CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de
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- Ana Júlia Vilaverde Amarante
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2 CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de associações nacionais de enfermeiros, que atualmente existe em mais de 120 países membros.
3 CIE - CONSELHO INTERNACIONAL DE ENFERMEIRAS CIE CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL PARA A PRÁTICA DE ENFERMAGEM CIPE
4 A CIPE tem sido descrita como uma terminologia combinatorial da prática de enfermagem que facilita o mapeamento cruzado dos termos locais e vocabulários e classificações existentes.
5 O que é a CIPE? Instrumento de informação para: Descrever a prática de enfermagem Prover dados que identifiquem a contribuição da Enfermagem no cuidado da saúde Promover mudanças na prática de enfermagem através da educação, administração e pesquisa.
6 O que é a CIPE? Permitir a compilação de todos os sistemas de classificação existentes na Enfermagem. Terminologia combinatória e enumerativa, que facilita o mapeamento cruzado de termos, classificações e vocabulários locais existentes.
7 Metas da CIPE Desenvolver a CIPE com componentes específicos da Enfermagem; Obter reconhecimentos das comunidades/ organizações de enfermeiros nacionais e internacionais; Assegurar que a CIPE é compatível com a OMS, a ISO e CEN, entre outros; Promover a utilização da CIPE no nível de bases de dados mínimos; Estabelecer um conjunto de dados mínimos (NMDS) e um método que incorpore a CIPE.
8 O produto da CIPE é definido como uma classificação de fenômenos, ações e de resultados da prática de enfermagem.
9 Critérios para a CIPE Suficientemente abrangente para servir a múltiplas utilizações; Suficientemente simples para ser útil aos enfermeiros na prática; Consistente com, mas não dependente dos modelos teóricos de enfermagem; Sensível à diversidade cultural; Reflexo dos valores comuns da Enfermagem em todo o mundo.
10 CIPE - MARCO UNIFICADOR NANDA-I NIC... CIPE NOC CCC OMAHA
11 Dentre os objetivos da CIPE, destacam-se: Estabelecer uma linguagem comum para descrever a prática de enfermagem para melhorar a comunicação entre os enfermeiros, Descrever os cuidados de enfermagem de indivíduos, famílias e comunidades por todo o mundo; Permitir a comparação dos dados de enfermagem entre populações, locais, áreas geográficas e tempo; Demonstrar ou projetar tendências quanto aos cuidados de enfermagem, prestados, bem como a atribuição de recursos para os pacientes de acordo com suas necessidades; Estimular a pesquisar em enfermagem por meio de ligações e dados que estão disponíveis na enfermagem e de sistemas de informação em saúde; Fornecer dados sobre a prática de enfermagem para influenciar políticas de saúde. (CHAVES, 2009)
12 Uma característica estrutural da CIPE é que pode ser utilizada em diferentes contextos, como ambulatorial, hospitalar, domiciliar ou ambientes sociais. Outra característica positiva é a presença de esclarecimento das definições, de tal forma que os usuários possam evitar qualquer mal entendido sobre o significado dos termos que estão sendo usados. Teoricamente a CIPE tem uso ilimitado e abrange todas as áreas da enfermagem, para diferentes fins (CHAVES, 2009).
13 CIPE Os termos dos sete eixos são utilizados para elaborar diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem. Utiliza-se o raciocínio diagnóstico e o raciocínio terapêutico. É compatível com a Organização Internacional de Padronização (ISO :2003). É utilizada para gerar expressões compostas de diagnósticos, resultados e intervenções de enfermagem em todas as áreas clínicas da Enfermagem.
14 Organização Internacional de Padronização (ISO :2003) Facilitar o mapeamento cruzado entre os conceitos de ações e de diagnósticos de enfermagem das várias terminologias existentes; Permitir a avaliação sistemática das terminologias e de modelos associados com a finalidade de harmonização; Fornecer uma linguagem para descrever a estrutura dos conceitos dos diagnósticos e das ações de enfermagem, a fim permitir a integração apropriada com modelos de informação. (CUBAS et al, 2010)
15 Organização Internacional de Padronização (ISO :2003) Apoiar a construção de afirmativas de diagnósticos e de ações de enfermagem; Facilitar a representação dos conceitos de diagnósticos e de ações de enfermagem e dos seus relacionamentos de uma maneira apropriada para ser utilizada no de computador; Fornecer uma estrutura para a geração de expressões composicional dos conceitos atômicos dentro de uma terminologia da referência. (CUBAS et al, 2010)
16 MODELO DE SETE EIXOS Facilita a composição de afirmativas organizadas em grupos significativos, de modo que se tenha acesso rápido a conjuntos de enunciados preestabelecidos de diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. (NÓBREGA, 2012)
17 EIXO FOCO ÁREA DE ATENÇÃO RELEVANTE PARA A ENFERMAGEM ( POR EXEMPLO, DOR, SEM TETO, ELIMINAÇÃO, EXPECTATIVA DE VIDA, CONHECIMENTO ) CLIENTE FOCO LOCALIZAÇÃO JULGAMENTO TEMPO MEIOS AÇÃO
18 EIXO JULGAMENTO Opinião clínica ou determinação relacionada ao foco da prática de enfermagem ( por exemplo, nível diminuído, risco, aumentado, interrompido, anormal ) CLIENTE FOCO LOCALIZAÇÃO JULGAMENTO TEMPO MEIOS AÇÃO
19 EIXO MEIOS Maneira ou método de realizar uma intervenção (por exemplo, bandagem, técnica de treinamento da bexiga, serviço de nutrição) CLIENTE FOCO LOCALIZAÇÃO JULGAMENTO TEMPO MEIOS AÇÃO
20 EIXO AÇÃO Processo internacional aplicado a um cliente (por exemplo, educar, trocar, administrar, monitorar) CLIENTE FOCO LOCALIZAÇÃO JULGAMENTO TEMPO MEIOS AÇÃO
21 EIXO TEMPO Momento, período, instante, intervalo ou duração de uma ocorrência (por exemplo, admissão, nascimento, crônico ) CLIENTE FOCO LOCALIZAÇÃO JULGAMENTO TEMPO MEIOS AÇÃO
22 EIXO LOCALIZAÇÃO Orientação anatômica ou espacial de um diagnóstico ou intervenção ( por exemplo, posterior, abdome, escola, centro de saúde ) CLIENTE FOCO LOCALIZAÇÃO JULGAMENTO TEMPO MEIOS AÇÃO
23 EIXO CLIENTE Sujeito a quem o diagnóstico se refere e que é o beneficiário da intervenção de enfermagem ( por exemplo, recém-nascido, cuidador, família, comunidade ) CLIENTE FOCO LOCALIZAÇÃO JULGAMENTO TEMPO MEIOS AÇÃO
24 Os eixos que compõem o modelo CIPE 7-Eixos são: Foco, Julgamento, Cliente, Ação, Meios, Localização e Tempo, que agregam termos e seus significados. ( VARGAS; FRANÇA, 2007 ) Foco Cliente Localização Tempo Julgamento Ação Meios COMPOSIÇÃO DE UMA DECLARAÇÃO DO CATÁLOGO CIPE Foco Julgamento Cliente Ação Meios Localização tempo Área de atenção significativa para a enfermagem. Ex.: dor, ventilação. Julgamento clínico ou questão relacionada à prática de enfermagem. Ex.: risco, nível diminuído. sujeito que recebeu o diagnóstico e que é receptor de uma intervenção. Ex.: indivíduo, família. Um processo intencional destinado a um cliente. Ex.: avaliar, monitorar. Uma maneira ou método de desempenhar uma intervenção. Ex.: cateter nasoenteral, colchão piramidal. Orientação anatômica e espacial de um diagnóstico ou intervenção. Ex.: face anterior do braço D, domicílio. O momento, período, intervalo ou duração de uma ocorrência. Ex.: admissão
25 7 eixos AÇÃO CLIENTE FOCO LOCALIZAÇÂO JULGAMENTO MEIOS TEMPO Processo de enfermagem Diagnóstico de enfermagem Intervenções de enfermagem - - Dor Cabeça Moderada - - Observar comportamento - Dor Determinar - Dor Início, duração e frequência - Analisar - Coping e crença cultural Explicar Paciente Instrumento de avaliação - Registrar - Dor - - Prontuário do paciente - Orientar Paciente Dor Implementar - Comunicação - - Técnica - - Monitorar - Bem-estar Administrar - Dor - - Analgésico De horário e nos eventos de escape de dor Resultado de enfermagem - - Dor - Nível diminuído - Hoje Exemplos de declarações propostas para diagnósticos, resultados esperados e intervenções de enfermagem de acordo como modelo 7 eixos da CIPE. - -
26 Diagnóstico de Enfermagem Dor Intervenções (ações): Observar comportamento de dor; Determinar início, duração e frequência da dor; Analisar coping e crença cultural; Explicar ao paciente o instrumento de avaliação; Registrar no prontuário do paciente episódio de dor; Orientar o paciente a monitorar a própria dor; Implementar técnicas de comunicação; Administrar analgésicos para dor de horário e nos eventos de escape; Monitorar o bem-estar do paciente. Resultado de Enfermagem Esperado: Diminuição da dor hoje.
27 INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM A ação realizada em resposta a um diagnóstico de enfermagem visando o alcance de um resultado de enfermagem. (GARCIA & NÓBREGA, 2010)
28 DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE ENUNCIADOS DE INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Incluir, obrigatoriamente, um termo do eixo AÇÃO. Incluir pelo menos um termo ALVO. Incluir termos adicionais, conforme a necessidade, do eixo AÇÃO ou de qualquer outro eixo. (GARCIA & NÓBREGA, 2010)
29 RESULTADO DE ENFERMAGEM A mensuração do estado de um diagnóstico de enfermagem em períodos do tempo, após uma intervenção de enfermagem. (GARCIA & NÓBREGA, 2010)
30 VANTAGENS DA CIPE Estabelece uma linguagem comum para a prática de enfermagem, melhorando a comunicação profissional. representa os conceitos usados nas práticas locais, em todos os idiomas e áreas de especialidade. Descreve os cuidados de enfermagem prestados às pessoas, famílias e coletividades humanas, no âmbito mundial. Possibilita a comparação de dados de enfermagem entre populações de clientes, contextos, áreas geográficas e tempos diversos. (GARCIA & NÓBREGA, 2010)
31 VANTAGENS DA CIPE (cont.) Estimula a pesquisa por meio da vinculação de dados disponíveis em sistemas de informação de enfermagem e de saúde. Fornece dados sobre a prática, de modo a influenciar a educação em enfermagem e a política de saúde. Projeta tendências sobre as necessidades dos clientes, a prestação de cuidados de enfermagem, utilização de recursos e resultados dos cuidados de enfermagem. (GARCIA & NÓBREGA, 2010)
32 CIPESC CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA Diante da constatação de que os sistemas de classificação de enfermagem utilizados mundialmente evidenciavam um direcionamento à área hospitalar, o Conselho Internacional de Enfermeiros CIE, decidiu orientar um projeto internacional voltado para a extrainternação ( CUBAS & EGRY, 2008).
33 CIPESC A Associação Brasileira de Enfermagem ABEn assumiu o compromisso de desenvolver o projeto no País e, em 1996, promoveu a primeira oficina de trabalho que deu origem ao projeto Classificação Internacional de Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva - CIPESC, contribuição brasileira à Classificação Internacional de Práticas de Enfermagem (CUBAS & EGRY, 2008).
34 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CHAVES, L. D. Sistematização da Assistência de Enfermagem: Considerações Teóricas e Aplicadas. Classificações Internacionais para a Prática de Enfermagem - CIPE. 1 ed. São Paulo: Martinari, cap. 10 p CUBAS, M. R.; EGRY, E. Y. Classificação Internacional de Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva CIPESC. Rev. Esc. Enferm. USP, Curitiba, v. 42, n. 1, p , CUBAS, M. R. et al. A norma ISO :2003 como modelo integrador de terminologias de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Curitiba, v. 18, n. 4, p. 1-6, NÓBREGA, M. M. L. A CIPE, a Sistematização da Assistência de Enfermagem e os Sistemas de Informação em Saúde, Disponível em:< Acesso em 5 abr GARCIA, T. R.; NÓBREGA, M. M. L. Classificação Internacional para Prática de Enfermagem - CIPE, Disponível em:< lides.ppt> Acesso em 3 abr 2014.
35 Nos somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um modo de agir, mas um hábito. ( Aristóteles )
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