Melhores Práticas Assistenciais
|
|
- Luiz Eduardo Anjos César
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa Práticas Melhores Práticas Assistenciais ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO RELATÓRIO TRIMESTRAL Maio à Julho 2014 Coordenação Médica: Responsável Operacional: Dr. Marcio de Castro. Ft. Gilvania Silva.
2 Sumário Dados Demográficos:... 3 Indicadores:... 4 Dados Clínicos:
3 O início do programa de cuidados clínicos de ATJ foi em maio de 2014 sendo, portanto este o primeiro relatório trimestral. Dados Demográficos: 1- Número Total de Pacientes: Gênero: 3- Raça: 4- Idade: - Média 68,4 anos (48-85 anos) - Mediana: 68 anos 5- IMC - Média: 28,6 - Mediana: 28,3 3
4 Indicadores: 1 - Seleção do Antibiótico Profilático para Pacientes Submetidos à Artroplastia Total de Joelho (ATJ), consistentes com as diretrizes atuais % 85,7% 91,6% Meta *Em junho foi administrado Rocefin em 1 paciente. *Em julho foi administrado Targocid em 1 paciente. 2º - Antibiótico Profilático Recebido Dentro de Uma Hora Antes da Incisão Cirúrgica % 91,6% Meta * Em Julho, 1 paciente recebeu o antibiótico profilático 75 minutos antes. 3º - Antibiótico Profilático Descontinuado Dentro de 24 Horas Após o Término da Cirurgia ,5% 42,8% 58,3% Meta *O período pré-programa corresponde aos dados coletados entre Janeiro 2012 à Dezembro de
5 4º - Prescrição de Profilaxia para Tromboembolismo Venoso % 78% 83% Meta * Em Maio e em Julho, 2 prescrições ultrapassaram as 24 horas 5º - Administração de Profilaxia para Tromboembolismo Venoso % 78% 86% 75% Meta * Em maio 2 pacientes ultrapassaram as 24 horas para receber o anticoagulante * Em junho uma paciente teve suspensa a administração pelo médico da UTI, sem justificativa. * Em julho 1 paciente teve a dose suspensa na UTI e 2 não tiveram prescrição no PO imediato 6º - Tricotomia Adequada para Pacientes Submetidos à Artroplastia Total de Joelho (ATJ) Meta % 71,4% ,3% % 1 *O período pré-programa corresponde aos dados coletados entre Janeiro 2012 à Dezembro de
6 7º - Remoção de Sonda Vesical no 1º PO ou 2º PO sendo o dia da Cirurgia o Dia Meta 62% 6 Em junho: * 1 paciente com justificativa de Infecção de repetição * 1 paciente sem justificativa 8º - Gerenciamento e Manejo de Temperatura Peri-operatória em Pacientes Submetidos à ATJ Meta Verificamos: *Temperatura dentro de 30 minutos antes do início da cirurgia ou até 15 minutos após. *Se foi utilizado manta térmica empacientes com temperaturas inferiores a 36 C. *O período pré-programa corresponde aos dados coletados entre Janeiro 2012 à Dezembro de
7 9º - Controle da Glicemia Sanguínea no 1º PO e 2º PO % 44,4% 58,3% Período Pré Programa Maio Junho Julho Meta Neste indicador os dados do período pré-programa foram contabilizados com glicemia a qualquer momento. Nos dados atuais foram contabilizados somente glicemia no intervalo de 4:00-8:00 da manhã, conforme reza o indicador Pacientes Cirúrgicos em Terapia com Betabloqueadores Antes da Cirurgia que Receberam um Betabloqueador Durante o Período Peri-operatório Meta * Em julho, 2 pacientes faziam uso de betabloqueador, porém somente 1 fez uso do medicamento no periodo peri operatório. 7
8 Dados Clínicos: 1) Tempo de Internação: Média:...06 dias (2-11) Mediana...05 dias 2) Reinternações:...03 (11%) Motivos das reinternações: 01 Manipulação Articular (1 dia) 01 infecção da ferida Operatória (8 dias) 01 dor abdominal- perfuração do intestino (9 dias) 3) Motivos das Cirurgias: 4) Tempo de Cirurgia: Média:...2:23:02 Mediana:...2:30:00 5) Tipo de Anestesia: 8
9 6) Tempo de Garrote: Média: minutos Mediana:...97 minutos 7) Recuperação pós Cirurgia: 8) Intercorrências:...02 (7%) Paciente apresentou crise de broncoespasmo e dessaturação no intraoperatório 01 bradicardia (24 bpm) quadro revertido com Atropina. 9) Tempo da administração do ATB profilático antes da incisão cirúrgica: Média:...25,9 minutos Mediana:...20 minutos 10) Tempo de inicio da administração de Anticoagulante no pós-operatório: Média:...18:24:39 Mediana:...16:00:00 11) Tempo de utilização de Anticoagulante (internação+ pós-alta): Média:...23,8 dias Mediana:...23 dias 12) Pacientes em que foi mantida Antibioticoterapia após 24h...15 (54%) 9
10 13) Tempo de ATB administrado maior que 24 h Média:...65,9 horas (2,7 dias) Mediana:...65 horas (2,7 dias) 14) Número de doses de ATB administradas no pós-operatório Média:...6,89 doses Mediana:...3,5 doses Obs.: conforme nosso protocolo deveriam ser no máximo 3 doses. 15) Utilizaram Bomba de PCA (ACP): 16) Tempo de utilização de PCA: Média...2,54 dias Mediana...3 dias 17) Utilizaram Dreno: 18) Tempo de utilização do dreno: Média...1,74 dias Mediana...2 dias 10
11 19) Permanência na UTI: Média:...1,04 dia (26:22:03 horas) Mediana:...1 dia (25:17:30 horas) 20) Pacientes que faziam uso de ß Bloqueador:...04 (14%) 21) Pacientes que receberam transfusão:...05 (18%) 22) Iniciaram Fisioterapia na UTI:...22 (78,5%) Obs.: todos que utilizaram UTI 23) Fisioterapia na UI:...28 () 24) ADM (amplitude de movimento) da alta: Média:...80,7 graus Mediana:...85 graus 25) Orientações para Alta: * Serviço de Psicologia por demanda, onde 1 paciente foi atendido em maio e 1 paciente em julho, cumprindo das solicitações. 26) Entrega do Material do Programa:...28 () 27) Follow ups realizados:
Melhores Práticas Assistenciais
Programa Práticas Melhores Práticas Assistenciais ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO RELATÓRIO MENSAL Janeiro 2016 Coordenação Médica: Responsável Operacional: Dr. Marcio de Castro. Ft. Gilvania Silva. Sumário
Leia maisGRUPO DE ORTOGERIATRIA
GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO
Leia maisPROGRAMA CQH - COMPROMISSO COM A QUALIDADE HOSPITALAR INDICADORES HOSPITAIS SELADOS TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR*
TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR* 100% 90% 80% 70% Mediana 76,65% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 3º trimestre de 2008 1 ÍNDICE DE ROTATIVIDADE DO LEITO* 9,0 8,0 7,0 Mediana 5,88 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 3º trimestre
Leia maisPráticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED. Maria Fernandes
Práticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED Maria Fernandes 2017 https://www.spdm.org.br/onde-estamos/hospitais-e.../hospital-estadual-de-diadema Cirurgia Segura
Leia maisFeixe de Intervenções
Feixe de Intervenções Prevenção da Infeção do Local Cirúrgico 7 de Abril de 2017 Equipa do Projeto STOP INFEÇÃO HOSPITALAR Cirurgia Geral Ortopedia Feixe de Intervenções da ILC Feixe de Intervenções da
Leia maisManual de Cirurgia Segura
Manual de Cirurgia Segura Índice Apresentação... pág. 4 Termos de Consentimento Informado... pág. 4 Lateralidade... pág. 5 Profilaxia Antibiótica... pág. 6 Time Out ou Pausa Cirúrgica... pág. 7 NR 32...
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES ABRIL 2016 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 69 TAXA DE
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES MAIO 2017 ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial TAXA DE ACOLHIMENTO
Leia maisUso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia. Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia
Uso profilático de Antimicrobianos em Cirurgia Adilson J. Westheimer Cavalcante Sociedade Paulista de Infectologia Infecção do Sítio Cirúrgico Concentração Microbiana & Virulência Lesão Tissular Corpos
Leia maisQUALIDADE NA REDE DE SERVIÇOS PRÓPRIOS AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA. Valter Furlan
QUALIDADE NA REDE DE SERVIÇOS PRÓPRIOS AMIL ASSISTÊNCIA MÉDICA Valter Furlan vfurlan@amil.com.br 10 11 12 13 14 POR QUE ACREDITAR? AGÊNCIAS CERTIFICADORAS A Joint Commission é a líder mundial
Leia maisTransplante renal intervivos (Doador)
Título: ANESTESIA PARA TRANSPLANTE RENAL REVISÃO DATA 00 10/2015 ELABORADO POR: AVALIADO POR: CÓDIGO POP.HUB-DM- PÁGINA 4/4 HOMOLOGADO POR: Luís Cláudio de Araújo Ladeira Gabriel Magalhães Nunes Guimarães
Leia maisElaboração Dra. Helidéa de Oliveira Lima Angela Zerbielli Thamara C. Petrella Saweljew Deborah Simões
Elaboração Dra. Helidéa de Oliveira Lima Angela Zerbielli Thamara C. Petrella Saweljew Deborah Simões Colaboração Ana Claudia Fernandes Andrea Maria Condota Quaglio Marianne Soares de Oliveira Cristiane
Leia maisMANUAL DO PACIENTE Dr. Paulo Vicente
Dr. Paulo Vicente Caro, paciente! Este manual foi desenvolvido para esclarecer as dúvidas mais comuns sobre o procedimento cirúrgico que irá ser submetido. O manual está dividido em 6 partes: - COMO PROCEDER
Leia maisIndicadores Estratégicos
Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais
Leia maisCUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR
ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA/UFBA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA, PATOLOGIA E CLÍNICAS VETERINÁRIAS CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR PERI-OPERATÓRIOS O peri-operatório é
Leia maisPerfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento
Perfil epidemiológico do CTI e estrutura de atendimento O Serviço de Terapia Intensiva Adulto, possui 10 leitos que incluem 2 leitos de isolamento distribuídos em uma área aproximada de 130m2. Encontra-se
Leia maisFarmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos
Farmácia Clínica e uso racional de antimicrobianos Portaria MS 2.616 / 98 regulamenta as ações de controle de infecção hospitalar no país Estabelece o serviço de farmácia como membro consultor da Comissão
Leia maisCirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1
CIRURGIA COLORRETAL RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Leia maisTxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.
INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total
Leia maisINDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015
INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia
Leia maisSistema Epimed Monitor CCIH
Quais ferramentas os sistemas oferecem para o controle do uso antimicrobiano? Sistema Epimed Monitor CCIH Marcio Soares Diretor Pesquisa e Desenvolvimento A empresa A Epimed Solutions é uma empresa especializada
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES AGOSTO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 97 ACOLHIMENTO
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCO DE BRONCOASPIRAÇÃO
1 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial MGO,,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Diminuir a incidência de pneumonia hospitalar
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES OUTUBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 77 ACOLHIMENTO
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES SETEMBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 79 ACOLHIMENTO
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES JULHO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 89 ACOLHIMENTO
Leia maisO BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO.
O BANNER DEVERÁ SER FIXADO NO HORÁRIO ESTABELECIDO, AGUARDAR AVALIAÇÃO E RETIRADO AO FINAL DO HORÁRIO INFORMADO. LOCAL: DATA: BOSQUE MARINA PARK (perto da piscina) Todos os Trabalhos serão apresentados
Leia maisProcedimentos Médicos Gerenciados Tabela de Preços Ortopedia. Particular
Procedimentos Médicos Gerenciados Tabela de Preços Ortopedia Particular PROCEDIMENTOS GERENCIADOS CIRURGIA ORTOPEDICA Cirurgia Diária Anestesia Day Clinic Enfermaria Apartamento Simples Tempo CC até Artroscopia
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS DEZEMBRO/2018 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO SÃO MIGUEL DO OESTE/DEZEMBRO
Leia maisPROTOCOLO DE CONTROLE GLICÊMICO INTENSIVO
Data de 1. Definições 1.1 Procedimento que detalha o manejo dos pacientes com necessidade de controle glicêmico intensivo 1.2 Desde a publicação de Van den Berghe et al em 2001¹, muito tem sido discutido
Leia maisAcreditação Hospitalar e as Mudanças Benéficas para as Instituições Filantrópicas
Acreditação Hospitalar e as Mudanças Benéficas para as Instituições Filantrópicas Gestão de Processos Daniele L. Meneguzzi Superintendente Administrativa Hospital Pompéia Caxias do Sul Setembro 2017 Gestão
Leia maisProcedimentos Médicos Gerenciados Tabela de Preços Ortopedia. Particular
Procedimentos Médicos Gerenciados Tabela de Preços Ortopedia Particular PROCEDIMENTOS GERENCIADOS CIRURGIA ORTOPEDICA Cirurgia Diária Anestesia Day Clinic Enfermaria Apartamento Tempo CC até Artroscopia
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO SÃO MIGUEL DO OESTE/FEVEREIRO DE 2016 2
Leia maisGESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO. Léa Pereira de Sousa
GESTÃO DE RISCOS EM CENTRO CIRÚRGICO Léa Pereira de Sousa SUMÁRIO 1 - CONCEITOS 2 - GESTÃO DE RISCOS SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM PROGRAMA DE QUALIDADE CAMPANHA CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS
Leia maisProjeto BPC: Conceitos Gerais. Sabrina Bernardez Pereira, MD, MSc, PhD
Projeto BPC: Conceitos Gerais Sabrina Bernardez Pereira, MD, MSc, PhD Clio Objetivo Primário Avaliar as taxas de adesão às diretrizes assistenciais de IC, FA, SCA em instituições do SUS antes e após a
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS JUNHO/2016 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO 2 SÃO MIGUEL DO OESTE/JUNHO
Leia maisTaxa de suspensão de cirurgia eletiva no Centro Obstétrico da ME - UFRJ
CENTRO OBSTÉTRICO 1- Indicadores Taxa de suspensão de cirurgia eletiva no Centro Obstétrico da ME - UFRJ 1- Conceito Relação entre o número de cirurgias suspensas pelo total de cirugias programadas em
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 13 de dezembro 2017 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE
Leia maisPROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO
1 / 5 Indicação do Jejum FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO Confirmar a previsão e horário do exame / procedimento (antes de iniciar o jejum) Horário confirmado? Iniciar jejum de acordo com a previsão informada e
Leia maisHISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA
HISTERECTOMIA LAPAROSCÓPICA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5
Leia maisSegurança no Procedimento Cirúrgico
Segurança no Procedimento Cirúrgico Segurança na Aviação 1. Acidente com o B 747 da Japan Airlines 32 minutos voando sem controle Colisão com Montanha 2. Acidente com B 737 da Aerolineas Argentinas Buenos
Leia maisCódigo Descrição Código Descrição
VI - TABELA DE DOMÍNIO TABELAS Código Descrição Código Descrição 01 02 03 04 Lista de Procedimentos Médicos AMB 90 Lista de Procedimentos Médicos AMB 92 Lista de Procedimentos Médicos AMB 96 Lista de Procedimentos
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5
Leia maisEquipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios
Equipe Multidisciplinar de Atenção Integral ao Idoso com Fratura Avaliação e Cuidados Pré e Pós Operatórios Dr. Carlos Eduardo Sampaio Geriatra/Gerontólogo 1,5 % POPULAÇÃO ADULTA (ACIMA 20 ANOS IDADE)-
Leia maisMapa Estratégico
Mapa Estratégico Mapa Estratégico Monitoramento do Protocolo de Sepse Linha do Tempo Ações Assistenciais Nov/10 Jul/11 Jan/12 Jul/12 2012 1 o 2 o 3 o 4 o -Inserçãodos residentesno gerenciamento do protocolo
Leia maisEfficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017
Compartilhe conhecimento: Analisamos duas recentes publicações que demonstram a segurança de realizar tratamentos clínicos da apendicite aguda não complicada, com resultados comparáveis aos da apendicectomia.
Leia maisMelhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem
Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem Sumário do Contrato de Projeto Objetivo do Projeto: Melhorar a continuidade da assistência de enfermagem dos pacientes internados na
Leia maisPatrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização
Patrícia Santiago Carvalho Supervisora Bloco Operatório Patrícia do Carmo Lourenço Enfermeira da Central de Material e Esterilização Unimed São José dos Campos - SP INTRODUÇÃO A origem da Campanha Cirurgias
Leia maisANTIBIOTICOTERAPIA NO TRAUMA:
ANTIBIOTICOTERAPIA NO TRAUMA: USO RACIONAL São Paulo, 08 a 12 de Julho de 2001 Orlando Jorge Martins Torres Infecção Principal causa de morbidade e mortalidade em pacientes que sobrevivem pelo menos 48
Leia maisPrograma de Monitoria Voluntária
Edital nº 01/2019.1 Monitoria voluntária do Curso de Enfermagem O UNIFACEX, mantido pelo Centro Integrado Para Formação de Executivos CIFE, com sede em Natal/RN, nos termos de seu Regimento Interno, torna
Leia maisDr. Ricardo Paul Kosop. Médico Infectologista Prof. Clínica Médica Universidade Positivo Preceptor Residência Médica em Infectologia HNSG
Dr. Ricardo Paul Kosop Médico Infectologista Prof. Clínica Médica Universidade Positivo Preceptor Residência Médica em Infectologia HNSG 16/08/2017 Considerando o disposto nas resoluções do Conselho Federal
Leia maisRELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.
1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: Hospital Geral e
Leia maisCIRURGIA SEGURA Enf. Daniella Honorio
CIRURGIA SEGURA Enf. Daniella Honorio FINALIDADE FINALIDADE Determinar as medidas a serem implantadas para reduzir a ocorrência de incidentes e eventos adversos e a mortalidade cirúrgica, possibilitando
Leia maisI N S T R U Ç Ã O D E T R A B A L H O IT ENF - 23
Controle Nome/Cargo Assinatura Daniela Alencar Moreira Farmacêutica Clínica Elaborado por: Dr. Cassio Régis Coordenação da Anestesia Dr. Jorge Lafeta Coordenador da UCO Cristiano Cardoso de Andrade Gerente
Leia maisHemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1
HEMORROIDECTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Leia maisData Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/ Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 14/01/ Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR
1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 16/11/2012 1.00 Proposta inicial CESC, FA, LAS, RFC. 2.00 Atualização CESC, LAS, MBJ, CAMS, LR 1 Objetivo Promover assistência
Leia maisProfa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
Profa. Dra. Rita Burgos rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Finalidade ATO ANESTÉSICO CIRÚRGICO Ambiente Seguro Confortável
Leia maisCAMPANHA VIDAS SALVAS
CAMPANHA 100.000 VIDAS SALVAS Silvia Nunes Szente Fonseca silviafonseca@saofrancisco.com.br O que é a campanha 100.000 vidas salvas? Organizada pelo Institute for Healthcare Improvement Voluntária Anônima
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1
FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável
Leia maisGERENCIAMENTO DE LEITOS E GERENCIAMENTO DE LEITOS E PROTOCOLOS. Luiz Soares
GERENCIAMENTO DE LEITOS E GERENCIAMENTO DE LEITOS E PROTOCOLOS Luiz Soares GERENCIAMENTO DE LEITOS Reduzir custo Ampliar o acesso Melhorar Qualidade Desafios Atuais e Busca das Melhorias Taxa de ocupação
Leia maisPrograma de Monitoria Voluntária
Edital nº 07/2017 - Monitoria voluntária O UNIFACEX, mantido pelo Centro Integrado Para Formação de Executivos CIFE, com sede em Natal/RN, nos termos de seu Regimento Interno, torna público o Edital de
Leia maisUNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro
UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro O primeiro relato sobre a existência de uma sala de recuperação pós-anestésica foi em 8 na Inglaterra. Florence Nightingale,
Leia maisANEXO IV MOTIVOS DE GLOSAS
ANEXO IV MOTIVOS DE GLOSAS Descrição da Elegibilidade 1001 Número da carteira inválido Elegibilidade 1002 Número do Cartão Nacional de Saúde inválido Elegibilidade 1003 A admissão do Beneficiário no prestador
Leia maisMANUAL DO PACIENTE ANTES DE INTERNAR
MANUAL DO PACIENTE ANTES DE INTERNAR Serão realizados exames pré-operatórios com o intuito de se diminuir os riscos cirúrgicos. Os exames envolvem eletrocardiograma, raios-x de tórax e coleta de sangue.
Leia maisInteratividade Gerenciamento de Risco. Catia Siqueira Teixeira Simone Fantin
Interatividade Gerenciamento de Risco Catia Siqueira Teixeira Simone Fantin Casos clínicos criados com base em riscos conhecidos. 1 - Quais das situações abaixo devem ser notificadas à Gerência de Risco?
Leia maisP R O C E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O
Encaminhamos pela presente, Norma e Procedimento que implanta e define a sistemática de Admissão de Paciente na Sala de Pós-Operatório Imediato de Cirurgia Cardíaca na Unidade de tratamento Intensivo cardiológica
Leia maisRELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.
1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: Centro de Neurologia
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA
RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 CFT COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA 1. APRESENTAÇÃO O objetivo principal da Comissão de Farmácia e Terapêutica é elaborar a cada dois anos a padronização de medicamentos disponível
Leia maisProfilaxia antibiótica em cirurgia
Profilaxia antibiótica em cirurgia Enfª Ana Geada IV Jornadas ANCI - 4 de Novembro de 2011 - Hotel Olíssipo 1 Quadro conceptual A infecção do local cirúrgico está associado a um aumento da morbilidade
Leia maisAlta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar
Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar V Seminário Segurança do Paciente no Ambiente Hospitalar - CREMEB Dra. Flávia Mendes L. Freire Conflito de Interesse Coordenação Assistencial
Leia maisBolsonaro chega a Brasília após receber alta e deixar hospital em São Paulo
Bolsonaro chega a Brasília após receber alta e deixar hospital em São Paulo Presidente permaneceu 17 dias internado no hospital Albert Einstein. No final de janeiro, ele passou por cirurgia para retirar
Leia maisPROCEDIMENTO SISTÊMICO
Página 1 de 9 Siglas e Definições PCR Parada Cardiorrespiratória UTI- Unidade de Terapia Intensiva PA- Pronto Atendimento CDI-Centro de Diagnóstico por Imagem Materiais Não se aplica. Abrangência O código
Leia maisProcedimentos Médicos Gerenciados Tabela de Preços - Cirurgia Geral Particular
Procedimentos Médicos Gerenciados Tabela de Preços - Cirurgia Geral Particular PROCEDIMENTOS GERENCIADOS CIRURGIA GERAL Cirurgia Diária Anestesia Day Clinic Enfermaria Colecistectomia com Colangiografia
Leia maisAssistência de enfermagem no período pré-operatório. Aline Carrilho Menezes
Assistência de enfermagem no período pré-operatório Aline Carrilho Menezes Técnico e auxiliar de enfermagem A sua participação é importante e vital no transcorrer do ato anestésico-cirúrgico para a promoção
Leia maisANESTESIA. Guia do Paciente
ANESTESIA Guia do Paciente ANESTESIA Guia do Paciente Orientações para o Paciente Cirúrgico Caro Paciente e Familiares, Este Guia foi elaborado para contribuir com a sua participação e de seus familiares
Leia maisPÓS-OPERATÓRIO TARDIO DE CIRURGIA GERAL: VISUALIZANDO AS NECESSIDADES DO PACIENTE NO MOMENTO DA ALTA 1
1 PÓS-OPERATÓRIO TARDIO DE CIRURGIA GERAL: VISUALIZANDO AS NECESSIDADES DO PACIENTE NO MOMENTO DA ALTA 1 Shirley Glauci Berté 2 Marister Piccoli 3 INTRODUÇÃO: O período pós-operatório inicia-se após a
Leia maisCertificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica.
Certificação Joint Commission no Programa de Dor Torácica. Enf. Ana Paula de Mattos Coelho Hemodinâmica - Hospital TotalCor E-mail: acoelho@totalcor.com.br Joint Commission Acreditação do atendimento hospitalar;
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)¹ MANUAL DA CCIH. POP nº 10. Versão: 01
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO DE CIRURGIA CARDÍACA OBJETIVO Padronizar a prática de medidas preventivas para minimizar a ocorrência de infecção de sítio cirúrgico, destinadas a equipe multiprofissional
Leia maisDETECÇÃO PRECOCE E EVOLUÇÃO DA SEPSE NO HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA
UNIMED PAULISTANA DETECÇÃO PRECOCE E EVOLUÇÃO DA SEPSE NO HOSPITAL UNIMED SANTA HELENA Autores: Enf. Priscila Senna Mayrbaurl Enf. Izabela Tortoza Enf. Luciane Matos Torrano SEPSE Trata-se de uma síndrome
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 4. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 4 Profª. Lívia Bahia Assistência de enfermagem durante o Parto Cesáreo A cesariana é uma operação pela qual o feto é liberado
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 12 de dezembro 2018 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA
QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA 18 de Novembro de 2016 UNIMED VITÓRIA / ES 328.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 32.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.360 MÉDICOS COOPERADOS; 260 PRESTADORES DE SERVIÇO;
Leia maisToracotomia esraeurope.org/prospect 1
TORACOTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES NOTAS SOBRE AS RECOMENDAÇÕES PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Leia maisCH Lisboa Ocidental, EPE - Hospital Egas Moniz
CH Lisboa Ocidental, EPE - Hospital Egas Moniz Dimensão Excelência Clínica Área de Ortopedia Artroplastias da Anca e Joelho e Fraturas proximais do fémur Alteração de apresentação da área Área de Ortopedia
Leia maisCARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE. Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição?
CARTILHA SEGURANÇA DO PACIENTE Como você pode contribuir para que a saúde e segurança do paciente não seja colocada em risco na sua instituição? ESTA CARTILHA FOI DESENVOLVIDA PARA ORIENTÁ-LOS SOBRE AS
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO PROFILAXIA PARA TROMBOEMBOLISMO EM PACIENTES INTERNADOS. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 11 1. OBJETIVOS Reduzir a ocorrência de Tromboembolismo Venoso (TEV) e suas conseqüências, através da confecção de uma diretriz assistencial atualizada que apresenta uma recomendação terapêutica
Leia mais