PÓS-OPERATÓRIO TARDIO DE CIRURGIA GERAL: VISUALIZANDO AS NECESSIDADES DO PACIENTE NO MOMENTO DA ALTA 1
|
|
- Maria Carneiro Carreiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 PÓS-OPERATÓRIO TARDIO DE CIRURGIA GERAL: VISUALIZANDO AS NECESSIDADES DO PACIENTE NO MOMENTO DA ALTA 1 Shirley Glauci Berté 2 Marister Piccoli 3 INTRODUÇÃO: O período pós-operatório inicia-se após a saída do paciente da sala cirúrgica até sua total recuperação do procedimento. Após o período de recuperação, o paciente é transferido para a unidade cirúrgica de internação, onde continuará a receber assistência contínua da equipe de enfermagem, pois, apesar do paciente estar recuperado do procedimento anestésico, o mesmo ainda inspira cuidados e observação contínua, já que podem ocorrer complicações tardias, relacionadas ao procedimento anestésicocirúrgico, patologias de base e medicações administradas. Segundo Smeltzer; Bare (2002), a assistência de enfermagem no período pós-operatório deve estar voltada à recuperação do paciente, prevenção de complicações decorrentes da cirurgia em si e também relacionada ao estado fisiológico do paciente antes do procedimento e educação para o auto-cuidado. Pautadas no que foi exposto acima, acreditamos que a enfermagem é o profissional que passa a maior parte do tempo ao lado do paciente e necessita estar atento para a identificação de necessidades e complicações que venham ocorrer nesse período, e principalmente, estar atento aos diagnósticos de risco que contribuem na prevenção das complicações. Acreditamos que a identificação dos diagnósticos de enfermagem neste período seja necessária para a elaboração e implementação do plano de cuidados baseado nas necessidades individuais e de forma integral durante o período de hospitalização, bem como para o planejamento da alta hospitalar e referência para a UBS (Unidade Básica de Saúde) de abrangência do indivíduo atendido. OBJETIVO: identificar os diagnósticos de enfermagem no período pós-operatório que antecede a alta hospitalar em pacientes adultos (20 a 60 anos) que se submeteram à cirurgia geral. 1 TCC de Conclusão do Curso de Enfermagem da UNIOESTE de BERTÉ, S.G. 2 Enfermeira Assistencial do Abrigo São Vicente de Paulo Cascavel, Paraná. Rua Pará, 99, (45) sgberte@pop.com.br 3 Enfermeira, Doutoranda em Enfermagem Fundamental EERP/USP, Docente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná- UNIOESTE.
2 2 METODOLOGIA: Este estudo foi realizado em um hospital de ensino localizado na região oeste do Paraná e o projeto foi submetido ao comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual do Oeste do Paraná conforme Protocolo nº /2004. O desenvolvimento ocorreu em etapas distintas que foram: construção de um instrumento de coleta de dados, que teve como eixo principal o referencial teórico específico da área e a experiência das pesquisadoras; realização da coleta de dados, obtida por meio de entrevista ao paciente utilizando o instrumento elaborado, consulta ao prontuário e a equipe cirúrgica, esta etapa deu-se no período pós-operatório que antecede a alta hospitalar em 15 (quinze) pacientes com idade entre 20 e 60 anos de ambos os sexos que se submeteram à cirurgia geral nos meses de julho e agosto de 2004; após a coleta de dados procedemos à identificação dos diagnósticos de enfermagem de cada paciente, utilizando o processo de raciocínio diagnóstico descrito por Risner (1990) sendo a análise e a síntese as etapas deste processo. Após, construímos as afirmativas diagnósticas tendo como referência a Taxonomia II da NANDA (2002). RESULTADOS: Na pesquisa realizada 67 % dos pacientes entrevistados eram do sexo feminino enquanto 33% eram do sexo masculino. A maioria dos pacientes entrevistados (41%), encontrava-se na faixa etária entre 41 e 50 anos de idade. Dos pacientes entrevistados 46,7% deles realizaram procedimento anestésico geral e 53,3% realizaram procedimento anestésico do tipo raquidiano. Verificamos que dois diagnósticos de enfermagem foram identificados em todos os pacientes entrevistados, ambos aparecendo com 100% de freqüência na amostra. Quatro diagnósticos de enfermagem apareceram em mais de 40% da amostra, foram eles: conhecimento deficiente; dor aguda; ansiedade e mobilidade física prejudicada, sendo relevantes no que se refere à freqüência, porém, vale ressaltar, que todos os diagnósticos identificados são importantes e relevantes, pois nos mostra que cada indivíduo é único e possui problemas diferenciados e para tanto necessita de cuidados individualizados. O diagnóstico risco para infecção obteve 100% de freqüência na amostra, tendo como fatores de risco os procedimentos invasivos como punção venosa, procedimento cirúrgico, procedimento anestésico (intubação, punção medular), sondagem vesical e exposição aumentada a patógenos do ambiente hospitalar. É importante ressaltar a necessidade da identificação deste diagnóstico no período pósoperatório, já que, a infecção pode se manifestar após a alta hospitalar do paciente,
3 3 considerando também que o enfermeiro é responsável pela educação e orientação ao paciente, tanto a equipe de enfermagem como o paciente devem estar comprometidos a evitar que o diagnóstico risco para infecção venha a se manifestar como infecção. A categoria diagnóstica integridade da pele prejudicada apareceu em todos os pacientes entrevistados, ou seja, em 100% da amostra, com os seguintes fatores relacionados: punção venosa, incisão cirúrgica, pele molhada e lesões por espancamento (agressão sofrida por terceiros, fora do ambiente hospitalar). O diagnóstico conhecimento deficiente teve como fatores relacionados à ausência de informações acerca dos cuidados pós-operatórios no ambiente hospitalar e domiciliar, dos quinze pacientes entrevistados, quatorze apresentaram o diagnóstico de conhecimento deficiente e a maioria dos pacientes relatou a ausência de informações como fator deste diagnóstico, a verificação deste diagnóstico além de resolver um problema significativo, pode evitar outros que venham aparecer se esta necessidade não for atendida. Segundo Carpenito (1997), a dor aguda é um estado no qual um indivíduo apresenta ou relata a presença de desconforto severo ou de uma sensação desconfortável, que pode durar de um segundo até seis meses, conforme investigamos, a categoria diagnóstica dor aguda esteve presente em 80% da amostra e teve como fatores relacionados à incisão cirúrgica, considerada um agente lesivo físico, também outros fatores estiveram presentes como agressão sofrida antes da internação e dor de cabeça relacionada ao procedimento anestésico. Somente o próprio paciente é capaz de avaliar com exatidão a intensidade de sua dor, o que muitas vezes é subestimado pelos profissionais da saúde, além disso, alguns fatores podem contribuir na percepção da dor como: experiências anteriores com dor, ansiedade, a idade e o limiar fisiológico de dor. A afirmativa diagnóstica ansiedade apareceu em 80% da amostra e conforme verificamos teve como fatores relacionados retorno ao lar, retorno às atividades de trabalho, falta de informações sobre a demora do procedimento e espera no centro-cirúrgico, tempo de recuperação dos efeitos da anestesia, tempo elevado de permanência no ambiente do centro-cirúrgico e falta de informações sobre como seria o procedimento anestésico-cirúrgico. Este último fator chamou-nos atenção pelo fato de, mesmo após o procedimento ter ocorrido, o paciente ainda relatava estar preocupado, o que poderia acarretar problemas como medo e recusa em procedimentos cirúrgicos futuros. Entendemos que cabe a equipe de enfermagem e
4 4 cirúrgica fornecer as informações necessárias ao paciente sobre a cirurgia, anestesia, reações normais que podem surgir e cuidados a serem tomados. Os enunciados diagnósticos relacionados à categoria diagnóstica mobilidade física prejudicada que apareceu em 40% da amostra teve como fator principal, a dor, que manifestou-se principalmente durante a movimentação do paciente ao deambular e ao realizar outros movimentos com o corpo, como levantar-se e ir ao banheiro sozinho. Orientações simples podem ajudar o paciente a movimentar-se sozinho como, por exemplo, apoiar a incisão cirúrgica com um travesseiro durante a movimentação para diminuição da dor. Contudo, esta faz parte do processo de interação e educação em saúde que deve ser estabelecido durante a hospitalização, já que este estudo detectou que 93,3% da amostra apresenta o diagnóstico de enfermagem conhecimento deficiente. CONCLUSÃO: Após a identificação dos diagnósticos de enfermagem verificamos que o período pós-operatório que antecede a alta hospitalar exige atenção da equipe de enfermagem uma vez que o procedimento anestésico cirúrgico acarreta algumas complicações consideradas normais e que tendem a desaparecer com a evolução do paciente. Entendemos que o procedimento anestésico cirúrgico acarreta desequilíbrio da integridade estrutural e emocional do paciente cirúrgico, e a identificação dos diagnósticos de enfermagem possibilitará ao enfermeiro planejar e implementar ações que minimizem ou previnam os riscos e problemas encontrados. Os dados encontrados nesta pesquisa mostram a necessidade da identificação dos diagnósticos de enfermagem no período que antecede a alta hospitalar não só para o enfermeiro, mas para todos os envolvidos no processo cirúrgico principalmente o paciente e a família, uma vez que esta atividade está voltada também para a prescrição de enfermagem para o cuidado domiciliar, que deve também ser frisado no encaminhamento de retorno do paciente para a UBS de referência, pois assim será estabelecido uma referência e contrareferência efetiva entre esses meios de atenção à saúde. Assim, acreditamos que o cuidado do profissional enfermeiro ao paciente cirúrgico vai além daquele oferecido no ambiente hospitalar. Temos a responsabilidade em fornecer as informações necessárias para que o paciente que se encontra em pós-operatório tardio, recebendo alta hospitalar e seus familiares, possam prover os cuidados necessários para a recuperação.
5 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARPENITO, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, NANDA (North American Nursing Diagnosis Association). Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação Tradução Jeanne Liliane Marlene Michel. Porto Alegre: Artmed, Tradução de: NANDA nursing diagnoses: definitions and classification ( ). RISNER, P.B. Diagnosis: analysis and synthesis of data. Nursing process: aplication of conceptual models. Saint Louis: Mosby, SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. In:. Conceitos perioperatórios e tratamento de enfermagem. Tradução Márcia Tereza Luz Lisboa. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v.1. cap.4, p Tradução de: BRUNNER & SUDDARTH`S textbook of medical-surgical nursing.
PERÍODO TRANS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA GERAL: O CUIDADO COM ÊNFASE NOS ASPECTOS EMOCIONAIS 1
PERÍODO TRANS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA GERAL: O CUIDADO COM ÊNFASE NOS ASPECTOS EMOCIONAIS 1 Marister PICCOLI 2 Jacó Fernando SCHNEIDER 3 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO 4 INTRODUÇÃO: Os pacientes que se
Leia maisPÓS-OPERATÓRIO DOMICILIAR: A FAMILIA COMO CUIDADOR 1
PÓS-OPERATÓRIO DOMICILIAR: A FAMILIA COMO CUIDADOR 1 Silvana Machiavelli SCHMITZ 2 Marister PICCOLI 3 Solânia DURMAN 3 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO 4 Franciele FOSCHIERA 5 INTRODUÇÃO: Sabemos que os
Leia maisALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS E EMOCIONAIS EVIDENCIADOS EM PACIENTES CIRÚRGICOS COM MANIFESTAÇÃO DA ANSIEDADE 1
ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS E EMOCIONAIS EVIDENCIADOS EM PACIENTES CIRÚRGICOS COM MANIFESTAÇÃO DA ANSIEDADE 1 1 Jean Carlos Broetto Besinella 2 Débora Cristina Ignácio Alves 3 INTRODUÇÃO: O estudo sobre o
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. OBJETIVO Seu objetivo é direcionar a assistência de enfermagem, oferecendo ao enfermeiro
Leia maisProcesso de Enfermagem
Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem
Leia maisProcesso de Enfermagem
Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2018 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1
FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável
Leia maisEMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO
EMENTÁRIO E E COMPLR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO Assistência de Enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos em
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS CATALÃO EDITAL DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 85/2013 NORMAS COMPLEMENTARES O DIRETOR DO CAMPUS CATALÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DOR DURANTE O PERÍODO TRANS-OPERATÓRIO
IDENTIFICAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DOR DURANTE O PERÍODO TRANS-OPERATÓRIO Fabiana Gonçalves de Oliveira Azevedo Matos Marister Piccoli Erineide Marta Brognoli de Matos 1 INTRODUÇÃO: A dor consiste
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO. Profa Dra Rita Burgos Departamento Médico Cirúrgica Escola de Enfermagem - USP
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO Profa Dra Rita Burgos Departamento Médico Cirúrgica Escola de Enfermagem - USP FLUXO OPERACIONAL DO SAEP AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: DIAGNÓSTICO DE ENFERMEGEM NO TRAUMA RAQUIMEDUALAR
5726 Trabalho 2144-1/5 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: DIAGNÓSTICO DE ENFERMEGEM NO TRAUMA RAQUIMEDUALAR Tavares, Suzane de Fátima do Vale 1 Queiroz, Terezinha Almeida 2 Rios, Fernanda Araújo
Leia maisAssistência de Enfermagem rio
Assistência de Enfermagem Pós-operatóriorio Pós-operatório rio O período pós-operatp operatóriorio tem início logo após o término t da operação e vai até a alta do paciente, podendo ainda se estender a
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM SELEÇÃO DE MONITORES EDITAL /2013
SELEÇÃO DE MONITORES EDITAL 001-02/2013 A Coordenação do Curso de Enfermagem do Campus Jataí leva ao conhecimento do corpo discente que no período de 24 a 25 de setembro estarão abertas as inscrições de
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 361933 Com relação às teorias de enfermagem, é correto afirmar que: 1) A teoria de Dorothea Orem tem como foco principal o atendimento das necessidades humanas básicas do cliente. 2) A teoria
Leia maisEMENTÁRIO CURSO DE ENFERMAGEM 5º PERÍODO
EMENTÁRIO E E COMPLR DA MATRIZ CURRICULAR ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO Assistência de Enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos, abrangendo pacientes com afecções agudas
Leia maisHospital Universitário da USP Processo de Enfermagem
Processo de Enfermagem Profª. Fernanda Vieira de Campos Enfª Pediatra do Processo de Enfermagem Organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro Tomar decisões, avaliar o cuidado Processo de Enfermagem
Leia maisA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE
A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IMUNE Emanuelle Silvino Coelho Martins Mestre (1); Alba Rossana Vieira Costa (1); Ana Cristina Rodrigues Luna
Leia maisGRUPO DE ORTOGERIATRIA
GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO
Leia maisMelhores Práticas Assistenciais
Programa Práticas Melhores Práticas Assistenciais ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO RELATÓRIO MENSAL Janeiro 2016 Coordenação Médica: Responsável Operacional: Dr. Marcio de Castro. Ft. Gilvania Silva. Sumário
Leia maisPatricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio
Patricia Santiago Carvalho Grasiela Scavassa Costa Suelen Catarino Sampaio Santos Dumont Hospital Média e alta complexidade Inaugurado em 2009 10 leitos UTI geral 10 leitos UCO 69 leitos de internações
Leia maisII SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM
II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADO A UM PACIENTE COM AIDS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Mariane
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO DISICIPLINA SAÚDE DO ADULTO I Período 5º PROFESSOR (a) Simony Fabíola Lopes
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À ADOLESCENTE ACOMETIDO POR TRAUMA ORTOPÉDICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À ADOLESCENTE ACOMETIDO POR TRAUMA ORTOPÉDICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Amanda de Alencar Pereira Gomes (1); Marília Gabriela de Oliveira (2); Ítalo Vinícius Albuquerque Diniz
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 Aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012. ETEC Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Sem Certificação Técnica Módulo: 01
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Dr. José Luiz Viana Coutinho de Jales Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Saúde,
Leia mais10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE
10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE 10 FATOS SOBRE A SEGURANÇA DO PACIENTE ATUALIZADO EM MARÇO DE 2018 HTTP://WWW.WHO.INT/FEATURES/FACTFILES/PATIENT_SAFETY/EN/ 1 GOVERNO FEDERAL A segurança do paciente
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR:
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO PRÁTICA 450
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA EMENTA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Cuidar de enfermagem no Perioperatório Carga Horária: 165 : 75 Prática: 90 Semestre: 2013.1 Professoras: Maria de
Leia maisAssistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes
Assistência de enfermagem no período pré-operatório Aline Carrilho Menezes Técnico e auxiliar de enfermagem A sua participação é importante e vital no transcorrer do ato anestésico-cirúrgico para a promoção
Leia maisANALISANDO A VISITA PRÉ-OPERATÓRIA DE ENFERMAGEM: O ENFOQUE DO CLIENTE
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ANALISANDO A VISITA PRÉ-OPERATÓRIA DE ENFERMAGEM: O ENFOQUE DO CLIENTE Karlos Emilio Toniol 1 ; Juice Ishie Macedo 2. RESUMO:
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE SUBMETIDO À PROSTATECTOMIA
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE SUBMETIDO À PROSTATECTOMIA Geisielly Raquel da Cruz Aguiar; Soraia Albino Costa Gonzaga; Ana Cristina Rodrigues Luna e Silva (Universidade Estadual
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR II
FACULDADE SÃO MIGUEL NÚCLEO DE ESTÁGIOS CURSO DE ENFERMAGEM MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR II RECIFE APRESENTAÇÃO O Estágio Curricular II tem como objetivo o desenvolvimento
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem Básica II - Assistência de Enfermagem em Recuperação Anestésica CÓDIGO: ENB050 COORDENADORA:
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem Básica II - Assistência de Enfermagem em Recuperação Anestésica CÓDIGO: ENB050 COORDENADORA: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE0076
Leia maisProcesso de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz
Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem
Leia maisAplicação da assistência de enfermagem no pós-operatório de palatoplastia
Aplicação da assistência de enfermagem no pós-operatório de palatoplastia Nursing care in the postoperative period of palatoplasty Cyntia da Silva Faria Ranção Graduanda. Enfermagem. UERJ. E-mail: cynthia1001fg@hotmail.com
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisRECONHECENDO AS EMOÇÕES NA VISITA PRÉ-OPERATÓRIA EM PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA CARDÍACA
RECONHECENDO AS EMOÇÕES NA VISITA PRÉ-OPERATÓRIA EM PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA CARDÍACA Mônica Maria Rauber Marister Piccoli Ariana Rodrigues Silva Carvalho Rui Manuel de Sousa Almeida RESUMO:
Leia maisO ENFERMEIRO E A SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDADO AO PACIENTE PORTADOR DE DPOC
O ENFERMEIRO E A SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDADO AO PACIENTE PORTADOR DE DPOC Alba Rossana Vieira Costa (1); Aline de Paula Rêgo Graciano Luz (2); Emanuelle Silvino Coelho Martins Mestre (3); Ana Cristina Rodrigues
Leia maisO PERFIL DOS PACIENTES COM SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ ATENDIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
1 O PERFIL DOS PACIENTES COM SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ ATENDIDOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Aluana Moraes 1 Ana Cristina Casarolli Geis 2 Thaís Eberhardt 3 Daisy Cristina Rodrigues 4 Lili Marlene Hofstatter
Leia maisAnálise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica
Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:
Leia maisComponente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR III PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR III Código: ENF 205 Pré-requisito: ENF-
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e
Leia maisCIRURGIA SEGURA Enf. Daniella Honorio
CIRURGIA SEGURA Enf. Daniella Honorio FINALIDADE FINALIDADE Determinar as medidas a serem implantadas para reduzir a ocorrência de incidentes e eventos adversos e a mortalidade cirúrgica, possibilitando
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 4 Profª. Lívia Bahia Assistência de enfermagem durante o Parto Cesáreo A cesariana é uma operação pela qual o feto é liberado
Leia maisGESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO. Léa Pereira de Sousa
GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO Léa Pereira de Sousa SUMÁRIO 1 - CONCEITOS 2 - GESTÃO DE RISCOS SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE QUALIDADE CAMPANHA CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR II
1 Amanda Tabosa Pereira da Silva MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR II VITÓRIA 2017 2 FACULDADES INTEGRADAS DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO FAINTVISA NÚCLEO DE ESTÁGIOS CURSO DE ENFERMAGEM
Leia maisPREVALÊNCIA DOS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM SEGUNDO NANDA EM PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
PREVALÊNCIA DOS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM SEGUNDO NANDA EM PACIENTES INTERNADOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Alessandra FontanelliPires 1 ; Bruna Novais dos Santos 1 ; Patrícia
Leia maisCurrículo Disciplina Carga Horária. Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco
Currículo Disciplina Carga Horária Aspectos Éticos e Bioéticos na Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave ou de Risco Assistência de Enfermagem a Criança a ao Adolescente Grave ou de Risco Estágio
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR I
FACULDADE SÃO MIGUEL NÚCLEO DE ESTÁGIOS CURSO DE ENFERMAGEM MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR I RECIFE APRESENTAÇÃO O Estágio Supervisionado I tem por objetivo o desenvolvimento
Leia maisDIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 Rosana Rodrigues dos SANTOS 2 Marister PICCOLI 3 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO
Leia maisMelhores Práticas Assistenciais
Programa Práticas Melhores Práticas Assistenciais ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO RELATÓRIO TRIMESTRAL Maio à Julho 2014 Coordenação Médica: Responsável Operacional: Dr. Marcio de Castro. Ft. Gilvania Silva.
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Estágio Supervisionado em Enfermagem II Rede Hospitalar Código: SAU68/1 e Ambulatorial Professor: Paulo Cézar Feitosa
Leia maisFORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA
FORMAS DE CUIDAR EM ENFERMAGEM PEDIÁTRICA Profª:GRAÇA PIMENTA UCSal CUIDAR/CUIDADO A Enfermagem Pediátrica deve estar atenta ao seu modo de CUIDAR Forma de Cuidar O Cuidar/Cuidado de qualidade poderá ser
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DENF - DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM Endereço: Campus Universitário, BR 101, S/N - Lagoa Nova, Natal/RN. CEP: 59.072-970. Fone/Fax: (84)
Leia maisVISITA DIÁRIA HOSPITALAR A PACIENTES ONCOLÓGICOS, ROTINA OPORTUNA PARA ACHADOS E CONDUTAS - RELATO DE EXPERIÊNCIA
VISITA DIÁRIA HOSPITALAR A PACIENTES ONCOLÓGICOS, ROTINA OPORTUNA PARA ACHADOS E CONDUTAS - RELATO DE EXPERIÊNCIA 1. Dilma Ferreira de Souza Lira Enfermeira Assistencial da Clínica Oncológica do HUPAA
Leia maisDIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM RISCO PARA LESÃO PERIOPERATÓRIA POR POSICIONAMENTO IDENTIFICADO NO PERÍODO TRANSOPERATÓRIO
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM RISCO PARA LESÃO PERIOPERATÓRIA POR POSICIONAMENTO IDENTIFICADO NO PERÍODO TRANSOPERATÓRIO Fabiana Gonçalves de Oliveira Azevedo Matos * Marister Piccoli ** RESUMO Para a realização
Leia maisAna Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein
Ana Fernanda Yamazaki Centrone Enfermeira Centro de Oncologia e Hematologia Hospital Albert Einstein Ato de evitar, prevenir e melhorar os resultados adversos ou as lesões originadas no processo de atendimento
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE NO PÓS-OPERATÓRIO DE ANEURISMA CEREBRAL
68 Trabalho 2021-1/ SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO CLIENTE NO PÓS-OPERATÓRIO DE ANEURISMA CEREBRAL FREIRE, Kadja Nara Vasconcelos ¹; MARIANO, Aylanne Gonçalves ²; LEITE, Marcelle Lima ;
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
333 Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec :Paulino Botelho Código:091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 13 de dezembro 2017 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE
Leia maisTelefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família. A Luz Acompanha-te!
Telefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família A Luz Acompanha-te! Autores: Ana Margarida Fonseca Moreira Dália Caeiro Isabel Rodrigues Gonçalves A hospitalização de uma criança representa desafios
Leia maisProcesso de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias
Processo de enfermagem e conceitos que subsidiam a avaliação de indivíduos e famílias Profa Dra Rita de Cassia Gengo e Silva Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica - EEUSP Objetivos Que ao final da
Leia maisESTUDO RETROSPETIVO: AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM DO UTENTE SUBMETIDO A PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO COM SEDAÇÃO/ANESTESIA GERAL
ESTUDO RETROSPETIVO: AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM DO UTENTE SUBMETIDO A PROCEDIMENTO ENDOSCÓPICO COM SEDAÇÃO/ANESTESIA GERAL Autores: Carvalho A.; Monteiro C., Cunha I.,; Pedregal S.; Freire A.; Gonçalves N.;
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR I
1 Amanda Tabosa Pereira da Silva MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR I VITÓRIA 2017 2 FACULDADES INTEGRADAS DA VITÓRIA DE SANTO ANTÃO - FAINTVISA NÚCLEO DE ESTÁGIOS CURSO DE ENFERMAGEM
Leia maisII SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM
II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 IMPLEMENTAÇÃO DA SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA: UM RELATO DE EXPERIENCIA. Antonia
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA: UM RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
A IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA: UM RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Priscila Renaly Gonçalves Diniz; Aísha Sthéfany Silva de Meneses Cristiana Barbosa Da Silva
Leia maisPLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Metodologia da Enfermagem Cirúrgica II Professor: Thiago Paulo de Almeida Neto. E-mail: Thiago.neto@fasete.edu.br Código:
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág.
CURSO DE ENFERMAGEM Autorizado pela Portaria no 135, de 29/01/09, publicada no DOU no 21, de 30/01/09, seção 1, pág. Componente Curricular: METODOLOGIA DO PROCESSO DE CUIDAR II Código: ENF 204 Pré-requisito:
Leia maisPráticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED. Maria Fernandes
Práticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED Maria Fernandes 2017 https://www.spdm.org.br/onde-estamos/hospitais-e.../hospital-estadual-de-diadema Cirurgia Segura
Leia maisColaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9
Sumário Colaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9 PARTE I Introdução à profissão de enfermagem 1 Enfermagem uma profissão em evolução...21 Visão geral...22 Revisão histórica...22
Leia maisCORDENADORIA GERAL DE CONCURSOS E PROCESSOS SELETIVOS EDITAL Nº 078/2016 COGEPS
CORDENADORIA GERAL DE CONCURSOS E PROCESSOS SELETIVOS EDITAL Nº 078/2016 COGEPS PUBLICAÇÃO DO RESULTADO DA ANÁLISE DOS RECURSOS CONTRA OS RESULTADOS DA PROVA ESCRITA (OBJETIVA) DO 2º PROCESSO SELETIVO
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES.
ETEC DOUTORA RUTH CARDOSO SÃO VICENTE PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. 194/04/2016 DE 21/01/2016. PROCESSO Nº 410/2016. AVISO DE DEFERIMENTO
Leia maisCartilha de Segurança do. paciente. Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?
Cartilha de Segurança do paciente Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Caro paciente, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre
Leia maisSumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114
Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
Leia maisO ACOLHIMENTO DE IDOSOS NO PRÉ-OPERATÓRIO NUM CENTRO CIRÚRGICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.
O ACOLHIMENTO DE IDOSOS NO PRÉ-OPERATÓRIO NUM CENTRO CIRÚRGICO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA. Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Carlos Jean Castelo da Silva 3, Ana Elza Oliveira
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Metodologia da Enfermagem Cirúrgica II Código: SAU58 Professor: Thiago Paulo de Almeida Neto. E-mail: thiago.neto@fasete.edu.br
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ATENDIDA EM UMA UNIDADE CIRÚRGICA: SUBSÍDIO PARA A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ATENDIDA EM UMA UNIDADE CIRÚRGICA: SUBSÍDIO PARA A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Ana Paula Alves Martins 1 Marcelo Costa Fernandes 2 Introdução O cuidado é uma ação inerente ao
Leia maisHOME CARE UMA ABORDAGEM SISTEMATIZADA E UM DESAFIO PARA A ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DOMICILIAR
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG HOME CARE UMA ABORDAGEM SISTEMATIZADA E UM DESAFIO PARA A ENFERMAGEM NO
Leia maisDIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM
DIAGNÓSTICOS DA NANDA CONFORME AS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS DE WANDA HORTA NAS PRÁTICAS DE CAMPO DOS GRADUANDOS EM ENFERMAGEM Iaskara Mazer 1 Ana Paula Modesto 2 Janaina Vall 3 Introdução: É dever do
Leia maisCARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição?
CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? ESTA CARTILHA FOI DESENVOLVIDA PARA ORIENTÁ-LOS SOBRE AS
Leia maisDIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM EMOCIONAIS IDENTIFICADOS NA VISITA PRÉ-OPERATÓRIA EM PACIENTES DE CIRURGIA ONCOLÓGICA
52 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM EMOCIONAIS IDENTIFICADOS NA VISITA PRÉ-OPERATÓRIA EM PACIENTES DE CIRURGIA ONCOLÓGICA Rosana Rodrigues dos Santos 1, Marister Piccoli 2, Ariana Rodrigues Silva Carvalho 3
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Saúde do Adulto e do Idoso II CENF ENF0061 2017.1 CARGA HORÁRIA TEÓR:45hs PRÁT: 75 horas HORÁRIO: segunda (08:00 às 12:00), terça (08:00 às 12:00)
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE SUBMETIDO A CIRURGIA DE RESSECÇÃO TRANSURETRAL DA PRÓSTATA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE SUBMETIDO A CIRURGIA DE RESSECÇÃO TRANSURETRAL DA PRÓSTATA Larissa Layne Soares Bezerra Silva¹; Laís Nascimento de Melo Silva²; Isabella Tamires Batista da Silva³;
Leia maisMANUAL DO PACIENTE Dr. Paulo Vicente
Dr. Paulo Vicente Caro, paciente! Este manual foi desenvolvido para esclarecer as dúvidas mais comuns sobre o procedimento cirúrgico que irá ser submetido. O manual está dividido em 6 partes: - COMO PROCEDER
Leia maisProfa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
Profa. Dra. Rita Burgos rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Finalidade ATO ANESTÉSICO CIRÚRGICO Ambiente Seguro Confortável
Leia maisRecursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos
Recursos Humanos em Centro Cirúrgico Profa.Dra. Rita Burgos EMAIL: rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem - USP FINALIDADE Ato Anestésico Cirúrgico Ambiente Seguro
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM IDENTIFICAÇÃO Atividade Curricular: ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA Código: CS 16041 Carga Horária: 204 horas Teórica: 85
Leia maisConsulta de enfermagem. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira
Consulta de enfermagem Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira Objetivo geral Saber conceito, legislações e possibilidades de atuação de consulta de enfermagem. Simulação da consulta de enfermagem. Prof. Ms.
Leia maisProf Daiane Dal Pai Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Doutoranda PPGENF/UFRGS daiadalpai@yahoo.com.br O CENTRO CIRÚRGICO Ambiente complexo Avanço tecnológico e novas técnicas cirúrgicas e anestésicas Risco
Leia maisDIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DE PACIENTES ADULTOS COM TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR EM USO DE CATETERISMO INTERMITENTE
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DE PACIENTES ADULTOS COM TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR EM USO DE CATETERISMO INTERMITENTE Maria Júlia Guimarães Oliveira Soares Karen Krystine Gonçalves de Brito, Iraktânia Vitorino
Leia maisPADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso
Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação, além de correr risco
Leia maisPROCESSO DE ENFERMAGEM
Teoria e Exercícios SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM PARTE I 1 SAE é uma metodologia científica que vem sendo cada vez mais implementada na prática assistencial, conferindo maior segurança aos pacientes, melhora
Leia maisANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM
ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM As anotações de enfermagem fornecem dados que irão subsidiar o enfermeiro no estabelecimento do plano de cuidados/prescrição de enfermagem suporte para análise
Leia maisEm relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens.
Questão: 648275 Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Quando o investigador entrevista os sujeitos sobre história atual ou prévia de consumo de peixe,
Leia mais