O CENÁRIO DAS EQUIPES QUE ATUAM EM TERAPIA INTENSIVA

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1 O CENÁRIO DAS EQUIPES QUE ATUAM EM TERAPIA INTENSIVA!3 de agosto de 2011 Ana Maria Pueyo Blasco de Magalhães

2 O conceito de cenário (...) Um cenário é um conjunto ordenado de interação entre parceiros. (Jacobson,1992) (...) é uma descrição que contém atores, num determinado ambiente e numa sequência de ações. (Rosson and Carroll,2001).

3 Conceito - cenário Medicina Intensiva (...) a UTI é parte de um CONTINUUM mais abrangente englobado pelo conceito de Medicina Intensiva; inicia-se na própria cena onde se deu o agravo à saúde, passando pelo suporte de vida provido no transporte, os cuidados mais apropriados disponíveis no departamento de emergências do hospital, os procedimentos levados a efeito no centro cirúrgico e o suporte avançado oferecido na UTI (...) (Peter Safar, In: UTI,s Contemporânea. Orlando, Miquelin. 2008)

4 Equipe em UTI: Equipe. Trabalho dirigido por coordenador médico e demais especialistas, intensivistas que compõem a atenção multiprofissional aos usuários e clientes.. Todos imbuídos de importante visão de ação interdisciplinar na recondução de sujeitos/pacientes, em estado critico de volta a melhores condições de recuperação da vida. (Magalhães, 2009)

5 Cenário - Ocupacional No ambiente das unidades de terapia intensiva (UTI), o processo de desgaste físico e mental, advindo da sobrecarga de trabalho, podem ser geradores de estresse, prejudicando as condições de trabalho e as relações organizacionais p.300 (Fogaça MC et al. 2009) Estudo: Profissionais apresentaram: altos esforços, demandas psicológicas, físicas e insegurança no trabalho.

6 Convívio com Dor e Sofrimento Fadiga por Compaixão: estudo sobre o sofrimento dos profissionais de saúde. - Síndrome caracterizada por uma fadiga física e emocional resultante da compaixão vivenciada no trabalho com pessoais que estão em sofrimento físico e/ou mental. (Codo, W., Lago K,2010)

7 Transformações - Cenário das Equipes Atividades / procedimentos:. A segurança do paciente em UTI;. Modos de agir e se comportar nas interações - estudos em comunicação.

8 A Segurança do Paciente em UTI Atividades: Formativas Assistenciais Integrativas

9 Atividades Formativas Tecnologias Educacionais - Compromisso com o treinamento e avaliação de competências profissionais - Simulação realística em ambientes protegidos. (Gómez JMG. et al.,2008)

10 Atividades Assistenciais Cultura de Segurança para o Paciente: Especialistas apontam: (...) é fundamental a necessidade de analisar a nós mesmos e a nossa cultura (Fein I. Alan MD,2011)

11 Atividades Assistenciais - discussão Segurança do paciente: conseguiremos de fato garanti-la? - Cultura é o mais difícil atributo organizacional para mudanças. - O clima organizacional pode ser descrito e quantificado influenciar o comportamento da equipe. (Braga,2011)

12 Atividades integrativas. Associação de Medicina Intensiva Brasileira. GUTIS - Guia da UTI Segura Qualidade e Segurança de procedimentos nos cuidados (Réa-Neto, et al. 2010) Proposta de modelo cultura e gestão da segurança no trabalho:. informação, aprendizagem organizacional, envolvimento, comunicação e comprometimento. (Filho,Andrade,Marinho,2011)

13 Atividades Integrativas Modos de agir e se comportar Modos de agir e se comportar nas interações - estudos em comunicação

14 Aquisição de Habilidades - Técnica do Debriefing. Atividades formativas: cenários de simulação elemento chave para análise e aprendizado.. Atividades Assistenciais: suporte as equipes de saúde para elaboração de situações se estresse nos atendimentos.. Atividades integrativas: intervenção de prevenção para grupos atingidos em eventos críticos.

15 Fundamentosdo debriefing Teoria geral sobre intervenção em crise e desastres naturais; Programa destinado a reduzir o estresse de trabalhadores em serviços de emergência. Jeffrey Mitchell,1983 Mitchell & Everly, 1995

16 Técnica - Critical Incident Stress Debriefing (CISD) Objetivo: facilitara expressãodos sentimentos e emoções em grupo Vivencia: experiência traumática Propósito de reordená-la cognitivamente de forma mais adaptativa.

17 As sete fases dodebriefing 1. Introdução 2. Relato dos fatos 3. Evocação - pensamentos 4. Reações 5. Sintomas 6. Informação 7. Conclusão (Everly & Mitchell, 2000)

18 O CENÁRIO DAS EQUIPES QUE ATUAM EM TERAPIA INTENSIVA (...) é um contínuum de ações mais abrangentes (Peter Safar, 2001) - a serem compartilhadas em equipe Obrigada pela atenção com o tema. pueyo7@yahoo.com.br

19 Bibliografia. Safar P. Apresentação. In: Orlando JMC. Miquelin L. UTIs Contemporâneas. São Paulo:Atheneu.2008.p.12.. Magalhães AMPB. A aposta na Vida. In: Baggio MA., Lima, AMC. Trans-Plante. Belo Horizonte. Educação e Cultura p Fogaça MC et al. Estresse ocupacional e suas repercussões na qualidade de vida de médicos e enfermeiros pediátricos e neonatais Rev Bras Ter Intensiva. 2009; 21(3): p Codo, W. e Lago K. Fadiga por Compaixão O Sofrimento dos Profissionais em Saúde. Petrópolis,RJ: Vozes p.. Gómez JMG. et al. Nuevas metodologias en el entrenamiento de emergencias pediátricas: simulación médica aplicada a pediatria. An. Pediatr. ( Barc) (6): Fein I. Alan MD. Quality, patient safety, and culture: We have metthe enemy and he is us Pogo ( walt Kelly,1971), Crit Care Med. 39, 2011p Braga MA. Segurança do paciente: conseguiremos de fato garanti-la? Jornal da Associação Médica de Minas Gerais.Abril/Maio ano 38. p.15.. Réa-Neto A. et al. GUTIS: guia da UTI segura Col. Ederlon Resende. 1 ed. São Paulo: AMIB Filho APG. Andrade JCS. Marinho MMO. Cultura e Gestão da \segurança no Trabalho.: uma proposta de modelo. Gest. Prod. São Carlos. V n Sanchés JIR. Amor JLM. Intervención psicológica em las catástrofes. Madrid: Editorial Síntesis p..

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