VII Congresso de Mecânica Aplicada e Computacional Universidade de Évora 14 a 16 de Abril de 2003

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VII Congresso de Mecânica Aplicada e Computacional Universidade de Évora 14 a 16 de Abril de 2003"

Transcrição

1 VII Congrsso d Mcânca Aplcada Computaconal Unvrsdad d Évora 14 a 16 d Abrl d 003 DETERMINAÇÃO ANALÍTICA E NUMÉRICA DA INTENSIDADE ESTRUTURAL EM PLACAS H. Rs Lops 1 J. Das Rodrgus RESUMO Na análs d struturas mcâncas m vbração, a ntnsdad strutural rprsnta a dstrbução do fluo d potênca transfrda ntr as fonts os absorsors d nrga por propagação d ondas lástcas d tnsão. O dvrgnt da ntnsdad strutural dntfca a localação na strutura das fonts dos absorsors d nrga. O conhcmnto da ntnsdad strutural do su dvrgnt rvst-s d grand mportânca, pos prmt actuar d modo fca sobr a dstrbução do fluo d potênca numa strutura m vbração, qur altrando a sua trajctóra, ou através da sua dsspação por tratamntos suprfcas passvos. Assm, com bas na ntnsdad strutural podm dsnvolvr-s soluçõs d solamnto d vbraçõs por aplcação d dsspadors m rgõs prómas das fonts d nrga dntfcadas d acordo com o trajcto do fluo d nrga. Nst studo é aprsntada a formulação analítca a formulação numérca por lmntos fntos para a dtrmnação, m rgm staconáro harmónco, do fluo d potênca do su dvrgnt m placas. A formulação analítca assnta na tora d Krchhoff d placas na solução da quação dfrncal do movmnto utlando a técnca da sobrposção modal. Na formulação por lmntos fntos é adoptada uma mtodologa d dtrmnação drcta da ntnsdad strutural do su dvrgnt. Um studo comparatvo ntr a solução analítca a solução numérca por lmntos fntos para uma placa smplsmnt apoada valda o procdmnto proposto d dtrmnação drcta da ntnsdad strutural m placas plo método dos lmntos fntos o qual é aplcado a uma placa d gomtra compla. 1 INTRODUÇÃO Os prmros studos sobr ntnsdad strutural rmontam à década d sssnta com trabalho publcado por Nosu [1]. A formulação aprsntada dsgnada d ntnsdad strutural é basada no concto ntnsdad acústca utlado na ára da acústca para dntfcar as fonts o fluo d potênca acústca. D forma análoga, o concto d 1 Assstnt do º Tréno, Insttuto Poltécnco d Bragança, Dpartamnto d Mcânca Aplcada, Bragança. Profssor Aular, Faculdad d Engnhara da Unvrsdad do Porto, Porto.

2 VII Congrsso d Mcânca Aplcada Computaconal 1380 ntnsdad strutural é aplcado às struturas para dntfcar o prcurso do fluo d potênca vbratóra ntr as fonts os dsspadors d nrga, através do cálculo do su dvrgnt localar as fonts os dsspadors d nrga. A caractração do fluo da nrga da sua trajctóra, dntfcando as fonts os dsspadors na strutura, prmt dsnvolvr soluçõs d forma a actuar fcamnt na dstrbução do fluo d nrga numa strutura m vbração, por altração da sua trajctóra, ou msmo, através da sua dsspação por tratamntos suprfcas passvos. FORMULAÇÃO GERAL DA INTENSIDADE ESTRUTURAL A ntnsdad strutural é uma granda vctoral qu rprsnta a dstrbução do fluo d potênca transfrda ntr a font o dsspador, ond o fluo d potênca ocorr por propagação d ondas lástcas através d um mo strutural contínuo. A ntnsdad strutural nstantâna, quantdad dpndnt do tmpo, rprsnta o fluo d potênca numa strutura através da drcção, do sntdo da ntnsdad. O vctor da ntnsdad strutural nstantâna dfn-s plo produto ntr o tnsor das tnsõs o vctor vlocdad, d acordo com a prssão [, 3]: σ (t) = [ σ] vɺ = τ τ τ σ τ τ τ σ vɺ vɺ vɺ Na fgura 1 rprsntam-s, para um lmnto nfntsmal d matral sotrópco lástco d um mo contínuo, as componnts do tnsor, do vctor vlocdad do vctor da ntnsdad strutural, as quas, d acordo com a prssão (1), stão orntadas no sntdo postvo. Tnsõs Vlocdads Intnsdad strutural σ v (1) σ τ τ τ τ τ τ σ v Fgura 1- Rprsntação das componnts do tnsor das tnsõs, da vlocdad da ntnsdad strutural nstantâna. v Por sua v, o vctor ntnsdad méda é uma quantdad vctoral ndpndnt do tmpo. Em rgm staconáro harmónco, cada componnt da ntnsdad strutural passa a sr prssa como função da frquênca d vbração ω. A aplcação da forma fasoral d ampltud fas à dfnção d ntnsdad strutural méda condu à rprsntação m notação compla da ntnsdad strutural méda, a qual s scrv na sgunt forma: { 1 ( ω) } = [ σ ( ω) ]{ v ( )} ω Π ɺ () ond o símbolo dsgna uma quantdad compla, nquanto qu o símbolo rprsnta o complo conjugado.

3 Sssão IV Tópcos Multdscplnars m Mcânca 1381 Todava, a ntnsdad méda m notação compla pod anda prmr-s plas suas componnts ral magnára: Π ( ω) = I( ω) + j J( ω) (3) { } { } { } Fscamnt, a componnt ral { ( ω) } I da ntnsdad méda, dsgnada d ntnsdad actva, rprsnta a propagação do fluo d potênca actva por undad d scção transvrsal, a partr da font para os lmntos dsspatvos d nrga. Por su lado, a componnt magnára { J ( ω) }, dsgnada d ntnsdad ractva, rprsnta a dstrbução do fluo d potênca ractva por undad d scção transvrsal. Esta componnt rprsnta a rcrculação da nrga ntr a font a strutura vbratóra, a qual rsulta do dsqulíbro nrgétco ntr os lmntos struturas d massa rgd do sstma. Através do dvrgnt do vctor ntnsdad strutural dntfca-s a localação das fonts dos absorsors d nrga, rspctvamnt através dos mámos dos mínmos da função ntnsdad strutural. Gnrcamnt, o dvrgnt da ntnsdad strutural é dfndo pla sgunt prssão: ( ω) I( ω) I( ω) + k I dvi( ω ) = I( ω) = j + (4) 3 INTENSIDADE ESTRUTURAL POR VIA ANALÍTICA As placas são struturas planas qu aprsntam uma das dmnsõs, a spssura, muto nfror m rlação às outras duas, sgundo as quas ocorr a propagação da nrga d vbração produndo o fluo d potênca. A formulação para placas a sgur aprsntada assnta na tora d Krchhoff, na qual s dspra a dformação provocada plas tnsõs d cort ao longo da spssura. Esta é uma boa apromação m placas fnas com spssura 1/100 nfror m rlação à mnor das outras duas dmnsõs. Por dfnção, a ntnsdad strutural nvolv a dstrbução dos campos d tnsõs d vlocdads na placa. Porém, as tnsõs stão drctamnt rlaconadas com os sforços ntrnos na placa pla tora da lastcdad. Assm, a ntnsdad strutural na placa pod sr dfnda como rsultado da contrbução dos város sforços actuants nas drcçõs da placa multplcados plas vlocdads qu lhs stão assocadas. Na fgura rprsntam-s, para o plano médo da placa, os sforços os dslocamntos gnralados, cujos sntdos são adoptados como postvos. w θ θ Q Μ Q Μ Μ Fgura - Rprsntação dos sforços, dslocamntos rotaçõs no plano médo d uma placa. Dst modo, para cada uma das drcçõs da placa, m rgm staconáro harmónco, a ntnsdad strutural vm dfnda por:

4 ond VII Congrsso d Mcânca Aplcada Computaconal 138 [ M Q M (, ) θ (, ) + (, ) θ (, ) (, )w (, ) ] jω Π (,, ) ω = + (5) [ M Q M (, ) θ (, ) + (, ) θ (, ) (, )w (, ) ] jω Π (,, ) ω = + (6) M ɶ (, ) M ɶ (, ) rprsntam os momntos flctors, M ɶ (, ) M ɶ (, ) os momntos torsors, Q (, ) Q (, ) os sforços d cort, w ɶ (, ), θɶ (, ) θɶ (, ) rprsntam, rspctvamnt, o complo conjugado do dslocamnto transvrsal da placa, o complo conjugado da rotação sgundo o o o complo conjugado da rotação sgundo o o. D acordo com a tora d Krchhoff, os sforços ntrnos podm prmr-s uncamnt a partr do campo d dslocamntos das rspctvas drvadas spacas m [4]. Além dsso, conform rfrdo, a ntnsdad strutural pod prmr-s nas componnts ral magnára, dsgnadas d ntnsdad actva ntnsdad ractva, rspctvamnt. Com fto, dpos d fctuadas as rspctvas substtuçõs, a ntnsdad actva a ntnsdad ractva na placa m rgm staconáro harmónco dfnm-s plas sgunts prssõs: ωd I(, ) = Im 1 ν ωd J(, ) = R 1 ν w (, ) w (, ) ( w w ) (, ) ) + ( w (, ))w (, (, ) w(, ) w (, ) ( w w ) (, ) ) + ( w (, ))w (, (, ) 3 ond ω é a frquênca d vbração, ν é o cofcnt d Posson, D Eh 1( 1 ν ) módulo d rgd à flão da placa ( ) 3.1 Aplcação (7) (8) = o = ; ;0 o oprador nabla. Na fgura 3 rprsnta-s uma placa smplsmnt apoada na qual são aplcados uma força harmónca tror d frquênca ω um amortcdor localado do tpo vscoso d constant C. t

5 Sssão IV Tópcos Multdscplnars m Mcânca 1383 p Fcos(ωt) p c c C t b h Caractrístcas a=3 m b=1.7 m h=0.01 m E= Pa ρ aço =7850 kg/m 3 F=1000 N C t =100 Ns/m p =0.6 m c =. m p =0.4 m c =1. m f=50 H a Fgura 3 Placa smplsmnt apoada submtda a uma ctação harmónca com amortcmnto trno. A solução analítca para a rsposta staconára d uma placa smplsmnt apoada é dtrmnada através da rsolução da quação dfrncal d movmnto rcorrndo ao torma da pansão, o qual é basado nas proprdads d ortogonaldad das funçõs caractrístcas das formas naturas d vbração [5]. Dst modo, a rsposta m dslocamnto vm prssa como uma sobrposção das dfrnts funçõs caractrístcas das formas naturas d vbração da placa multplcadas plos rspctvos factors d partcpação modal. Assm, o campo d dslocamntos w (,, t) para a placa smplsmnt apoada m rgm staconáro harmónco d frquênca ω com amortcmnto vscoso trno localado C t vm dfndo por [6]: w(,, t) = n= 1 m= 1 n m n m π π π π F sn p sn p + R sn c sn c nπ mπ a b a b sn sn cos( ωt) a b Dab n π m π Mω 4 + a b 4 ond R é a ampltud da força dsnvolvda no amortcdor qu é dada pla prssão []: nπ mπ nπ mπ sn c sn c sn p sn p a b a b R(t) = jωfc t cos( ωt) n= 1m= 1 Dab n π m π ρabhω nπ mπ + + jct sn c sn c 4 a b 4 a b w m (9) é calculado com uma bas modal truncada, m consquênca os sforços dnâmcos ntrnos, a slcção da dmnsão da bas modal truncada é condconada pla convrgênca do sforço d cort. Com fto, o sforço d cort nvolv a trcra drvada spacal do campo d dslocamntos assum, assm, uma mportânca dtrmnant na prcsão da dtrmnação da ntnsdad strutural. Na fgura 4 rprsntam-s os factors d partcpação modal para o campo d dslocamntos para o campo d sforço d cort da placa smplsmnt apoada corrspondnts a uma malha [00] dos modos naturas d vbração. Nsta rprsntação pod obsrvar-s qu, por um lado, o maor contrbuto corrspond aos modos stuados na banda da frquênca d ctação (f=50h), por outro lado, qu os modos d frquênca mas lvada assumm um maor rlvo para o sforço d cort do qu para o dslocamnto. Assm, pos, a prcsão da ntnsdad strutural é fortmnt condconada pla convrgênca do sforço d cort com a dmnsão da bas modal truncada ncluída na análs. Como o campo d dslocamntos (,, t) (9) (10)

6 VII Congrsso d Mcânca Aplcada Computaconal Contrbução modal Partcpação modal Dslocamntos Esforço d cort Frq. natural [H] Fgura 4 Rprsntação dos factors partcpação modal do dslocamnto do sforço d cort Q (,) da placa smplsmnt apoada. Na fgura 5 pod obsrvar-s a rprsntação do fluo d potênca o rspctvo dvrgnt na placa smplsmnt apoada, truncando a sobrposção modal com malhas d, 44, modos naturas d vbração. Fgura 5 Fluo d potênca dvrgnt para a placa smplsmnt apoada com a ctação a (0.6m ; 0.4m) o amortcdor a (.m ; 1.m) para o númro d modos, Os mapas d ntnsdad strutural rprsntados na fgura 5 vdncam sr ncssáro um númro lvado d modos naturas d vbração para uma corrcta rprsntação do fluo d potênca do su dvrgnt para a dntfcação da font do dsspador d nrga vbratóra. Nst caso, o fluo d potênca propaga-s prfrncalmnt pla rgão nfror da placa convrgndo fnalmnt para a posção do amortcdor. A

7 Sssão IV Tópcos Multdscplnars m Mcânca 1385 potênca actva forncda convrg para o valor d W a potênca ractva convrg para W. 4 INTENSIDADE ESTRUTURAL POR VIA NUMÉRICA No procdmnto d dtrmnação da ntnsdad strutural por rcurso ao método dos lmntos fntos optou-s, m altrnatva ao método da sobrposção modal, por uma mtodologa d dtrmnação drcta da ntnsdad strutural do su dvrgnt a partr do modlo spacal rsultant da dscrtação por lmntos fntos. O método dos lmntos fntos assnta na dscrtação spacal do domíno por lmntos ntrlgados ntr s por nós prmt analsar o comportamnto dnâmco d uma strutura através dos dslocamntos nodas rspctvos sforços ntrnos dnâmcos. Para uma solctação do tpo harmónco { ( )} { jωt f t = F} m qu o vctor { F} rprsnta as ampltuds das forças nodas d ctação ω a frquênca d ctação, a quação matrcal do movmnto m rgm staconáro harmónco toma a sgunt forma [5]: [ [ ] [ ] [ ] { V ω m + jω c + k } = { F} ond [ m ] é a matr d massa gnralada [ ] (11) partr da assmblagm das matrs lmntars d massa [ ] k a matr d rgd gnralada, obtdas a m d rgd [ k ]. A matr [ c ] é a matr d amortcmnto global d tpo vscoso nclu o amortcmnto ntrno trno corrspond aos amortcdors trnos localados. As componnts complas do vctor { V } rprsntam a ampltud a fas dos dslocamntos nodas gnralados consttum a rsposta staconára harmónca do sstma. da rsposta staconára harmónca do sstma A partr do vctor d ampltuds { V } tram-s os vctors { V ɶ } d dslocamntos nodas dos lmntos dtrmnam-s os sforços ntrnos gnralados { Q ɶ } m cada lmnto fnto, dfndos pla sgunt prssão: { Q } = ( ω m + k ){ V } ɶ ɶ (1) Aplcando a formulação da ntnsdad actva a cada lmnto fnto, o fluo d potênca I m cada nó d um lmnto é dtrmnado através dos sforços dnâmcos gnralados das corrspondnts vlocdads gnralados. Assm, o fluo d potênca I, d um lmnto d placa são dfndos plas sgunts para as drcçõs, ( ) prssõs: I ( ) [ ] ω ( I ) Im ( M ) ( θ ) + ( M ) ( θ ) + ( Q ) ( ) = w (13) [ ] ω ( I ) Im ( M ) ( θ ) + ( M ) ( θ ) + ( Q ) ( ) = w (14)

8 VII Congrsso d Mcânca Aplcada Computaconal 1386 m qu ( ) w é o complo conjugado do dslocamnto transvrsal do nó, ( θ ) ( θ ) são o complo conjugado das rotaçõs, ( M ɶ ), ( M ɶ ), ( M ɶ ) ( ) momntos flctor torsor complos ( Q ɶ ) ( ) Q ɶ o sforço d cort complo. M ɶ são os A partr do fluo d potênca ou ntnsdad strutural dtrmna-s, por drvação spacal, o dvrgnt da fluo d potênca, o qual prmt dntfcar a localação das fonts dsspadors d nrga, rspctvamnt mámos mínmos da função ntnsdad strutural. Adoptando o método das dfrnças fntas cntras, o dvrgnt do fluo d potênca m cada nó da malha d lmntos fntos para a drcção da placa é dfndo por: ( I ) ( I ) ( I ) = (15) ( I ) ( I ) ( I ) = (16) para = 1,,..., N, ond rprsnta o nó gnérco da malha, o passo na drcção, o passo na drcção N o númro d pontos d dscrtação m cada drcção da placa. 4.1 Aplcaçõs Rtomando a confguração da placa smplsmnt apoada aprsntada na fgura 3, dscrtada numa malha d [3034] lmntos fntos quadrátcos d placa [7] com ntgração slctva, procdu-s à dtrmnação do fluo d potênca do su dvrgnt qu s aprsntam na fgura 6. Fgura 6 Fluo d potênca dvrgnt para a placa smplsmnt apoada com a ctação a (0.6m ; 0.4m) o amortcdor a (.m ; 1.m). A análs comparatva ntr a rprsntação do fluo d potênca obtdo por va analítca, fgura 5, a rprsntação do fluo d potênca obtdo por lmntos fntos, fgura 6, vdnca grafcamnt uma boa concordânca ntr ambos os rsultados. Rfra-s qu a solução plo método dos lmntos fntos é dtrmnada drctamnt a partr do

9 Sssão IV Tópcos Multdscplnars m Mcânca 1387 modlo spacal, não nvolvndo a truncatura modal da solução analítca. Rlatvamnt ao dvrgnt, a solução por lmntos fntos dntfca d forma corrcta a localação da ctação do amortcdor. Dst modo, valda-s o procdmnto proposto d dtrmnação da ntnsdad strutural do su dvrgnt m placas plo método dos lmntos fntos. Para lustrar a aplcação do procdmnto proposto a placas d gomtra compla, consdr-s a placa smplsmnt apoada aprsntada na fgura 3 na qual fo crada uma dscontnudad através da nsrção d uma abrtura rctangular no su ntror, sndo o bordo ntror da placa consdrado como smplsmnt apoado, conform s rprsnta na fgura 7. Fcos(ωt) d d a b C t Caractrístcas a=0.5m b=0.4m d=0.9m d=0.5m Fgura 7 Placa smplsmnt apoada com dscontnudad submtda a uma ctação harmónca com amortcmnto trno. Na fgura 8 rprsnta-s o fluo d potênca o su dvrgnt calculados plo método dos lmntos fntos para as condçõs d funconamnto aprsntadas na fgura 3. Fgura 8 Fluo d potênca dvrgnt para a placa dscontínua com a ctação a (0.6m ; 0.4m) o amortcdor a (.m ; 1.m). Com a ntrodução da dscontnudad na placa vrfca-s uma altração sgnfcatva na dstrbução do fluo d potênca. Com fto, na prsnça da dscontnudad, o fluo d potênca propaga-s pla rgão supror da placa contornando a dscontnudad. A localação da ctação do amortcdor é corrctamnt dntfcada plo dvrgnt da ntnsdad strutural.

10 { T } VII Congrsso d Mcânca Aplcada Computaconal CONCLUSÃO Nst trabalho fo dsnvolvdo um procdmnto para a dtrmnação da ntnsdad strutural do su dvrgnt m placas por rcurso ao método dos lmntos fntos. Em altrnatva à técnca da sobrposção modal utlada na formulação analítca, ond é ncssáro nclur uma bas alargada d modos naturas d vbração, o procdmnto proposto assnta drctamnt nas quaçõs do modlo spacal obtdo por dscrtação plo método dos lmntos fntos. Com bas na formulação numérca mplmntada, através da dtrmnação análs da ntnsdad strutural do su dvrgnt numa placa dscontínua, dmonstrou-s a aplcabldad do procdmnto a placas d gomtra compla. Fnalmnt, rfra-s o ntrss ntrínsco à ntnsdad strutural ao su dvrgnt na caractração na dntfcação da trajctóra do fluo d potênca da localação das fonts dos dsspadors d nrga numa strutura m vbração, numa prspctva d dsnvolvmnto d soluçõs d solamnto d vbraçõs. REFERÊNCIAS [1] D. U. Nosu, Masurmnt of powr flow n unform bams and plats, Journal of Acoustcal Soct of Amrca vol 47, pp 38-47, [] G. Pavć, Masurmnt of Structur Born Wav Intnst, Part I: Formulaton of Th Mthods Journal of Sound and Vbraton vol 49(), pp 1-30, [3] G. Pavć, Enrg flow nducd b th structural vbratons of lastc bods, Procdngs of th Thrd Intrnatonal Congrss on Intnst Tchnqus, Snls- Franc, August [4] S. P. Tmoshnko S. Wonowsk-Krgr, Thor of Plats and Shlls, 1959, nd Edton, McGraw-Hll. [5] J. F. D. Rodrgus, Apontamntos da dscplna d Dnâmca das Estruturas, Faculdad d Engnhara da Unvrsdad do Porto,1999. [6] L. Gravć, Influnc Of Local Modfcatons on Enrg Flow In Thn-Walld Structurs Phd Thss, Unvrsté d Tchnolog d Compègn, Dcmbr [7] Klaus-Jürgn Bath, Fnt Elmnt Procdur, Prntc Hall, 1996.

). Quer os eixos de S quer os de S

). Quer os eixos de S quer os de S CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S

Leia mais

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo 3 O Método Hírdo dos Elmntos d Contorno sua formulação smplfcada aplcados a prolmas státcos m domíno nfnto multplamnt conxo A valdad d amas as formulaçõs hírdas aprsntadas no capítulo antror stá na possldad

Leia mais

Mecânica dos Fluidos II Departamento de Engenharia Mecânica

Mecânica dos Fluidos II Departamento de Engenharia Mecânica Mcânca dos Fludos II 2018-1 Dpartamnto d Engnhara Mcânca ngla Ourvo Nckl sala 163- L ramal 1182 -mal: nckl@puc-ro.br http://mcflu2.usuaros.rdc.puc-ro.br/mcfluii_eng1707.html plcaçõs Prvsõs mtrológcas:

Leia mais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.

Leia mais

TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO

TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO Capítulo 6 (Cap. 5 Tora) TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO 1. Assntamntos Os assntamntos são as dformaçõs do trrno sgundo a drcção rtcal. O assntamnto d uma fundação dpnd d: Dslocamntos ntrnos (dstorçõs)

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Regime Sinusoidal POTÊNCIAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Regime Sinusoidal POTÊNCIAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmátca rctos Eléctrcos apítlo gm nsodal OTÊNA NTODUÇÃO Nst capítlo dnm-s, scssvamnt, as dvrsas potêncas m ogo nos rgms snsodas. artndo da volção tmporal da tnsão corrnt aos trmnas d m dpolo léctrco

Leia mais

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 07 Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas ou

Leia mais

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 06 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas

Leia mais

Investigação da condução de calor unidimensional e bidimensional em regime permanente

Investigação da condução de calor unidimensional e bidimensional em regime permanente Invstgação da condução d calor undmnsonal bdmnsonal m rgm prmannt Julano Evádo Baumr, Vvana Cocco Maran Graduação m Engnhara Mcânca Pós-Graduação m Engnhara Mcânca PPGEM Pontfíca Unvrsdad Católca do Paraná

Leia mais

Aplicação de Programa de Transferência de Carga de Estacas a Perfis de Solos não Homogêneos

Aplicação de Programa de Transferência de Carga de Estacas a Perfis de Solos não Homogêneos Aplcação d Programa d Transfrênca d arga d Estacas a Prfs d Solos não Homogênos Vann, V. S. Unvrsdad Fdral Flumnns, Ntró, RJ, Brasl, anzgr, B. R. Unvrsdad do Estado do Ro d Janro, Ro d Janro, RJ, Brasl,

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

CAPÍTULO 1 Teoria do Estado de Tensão

CAPÍTULO 1 Teoria do Estado de Tensão Escola Suprior d Tcnologia stão - Instituto Politécnico d Bragança CAPÍTULO Toria do Estado d Tnsão Tnsor das tnsõs: s, s, s TENSÕES NORMAIS s ij, i j TENSÕES TANENCIAIS Convnção d sinais: Tnsõs m dtrminada

Leia mais

ANÁLISE DE MODELOS REOLÓGICOS VISCOELÁSTICOS ATRAVÉS DE FORMULAÇÕES MISTAS EM ELEMENTOS FINITOS. João Paulo Lima Santos

ANÁLISE DE MODELOS REOLÓGICOS VISCOELÁSTICOS ATRAVÉS DE FORMULAÇÕES MISTAS EM ELEMENTOS FINITOS. João Paulo Lima Santos ANÁLISE DE MODELOS REOLÓGICOS VISCOELÁSTICOS ATRAVÉS DE FORMULAÇÕES MISTAS EM ELEMENTOS FINITOS João Paulo Lma Santos DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Controlo do volume celular

Controlo do volume celular Modlos dos Procssos Fsológcos no Homm Mao 2005 Controlo do volum clular santos_armanda@hotmal.com Armanda Santos Inês Alxo Joana Gós Rosmyr Cordro Sumáro Modlo smpls do controlo do volum clular: - Prssão

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Reitor: Profa. Titular SUELY VILELA SAMPAIO. Vice-Reitor: Prof. Titular FRANCO MARIA LAJOLO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Reitor: Profa. Titular SUELY VILELA SAMPAIO. Vice-Reitor: Prof. Titular FRANCO MARIA LAJOLO São Carlos, v.8 n. 35 2006 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Rtor: Profa. Ttular SUELY VILELA SAMPAIO Vc-Rtor: Prof. Ttular FRANCO MARIA LAJOLO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Drtor: Prof. Ttular FRANCISCO

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análs d dados ndustras Escola Poltécnca Dpartamnto d Engnhara Químca Robrto Guardan 014 ANÁLISE DE COMPONENES PRINCIPAIS 3.1. Introdução Componnts prncpas são combnaçõs lnars das varávs orgnas d procsso,

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

SIMETRIA E REPETIÇÃO DE PADRÕES EM OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA DE ESTRUTURAS BIDIMENSIONAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL TÚLIO HONÓRIO

SIMETRIA E REPETIÇÃO DE PADRÕES EM OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA DE ESTRUTURAS BIDIMENSIONAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL TÚLIO HONÓRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL SIMETRIA E REPETIÇÃO DE PADRÕES EM OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA DE ESTRUTURAS BIDIMENSIONAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL

Leia mais

PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldecir J. Perrella. Desvanescimento em Pequena Escala e Multipercurso.

PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldecir J. Perrella. Desvanescimento em Pequena Escala e Multipercurso. PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldcr J. Prrlla Dsvanscmnto m Pquna Escala Multprcurso. Dsvanscmnto m pquna scala ou smplsmnt dsvancmnto (fadng), é usado para dscrvr a rápda flutuação da ampltud d um

Leia mais

Thermal analysis of two-dimensional structures in fire. Análise térmica de estruturas bidimensionais em situação de incêndio

Thermal analysis of two-dimensional structures in fire. Análise térmica de estruturas bidimensionais em situação de incêndio Volum 8, Numbr 1 (Fbruary 2015) p. 25-48 ISSN 1983-4195 Análs térmca d struturas bdmnsonas m stuação d ncêndo I. PIERIN a gorprn@usp.br V. P. SILVA a valpgss@usp.br H. L. LA ROVERE b hnrttlarovr@gmal.com

Leia mais

O ENSAIO CILÍNDRICO OCO E SUAS POTENCIALIDADES EM GEOTECNIA THE HOLLOW CYLINDRICAL TEST AND ITS GEOTECHNICAL APPLICATIONS

O ENSAIO CILÍNDRICO OCO E SUAS POTENCIALIDADES EM GEOTECNIA THE HOLLOW CYLINDRICAL TEST AND ITS GEOTECHNICAL APPLICATIONS O ENSAIO CILÍNDRICO OCO E SUAS POTENCIALIDADES EM GEOTECNIA THE HOLLOW CYLINDRICAL TEST AND ITS GEOTECHNICAL APPLICATIONS Dns da Gama, C., Cntro d Gotcna do IST, Lsboa, Portugal, dgama@st.utl.pt Rs Sousa,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MARCOS ARNDT

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MARCOS ARNDT UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MARCOS ARNDT O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS GENERALIZADOS APLICADO À ANÁLISE DE VIBRAÇÕES LIVRES DE ESTRUTURAS RETICULADAS CURITIBA 9 Lvros Gráts http://www.lvrosgrats.com.br

Leia mais

PAULO ROBERTO LOPES DE OLIVEIRA ANALISE NÃO LINEAR DE DEFORMAÇÃO LENTA UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

PAULO ROBERTO LOPES DE OLIVEIRA ANALISE NÃO LINEAR DE DEFORMAÇÃO LENTA UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS PAULO ROBERTO LOPES DE OLIVEIRA ANALISE NÃO LINEAR DE DEFORMAÇÃO LENTA UTILIZANDO O MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Dssrtação aprsntada como rqusto parcal à obtnção do grau d Mstr m Cêncas, Programa d Pós

Leia mais

GRANDEZAS SINUSOIDAIS

GRANDEZAS SINUSOIDAIS www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2.

Cascas, Tensões e Deformações 8.1. Capítulo 8. tem a direcção normal à superfície média no ponto que estamos a considerar, os eixos dos x 2. Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Capítulo 8 Cascas, Tnsõs Dformaçõs 8. Sistma Eios Uma strutura tipo casca fina é uma strutura para a qual uma as imnsõs é significativamnt mnor o qu as outras uas caractriza-s

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CARLOS ALEXANDRE SANTÓRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CARLOS ALEXANDRE SANTÓRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CARLOS ALEANDRE SANTÓRIO Um Novo Prfl Intrpolant Aplcado ao Método d Volums Fntos m Stuaçõs Un

Leia mais

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas 3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação

Leia mais

Transmissão de Calor Condução Estacionária

Transmissão de Calor Condução Estacionária Transmssão d Calor Condução Estaconára P.J. Olvra Dpartamnto Engnhara Elctromcânca, UBI, Stmbro 04 Equação gral da condução d calor: L d Frr (local: q ɺ kgradt k T [W/m ] qɺ A qa ɺ [W] q ɺ - vctor fluxo

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

TENSORES 1.1 INTRODUÇÃO

TENSORES 1.1 INTRODUÇÃO nsors ENSORES. INRODUÇÃO Os lmntos sóldos utlzados m Engnhara Mcânca das Estruturas dsnolm-s num spaço trdmnsonal no qu rspta à sua Gomtra, sndo ncssáro posconar pontos, curas, suprfícs obctos no spaço

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica. Universidade Federal de Minas Gerais

Departamento de Engenharia Mecânica. Universidade Federal de Minas Gerais Dpartamnto d Engnhara Mcânca Unvrsdad Fdral d Mnas Gras UMA FORMULAÇÃO VARIACIOAL DO TIPO MÍIMOS QUADRADOS PARA EQUAÇÕES DIFERECIAIS ORDIÁRIAS APLICÁVEL AO TRATAMETO UMÉRICO DE PROBLEMAS DE COTROLE ÓTIMO

Leia mais

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4 ransstor d junção bpolar Sdra & Smth, 4 a dção, capítulo 4 http://c-www.colorado.du/~bart/book/book/toc5.htm ransstor npn ransstor d junção bpolar () ransstor pnp Fgura 4. Estrutura smplfcada do transstor

Leia mais

1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS

1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS - MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITO PAA TENÕE E COENTE ATENADA Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para os crcutos d corrnt

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,

Leia mais

VALIDAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MODELO TEÓRICO PARA CÁLCULO DE ELEVADOS GRADIENTES TÉRMICOS EM ESTRUTURAS DE PAREDE FINA

VALIDAÇÃO EXPERIMENTAL DE UM MODELO TEÓRICO PARA CÁLCULO DE ELEVADOS GRADIENTES TÉRMICOS EM ESTRUTURAS DE PAREDE FINA VALIDAÇÃO XPRIMNTAL D UM MODLO TÓRICO PARA CÁLCULO D LVADOS GRADINTS TÉRMICOS M STRUTURAS D PARD FINA Fonsca,.M.M. ; Olvra, C.A.M. 2 ; Mlo, F.Q. 3 Prof. Adjunta, 2 Prof. Assocado, 3 Prof. Auxlar scola

Leia mais

Sumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos não Linear 1ªAula. Lúcia Dinis Setembro

Sumário e Objectivos. Mecânica dos Sólidos não Linear 1ªAula. Lúcia Dinis Setembro Smáro Obctos Smáro: Vctors, nsors. Opraçõs Com Vctors nsors d ª Ordm. nsors d ordm spror à ª. Mdança d Bas. Valors Vctors Própros. Campos Escalars, Vctoras nsoras. Obctos da Ala: Famlarzação com as notaçõs

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

ANÁLISE DA INSTABILIDADE LATERAL DE DUAS VIGAS PRÉ-MOLDADAS PROTENDIDAS

ANÁLISE DA INSTABILIDADE LATERAL DE DUAS VIGAS PRÉ-MOLDADAS PROTENDIDAS ISSN 809-5860 ANÁLISE DA INSTABILIDADE LATERAL DE DUAS VIGAS PRÉ-MOLDADAS PROTENDIDAS Mara Crstna Vdgal d Lma & Mounr Khall El Dbs 2 Rsumo O studo da stabldad das fass transtóras d vgas sbltas d grands

Leia mais

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0]. Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro

Leia mais

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2). Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;

Leia mais

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA MECÂNICA DA FRATURA

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA MECÂNICA DA FRATURA SUMÁRIO SUMÁRIO... Capítulo - I...4. Obtvos do Capítulo...4. - Introdução...5. 3 - Comportamnto Mcânco dos Matras Sóldos até a Ruptura...7.3. Dtrmnação do Módulo Elástco da Flxbldad d um Matral...9.3.3

Leia mais

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra. Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão

Leia mais

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors

Leia mais

CORREÇÃO DE ANOMALIAS EM REDES ELÉTRICAS ATRAVÉS DA INJEÇÃO DE CORRENTES DE COMPENSAÇÃO INSTANTÂNEA

CORREÇÃO DE ANOMALIAS EM REDES ELÉTRICAS ATRAVÉS DA INJEÇÃO DE CORRENTES DE COMPENSAÇÃO INSTANTÂNEA CORREÇÃO DE ANOMALIAS EM REDES ELÉTRICAS ATRAVÉS DA INJEÇÃO DE CORRENTES DE COMPENSAÇÃO INSTANTÂNEA José Toshyuk Honda José Antôno Jardn Héctor Arango Escola Poltécn Escola Poltécn EFEI - Escola Fdral

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

Edson B. Ramos Féris

Edson B. Ramos Féris Edson B. amos Férs - MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITOS PAA TENSÕES E COENTES ATENADAS Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

Análise de regressão

Análise de regressão Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais

MÉTODO ADAPTATIVO DE REDISTRIBUIÇÃO DE MALHA BASEADO NUMA ESTIMATIVA DE ERRO MEDIDA NAS ARESTAS DOS ELEMENTOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

MÉTODO ADAPTATIVO DE REDISTRIBUIÇÃO DE MALHA BASEADO NUMA ESTIMATIVA DE ERRO MEDIDA NAS ARESTAS DOS ELEMENTOS ATRAVÉS DO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Procdngs of t 10 t Brazlan Congrss of rmal Scncs and Engnrng -- ENCI 004 Braz. Soc. of Mcancal Scncs and Engnrng -- ABCM, Ro d Janro, Brazl, Nov. 9 -- Dc. 03, 004 Papr CI04-0189 MÉODO ADAPAIVO DE REDISRIBUIÇÃO

Leia mais

n = η = / 2 = 0, c

n = η = / 2 = 0, c PTC4 - TEORIA DA COMUNICAÇÕE II - //5 - PJEJ REOLUÇÃO DA EGUNDA LITA DE EXERCÍCIO QUETÃO Consdr sstmas bnáros om transmssão d ormaçõs quprovávs λ >>. Compar os dsmpnhos om sm odfação dos sstmas a sgur,

Leia mais

Capítulo 7: Escoamento Interno

Capítulo 7: Escoamento Interno Capítulo 7: Escoamnto Intrno Trocadors d calor Tmpratura d mstura Tm é a tmpratura qu s obtêm ao rtrar uma amostra d fludo na sção transvrsal do duto, colocar m um copo fazr uma mstura. Ela é MUITO CONVENIENTE

Leia mais

INTRODUÇÃO A MECÂNICA DO CONTÍNUO: Uma Abordagem Moderna,

INTRODUÇÃO A MECÂNICA DO CONTÍNUO: Uma Abordagem Moderna, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SEOR DE ECNOLOGIA/SEOR DE CIÊNCIAS EXAAS DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL/ DEPARAMENO DE MAEMÁICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÉODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA INRODUÇÃO A MECÂNICA

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS o CONGRESSO RSILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS UM NOVO ESQUEM DE DISCRETIZÇÃO PR O MÉTODO DE VOLUMES FINITOS PLICDO À PROPGÇÃO DE OND ESCLR Carlos lxandr Santóro, Paulo César Olvra Unvrsdad Fdral do Espírto

Leia mais

MODELO DE BIELAS E TIRANTES GERADOS POR OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA E ELEMENTOS INDUTORES

MODELO DE BIELAS E TIRANTES GERADOS POR OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA E ELEMENTOS INDUTORES MODELO DE BIELAS E TIRANTES GERADOS POR OTIMIZAÇÃO TOPOLÓGICA E ELEMENTOS INDUTORES João da Costa Pantoja. Luz Eloy Vaz. Luz Frnando Martha. joao_pantoja@hotmal.com loy@trra.com.br lfm@tcgraf.puc-ro.br

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita

Leia mais

Quadripolos - Teoria e Prática

Quadripolos - Teoria e Prática Quadrpolos - Tora Prátca rnal: 05 06 06 Homro Stt Slva vsão: 5 08 06 Quadrpolos rprsntam crcutos létrcos com duas portas, ou sja, dotados d quatro trmnas (dos d ntrada dos d saída) prmtndo qu sjam analsados

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

indicando (nesse gráfico) os vectores E

indicando (nesse gráfico) os vectores E Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ESTUDO DA DINÂMICA DE UM CORPO RÍGIDO ATRAVÉS DA ÁLGEBRA DE CLIFFORD

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ESTUDO DA DINÂMICA DE UM CORPO RÍGIDO ATRAVÉS DA ÁLGEBRA DE CLIFFORD UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ESTUDO DA DINÂMICA DE UM CORPO RÍGIDO ATRAVÉS DA ÁLGEBRA DE CLIFFORD E. d Gós Brnnand a [ladobrnnand@uol.com.br] Jardél Lucna da Slva a [ardl.lucna@gmal.com] Thago Brto

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

PREVISÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO NAS CET

PREVISÃO DO DESEMPENHO TÉRMICO NAS CET PREVIÃO DO DEEMPENHO TÉRMICO NA CET Anxo 4 A4- A4.. Mtodologa d Prvsão do dsmpno térmco plo Modlo adoptado no RCCTE Num msmo dfíco podm dntfcar-s dvrsos spaços com dfrn funçõs, consquntmnt, caractrzar

Leia mais

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano ormas dos rabalhos Vrtuas Itrodução Loardo da Vc (45-59), artsta, ghro ctsta talao Aplcou oçõs do prcípo dos dslocamtos vrtuas para aalsar o qulíbro d sstmas d polas alavacas PEF-40 Prof. João Cyro Adré

Leia mais

Teoria de Mindlin 6.1. Capítulo 6. representado na figura 6.1, o qual é definido de tal modo que o plano Ox 1 x 2 seja

Teoria de Mindlin 6.1. Capítulo 6. representado na figura 6.1, o qual é definido de tal modo que o plano Ox 1 x 2 seja ora d ndln 6. apítulo 6 ora d ndln 6. Introdução A ora d ndln urg m conquênca da tênca d placa qu não podm r condrada fna para a qua o fto da tnõ d cort tranvro podm r gnfcatvo. Para t tpo d placa a hpót

Leia mais

Avaliação de momentos fletores em lajes cogumelo de concreto armado

Avaliação de momentos fletores em lajes cogumelo de concreto armado Avalação d momntos fltors m lajs cogumlo d concrto armado Rosângla Mara d Olvra(1); Lus Gonçalvs Clmnt(2); Ibrê Martns da Slva(3) (1) Engnhra Cvl, Unvrsdad Santa Ccíla, rosa.dlta@bst.com.br (2) Engnhro

Leia mais

EMPREGO DO MÉTODO DE RESÍDUOS PONDERADOS PARA A ANÁLISE DE TUBOS

EMPREGO DO MÉTODO DE RESÍDUOS PONDERADOS PARA A ANÁLISE DE TUBOS ISSN 1809-80 EMPREGO DO MÉTODO DE RESÍDUOS PONDERADOS PARA A ANÁLISE DE TUBOS Mch Macdo Avs 1 & Srgo Prsva Baroncn Pronça Rsumo O prsnt trabaho trata da apcação do Método d Rsíduos Pondrados, mas spcfcamnt

Leia mais

ESTUDO DA CONVECÇÃO MISTA NUM DUTO RETANGULAR HORIZONTAL COM UM CILINDRO INTERNO AQUECIDO

ESTUDO DA CONVECÇÃO MISTA NUM DUTO RETANGULAR HORIZONTAL COM UM CILINDRO INTERNO AQUECIDO ESTUDO DA CONVECÇÃO MISTA NUM DUTO RETANGULAR HORIZONTAL COM UM CILINDRO INTERNO AQUECIDO João Batsta Das Gnéso José Mnon Dêno Lmos Panss EFEI Esola Fdral d Engnhara d Itauá Dpartamnto d Engnhara Mâna

Leia mais

,1),/75$d 2'($5$75$9e6'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6

,1),/75$d 2'($5$75$9e6'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6 ,1),/75$d 2'($5$75$96'(3257$6'($&(662$&Ç0$5$6)5,*25Ì),&$6 9HULILFDomR([SHULPHQWDOGH3UHYLV}HV$QDOtWLFDVHDWUDYpVGH&)' -2 2*21d$/9(6-26&267$ $17Ï1,2),*8(,5('2 $17Ï1,2/23(6 &, '(76(VFROD6XSHULRU$JUULDGR,QVWLWXWR3ROLWpFQLFRGH9LVHX

Leia mais

TÓPICOS. Valores singulares. Interpretação geométrica.

TÓPICOS. Valores singulares. Interpretação geométrica. Not bm: a ltra dsts apontamntos não dspnsa d modo algm a ltra atnta da bblografa prncpal da cadra Chama-s a atnção para a mportânca do trabalho pssoal a ralzar plo alno rsolvndo os problmas aprsntados

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUÍ GRAZIELLI VASSOLER

UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL UNIJUÍ GRAZIELLI VASSOLER UNIVESIDADE EGIONA DO NOOESTE DO ESTADO DO IO GANDE DO SU UNIJUÍ GAZIEI VASSOE ANÁISE NUMÉICA DO COMPOTAMENTO MECÂNICO DE PAVIMENTOS SUBMETIDOS A VAIAÇÃO DE TEMPEATUA Ijuí 9 vros Gráts http://www.lvrosgrats.com.br

Leia mais

Análise de um modelo de difusão em tubos

Análise de um modelo de difusão em tubos PGMEC Unvrsdad Fdral Flumnns Cntro Tcnológco Pós-Graduação m Engnhara Mcânca Dssrtação d Mstrado Análs d um modlo d dfusão m tubos Landro Soars da Costa Ntró o d Janro, 01 d Agosto d 008 LEANDO SOAES DA

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

VENTILAÇÃO NATURAL. Tipos de Ventilação 16/05/2013. Ventilação natural: Ventilação Natural. Ventilação Forçada. Forças Naturais Envolvidas:

VENTILAÇÃO NATURAL. Tipos de Ventilação 16/05/2013. Ventilação natural: Ventilação Natural. Ventilação Forçada. Forças Naturais Envolvidas: VENTILAÇÃO NATURAL Tpos d Vntlação Vntlação Natural É o movmnto normal do ar qu pod ocorrr por dfrnças d prssão causadas pla ação do vnto ou d tmpratura ntr dos mos consdrados. Prof. Dr. Iran José Olvra

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS. Peças Comprimidas DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008. Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão Maj

ESTRUTURAS METÁLICAS. Peças Comprimidas DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008. Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão Maj SEÇÃO DE ESIO DE EGEHARIA DE FORTIFICAÇÃO E COSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS DIMESIOAMETO SEGUDO A BR-88:8 Pças Comprimidas Pro Marclo Lão Cl Pro Moniz d Aragão Maj 1 Pças Comprimidas BR 88:8 Itm 5.3 Barras

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. MÉTODOS PARA ANÁLISE SIMPLIFICADA

1. INTRODUÇÃO 2. MÉTODOS PARA ANÁLISE SIMPLIFICADA MÉTODOS DE ANÁLISE ESTRUTURAL DE TABULEIROS DE PONTES EM VIGAS MÚLTIPLAS DE CONCRETO PROTENDIDO Eduardo Valrano Alvs 1 Sérgo Marqus Frrra d Almda 1 Fláva Moll d Souza Judc 1 Rsumo: Est trabalho vsa aprsntar

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

Análise de um modelo de difusão em tubos

Análise de um modelo de difusão em tubos PGMEC Unvrsdad Fdral Flumnns Cntro Tcnológco Pós-Graduação m Engnhara Mcânca Dssrtação d Mstrado Análs d um modlo d dfusão m tubos Landro Soars da Costa Ntró o d Janro, 01 d Agosto d 008 Lvros Gráts http://www.lvrosgrats.com.br

Leia mais

UMA REPRESENTAÇÃO COMPACTA PARA GRAFOS CORDAIS

UMA REPRESENTAÇÃO COMPACTA PARA GRAFOS CORDAIS UMA REPRESENTAÇÃO COMPACTA PARA GRAFOS CORDAIS Clíca V. P. Frdmann FFP-UERJ clcavp@trra.com.br Abl R. G. Lozano FFP-UERJ arglozano@trra.com.br Llan Marknzon NCE-UFRJ marknzon@nc.ufrj.br Paulo Rnato da

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I. Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO Tnsor d Tnsõs ij Tnsõs Principais ij Tnsõs Principais Estado d tnsão D Estado plano d tnsão I I I P p P ( ), x x x ± I, I, I Invariants das tnsõs z x I x z zx

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta? Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos

Leia mais

Considere o problema da determinação da deformada de uma viga, encastrada nas duas extremidades, e sujeita ao carregamento esquematizado na figura:

Considere o problema da determinação da deformada de uma viga, encastrada nas duas extremidades, e sujeita ao carregamento esquematizado na figura: roblma I (6 val.) ágina I. Considr o problma da dtrminação da dformada d uma viga, ncastrada nas duas xtrmidads, sujita ao carrgamnto squmatizado na figura: q L/ L/ L/ As quaçõs difrnciais qu govrnam a

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais