A pren den do a. n o processo saú de / doen ça. Profª.Graça Pimenta UCSal
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- Sonia Barateiro Sequeira
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1 A pren den do a cu i dar da cri an ça n o processo saú de / doen ça Profª.Graça Pimenta UCSal
2 CUIDAR Ato básico que resulta na satisfação das necessidades da criança mantendo seu bemestar pessoal.
3 CUIDAR Cuidar envolve crescimento e ocorre independente da cura.
4 CUIDAR O cuidar envolve verdadeiramente uma ação interativa. Essa ação e comportamento, está calcada em valores e no conhecimento,do ser que cuida para com o ser que é cuidado e que também passa a ser cuidador
5 CUIDAR /CUIDADO Comportamentos e ações que envolvem; conhecimentos, valores, habilidades e atitudes, compreendidas no sentido de favorecer as potencialidades das pessoas; visando manter ou melhorar a condição humana no processo de viver e morrer A rru da i n Wal dow (1996 )
6 CUIDADO Fenômeno resultante do processo de cuidar
7 A Enfermagem e Processo de Cuidar A enfermagem consiste na ciência e na filosofia do cuidar/ cuidado, envolve ações de afeto como: o olhar,o ouvir e o sentir. Demonstrações de interesse e preocupação pela pessoa cuidada Sentimentos que auxiliam: na recuperação e satisfação da criança e sua família. Servindo como instrumento do processo de cuidar
8 CUIDADO Ajuda no processo da cura acelerando-o tornando-o menos traumático Transformando-se em uma FORMA HUMANIZADA DE ASSISTIR e
9 Cuidado Atraumático É o fornecimento de cuidados terapêuticos em ambientes,por um conjunto de funcionários e por meio de intervenções que eliminem ou minimizem o sofrimento psicológico ou físico vivenciado pelas crianças ou seus familiares no sistema de cuidados à saúde. Won g( )
10 Cuidado Atraumático O cuidado terapêutico abrange a prevenção,o diagnóstico,o tratamento ou o alívio de condições crônicas ou agudas. O ambiente se refere a qualquer local onde o cuidado é prestado-o lar,o hospital ou qualquer outro ambiente de cuidados à saúde. Conjunto de funcionários inclui qualquer pessoa diretamente envolvida na prestação de cuidados terapêuticos.
11 Cuidado Atraumático As intervenções vão desde as abordagens psicológicas, como o preparo das crianças para procedimentos,intervenções físicas,como as providências no sentido de conseguir permanência dos pais no quarto da criança. A angustia psicológica pode incluir a ansiedade,o medo, a raiva, a decepção, a tristeza, a vergonha ou a culpa. O sofrimento físico pode variar desde a insônia e a imobilização até a experiência de distúrbios de estímulos sensoriais, como dor, extremos de temperatura,barulhos altos, luzes claras ou escuridão.
12 Cuidado Atraumático O cuidado atraumático diz respeito a quem,qual,quando,onde,o porque e como é realizado qualquer procedimento em criança com o propósito de evitar ou minimizar o estresse psicológico e físico. Won g(1999)
13 CUIDADO Realizado pela enfermagem, gera respostas vindo em forma de comportamento da criança e sua família
14 CUIDAR/CUIDADO HOLÍSTICO Forma de cuidar humanizado, requer do enfermeiro: Competência, Compaixão, Confiança, Consciência e Comprometimento. (R oach i n Wal dow )
15 Cuidar/Cuidado Representa nosso modo de ser, sentir agir e pensar. O cuidado deve ser : Sentido,vivenciado e integrado ao nosso dia-a dia. É preciso absorvê-lo, permitir que ele faça parte de nós, do nosso cotidiano, transformando-o em E sti l o de Vi da
16 Papel do Enfermeiro Pediatra Papel Maneira de agir apropriada diante de uma situação social Inclui relações interpessoais de tarefas, de valores e princípios que o define Papel do enfermeiro Coloca a pessoa do enfermeiro suas habilidades e pensamento a disposição da pessoa a ser cuidada Situação Profissional Focaliza exclusivamente o relacionamento de trabalho e pode variar segundo as estruturas do serviço, preparo e experiência profissional
17 Relacionamento Enfermeiro x Criança e sua família Relacionar - é estabelecer uma relação de ajuda que deve ser desenvolvida em um clima de acolhimento e respeito através da afeição pela pessoa do ajudado. Relação de ajuda- consiste em uma conversa estruturada entre o enfermeiro (ajudador ) e a criança e sua família (ajudado). o enfermeiro deve ser sensível aos sentimentos do ajudado e ser capaz de compreender empaticamente o que o mesmo lhe expressa (Leitura do não verbal)
18 Relacionamento Terapêutico Base essencial para um cuidado de enfermagem de qualidade. Estabelecer relação com criança e seus familiares de maneira significativa e permanente distanciado o bastante para distinguir seus próprios sentimentos e necessidades.
19 Relacionamento Terapêutico Em um relacionamento terapêutico, o cuidado e os limites bem definidos separam o enfermeiro da criança e seus familiares. Esses limites são positivos e profissionais,ao mesmo tempo em que encorajam o controle da família sobre o cuidado à saúde da criança Em um relacionamento terapêutico,tanto o enfermeiro quanto a família são empoderados e uma comunicação aberta é mantida
20 Comunicação: Enfermeiro X Criança Será que eles vão cuidar bem de mim??? Opss??? ai vem coisa
21 Comunicação Condição básica que permite a interação humana e fornece o contato entre as pessoas, permitindo troca de saberes, gestos e emoções
22 Meios de comunicação com a criança Fala Escrita e desenhos Não verbal ( gestos) Afagos e carícias Aproximação dos pais Estratégias criativas do brincar utilizando os brinquedos terapêuticos
23 Meios de comunicação com a criança A qu eci mento: Afeto Amor Contato pele a pele Suavidade da voz Proximidade
24 Estratégias Terapêutica de comunicação com a criança e sua família A bordagem com a cri an ça : Voz suave e confiante (para lactentes o som da voz é fonte de conforto e segurança) Atenção a entonação, o timbre, volume, rítimo e o conteúdo Perguntas abertas baseadas na observação, respostas sinceras Devolver a pergunta feita apresentada pelo ajudado quando este buscar uma solução para seu ato. Evitar promessas, usar poucas palavras, termos concretos, modo claro, abordagem positiva. Usar o mesmo nível de altura, ausência de barreiras que dificulte o contato visual e táctil
25 Estratégias Terapêutica de comunicação com a criança e sua família Demonstrar atenção e interesse Dosar o olhar Toque pode substituir palavras Sigilo profissional não inclui a equipe de saúde Men sagen s corporai s Estar atenta a possibilidade de emissão de mensagens contraditórias Men sagen s emi ti das pel o aju dado Observar postura, gestos, expressões,fisionômicas, movimentos delimitação de território, rítimo cardíaco e respiratório
26 Estratégias Terapêutica de comunicação com a criança e sua família A mbi en te Fí si co Expressa a preocupação com o bem estar do ajudado,transmitindo-lhe interesse aceitação e disponibilidade de ajudar Deve ser aconchegante e possuir motivos infantis e proporcionar segurança para o ajudado e o ajudador
27 Tomada de Decisão do Enfermeiro R espei tando: Código Moral Autonomia Não maleficência Beneficência Justiça Código dos Profissionais de Enfermagem Declaração dos Direitos da Criança das Nações Unidas Estatuto da Criança e do Adolescente
28 O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem Prevê que no exercício da profissão deve-se objetivar o bem do paciente, promover a saúde, minimizar a dor, oferecer dignidade ao indivíduo, prevenir as doenças. O profissional, agindo com base na beneficência, irá priorizar no seu mais amplo sentido a saúde, com conforto físico, bem estar emocional, psíquico e até social. A não-maleficência trará ao profissional da saúde a oportunidade de não impor ao indivíduo sofrimentos que venham deteriorar sua saúde.
29 Bibliografia Utilizada ALMEIDA, Fabiane de Amorim - Enfermagem Pediátrica- A Criança o Adolescente e sua Família no Hospital Barueri,SP- ed Manole,2008 FIGUEIREDO, Nébia Maria de Almeida;Ensinando a Cuidar da Criança ed Difusão Enfermagem 2003 SCHMITZ, Edilza A Enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo.ed Atheneu, WONG,Fundamentos de Enfermagem Pediátrica;Tradução da 7ª edição ed ELSEVIER 2006
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