identidade para o casamento > Dependência exagerada - A identidade do cônjuge é um reflexo do seu parceiro. (ex: AA). Co dependência não gera intimidade (a identidade pessoal de cada um está machucada ou reduzida por causa do outro). - Amando a Si Mesmo Dificuldades de amar a si mesmo - Amando Seu Cônjuge Satisfazendo necessidades > Independência exagerada os cônjuges não tem praticamente nada em comum. - Amando Seu Cônjuge Satisfazendo necessidades > Diferenças fundamentais entre homens e mulheres - Amar seu cônjuge, exige que compreendemos as funções especificas do homem e da mulher conforme concebidas por Deus assim como as necessidades distintas que surgem a partir dessas funções.

4 - Muitos homens e mulheres sofrem sem necessidade de confusão, divergências, sentimentos feridos simplesmente porque não compreendem as diferenças fundamentais entre eles: 1) Homem é um ser que pensa de forma lógica e a mulher é um ser emocional. 2) Para mulher uma linguagem falada é uma expressão do que ela esta sentindo. Para o homem, a linguagem falada é uma expressão do que ele está pensando. 3) A linguagem que é ouvida por uma mulher é uma experiência emocional. A linguagem que é ouvida por um homem é a recepção da informação. 4) As mulheres tendem a interpretar tudo de forma pessoal. Os homens tendem a interpretar tudo de forma impessoal. 5) As mulheres estão interessadas nos detalhes - aquilo que interessa, Os homens estão interessados no fundamental no resumo ou síntese.

5 6) Nas coisas materiais, as mulheres tendem olhar apenas para as metas, os homens querem conhecer os detalhes de como executá-las. 7) Nas coisas espirituais ou inatingíveis, os homens olham para as metas. As mulheres querem saber os detalhes de como executá-las. 8) A mente de um homem é como um arquivo. A mente de uma mulher é como um computador. 9) A casa para uma mulher é a extensão de sua personalidade. O trabalho de um homem é a extensão de sua personalidade. 10) Os homens podem ser nômades (que não têm uma habitação fixa, que vivem permanentemente mudando de lugar). As mulheres precisão de segurança e raízes. 11) As mulheres tendem a se sentirem culpadas. Os homens tendem a se sentirem ressentidos.

6 12) Os homens são estáveis e firmes. As mulheres estão sempre mudando. 13) As mulheres tendem a se envolver mais fácil e rapidamente do que os homens. Os homens tendem a ficar com um pé atrás e avaliar antes de se envolverem. 14) homens precisam ser lembrados repetidamente. Mulheres nunca se esquecem de nada. 15) Os homens tendem a se lembrar do fundamento das coisas em vez de detalhes. As mulheres tendem a se lembrar dos detalhes e algumas vezes distorcem o fundamental.

7 > Investir no relacionamento marido e mulher. (não deixar a paternidade e maternidade ocupar todo o tempo). Investir em relacionamentos e interiorizar valores (que fazem a vida valer a pena) de forma constante e contínua é uma das atitudes mais sábias que alguém pode tomar em toda a sua existência. Essa atitude proporcionará "saúde" física, psíquica social e espiritual. Pessoas que investem tempo e trabalho em seus relacionamentos terão grandes possibilidades de 'construir' famílias mais fortes, sensatas e equilibradas. E a consequência disso são pessoas mais felizes, relacionamentos mais saudáveis e sociedades mais conscientes de seus papéis. Jonathan Moreira Ver trailer filme:

8 b) Superar a síndrome do agora ou nunca Aceitar a perdas no casamento (expectativas, sonhos, etc). A vida não é perfeita. Aceitar os pontos fracos e reconhecer os pontos fortes do cônjuge. Usar o humor e o luto para fazer as pazes com a realidade especialmente naquelas áreas que parecem não mudar. Combater a apatia na vida sexual e no romance. Investir no seu cônjuge. As 5 linguagens do amor Palavras de afirmação Qualidade de tempo Presentes Gestos de serviço Toque físico

9 c) Praticar perdão verdadeiro Reconheça e admita suas feridas. Comprometa-se a perdoar é mais que um sentimento. Perdão é uma ação sua, não importa a ação e reação do outro. Depois do perdão, dar tempo para o outro sarar as feridas e estar aberto para o relacionamento. Evitar o falso perdão evitar lidar com problemas e conflitos; dizer que perdoa somente para não argumentar ou ter que lidar com assuntos difíceis (codependência), dizer que amar é nunca ter que pedir perdão (no amor verdadeiro é preciso constantemente pedir perdão). Não podemos ter intimidade com Deus se não perdoarmos. Ver vídeo perdão:

10 d) Aceitar perdas inevitáveis Perda da saúde. Perda de sonhos profissionais e financeiros. Redução da força dos avós. Não lidar com estas perdas realisticamente e sofrer o luto dessas perdas, pode levar a depressão.

11 e) Ajudar o adolescente se tornar um indivíduo Mudar a relação pais-filhos a fim de dar espaço para o adolescente entrar e sair do sistema familiar. Compreender a si mesmo e ao cônjuge os conflitos do adolescente trazem a tona as questões não bem resolvidas do passado de seus pais. Pais precisam trabalhar como uma equipe - falar uma mesma linguagem, agir em unidade, colocar limites claros e justos, equilibrar privilégios e responsabilidades. Dar liberdade para o adolescente errar, deixar de controlar. Mais liberdade = mais responsabilidade.

12 f) Manter um relacionamento íntimo Intimidade é compartilhar a alma esperanças, sonhos, medos, vergonhas, alegrias, tristezas. Intimidade é conhecer a outra pessoa profundamente e apreciá-la mesmo assim. Reconhecer as barreiras para a intimidade: pecado, negação (temos um casamento perfeito), preocupação somente consigo mesmo (adicções e depressão), muitas preocupações (finanças, crianças, etc), dar conselho (sem ter sido solicitado, a pessoa só estava compartilhando seu problema e seus sentimentos dá impressão de querer consertar o outro), manipulações e demandas.

13 Perguntas para ajudar a renovar a intimidade: 1. Que feridas da minha família de origem me impedem de experimentar intimidade? 2. Que feridas do meu próprio casamento me impedem de experimentar intimidade? 3. Que suposições assumi como sendo verdades acerca da maneira como meu cônjuge me vê? 4. Que medos e ressentimentos causei no meu cônjuge para que ele não seja recíproco aos meus esforços? 5. O que estou disposto a dar para poder receber?

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