Aplicação da assistência de enfermagem no pós-operatório de palatoplastia

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1 Aplicação da assistência de enfermagem no pós-operatório de palatoplastia Nursing care in the postoperative period of palatoplasty Cyntia da Silva Faria Ranção Graduanda. Enfermagem. UERJ. Priscila Cristina da Silva Thiengo Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem. Professora Assistente-UERJ Ellen M. Peres Enfermeira. Doutora Saúde Comunitária. Professora Associada-UERJ Helena Ferraz Gomes Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem. Professora Assistente-UERJ Resumo Descrever a aplicação do processo de enfermagem na assistência a uma criança no pós-operatório de palatoplastia. O estudo foi desenvolvido em um hospital do município do Rio de Janeiro, no mês de outubro de Os resultados evidenciaram os seguintes diagnósticos de enfermagem: integridade da pele prejudicada; mucosa oral prejudicada; risco de recuperação cirúrgica retardada; risco de sangramento e dor relacionada a agente lesivo físico. A aplicação do processo de enfermagem contribuiu para uma assistência de qualidade e para a alta hospitalar. Conclui-se que a experiência do desenvolvimento de raciocínio clínico na prática profissional, favorece a autonomia e a aplicação da metodologia da assistência de enfermagem conforme preconizado. Palavras-chave Assistência de Enfermagem, pós-operatório, palatoplastia Abstract Describe the application of the nursing process in child care in postoperative period of palatoplasty. The study was developed in a municipal hospital in Rio de Janeiro city, in October The results showed the following nursing diagnoses: Skin integrity impaired; oral mucosa impaired; risk of surgical recovery retarded; risk of bleeding and pain related to injurious

2 agent physical. The application of the nursing process contributes to a quality care and a hospital discharge. The experience of the development of clinical reasoning in professional practice favors autonomy and application of nursing care s methodology as recommended. Keywords Nursing care, postoperative, palatoplastys Introdução Trata-se de um estudo sobre a assistência de enfermagem, realizado em uma unidade de saúde pediátrica no município do Rio de Janeiro, tendo por objetivo descrever a aplicação do processo de enfermagem na assistência a uma criança no pós-operatório de palatoplastia. Durante a atuação na assistência hospitalar observa-se que é comum a ocorrência de fenda palatina em crianças. Esta fissura labiopalatal repercute diretamente na vida destes indivíduos e de suas famílias. Neste sentido, o saber-fazer do profissional de enfermagem com qualidade e conhecimento técnico-científico é fundamental para o tratamento e recuperação deste paciente. Este estudo buscou elencar as principais etapas desse processo, como a coleta de dados relativos ao paciente a partir do prontuário, inferência diagnóstica frente aos dados levantados, intervenções e resultados esperados segundo os problemas evidenciados, e as ações de cuidado ao paciente. Os resultados evidenciaram os principais diagnósticos de enfermagem, bem como as intervenções e resultados esperados. Logo, a aplicação do processo de enfermagem contribuiu para uma assistência de qualidade, e para a alta hospitalar do paciente. Conclui-se que a experiência do desenvolvimento de raciocínio clínico na prática profissional, favorece a autonomia e a aplicação da metodologia da assistência de enfermagem conforme preconizado. Metodologia Estudo realizado no mês de outubro de 2016, em unidade de saúde do município do Rio de Janeiro, através da análise de dados extraídos de prontuário. Etapas de desenvolvimento do estudo: Elaboração do histórico de enfermagem: realizou-se a coleta de dados por meio de consulta ao prontuário e impressos próprios do setor. Estes dados

3 foram submetidos ao julgamento clínico de dois enfermeiros, com base nos fatores relacionados e suas características definidoras para a formulação dos diagnósticos de enfermagem. Definição dos diagnósticos de enfermagem: análise dos problemas identificados com julgamento clínico e raciocínio diagnóstico e agrupamento das evidências em padrões, inferências ou hipóteses. Diagnósticos, intervenções e resultados: adotou-se a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA), sendo utilizada como suporte para a seleção de intervenções e resultados terapêuticos, de acordo com as taxonomias Nursing Interventions Classification (NIC) e Nursing Outcomes Classification (NOC). As intervenções propostas foram elaboradas a partir de um consenso entre os dois enfermeiros, tendo como referência as propostas adotadas pela NIC. 1 O projeto de pesquisa foi cadastrado na Plataforma Brasil para submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa e aprovado sob o número , conforme as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos, dispostas na Resolução n 466, de 12 de dezembro de Aplicação do processo de enfermagem Criança em pré-operatório para realização de cirurgia plástica para correção de fenda palatina e sindactilia em membro superior esquerdo. No pós-operatório apresentava incisão cirúrgica localizada no palato, com pontos íntegros, sem sangramento e ausência de sinais flogísticos. Na mão esquerda a incisão também não apresentava sinais cardinais, e curativo externo encontrava-se seco e limpo. A criança aceitava bem a dieta ofertada, porém restrita as condições clínicas. Possuía acesso venoso periférico em membro inferior direito, infundindo medicação prescrita (analgesia e antibioticoterapia). Baseado nos dados acima retratados foram traçados os diagnósticos de enfermagem (DE) e as respectivas intervenções e resultados esperados após o procedimento cirúrgico: DE: Integridade da pele prejudicada relacionada com fator mecânico caracterizada por alteração na integridade da pele por incisão cirúrgica localizada em palato e mão esquerda. Intervenções: realizar curativo em mão esquerda com cobertura adequada; observar sinais e sintomas de infecção na incisão; fazer limpeza diária das incisões operatórias e observar alteração na coloração da pele. Resultado esperado: cicatrização da incisão cirúrgica por primeira intenção entre o 7º e 10º dia de pós-operatório (palatoplastia).

4 DE: Mucosa oral prejudicada relacionada com fator mecânico, neste caso incisão cirúrgica em palato, caracterizada por desconforto oral, dificuldade para comer e dor. Intervenções: dieta fria e líquida e/ou pastosa; a alimentação deve ser feita com colher ou copo, com cuidado para não gerar trauma no sítio cirúrgico; orientar quanto a exclusão do uso de mamadeiras e chupetas, higienizar cavidade oral com soluções antissépticas sem álcool. Resultado esperado: mucosa oral integra. DE: Risco de recuperação cirúrgica retardada relacionada com infecção perioperatória do sítio cirúrgico. Intervenções: monitorar vulnerabilidade a infeção; a contagem absoluta de granulócitos, de glóbulos brancos e os resultados diferenciais; examinar pele e as mucosas em busca de hiperemia, calor extremo ou drenagem; examinar a condição das incisões cirúrgicas de palatoplastia e correção de sindactilia, e encorajar o repouso. Resultado esperado: recuperação cirúrgica em tempo adequado. DE: Risco de sangramento relacionado ao conhecimento insuficiente dos profissionais sobre as precauções de sangramento no pósoperatório de palatoplastia e correção de sindactilia. Intervenções: monitorar atentamente o paciente quando ao sangramento; monitorar a ocorrência de sinais e sintomas de sangramento persistente; monitorar os testes de coagulação; monitorar os sinais ortostáticos, inclusive a pressão sanguínea; proteger o paciente contra trauma, que possa causar sangramento; orientar quanto a utilização de escova de dente para o uso da higiene oral. Resultado esperado: ausência de sangramento nos sítios cirúrgicos de palatoplastia e correção de sindactilia. DE: Dor relacionada a agente lesivo físico, neste caso procedimento cirúrgico caracterizada por choro, expressão facial de dor, mudanças no apetite. Intervenções: observar indicadores não-verbais de desconforto; reduzir ou eliminar os fatores que precipitem ou aumentem a experiência de dor; oferecer alívio com os analgésicos prescritos; usar as medidas de controle da dor antes que a mesma se agrave; avaliar a eficácia das medidas de controle da dor por meio de um levantamento constante (através de Escalas de Dor); promover o repouso/sono adequados para facilitar o alívio da dor.

5 Resultado esperado: redução do nível de dor a um nível de conforto aceitável pelo paciente. Análise dos procedimentos A troca do curativo de correção de sindactilia em mão esquerda deve ser realizado semanalmente até a completa cicatrização dos enxertos de pele, sendo utilizado soro fisiológico para a retirada de gazes que cobrem a área e para a limpeza do sítio cirúrgico. No entanto, vale ressaltar que o curativo é realizado semanalmente no centro cirúrgico sob anestesia, além de ser executado pela equipe médica 3. O enfermeiro deve observar a incisão cirúrgica de palatoplastia concentrando-se em intervenções destinadas a prevenir ou tratar complicações. A avaliação da ferida cirúrgica deve ser realizada constantemente examinando a integridade dos pontos, presença de sangramento, sinais locais de infecção, a formação de fístulas e/ou deiscência. 4 A dieta a ser ofertada deve ser fria, líquida e/ou pastosa sem presença de pedaços evitando o trauma no sítio cirúrgico e facilitando a deglutição com menor dor quando comparado com outro tipo de consistência da dieta. 5 A alimentação deve ser oferecida com colher ou copo, com cuidado para não gerar trauma, sendo contraindicado o uso de utensílios como mamadeiras e chupetas, pois a sucção pode prejudicar a cicatrização. 6 Além disso, brinquedos ou objetos pontiagudos devem ser mantidos fora de alcance, impedindo assim que a criança os leve a boca. A higienização da cavidade oral deve ser realizada com solução antisséptica, mas com cuidado para que não ocorra trauma durante a escovação, e caso a criança não consiga realizar o bochecho devido sua idade, deve ser ofertado água após cada refeição. 5 A contagem absoluta de granulócitos, de glóbulos brancos devem ser monitoradas, pois uma alteração significativa com o aumento do número de componentes pode indicar sinais de infecção. 7 Antes do curativo ser realizado em mão esquerda é necessário a avaliação criteriosa dos sítios cirúrgicos de correção de sindactilia. É necessário levar em consideração as características de cada ferida cirúrgica como forma, tamanho, profundidade, bordas, tipo de tecido que a lesão apresenta, sua drenagem e as condições da pele perilesional. 8 A monitoração constante de sangramento deve ser realizada, mas o enfermeiro deve estar ciente que é normal a presença de sangue em pequena quantidade misturado a saliva nesse tipo de cirurgia, pois o palato é muito

6 irrigado 5. Os testes de coagulação devem ser realizados no pós-operatório para avaliar a hemostasia, porque estes podem detectar possíveis sangramentos. 9 O controle da dor no pós-operatório é essencial para a assistência integral ao paciente cirúrgico, visto que estímulos dolorosos prolongados parecem predispor a maior sofrimento e complicações no pós-operatório. 10 Para realizar os cuidados de enfermagem é necessário a utilização de escalas para mensurar e avaliar as características da dor, como exemplo, a serem utilizados a Escala Visual Numérica e a Escala Visual Analógica. 11 Quando necessário e prescrito deve ocorrer a abordagem farmacológica com analgésicos de ação periférica e central para o alivio da dor. 10 Conclusão O paciente recebeu alta hospitalar 24 horas após cirurgia. Ressalta-se a importância das orientações repassadas à família da criança, e da avaliação das condições de alta hospitalar. A aplicação do processo de enfermagem na assistência à criança submetida a palatoplastia propiciou um olhar sobre o cuidado de enfermagem singular, levando-se em conta as peculiaridades envolvidas no tratamento, além de contribuir para a melhor compreensão do papel do enfermeiro no cuidado a criança no pós-operatório e das orientações ao familiar-responsável. Cabe ressaltar que, esta pesquisa integra a atuação entre a academia e o serviço, como espaços de construção do conhecimento e da formação profissional, servindo de subsídio para novas experiências na assistência à criança no contexto do cuidado hospitalar. Referência bibliográfica 1. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação / NANDA International; Tradução de Regina Machado Garcez. (RS): Porto Alegre Artmed. 2. Ministerio da Saúde (Brasil). Resolução n 466, de 12 de dezembro de Plenário do Conselho Nacional de Saúde dez Batista KT. Resultados de correção de sindactilia na mão com técnica de Skoog. Rev. Bras. Cir. Plást 2015; 30(1): Gomes PRM, Mélega JM. Tratamento cirúrgico. In: Altmann E. Fissuras labiopalatais. 4 ed. Carapicuiba: Pró-Fono;1997. p Trettene A dos S. Alimentação da criança em pós-operatório imediato de palatoplastia: comparação entre as técnicas utilizando copo e colher. Bauru.

7 Dissertação [Mestrado em Ciências da Reabilitação] Universidade de São Paulo; Ribeiro EM, Moreira ASG. Atualização sobre o tratamento multidisciplinar das fissuras labiais e palatinas. Revista Brasileira em Promoção da Saúde 2005;18(1): Hokama NK, Machado PE de A. Interpretação clínica do hemograma nas infecções. JBM 1997; 72(3): ; p Santos JB dos, Porto SG, Suzuki LM, Sostizzo L da RZ, Antoniazzi JL, Echer IC. Avaliação e tratamento de feridas: orientações aos professionais de saúde. Porto Alegre: Hospital de Clínicas, p Lima PR, Marcucci RMB. Cuidados de enfermagem para paciente em uso de terapia anticoagulante oral. Rev. Enferm UNISA 2011;12(2): Chaves LD, Pimenta CA de M. Controle da dor pós-operatório: comparação entre métodos analgésicos. Rev. Latino-Am Enfermagem 2003 mar-abr; 11(2): Rigotti MA, Ferreira AM. Intervenções de enfermagem ao paciente com dor. Rev. Arq Ciênc Saúde 2005;12(1):50-4.

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