FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Enfermagem
|
|
- Júlia Flores Amado
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A infância Criança indesejável Fardo para a família O infanticídio (matar os filhos ) era comum em muitas culturas antigas tais como na Grécia, Roma, Índia, China, Coreia e Japão. 1
2 A concepção de infância, até então, baseava-se no abandono, pobreza, favor e caridade, desta forma era oferecido atendimento precário as crianças; havia ainda grande número de mortalidade infantil, devido ao grande risco de morte pós-natal e às péssimas condições de saúde e higiene da população em geral, e das criançasem particular. Emdecorrência destas condições, uma criança morta era substituída por outros e sucessivos nascimentos, pois ainda não havia, o sentimento de cuidado, pois as famílias, naquela época, entendiam que a criança que morresse não faria falta e qualquer outra poderia ocupar o seu lugar. Infância como construção social O termo infância, tal qual o compreendemos nos dias de hoje, surge no Renascimento (séc. XV) e consolida-se no Século das Luzes (XVIII), com o Iluminismo. Até o século XVI, as crianças eram vistas como adultos em miniatura, não há um espaço separado para o mundo adulto e o mundo infantil.. 2
3 Carlos II da Espanha No século XVII, somente crianças nobres tinham tratamento diferenciado e recebiam educação formal. A partir do século XVII, na França, a criança passa a ser associada à fragilidade, dependência e inocência. Emerge um sentimento de infância e o governo dos infantis, ou seja, impedir a morte e promover a vida. 3
4 Luís XIV bebê com as mãe, Ana da Áustria e quando assume a coroa e torna-se rei da França, aos 13 anos Nobreza, crianças eram deixadas aos cuidados das amas. mucama em Salvador, em
5 Só a partir do século XVIII as mães passam a ser vistas como cuidadoras dos filhos, surge a noção de amor materno. As amas de leite são substituídas pelas mães no cuidado das crianças, e as primeiras acusadas de promulgar os maus-hábitos e falta de saúde nas crianças. A noção de higiene e cuidados com as crianças passa ser central. Surgem as primeiras instituições destinadas ao atendimento específico para crianças pequenas, destinados, inicialmente, para o cuidado e a assistência às crianças órfãs, filhas da guerra ou do abandono produzido pela pobreza, miséria e movimentos migratórios. 5
6 Datam estas primeiras instituições de Educação Infantil a primeira metade do século XIX em vários países da Europa, e no Brasil, a partir da década de Alguns séculos se passaram, comportamentos e pensamentos se modificaram e um novo olhar foi lançado para as crianças. Essas alterações se expressaram na Declaração dos Direitos da Criança em 1924, pela Organização das Nações Unidas (ONU). 6
7 DIREITOS DA CRIANÇA Os direitos da criança foram declarados na AssembléiaGeral das Nações Unidas, em Genebra (1924) e reconhecidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos em 20 de Novembro de
8 Direitos da Criança Hospitalizada No Brasil, a Sociedade Brasileira de Pediatria elaborou os Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados, que foi apresentado e aprovado por unanimidade na 27ª AssembléiaOrdinária do CONANDA -Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, transformando-se na Resolução de número 41 de 17 de outubro de Direito à proteção à vida e à saúde, com absoluta prioridade e sem qualquer forma de discriminação; 2. Direito a ser hospitalizado quando for necessário ao seu tratamento, sem distinção de classe social, condição econômica, raça ou crença religiosa; 3. Direito a não ser ou permanecer hospitalizado desnecessariamente por qualquer razão alheia ao melhor tratamento de sua enfermidade; 8
9 4. Direito de ser acompanhado por sua mãe, pai ou responsável, durante todo o período de sua hospitalização, bem como receber visitas; 5. Direito a não ser separado de sua mãe ao nascer; 6. Direito a receber aleitamento materno sem restrições; 7. Direito a não sentir dor, quando existem meios para evitá-la; 8. Direito a ter conhecimento adequado de sua enfermidade, dos cuidados terapêuticos e diagnósticos a serem utilizados, do prognóstico, respeitando sua fase cognitiva, além de receber amparo psicológico, quando se fizer necessário; 9. Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar, durante sua permanência hospitalar; 9
10 10. Direito a que seus pais ou responsáveis participem ativamente do seu diagnóstico, tratamento e prognóstico, recebendo informações sobre os procedimentos a que será submetido; 11. Direito a receber apoio espiritual e religioso conforme prática de sua família; 12. Direito a não ser objeto de ensaio clínico, provas diagnósticas e terapêuticas, sem o consentimento informado de seus pais ou responsáveis e o seu próprio, quando tiver discernimento para tal; 13. Direito a receber todos os recursos terapêuticos disponíveis para sua cura, reabilitação e ou prevenção secundária e terciária; 14. Direito a proteção contra qualquer forma de discriminação, negligência ou maus tratos; 15. Direito ao respeito a sua integridade física, psíquica e moral; 16. Direito a prevenção de sua imagem, identidade, autonomia de valores, dos espaços e objetos pessoais; 10
11 17. Direito a não ser utilizado pelos meios de comunicação, sem a expressa vontade de seus pais ou responsáveis, ou a sua própria vontade, resguardando-se a ética; 18. Direito a confidência dos seus dados clínicos, bem como direito a tomar conhecimento dos mesmos, arquivados na instituição, pelo prazo estipulado por lei; 19. Direito a ter seus direitos constitucionais e os contidos no Estatuto da Criança e Adolescente respeitados pelos hospitais integralmente; 20. Direito a ter uma morte digna, junto a seus familiares, quando esgotados todos os recursos terapêuticos disponíveis. 11
12 PAPEL DA EQUIPE DE EFERMAGEM PEDIÁTRICA O estabelecimento de um relacionamento terapêutico é o fundamento essencial para o provimento de um cuidado de enfermagem de qualidade. A equipe de enfermagem precisa estar significativamente relacionada às crianças e seus familiares e ainda separar-se suficientemente para distinguir seus próprios sentimentos e necessidades. 12
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 3 Direitos Fundamentais I Prof. Diego Vale de Medeiros 3.1 Do Direito à Vida e à Saúde Art. 7º A criança e o adolescente têm direitoaproteçãoà vida e à saúde, mediante
Leia maisINTERNAÇÃO PEDIÁTRICA
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE PSICOLOGIA POP nº 10 PSI/HU Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina INTERNAÇÃO PEDIÁTRICA Versão:
Leia maisPsicopedagogia: Teoria e Prática. Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia
XVI Encontro de Psicopedagogia do Ceará CONTRIBUIÇÕES DA PSICOPEDAGOGIA PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE Psicopedagogia: Teoria e Prática Elizabeth Araújo Barbosa Enfermeira, Pedagoga e Psicopedagogia A psiquiatria
Leia maisDireitos e deveres dos pacientes e familiares
Direitos e deveres dos pacientes e familiares Objetivo Estabelecer a declaração de direitos e deveres do paciente e família, conforme a missão e valores do Hospital Sepaco, respeitando a legislação vigente
Leia maisDireitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes
Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes Responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes O paciente tem o dever de zelar pelo seu estado de saúde. Isto significa
Leia maisDireito à Saúde da Criança e do Adolescente
Direito à Saúde da Criança e do Adolescente Constituição Federal de 1988 Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade,
Leia maisDIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES
DIREITOS E DEVERES DOS PACIENTES DIREITOS 1. O paciente tem direito a atendimento digno, atencioso e respeitoso, por parte de todos os profissionais de saúde, sem preconceito de raça, credo, cor, idade,
Leia maisAULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04
AULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04 CAPÍTULO VII DA FAMÍLIA, DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Direito à vida e à saúde Profª. Liz Rodrigues - A partir do art. 7º, a Lei n. 8.069/90 indica um rol de direitos que devem ser assegurados à criança
Leia maisCarta dos Direitos e Deveres dos Doentes
Carta dos direitos e deveres dos doentes O direito à proteção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a
Leia maisEu Brinco, Tu Brincas e Nós... Pintamos o Sete!
Eu Brinco, Tu Brincas e Nós... Pintamos o Sete! robson@professorrobsonsantos.com.br www.professorrobsonsantos.com.br Acordos TEMPO PARTICIPAÇÃO CELULARES BRINCAR A Construção da Infância Construção Social
Leia maisCarta dos Direitos e Deveres do Doente
Carta dos Direitos e Deveres do Doente O direito à protecção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a
Leia maisDireitos e deveres do paciente
Direitos e deveres do paciente 1 DIREITOS: 1 Ser atendido de forma digna, atenciosa e respeitosa, por todos os profissionais de Saúde, sem distinção de raça, credo, cor, idade, sexo, diagnóstico ou qualquer
Leia maisDireito a saber antes de consentir Consentimento informado. por Priscila Cavalcanti GEMAS/SP
Direito a saber antes de consentir Consentimento informado por Priscila Cavalcanti GEMAS/SP pcacadvogada@gmail.com Histórico Após a II Guerra Mundial 1947 - Código de Nuremberg direito ao consentimento
Leia mais1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana
DIREITOS DOS DOENTES 1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana É um direito humano fundamental, que adquire particular importância em situação de doença. Deve ser respeitado
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM. LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEM LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN Nº 0516/2016 LEI DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM Normatiza
Leia maisSAÚDE DA CRIANÇA: PERFIL E LINHAS DO CUIDADO
SAÚDE DA CRIANÇA: PERFIL E LINHAS DO CUIDADO NADJA DE SÁ PINTO DANTAS ROCHA Prof Pediatria UFRN Encontro Italo-brasileiro Abril, 2010. Saúde da Criança e Aleitamento Materno (MS SES-SMS) Dois Focos: Perfil
Leia maisViolência contra menor
Violência contra menor que providências tomar e a quem recorrer? Sabine Káteb Estatuto da Criança e do Adolescente Lei nº 8.069, de 13 de Julho de 1990 Por mais que pareça desnecessário deve ser lembrado
Leia maisLEI N /1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Noções iniciais A primeira previsão normativa, no sentido de se proporcionar uma proteção especial às crianças e adolescentes, foi encontrada na Convenção de Genebra,
Leia maisO idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1
O idoso dependente: de quem é a responsabilidade do cuidado? Lívia A. Callegari 15/06/2018 1 Lívia Callegari Advogada inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil e de Portugal militante, exclusivamente,
Leia maisPós-graduado em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e em Educação à Distância;
Sou o Professor EDUARDO GALANTE; Mestre em Direito Internacional. Mestrando em Direito Público; Pós-graduado em Direito Administrativo, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito Civil e em Educação
Leia maisCiências Genéticas. Atividades Complementares 20. Ciências Humanas Ciências Sociais Ciências Biológicas. Atividades Complementares 20
MÓDULO I Bases Elementares para o Estudo e Compreensão do Comportamento: Aspectos Históricos INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE LONDRINA - INESUL CARGA HORÁRIATOTAL DO CURSO 4250 horas relógio CARGA HORÁRIA
Leia maisDiretos do paciente sobre os direitos dos usuários dos serviços e de ações de saúde
Diretos do paciente Criada a Lei 10.241/99, para incentivar a humanização do atendimento ao paciente, dispõe sobre os direitos dos usuários dos serviços e de ações de saúde no Estado. Artigo 1º - A prestação
Leia maisAprendendo a ser Enfermeira Pediátrica. P rofª Graça P i menta UCSal
Aprendendo a ser Enfermeira Pediátrica P rofª Graça P i menta UCSal A ssi stên ci a de Enfermagem P edi átri ca Na Assistência de Enfermagem Pediátrica torna-se necessário para a prestação de cuidados
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DE PSICOLOGIA MÓDULO FUNÇÕES SUB-FUNÇÕES C/H Bases Humanas e Ciências Humanas MÓDULO I Sociais Ciências Sociais Comportamento
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE LONDRINA - INESUL CARGA HORÁRIATOTAL DO CURSO 4250 horas relógio CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 700 horas relógio CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 350 horas relógio
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 28. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 28 Profª. Lívia Bahia Envelhecimento e saúde contribuições da Atenção Básica O mundo está envelhecendo; Ano de 2050: dois bilhões de pessoas com sessenta
Leia maisPessoas autistas enfrentam as barreiras sociais do preconceito, da discriminação, da falta de apoios e de adaptações que as impedem de viver e
Pessoas autistas enfrentam as barreiras sociais do preconceito, da discriminação, da falta de apoios e de adaptações que as impedem de viver e participar de suas comunidades em igualdade de condições com
Leia maisProfª Leticia Pedroso
Profª Leticia Pedroso A finalidade do atendimento de enfermagem é sempre proporcionar ao indivíduo a sensação de bem estar. Para isto, a pessoa necessita ter satisfeitas necessidades que são comuns à espécie
Leia maisPEDAGOGIA HOSPITALAR E SUA CONTRIBUIÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA
XVIII Simpósio de Estudos e Pesquisas da Faculdade de Educação: Formação, Cultura e Subjetividade PEDAGOGIA HOSPITALAR E SUA CONTRIBUIÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA Universidade Federal do Tocantins UFT Janete
Leia maisPrimeira infância é deixada de lado na cidade de SP
1 GABINETE DO VEREADOR FLORIANO PESARO DATA: 22/04/2014 DISCURSO 15 Primeira infância é deixada de lado na cidade de SP Sr. Presidente da Câmara Municipal, srs. Vereadores, telespectadores da TV Câmara.
Leia maisINICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA. Material de Base para Seminários PNASII
INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA Material de Base para Seminários PNASII IHAC Elaborada em 1990 pela OMS e UNICEF OBJETIVOS: o reduzir as taxas de Morbi e Mortalidade Infantil Como? o Incentivando
Leia maisCurso de Urgências e Emergências Ginecológicas. Sigilo Médico X Adolescente
Curso de Urgências e Emergências Ginecológicas Sigilo Médico X Adolescente Estatuto da Criança e do Adolescente/1990 Proteção integral, prioridade e política de atendimento à criança e ao adolescente.
Leia maisO UNICEF. Criado em 1946 para atender as crianças órfãs da Segunda Guerra Mundial
O UNICEF Criado em 1946 para atender as crianças órfãs da Segunda Guerra Mundial O UNICEF Todas. Sem exceção. As mais excluídas. As mais vulneráveis. As mais difíceis de alcançar. O UNICEF Convenção sobre
Leia maisÉTICA PELA VIDA BIOÉTICA REGINA PARIZI. Dezembro 2015
ÉTICA PELA VIDA BIOÉTICA REGINA PARIZI Dezembro 2015 Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos- DUBDH: Elaborada pela UNESCO, foi aprovada por todos os países integrantes das Nações Unidas
Leia maisPEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO
PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 PROCESSO CONSULTA CRM-MT 01/2015 DATA DE ENTRADA: 09 de janeiro de 2015 INTERESSADO: W.N.C. CONSELHEIRA
Leia maisLEI Nº 8.588, DE
LEI Nº 8.588, DE 02-01-2018 DOE 04-01-2018 Institui o Estatuto do Portador de Câncer no Estado do Pará. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica instituído
Leia maisPROGREA Programa do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas. ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos
ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos 1. Inter nação hospitalar - UNIDADE DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA A Unidade de Dependência Química é uma enfermaria para pacientes com problemas relacionados ao uso
Leia maisDemanda crescente aos serviços de saúde Incorporação de tecnologias de mais alto custo Diminuição de qualidade dos serviços
Redução da mortalidade Prolongamento da vida Demanda crescente aos serviços de saúde Incorporação de tecnologias de mais alto custo Diminuição de qualidade dos serviços PIORA DA QUALIDADE DE VIDA. INCREMENTO
Leia maisEstatuto da Criança e Adolescente- Lei 8.069/90. Prof.ª Sandra Regina Merlo
Estatuto da Criança e Adolescente- Lei 8.069/90 Prof.ª Sandra Regina Merlo Histórico da criança e adolescente Na idade medieval a criança era vista como um adulto em miniatura. A criança não tinha relevância
Leia maisSERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE
SERVIÇOS DE ATENDIMENTO DE SAÚDE No contexto atual, uma pessoa procura assistência no campo da saúde por diversos motivos: Atendimento pré-natal Consulta pediátrica Imunizações Controle de doenças crônicas
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EFG370 Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente
Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisCuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador
Encontro Nacional Unimed de Assistentes Sociais Cuidados paliativos com foco no cuidador: criança x cuidador Elaine de Freitas Assistente Social Instituto da Criança - HCFMUSP Família A família, desde
Leia maisCARTA DE DIREITOS DOS PACIENTES DO GHC
Ministério da Saúde Grupo Hospitalar Conceição CARTA DE DIREITOS DOS PACIENTES DO GHC COMITÊ DE BIOÉTICA Carta de Direitos dos Pacientes do GHC Apresentação Acompanhando legislações e recomendações nacionais
Leia maisPOLÍTICA DIREITO E RESPONSABILIDADES DO PACIENTE E FAMILIARES CAPÍTULO I CONTEXTO HISTÓRICO DO HOSPITAL
CHAS-POL.001.V1 Emissão: 18/01/2016 POLÍTICA DIREITO E RESPONSABILIDADES DO PACIENTE E FAMILIARES CAPÍTULO I CONTEXTO HISTÓRICO DO HOSPITAL Parágrafo único. O CHAS foi fundado em 1º de setembro de 1974,
Leia maisO Estado da Arte das medidas de crescimento Ricardo Andrade Brandão
O Estado da Arte das medidas de crescimento Ricardo Andrade Brandão Disciplina: Desenvolvimento na infância Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Breve histórico do cuidados
Leia maisRESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de (D.O.U. nº 169, Seção I de 02 de Setembro de 2013)
RESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de 2013. RESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de 2013. (D.O.U. nº 169, Seção I de 02 de Setembro de 2013) Reconhece e disciplina a especialidade de Terapia Ocupacional em Contextos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENFERMAGEM AURORA DE AFONSO COSTA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA HARA ALMEIDA COSTA KARINA MEDEIROS DE DEUS HENRIQUES RODRIGO PERNAS CUNHA BENEFÍCIOS
Leia maisPNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo III CONCEPÇÃO DE CRIANÇA, INFÂNCIA E EDUCAÇÃO. Claudinéia Maria Vischi Avanzini Lisandra Ogg Gomes
PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Módulo III CONCEPÇÃO DE CRIANÇA, INFÂNCIA E EDUCAÇÃO Claudinéia Maria Vischi Avanzini Lisandra Ogg Gomes O que é ser criança? O que significa a infância? Infância
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Declaração Universal dos Direitos Humanos Parte 2
DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Declaração Universal dos Direitos Humanos Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Artigo I: Todas as pessoas nascem livres
Leia maisNa estrutura do Estado Absolutista havia três diferentes Estados. O que é correto afirmar sobre estes estados?
Questão 1 Na estrutura do Estado Absolutista havia três diferentes Estados. O que é correto afirmar sobre estes estados? a. O Primeiro Estado era representado pelos religiosos, o Segundo Estado era representado
Leia maisO que são Direitos Humanos? DIREITOS HUMANOS Profa. Rosana Carneiro Tavares. Principal instrumento legal
O que são Direitos Humanos? Direitos essenciais a todos os seres humanos, sem discriminação por raça, cor, gênero, idioma, nacionalidade, religião e opinião política. DIREITOS HUMANOS Profa. Rosana Carneiro
Leia maisa DELEGAÇÃO DE SERVIÇOS NOTARIAIS E REGISTRAIS DO RS SUMÁRIO
SUMÁRIO - PARTE GERAL I. Criança e Adolescente: antecedentes históricos e a Proteção Integral.. 02 II. Os Direitos da Criança e do Adolescente na Constituição Federal... 03 II. Os Direitos Fundamentais
Leia maisTabela 25 Matriz Curricular do Curso de História - Licenciatura
Matriz Curricular A Matriz Curricular a seguir apresentada faz a indicação de todos os componentes que já foram oferecidos até o momento, cada aluno deverá cursar, obrigatoriamente, a carga mínima definida
Leia maisIntrodução TÍTULO à Educação DO SLIDEEspecial TÍTULO DO SLIDE. EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA DA DISCIPLINA Aula-1. Introdução à Educação Especial
EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA NOME EDUCAÇÃO DA DISCIPLINA INFANTIL Aula-1 Anomalias físicas ou mentais, deformações congênitas, amputações traumáticas, doenças graves e de consequências incapacitantes, de natureza
Leia maisCOMO ANDA NOSSA FELICIDADE? O QUE DIZEM AS CIÊNCIAS Pg. 31
COMO ANDA NOSSA FELICIDADE? O QUE DIZEM AS CIÊNCIAS Pg. 31 VALORES QUE GANHARAM IMPORTÂNCIA AO LONGO DA HISTORIA Igualdade Nas discussões sobre a felicidade, a ideia de amor ao próximo ganhou força a partir
Leia maisMétodo Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato
Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato EDILAINE APARECIDA FREITAS(UNINGÁ) 1 HILTON VIZI MARTINEZ(UNINGÁ)
Leia maisProjeto Amparando Filhos Transformando Realidades com a Comunidade Solidária
Projeto Amparando Filhos Transformando Realidades com a Comunidade Solidária O Projeto Amparando Filhos Transformando Realidades com a Comunidade Solidária tem como objetivo principal proteger e amparar
Leia maisComponente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE II PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE II Código: ENF
Leia maisA CRIANÇA HOSPITALIZADA
A CRIANÇA HOSPITALIZADA O hospital infantil tornou-se um complexo de equipes de especialistas que trabalham para a melhoria de saúde da criança. Profissional importante dessas equipes é o enfermeiro, que
Leia maisJOVEM 15 ANOS (PACIENTE) doloroso
PAIS MÉDICO JOVEM 15 ANOS (PACIENTE) Tratamento longo e doloroso recusa CONFLITO DE VONTADES PAIS (aceitam) FILHO (recusa) MÉDICO SOLUÇÃO? BEM-ESTAR DO MENOR FILHO (15 anos) = absolutamente incapaz (art.
Leia maisRESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO /2011
RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO 48.598/2011 QUALIDADE NO ATENDIMENTO E DIVERSIDADE PROFª FRANCIELE RIEFFEL @franciele.rieffel Questão 1 O Decreto nº 48.598, de
Leia maisÉ DEVER DE TODOS PREVENIR A AMEAÇA OU VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DO IDOSO! DENUNCIE! VOCÊ TAMBÉM É RESPONSÁVEL.
A violência contra a pessoa idosa é silenciosa e acontece em todo o mundo. Essa grave violação dos direitos humanos fez com que a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Rede Internacional de Prevenção
Leia maisO Direito da Criança e Adolescente de Viver em Família
O Direito da Criança e Adolescente de Viver em Família de crianças e adolescentes com a sua mães Patrick J. Reason de crianças e adolescentes com a sua mães Importância da Afetividade no Desenvolvimento
Leia maisAtenção à Saúde da Criança na Atenção Básica: Políticas e Programas. Profª Drª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Enfermagem na Atenção Básica 2018
Atenção à Saúde da Criança na Atenção Básica: Políticas e Programas Profª Drª Aurea Tamami Minagawa Toriyama Enfermagem na Atenção Básica 2018 1 Por que falar de Política na Saúde da Criança? O Super Cérebro
Leia maisCiclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso
Senado Federal Ciclo de Debates SUS: Políticas Sociais e de Assistência à Saúde do Idoso Brasília, 26 de maio de 2009 Professora Dra Maria Alice Toledo Professora adjunta de Geriatria e Psiquiatria da
Leia maisTRABALHO INFANTIL E TRABALHO DO MENOR
TRABALHO INFANTIL E TRABALHO DO MENOR www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO INTEGRAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.4 Criança, Adolescente e Menor...4 Vulnerabilidade... 5 2. TRABALHO DO MENOR
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Princípios Fundamentais da República Prof.ª Liz Rodrigues - Art. 3º, CF/88: Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre,
Leia maisEnsino Público de Qualidade que faz a Diferença! Ensino Fundamental, Médio e Profissional.
Ensino Público de Qualidade que faz a Diferença! Ensino Fundamental, Médio e Profissional. Avenida das Acácias, 60, Jardim Pérola D Oeste, 85012-130 Telefone: (42) 3623 3394 / 36235954 Guarapuava / NRE:
Leia maisFaculdade da Alta Paulista
Plano de Ensino Disciplina: Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente Curso: Enfermagem Período Letivo: 2018 Série: 3ª 3 Obrigatória (X) Optativa ( ) CH Teórica: 120 CH Prática: 40 CH Total: 160
Leia maisSumário. Parte I VISÃO GERAL. Parte II COMUNICAÇÃO E RELAÇÃO. Introdução A medicina da pessoa...31
Sumário Introdução...25 Parte I VISÃO GERAL 1. A medicina da pessoa...31 Um pouco de história saúde-doença: evolução do conceito...31 Período pré-histórico...31 Período histórico primórdios...33 O antigo
Leia maisArtigo XI 1. Toda pessoa acusada de um ato delituoso tem o direito de ser presumida inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo
Artigo XI 1. Toda pessoa acusada de um ato delituoso tem o direito de ser presumida inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham
Leia maisPLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA ANO LETIVO 2016-2017 PLANIFICAÇÃO - CURSO PROFISSIONAL DE NÍVEL SECUNDÁRIO TÉCNICO DE AUXILIAR DE SAÚDE DISCIPLINA: SAÚDE 12º ANO GESTÃO DO TEMPO: MÓDULO 8
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ CURSO DE ENFERMAGEM 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Unidade: Campus Jataí - UFG Curso: Enfermagem Disciplina: Enfermagem pediátrica e neonatológica I Código: 8282
Leia maisO dia a dia em notícia / Entre perguntas e respostas
Leia esta reportagem. Lady Campos Repórter As crianças e seus direitos A Declaração dos Direitos da Criança completa 46 anos em 20 de novembro. A criação deste documento é muito importante porque estabelece
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA RESOLVE:
Projeto de Lei Ordinária n /2015 Autor: Vereador Marmuthe Cavalvanti. ESTADO DA PARAÍBA Institui a Semana do Bebê no município de João Pessoa e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA
Leia maisUMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO.
Projeto Segurança Humana: São Paulo UMA PARCERIA DE AGENCIAS EM UM SÓ ESPAÇO GEOGRAFICO. SETEMBRO 2009 ANÁLISE DO PROJETO PROJETO SEGURANÇA A HUMANA NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: Agências envolvidas: OPAS/OMS
Leia maisPROJETO EU SOU ASSIM MATERNAL II
PROJETO EU SOU ASSIM MATERNAL II NOME: 1 Os Direitos da Criança 1º Princípio Todas as crianças são credoras destes direitos, sem distinção de raça, cor, sexo, língua, religião, condição social ou nacionalidade,
Leia maisTRATAMENTO CLÍNICO AMBULATORIAL EM PEDIATRIA - TCAP
PROTOCOLO DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO DE TRATAMENTO CLÍNICO AMBULATORIAL EM PEDIATRIA (TCAP) PELAS FILIADAS DA SBP O objetivo deste documento é auxiliar às filiadas da SBP, na implantação e padronização
Leia maisImplicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA
Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA Mortalidade materna As mortes de mulheres por complicações na gestação,
Leia maisREGULAMENTO REG VISITAS 25/06/2013. Enquadramento
Enquadramento As visitas constituem, por regra, um forte contributo para a humanização no período de internamento dos utentes, pois permitem garantir o elo entre o utente e a sua rede social. O Hospital
Leia maisVISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI. Gerenciamento Baseado na Competência. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan
VISÃO ORGANIZACIONAL VOLTADA PARA O SÉCULO XXI Gerenciamento Baseado na Competência Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan Significa mudança cultural em direção a um maior senso de responsabilidade e autogestão
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO
CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e
Leia maisCall to Action. for Newborn Health in Europe. Ação de Sensibilização para a Saúde do Recém-nascido na Europa. Powered by
Call to Action for Newborn Health in Europe Ação de Sensibilização para a Saúde do Recém-nascido na Europa Powered by A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança foi ratificada por 196 países
Leia maisSumário. PARTE I PARTE GERAL Capítulo I NOÇÕES GERAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS. Capítulo II RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL DO ESTADO E DIREITOS HUMANOS
Sumário 1. Conceito 2. Terminologia 3. Amplitude 4. Fundamento e conteúdo 5. Características 6. Gramática dos direitos humanos 1. Conceito de responsabilidade internacional 2. Finalidades da responsabilidade
Leia maisDireitos Humanos das Mulheres
Direitos Humanos das Mulheres Federal Ministry for Foreign Affairs of Austria Direitos Humanos O avanço das mulheres e a conquista da igualdade entre mulheres e homens são uma questão de direitos humanos
Leia maisA Farmácia no Sistema de Saúde
A Farmácia no Sistema de Saúde João Silveira 24 de Abril de 2008 A Farmácia O Farmacêutico O Medicamento O Doente Farmacêuticos - Competências 1. I&D, fabrico, qualidade, registo, distribuição e dispensa
Leia maisGERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D.
GERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D. Gerenciamento da Atenção Domiciliar PGAD.indd 1 19/10/2015 15:30:04 Gerenciamento da Atenção Domiciliar PGAD Objetivo: Fornecer suporte ao paciente para que
Leia maisPRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE
PRÉ-EDITAL MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 Como passar no próximo concurso do Ministério da Saúde? Siga o Plano de Estudo, o seu manual da aprovação. Queridos alunos, Hoje conversaremos sobre um assunto fundamental
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos. Convenção sobre os Direitos da Criança
DIREITOS HUMANOS Sistema Global de Proteção dos Direitos Humanos: Instrumentos Normativos Convenção sobre os Direitos da Criança Profª. Liz Rodrigues - Aberta às ratificações em 1989 e ratificada pelo
Leia maisLinha do Tempo. Linha do Tempo
Prof.. Hilário Rosa Invenção da Escrita 3200 A.C. Nasc. de Cristo Ano 1 Fim da queda de Roma Século V 476 Mundo Medieval X XI XII XIII Renascimento 1453 XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI Egito, Vale do
Leia maisAborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais. Simone Lolatto
Aborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais Simone Lolatto Compreensão de Saúde Reprodutiva Saúde reprodutiva como um estado de completo bem-estar físico, mental, social em todas as matérias concernentes
Leia maisAtuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar
II SIMPÓSIO DO DIA DO FISIOTERAPEUTA FACFISIO/ UFJF Atuação Fisioterapêutica na Assistência Domiciliar Dr. Luciano A. Filgueiras Outubro, 2017 INTRODUÇÃO Resolução N 474, de 20 de dezembro de 2016 Normatiza
Leia maisApresentado por: Sheyla Márcia Dias Lima. Odontologia Hospitalar HMA
Apresentado por: Sheyla Márcia Dias Lima Odontologia Hospitalar HMA PROJETO DE IMPLEMENTAÇÃO DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR NO HOSPITAL MUNICIPAL DE ARAGUAíNA-TO HMA. ANO 2014. Ronaldo Dimas Nogueira Pereira
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ISABELLAPARANAGUA@UNI9.PRO.BR VIDA TRATA-SE DE DIREITO FUNDAMENTAL HOMOGÊNEO CONSIDERADO COMO O MAIS ELEMENTAR E ABSOLUTO DOS DIREITOS, POIS, INDISPENSÁVEL PARA O EXERCÍCIO
Leia maisDIREITOS HUMANOS. Direitos Humanos no Ordenamento Nacional. Instrumentos Normativos de Proteção aos Direitos Humanos Parte 1. Profª.
DIREITOS HUMANOS Direitos Humanos no Ordenamento Nacional Instrumentos Normativos de Proteção aos Direitos Humanos Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - A Lei n. 7.716/89 define os crimes resultantes de preconceito
Leia maisA EXPERIÊNCIA DE MATERNIDADE DIANTE DA HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL.
1 A EXPERIÊNCIA DE MATERNIDADE DIANTE DA HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL. Rafaela Tardivo Pazian Olga Ceciliato Mattioli Resumo: A hospitalização de uma criança significa um momento de sofrimento permeado por
Leia maisA acolhida de mulheres que manifestam intenção de entregar seus bebês para adoção
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo Supervisão das Varas da Infância e da Juventude Coordenadoria da Infância e da Juventude A acolhida de mulheres que manifestam intenção
Leia maisOAB 1ª Fase Direitos Humanos Emilly Albuquerque
OAB 1ª Fase Direitos Humanos Emilly Albuquerque 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. CONVENÇÃO PARA A PREVENÇÃO E A REPRESSÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO (1948) 1) Objetivo:
Leia mais