FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA

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1 FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA Profª:GRAÇA PIMENTA UCSal

2 CUIDAR/CUIDADO A Enfermagem Pediátrica deve estar atenta ao seu modo de CUIDAR

3 Forma de Cuidar O Cuidar/Cuidado de qualidade poderá ser realizado através da Sistematização da Assistência de Enfermagem ou Processo de Enfermagem

4 O Processo de Enfermagem Conjunto de ações que levam a determinado resultado

5 O Processo de Enfermagem Intencional voltado para uma meta proporcionando cuidado de qualidade, centrado na criança e sua família Sistemático- envolve a utilização de uma abordagem organizada para alcançar seu propósito. Dinâmico- envolve mudanças contínuas. Interativo baseado nas relações enfermeiro criançafamília- outros profissionais Flexível- adapta-se a qualquer local ou área de especialização. Baseado em teorias embasamento teórico conhecimento científico.

6 Processo de Enfermagem O ato de produzir cuidado deve respeitar : Código Moral - autonomia - não maleficência - beneficência - justiça Estatuto da Criança e do Adolescente Código dos Profissionais de Enfermagem

7 Processo de Enfermagem Método de resolução de problemas que engloba cinco etapas

8 Processo de Enfermagem Investigação histórico de enfermagem Diagnóstico de enfermagem Descrevem os problemas presentes ou potenciais Planejamento Estabelece objetivos para o paciente e determina as prioridades

9 Processo de Enfermagem Implementação no início e a conclusão das ações necessárias para obtenção dos resultados, definidos durante a etapa de planejamento. Avaliação determina o quanto as metas de cuidado foram alcançadas. Reavaliação detecta as modificações sofridas pelo cliente em relação a realização dos objetivos.

10 INVESTIGAÇÃO Coleta de Dados Etapa inicial do processo de enfermagem coleta sistemática de informações,ou dados com o objetivo de identificar problemas reais ou potenciais de saúde Tipos de dados - objetivos - subjetivos

11 Tipos de Dados Objetivos Informações observáveis e mensuráveis; costumam ser chamados de sinais de uma doença Subjetivos. Compreendem as informações sobre aquilo que o paciente sente e pode descrever.(também podem ser chamados de sintomas). Tipos de Levantamento. 1-Para uma base de dados, obtidos na admissão 2-Por foco(evolução).

12 Diagnósticos de Enfermagem 2ª Etapa do processo- Envolve a identificação de um problema de saúde Problema Evitado Reduzido Solucionado através de medidas independentes de enfermagem

13 Diagnósticos de Enfermagem Diagnósticos de enfermagem podem referir-se a problemas existentes ou aqueles com grande possibilidade de surgir Os termos real, potencial e possível são utilizados para descrever o estado do problema identificado.

14 Diagnósticos de Enfermagem Para que o enfermeiro possa realizar o diagnóstico,faz-se necessário utilizar um sistema único de classificação. Existem cinco tipos de diagnósticos de enfermagem( reais ou vigentes,de risco,possíveis,de bem-estar e de síndrome )

15 Diagnósticos de Enfermagem Reais Diagnóstico Característica definidora Fatores relacionados Comunicação verbal prejudicada Não fala ou não pode falar,fala ou verbaliza com dificuldade,tem dificuldade para expressar verbalmente os sentimentos Diferenças relacionadas ao estágio de desenvolvimento: ausência de pessoas significativas: estresse Medo Pulso aumentado: contração muscular: freqüência respiratória aumentada: identificação do objeto de medo Procedimentos hospitalares

16 Diagnósticos de Enfermagem de Risco Diagnóstico Fatores de Risco Risco de infecção Procedimento invasivos: desnutrição: imunussupressão Risco de queda Crianças menores de 2 anos de idade:falta de equipamento de proteção e supervisão contínua

17 Enunciado de um Diagnósticos de Enfermagem PES P -a parte do problema E -a etiologia S -os sinais e os sintomas PROBLEMAS COLABORATIVO. São complicações fisiológicas Costumam ser identificados em um plano do paciente com a abreviatura de CP (complicação potencial)

18 Planejamento 3ª Etapa do processo Prioriza os problemas identificados Identifica resultados ou metas mensuráveis, Seleciona intervenções adequadas e Documenta o plano de cuidados. PRIORIDADES- Hierarquia das necessidades humanas de Maslow Estabelecendo metas- Meta- é um resultado esperado ou desejado Curto prazo,longo prazo

19 PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM Constituem orientações para os cuidados a serem prestados a um paciente. Elas identificam o { quê,quando, onde e como Necessários para a realizações das medidas de enfermagem

20 Implementação 4ª Etapa do processo Envolve a execução do plano de cuidados o que inclui as prescrições médicas e de enfermagem

21 PRESCRIÇÕES DE ENFERMAGEM O enfermeiro decide acerca das condutas a serem implantada, objetivando uma assistência personalizada e de qualidade envolve: Tomada de decisão do profissional indicando o cuidado necessário para uma determinada situação. E normas gerais para a execução

22 Normas gerais para a execução Ser realizada exclusivamente pelo enfermeiro, a cada 24 h e complementada sempre que necessário. Explicitar o grau de dependência de cuidado da criança e família (usar o verbo sempre no infinitivo - fazer, ajudar, orientar, supervisionar e encaminhar )

23 Normas gerais para a execução Registrar preferencialmente em impresso próprio a seqüência de itens cumprida pelas diversas categorias de enfermagem. Colocar o horário em todas as prescrições, que devem ser checadas ou circuladas,caso não sejam executadas, justificando o motivo

24 Evolução de enfermagem É o registro de enfermagem realizado após a avaliação do estado geral da criança com o objetivo de nortear o planejamento da assistência e informar o resultado das condutas de enfermagem implementadas, registro de problemas novos, resumo sucinto dos resultados dos cuidados prescritos e os problemas a serem abordados nas 24h subseqüentes.

25 Evolução de enfermagem Evolução adequada deve conter: Condições gerais da criança e os procedimentos realizados. A patologia( considerando as particularidades da criança). Sua evolução. Repercussões que trazem para o desenvolvimento infantil

26 Normas para execução evolução de enfermagem Ser realizada pelo enfermeiro, consultar entrevista,exame físico, evolução e prescrições médica e de enfermagem anteriores, listagem de problemas, pedidos e resultados de exames. Ter conteúdo mínimo de acordo com a especificidade de cada unidade, incluindo a identificação de problemas novos, respostas do paciente aos cuidados de enfermagem e resolução dos problemas abordados. Ser realizado todos os dias,usar impresso próprio,data e hora e finalizar com assinatura e o nº do COREN. A evolução de alta deve documentar a avaliação das condições gerais da criança ao sair do hospital,dando subsídio para a consulta de enfermagem em retorno ambulatorial.

27 AVALIAÇÃO 5ª Etapa do processoauxilia a determinar a eficácia do plano de cuidado

28 Processo de Enfermagem Prática: Importância do Processo Taxonomia de NANDA - proporciona o uso da mesma linguagem

29 Estudo de Caso Criança de 6 anos com fratura em MID esta em uso de tração. Reflexão Pelo fato de ter que permanecer no leito por maior tempo e estar incapacitada para deambular e movimentar- se de acordo com padrões normais, corre o risco de danos à pele.

30 Diagnóstico de Enfermagem Dano potencial à integridade da pele relacionado com a diminuição da mobilidade. Meta do paciente: Manterá a integridade da pele Prescrição de enfermagem: Mudança de posição freqüente. Objetivando impedir formação de edema e diminuição do fluxo sangüíneo na área

31 Resultado esperado A pele permanece limpa e intacta sem nenhuma evidência de irritação

32 Estudo de Caso Criança de 5 anos dispneica com tosse apresentando dificuldade para expectorar,chorosa não aceita a nebulização

33 Diagnóstico de Enfermagem Padrão respiratório ineficaz relacionado ao processo inflamatório Prescrição de enfermagem Fornecer umidade e oxigênio suplementar, administrar por cateter nasal ou máscara Meta do paciente Manter a respiração dentro do padrão de incursões de acordo com a idade Resultado esperado As respirações permanecem dentro dos limites da normalidade

34 Diagnóstico de Enfermagem Medo/ansiedade relacionada a dificuldade respiratória, procedimentos e,possivelmente,ambientes desconhecidos Meta do paciente: Experimentará redução do medo/ansiedade Prescrição de enfermagem Explicar procedimentos e equipamentos desconhecidos para a criança Resultado esperado: A criança não exibe sinais de medo, permanece sem sinais de angústia respiratória.

35 Bibliografia utilizada ALMEIDA, Fabiane de Amorim - Enfermagem Pediátrica- A Criança o Adolescente e sua Família no Hospital Barueri,SP- ed Manole, 2008 SCHMITZ, Edilza A Enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo. Editora Atheneu, WONG,Fundamentos de Enfermagem Pediátrica;Tradução da 7ª edição Editora ELSEVIER 2006

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