*Constrangimentos sociais e estratégias individuais: a dinâmica da escolha de um curso superior em uma grande universidade brasileira.

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1 XXVI Congreso de la Asociación Lainoamericana de Sociología. Asociación Lainoamericana de Sociología, Guadalajara, *Consrangimenos sociais e esraégias individuais: a dinâmica da escolha de um curso superior em uma grande universidade brasileira. Claudio Marques Marins Nogueira. Cia: Claudio Marques Marins Nogueira (2007). *Consrangimenos sociais e esraégias individuais: a dinâmica da escolha de um curso superior em uma grande universidade brasileira. XXVI Congreso de la Asociación Lainoamericana de Sociología. Asociación Lainoamericana de Sociología, Guadalajara. Dirección esable: hp:// Aca Académica es un proyeco académico sin fines de lucro enmarcado en la iniciaiva de acceso abiero. Aca Académica fue creado para faciliar a invesigadores de odo el mundo el comparir su producción académica. Para crear un perfil grauiamene o acceder a oros rabajos visie: hp://

2 XXVI CONGRESO ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE SOCIOLOGIA, 13 a 18 de agoso de 2007, Guadalajara, México GT Educación y desigualdad social Tíulo do rabalho: Consrangimenos sociais e esraégias individuais: a dinâmica da escolha de um curso superior em uma grande universidade brasileira Auor: Cláudio Marques Marins Nogueira Universidade Federal de Minas Gerais UFMG CMMN@UOL.COM.BR Os resulados apresenados nese rabalho foram produzidos no inerior de uma pesquisa mais ampla sobre o processo de escolha do curso de Pedagogia na Universidade Federal de Minas Gerais Na primeira pare dessa pesquisa, parindo dos dados do Censo Socioeconômico da universidade (BRAGA e PEIXOTO, 2006) e da aplicação de um amplo quesionário aos alunos do primeiro ano de Pedagogia, produziu-se uma caracerização sociológica geral dos esudanes e uma análise, ambém geral, do processo de escolha do referido curso. Na segunda pare da pesquisa, passou-se para uma análise mais dealhada desse processo decisório, por meio da idenificação de dois subgrupos de alunos: um com perfil social e com uma rajeória escolar mais favorável e ouro com um perfil social

3 e escolar menos favorável. Foram consideradas as razões que levaram alunos com perfis sociais e escolares diferenciados a escolherem esse mesmo curso superior. Foi invesigado, ambém, em que medida essas caracerísicas diferenciadas dos alunos inerferiram na maneira como eles conduziram seu processo de escolha, sobreudo no grau de segurança e de anecedência com que a decisão foi omada e no significado aribuído à escolha do curso em quesão. Acredia-se que os resulados gerados pela pesquisa e que serão parcialmene apresenados aqui são imporanes não apenas para se compreender o processo de escolha de um curso superior específico, mas para nos ajudar a, de uma maneira mais geral, sobre os processos de omada de decisão que se realizam no inerior das rajeórias escolares. O processo de escolha do curso superior Por mais que as decisões sobre a escolha do curso superior possam parecer, à primeira visa, relaivamene auônomas, baseadas em preferências e ineresses de naureza idiossincráica, os dados agregados mosram, de forma clara e recorrene, as bases sociais desse processo decisório. No Brasil, os rabalhos pioneiros de Gouveia (1970) já aponavam, na década de sessena, a exisência de uma esreia correlação enre a origem social dos esudanes e o ramo do ensino superior no qual esavam mariculados. Pesquisas mais recenes, por exemplo, PAUL e SILVA, 1998, BRAGA e alii, 2001, BRAGA e PEIXOTO, 2006, indicam que essas variações no perfil do alunado segundo os cursos é definida aneriormene ao próprio vesibular. Via de regra, os indivíduos já se candidaam aos diversos vesibulares em função do seu perfil socioeconômico (renda, nível de formação e ipo de ocupação dos pais; siuação de rabalho no momeno da e preensão ou não de rabalhar durane o curso), do seu perfil acadêmico (ipo de escola aneriormene freqüenada: pública ou privada, profissionalizane ou geral; fao de er ou não feio cursinho preparaório; nível de desempenho acadêmico) e de variáveis dias pessoais (sexo e idade). No plano inernacional, Bourdieu já consaava em Les hériiers (1964) a exisência de uma fore correlação enre a origem social dos esudanes (definida pela caegoria sócio-profissional dos pais) e o ipo de curso superior freqüenado. O auor mosrava que essa correlação era influenciada ainda pelas variáveis sexo, idade e, secundariamene, pela origem geográfica (rural ou urbana) dos esudanes. Pesquisas esrangeiras mais recenes - por exemplo, DURU e MINGAT, 1979; DURU-BELLAT, 1995, 2002; BALL e alii, 2001; REAY e alii, 2001; BROADY e alii, coninuam

4 reierando, cada vez com maior riqueza de dealhes, essas mesmas observações. Elas deixam claro que, de um modo geral, os indivíduos não escolhem seus cursos superiores de maneira aleaória, a parir de aribuos de caráer idiossincráico, mas em função de suas caracerísicas socioeconômicas e acadêmicas, do seu gênero, de sua idade e de seu perencimeno énico. Em sínese, pode-se dizer, enão, que as pesquisas nacionais e esrangeiras sobre a escolha do curso superior aponam duas conclusões básicas. Primeira, a de que o perfil dos esudanes varia foremene de acordo com o curso freqüenado. Os indivíduos não se disribuem aleaoriamene enre os diversos cursos em função de suposas preferências ou ineresses de naureza idiossincráica. Ao conrário, essa disribuição esá esaisicamene relacionada às caracerísicas sociais, perfil acadêmico, enia, sexo e idade do esudane. Segunda, a de que exise um imporane e complexo processo de auo-seleção na escolha do curso superior. Nos ermos de Paul e Silva, 1998, os indivíduos parecem conhecer o seu lugar. Apesar dessas conclusões gerais, sabe-se que nem odos os indivíduos jovens e que possuem um perfil social e acadêmico favorável candidaam-se aos cursos mais seleivos, de maior presígio e renabilidade. Da mesma forma, nem odos aqueles que possuem caracerísicas desfavoráveis desisem imediaamene de se candidaar aos cursos mais concorridos. Embora seja verdade que uma grande maioria anecipa-se à seleção do vesibular e se auo-seleciona, adequando sua ambição ás possibilidades objeivamene dadas, uma parcela significaiva dos indivíduos só desise de seu sonho depois de repeidos fracassos. Mesmo enre aqueles que seguem a endência geral para indivíduos com suas caracerísicas, ou seja, que escolhem cursos mais ou menos presigiosos, renáveis e seleivos conforme sua idade, perfil social e acadêmico sejam mais ou menos favoráveis, a que se lembrar que eles não escolhem, odos, o mesmo curso e que, porano, há um cero espaço para variações de comporameno. Os esudanes jovens e com bom perfil acadêmico e social êm a sua disposição um amplo leque de cursos considerados renáveis e presigiosos. Os esudanes mais velhos e com perfil social e acadêmico menos favorável são levados, por sua vez, a opar enre uma série de ouros cursos. São essas diferenças ou variações de comporameno enre indivíduos com perfil semelhane, ou seja, que perencem a uma mesma caegoria coleiva de análise, que nos ineressa invesigar. Não basa afirmar que indivíduos preferem a área de Ciências Biológicas e ouros de humanas, que uns consideram araene a idéia de serem professores e ouros a rejeiam compleamene, que esão disposos a seguir cursos academicamene exigenes enquano ouros preferem opções mais ranqüilas. O

5 desafio é, jusamene, o de compreender sociologicamene a origem dessas preferências individuais. Dio em poucas palavras, parece necessário invesigar com mais dealhe as variações no comporameno individual diane da escolha do curso superior. No caso específico desa pesquisa, buscou-se enender por que indivíduos com perfis sociais e escolares diferenciados oparam por um mesmo curso superior e em que medida suas diferenças iveram impaco na sua maneira de escolher o curso em quesão - sobreudo no grau de segurança e de anecedência em que a decisão foi omada e no significado aribuído a essa escolha. A pesquisa e de seus resulados De acordo com o que foi discuido acima, o objeivo cenral de nossa pesquisa não foi esabelecer um perfil sociológico geral dos alunos que escolhem o curso de Pedagogia e um levanameno das razões que os orienam. Ao conrário, nosso ineresse foi compreender diferenças secundárias de comporameno e aiude enre indivíduos que escolhem um mesmo curso superior, no caso, Pedagogia. Alguns omam essa decisão mais cedo, ouros mais arde; se mosram seguros em relação a opção que fizeram, ouros mais indecisos; para, o goso pela profissão e a vonade de rabalhar na área foram os criérios de escolha, uros, o que mais pesou foram a facilidade do vesibular e o horário do curso. O pressuposo é o de que essas e ouras diferenças de aiude e de comporameno podem ser compreendidas sociologicamene desde que presemos aenção às diferenças secundárias no perfil social e escolar dos candidaos que escolhem um mesmo curso superior. Na primeira pare da pesquisa, foram selecionados e analisados dados do censo da insiuição esudada, referenes aos alunos que enraram no curso de Pedagogia enre 2003 e Esse maerial nos forneceu uma ampla gama de informações sobre a condição socioeconômica e o passado escolar dos alunos aprovados, além dos resulados de uma quesão sobre o moivo da escolha do curso qual o aluno se inscreveu. Numa segunda pare da pesquisa, complemenamos esses dados por meio da consrução e aplicação de um quesionário próprio a odos os alunos dos dois períodos iniciais (diurno e nourno) do curso. Foram respondidos 115 quesionários e os resulados foram organizados num banco de dados por meio do sisema SPSS.

6 A análise desses dados foi feia em diferenes eapas 1. Inicialmene, procedeu-se a uma análise descriiva básica das resposas dadas pelos alunos às 46 quesões do quesionário. Esse rabalho inicial foi seguido por uma análise esaísica das possíveis correlações enre as diferenes variáveis conempladas pelo quesionário e idas como independenes e as variáveis dependenes, aquelas concernenes às razões e ao modo de escolha do curso superior. Na eapa subseqüene, buscou-se aprofundar o esudo esaísico por meio da consiuição de cinco índices (Condições objeivas da família; Trajeória escolar; Condições objeivas do indivíduo; Rede social; Inserção no mercado de rabalho) que agrupavam as variáveis idas como independenes. Esses índices foram em seguida cruzados com as variáveis dependenes. Na úlima eapa da pesquisa, esses índices foram uilizados ambém para selecionar grupos diferenciados de alunos, sobreudo um grupo com condição escolar e social mais favorável e ouro com condição escolar e social menos favorável. Esses dois grupos foram enão esudados de maneira mais dealhada, inclusive por meio de enrevisas semidireivas. No âmbio dese rabalho, apresenaremos cruzamenos enre as variáveis dependenes e os índices que agregam as variáveis independenes. Esses cruzamenos nos permiem perceber de forma clara como as variações no comporameno dos candidaos no momeno da escolha do curso superior esão relacionadas à diferenças no seu perfil social e escolar. Anes de passarmos à apresenação desses resulados, parece necessário, no enano, explicarmos melhor como os índices acima referidos foram criados. Fundamenalmene, opou-se por agrupar os resulados dados a cada uma das quesões individualmene em cinco índices gerais. 2. Assim, para cada indivíduo, passamos a er, não apenas suas resposas isoladas para cada uma das quesões, mas sua classificação denro de um índice mais amplo. Passou assim a ser possível avaliar se um dado indivíduo foi submeido a condições objeivas individuais e familiares mais ou menos favoráveis (do pono de visa do alcance da longevidade e da excelência escolar), se esabeleceu uma rajeória escolar e uma rede de conaos sociais, igualmene, mais ou menos favoráveis ao alcance dos objeivos acima ciados, e, finalmene, se possuía uma inserção mais ou menos ampla no mercado de rabalho. 1 Todas as análises foram feias com cauela, considerando-se o amanho pequeno da amosra, do pono de visa esaísico. 2 O peso de cada quesão para a composição de cada um dos índices foi definido endo como referência o conhecimeno sociológico aual sobre a imporância relaiva de cada uma das variáveis por elas represenadas.

7 No índice Condições objeivas da família, foram incluídas as quesões relaivas a localização da moradia; esruura familiar (quanidade de irmãos e posição na fraria); capial econômico familiar (renda familiar, siuação financeira na infância e na adolescência e ocupação/profissão dos pais); capial culural familiar (escolaridade dos pais e dos avós). Em vários momenos, esse índice foi subdividido e foram uilizados dois subíndices: capial culural familiar e capial econômico familiar. No índice Condições objeivas do indivíduo foram consideradas as quesões relaivas ao capial culural individual (quanidade e ipo de leiura praicada, freqüência ao cinema e ipo de sala mais freqüenada, fluência em língua esrangeira e freqüência a espeáculos culurais) e às condições sócio demográficas individuais (idade, esado civil e quanidade de filhos). O pressuposo básico que deerminou a criação desse índice foi o de que as condições objeivas de um indivíduo não se resumem àquelas que caracerizam sua família. Assim sendo, enre indivíduos com uma mesma condição objeiva familiar podemos enconrar diferenças acenuadas na condição objeiva individual. É imporane observar que esse índice ambém foi subdividido e que, na maioria das análises, foram uilizados dois subíndices: capial culural individual e condições sociodemográficas individuais. No índice Trajeória escolar, foram reunidos os dados relaivos ao urno e ao ipo de escola freqüenada; a quanidade de reprovações; a idade de conclusão do ensino médio; e se os esudanes se consideravam bons alunos durane o ensino médio. Por meio da reunião desses indicadores em um único índice, buscou-se esabelecer uma caracerização geral das rajeórias escolares como mais ou menos favoráveis, ou seja, como mais ou menos marcadas por aqueles faores que ornam mais prováveis a excelência e a longevidade escolar. No índice rede social, as variáveis consideradas foram o grau de relacionameno com amigos, vizinhos, enre ouros, e se esses já haviam feio ou faziam curso superior; se os irmãos já haviam cursado ou esavam cursando o ensino superior; o conhecimeno de pessoas na área e a experiência pessoal na área da Educação. O objeivo aqui era capar possíveis influências que exrapolam a relação direa enre pais e filhos. Esse índice foi subdividido em vários momenos em rês pares: Rede social/amigos, Rede social/irmãos, Rede social/experiência e conao com pessoas da área de Educação. Ese úlimo subíndice foi, por sua vez, dividido em vários momenos em duas pares: experiência na área e conao com pessoas da área. Um ouro índice consruído foi o de Inserção no mercado de rabalho. Aqui, as variáveis analisadas foram: renda do indivíduo; se rabalhava em empo inegral no momeno da vesibular; siuação aual de rabalho.

8 Uma vez definidos, cada um dos índices acima descrios foi correlacionado com as quesões especificamene concernenes à escolha do curso superior. O objeivo, como já foi discuido, foi avaliar em que medida o comporameno e aiudes dos indivíduos diane processo decisório em quesão seria influenciado por diferenças secundárias no seu perfil social e escolar. Como variáveis dependenes, direamene concernenes porano á quesão da escolha do curso superior, foram consideradas: o grau de anecipação na decisão de fazer um curso superior e de fazer o curso de Pedagogia especificamene; o grau de segurança manifesado nessa omada de decisão; as razões da escolha; a preensão em rabalhar na área da educação e o modo como o aluno se sene em relação ao curso. Por limie de espaço apresenaremos aqui apenas dos cruzamenos realizados enre as variáveis dependenes e os índices que reúnem as variáveis independenes A primeira variável a ser considerada aqui é o grau de anecedência com que surge a idéia ou a perspeciva de se fazer um curso superior. Se no geral, os dados aponam para um alo grau de anecipação em relação à idéia de se fazer um curso superior, os cruzamenos esaísicos apresenados nas rês primeiras abelas abaixo revelam que isso varia foremene segundo a origem familiar. Quano melhores as condições objeivas da família, mais cedo surge a idéia de se fazer um curso superior. Essa correlação permanece muio fore quando consideramos separadamene o capial culural e o capial econômico familiares. Enquano 50 dos que vêem de famílias com nível de capial culural mais baixo afirmam que sempre am em fazer um curso superior, esse número ulrapassa 85 no caso daqueles provenienes de famílias siuadas nas faixas média e superior em ermos de capial culural. Da mesma forma, em relação ao capial econômico, emos, na faixa inferior, 53 que sempre am em fazer curso superior, conra 87 na faixa superior. A abela seguine nos mosra que a anecedência com que os alunos am em fazer um curso superior variou ambém em função de suas rajeórias escolares. Enre aqueles cujas rajeórias foram classificadas no nível inferior, 60,6 sempre am em fazer curso superior, enquano enre os siuados na faixa superior esse percenual chega a 80,9. O mesmo se pode dizer a parir da abela relaiva ao capial culural individual. Enre os siuados na faixa inferior desse índice, 56,3 sempre am em fazer curso superior, conra 79,3 enre os perencenes à faixa superior. A abela seguine, relaiva à rede social/irmãos, ambém apresena uma correlação significaiva. Enquano enre os alunos siuados na faixa inferior, ou seja, que não êm irmãos que cursam ou cursaram ensino superior, o percenual dos que sempre

9 am em fazer um curso superior é de 64,2, esse percenual ulrapassa os 80 enre aqueles siuados nas faixas média e superior, correspondene àqueles que possuem um ou mais irmãos envolvidos com o ensino superior. Condiçõe s Objeivas da Família Tabela 1 Anecedência da expecaiva de fazer um curso superior Quando você começou a em fazer um curso superior? Sempre fazer um curso superior anos anes da vesibular um ano anes da vesibular meses anes da vesibular Toal Coun Conu Coun Coun Coun Inferior 28 56, , ,0 3 6, Médio 20 76,9 5 19, 2 1 3, Superio 34 87,2 3 7,7 2 5, r Toal 82 71, , 9 7,8 3 2, Capial Culura l Familia r Tabela 2 Anecedência da expecaiva de fazer um curso superior Quando você começou a em fazer um curso superior? Sempre fazer um curso superior anos anes da vesibular um ano anes da vesibular meses anes da vesibular Toal Coun Conu Coun Coun Coun Inferior 24 50, ,2 7 14,6 3 6, Médio 28 87,5 4 12, Superio 30 85,7 3 8,6 2 5, r Toal 82 71, ,3 9 7,8 3 2,

10 Capial Econômic o Familiar Tabela 3 Anecedência da expecaiva de fazer um curso superior Quando você começou a em fazer um curso superior? Sempre fazer um curso superior anos anes da vesibular um ano anes da vesibular meses anes da vesibular Toal Coun Coun Coun Coun Coun Inferior 16 53,3 9 30,0 4 13,3 1 3, Médio 19 61,3 7 22,6 3 9,7 2 6, Superio 47 87,0 5 9,3 2 3, r Toal 82 71, ,3 9 7,8 3 2, Trajeóri a Escolar Tabela 4 Anecedência da expecaiva de fazer um curso superior Quando você começou a em fazer um curso superior? Sempre fazer um curso superior anos anes da vesibular um ano anes da vesibular meses anes da vesibular Toal Coun Coun Coun Coun Coun Inferior 20 60,6 8 24,2 3 9,1 2 6, Médio 24 68,6 8 22,9 3 8, Superio 38 80,9 5 10,6 3 6,4 1 2, r Toal 82 71, ,3 9 7,8 3 2, Tabela 5 Anecedência da expecaiva de fazer um curso superior Quando você começou a em fazer um curso superior? Sempre Toal

11 Capial Culural Individua l fazer um curso superior anos anes da vesibular um ano anes da vesibular Coun Coun Coun Coun Inferior 27 56, ,3 4 8,3 2 4,2 Médio 32 84,2 3 7,9 2 5,3 1 2,6 Superio 23 79,3 3 10,3 3 10,3 r Toal 82 71, ,3 9 7,8 3 2,6 meses anes da vesibular Coun Rede social Irmão s Tabela 6 Anecedência da expecaiva de fazer um curso superior Quando você começou a em fazer um curso superior? Sempre fazer um curso superior anos anes da vesibular um ano anes da vesibular meses anes da vesibular Toal Coun Coun Coun Coun Coun Inferior 43 64, ,4 6 9,0 3 4, Médio 31 81,6 5 13,2 2 5, Superio 8 80,0 1 10,0 1 10, r Toal 82 71, ,3 9 7,8 3 2, A segunda variável que será aqui considerada refere-se ao grau de anecedência com que surge a idéia ou a perspeciva de se fazer o curso de Pedagogia. Se como vimos, para a grande maioria, a idéia de fazer um curso superior surge basane cedo, a decisão de cursar Pedagogia é, ao conrário, basane ardia. As abelas abaixo revelam como essa aiude com relação à Pedagogia varia segundo uma série de caracerísicas dos alunos. Quano mais favoráveis as condições objeivas da família de origem, mais arde ocorreu a opção por Pedagogia. Enre aqueles siuados na faixa superior em ermos de condições objeivas da família, 59 decidiram

12 pelo curso de Pedagogia algumas semanas ou meses anes da vesibular. Esse percenual é de 30 enre os que se siuam na faixa inferior desse índice. Vale, por ouro lado, noar que enquano 14,0 dos siuados na faixa inferior afirmaram que sempre am em fazer Pedagogia, esse percenual é de apenas 2,6 enre os que se enconram na faixa mais elevada. Os dados apresenados na segunda abela, concernene à rajeória escolar individual, aponam, por sua vez, que quano melhor a rajeória escolar do indivíduo, mais ardiamene ele começou a em fazer Pedagogia: 53,2 dos siuados na faixa superior dessa variável disseram que começaram a em fazer Pedagogia meses ou semanas anes da vesibular, conra 39,4 dos siuados na faixa inferior. Os dados da abela seguine, relaiva aos conaos com pessoas da área de educação revelam que essa variável ambém inerfere no grau de anecedência com que se começa a em fazer Pedagogia. Os dados ficam mais claros se agregarmos as duas primeiras alernaivas de um lado e as duas úlimas de ouro. Temos enão que 47,4 dos alunos que inham alo conao com pessoas da área começaram a em fazer pedagogia desde sempre ou anos anes da vesibular, conra 30,6 enre os que inham baixo conao e 20 enre os que não inham nenhum conao. Inversamene, podemos dizer que 52,6 dos que inham alo conao am em Pedagogia num prazo igual ou inferior a um ano, conra 69,4 enre os que inham baixo conao e 80 enre os que não inham conao. No caso da abela seguine, não é necessário fazer nenhum ipo de agregação. Os dados são muio claros: quano maior a experiência na área, maior a anecedência com que surge a idéia de fazer Pedagogia. Enre os com ala experiência, 30,4 começaram a nesse curso meses ou semanas anes da, conra 49,2 enre os com baixa experiência. Tabela 1 Anecedência da decisão de fazer Pedagogia Quando você começou a em fazer Pedagogia? Sempre fazer Pedagogia anos anes da vesibular um ano anes da vesibular meses anes da vesibular Toal Condiçõe s Coun Coun Coun Coun Coun Inferior 7 14, , , ,

13 Objeivas da Médio 1 3,8 5 19,2 Família Superio 1 2,6 8 20,5 r Toal 9 7, ,9 9 34,6 7 17, , , , , Trajeóri a Escolar Tabela 2 Anecedência da decisão de fazer Pedagogia Quando você começou a em fazer Pedagogia? Sempre fazer Pedagogia anos anes da vesibular um ano anes da vesibular meses anes da vesibular Toal Coun Coun Coun Coun Coun Inferior 4 12,1 8 24,2 8 24, , Médio 3 8,6 9 25, , , Superio 2 4,3 7 14, , , r Toal 9 7, , , , Grau de cona Tabela 3 Anecedência da decisão de fazer Pedagogia Quando você começou a em fazer Pedagogia? Sempre fazer Pedagogia anos anes da vesibular um ano anes da vesibular meses anes da p. vesibular Toal Cou Cou Cou Cou Coun n n n n Alo conao 3 15,8 6 31,6 3 15,8 7 36, Médio conao 2 5,7 6 17, , , Baixo conao 1 2, ,8 8 22, , o Nenhum con. 3 12,0 2 8,0 8 32, , Toal 9 7, , , , Tabela 4 Anecedência da decisão de fazer Pedagogia

14 Grau de experi Quando você começou a em fazer Pedagogia? Sempre fazer Pedagogia anos anes da vesibular um ano anes da vesibular meses anes da p. vesibular Toal Coun Coun Coun Coun Coun Ala exp. 3 13,0 8 34,8 5 21,7 7 30, Média exp. 2 7,1 6 21,4 9 32, , Baixa exp. 4 6, , , , ência Não resp Toal 9 7, , , , Uma erceira variável a ser aqui considerada diz respeio à disposição do candidao a fazer um curso fora da área de humanas. Essa variável foi considerada como forma de se invesigar em que medida o alargameno ou o fechameno dos horizones de escolha individuais depende das variáveis independenes aqui consideradas. Os dados da primeira abela abaixo, relaiva às condições objeivas familiares, revelam que os indivíduos siuados na faixa média e superior em ermos dese índice esavam mais disposos a fazer um curso superior fora da área de humanas que seus colegas da faixa inferior. Na mesma direção, os dados da abela concernene à rajeória escolar ambém revelam que os indivíduos siuados na faixa média e superior em ermos dese índice esavam mais disposos a fazer um curso superior fora da área de humanas. Já a abela sobre capial culural individual não nos revela uma correlação muio clara enre as variáveis. De qualquer forma, vale a pena observar que 75,9 dos indivíduos siuados na faixa superior dese índice esavam disposos a fazer um curso fora da área de humanas, conra 54,2 e 44,7 nas faixas inferior e média. Finalmene, a abela sobre experiência na área de educação nos indica que quano maior essa experiência, menor a disposição para fazer cursos fora da área de humanas: 39,1 enre os com ala experiência esariam disposos, conra 61,9 enre os de baixa experiência. Tabela 1 Curso fora da área de humanas Você faria um curso fora da área de humanas, ou seja, em exaas ou biológicas? Não Sim Não respondeu Coun Coun Coun Coun Toal

15 Condições Inferior 24 48, , Objeivas Médio 6 23, ,1 1 3, da Família Superior 15 38, , Toal 45 39, ,0 1 0, Tabela 2 Curso fora da área de humanas Você faria um curso fora da área de humanas, ou seja, em exaas ou biológicas? Não Sim Não respondeu Coun Coun Coun Coun Toal Trajeória Inferior 17 51, , Escolar Médio 11 31, , Superior 17 36, ,7 1 1, Toal 45 39, ,0 1 0, Tabela 3 Curso fora da área de humanas Você faria um curso fora da área de humanas, ou seja, em exaas ou biológicas? Não Sim Não respondeu Toal Coun Coun Coun Coun Capial Inferior 22 45, , Culural Médio 21 55, , Individual Superior 6 20, ,9 1 3, Toal 49 42, ,5 1 0, Tabela 4 Curso fora da área de humanas Você faria um curso fora da área de humanas, ou seja, em exaas ou biológicas? Não Sim Não respondeu Toal Coun Coun Coun Coun Grau de Ala exp ,9 9 39, experiên Média exp , ,1 1 3, cia Baixa exp , , Não resp , Toal 49 42, ,5 1 0, A quara e úlima variável a ser aqui considerada refere-se ao grau de insegurança em relação à escolha do seu curso superior vivido pelos candidaos nos meses que anecederam a vesibular.

16 As rês primeiras abelas abaixo mosram que há uma correlação significaiva enre a origem familiar dos alunos e a exisência de dúvidas sobre fazer Pedagogia nos meses que anecederam o momeno de vesibular. Enquano 64 dos que se siuam na faixa inferior em ermos de condições objeivas da família dizem que não inham dúvida nos meses que anecedem o vesibular, esse percenual cai para 43,6 no caso dos com melhores condições objeivas familiares. A correlação se maném quando consideramos separadamene o capial culural e econômico familiares. No primeiro caso, emos que 62,5 e 68,8 dos alunos, respecivamene, da faixa inferior e média não inham dúvida, conra 40 enre aqueles com família com maior capial culural. No segundo caso, emos que 60 daqueles siuados na faixa inferior em ermos de capial econômico e 64,5 dos siuados na faixa inermediária não inham dúvidas, conra 51,9 enre os da faixa superior. Vale noar que a correlação nese úlimo caso é mais baixa do que a verificada quando se considera o capial culural familiar. A abela seguine, relaiva à rajeória escolar, ambém apresena uma correlação significaiva: mais de 60 dos alunos com uma rajeória escolar menos favorável não esavam em dúvida nos meses que anecederam as inscrições vesibular, conra 48,9 enre aqueles que se siuavam na faixa superior em ermos de rajeória escolar. Esse dado, somado aos apresenados nas rês abelas aneriores, sugere que os alunos com perfil social e escolar mais favorável senem-se mais inseguros ao escolherem o curso de Pedagogia. A abela subseqüene, relaiva ao grau de conao com pessoas da área de educação, indica que um maior conao esá relacionado com um menor nível de dúvida sobre a escolha do curso de Pedagogia. Enquano 63,2 dos que apresenavam alo conao não inham dúvidas nos meses que anecederam as inscrições, ese percenual caia para 52 enre aqueles que não haviam ido nenhum conao. Finalmene, a abela sobre experiência profissional na área de educação indica a exisência de uma correlação significaiva enre essa variável e o grau de segurança na escolha do curso de Pedagogia. Enre os que apresenam ala experiência, 69,6 não inham dúvidas nos meses que anecederam o vesibular. Esse percenual cai para 52,4 enre aqueles com experiência mais baixa. Tabela 1 Dúvida em relação a Pedagogia Nos meses que anecederam o vesibular, você ainda esava em dúvida enre escolher Pedagogia ou ouros curso? Não Sim Toal Coun Coun Coun

17 Condições Inferior 32 64, , Objeivas Médio 17 65,4 9 34, da Família Superior 17 43, , Toal 66 57, , Tabela 2 Dúvida em relação a Pedagogia Nos meses que anecederam o vesibular, você ainda esava em dúvida enre escolher Pedagogia ou ouros curso? Não Sim Toal Coun Coun Coun Capial Inferior 30 62, , Culural Médio 22 68, , Familiar Superior 14 40, , Toal 66 57, , Tabela 3 Dúvida em relação a Pedagogia Nos meses que anecederam o vesibular, você ainda esava em dúvida enre escolher Pedagogia ou ouros curso? Não Sim Toal Coun Coun Coun Capial Inferior 18 60, , Econômico Médio 20 64, , Familiar Superior 28 51, , Toal 66 57, , Tabela 4 Dúvida em relação a Pedagogia Nos meses que anecederam o vesibular, você ainda esava em dúvida enre escolher Pedagogia ou ouros curso? Não Sim Toal Coun Coun Coun Trajeória Inferior 20 60, , Escolar Médio 23 65, , Superior 23 48, , Toal 66 57, , Tabela 5 Dúvida em relação a Pedagogia Nos meses que anecederam o vesibular, você ainda esava em dúvida enre escolher Pedagogia ou ouros curso? Não Sim Toal

18 Grau de cona o Coun Coun Coun Alo conao 12 63,2 7 36, Médio conao 20 57, , Baixo conao 21 58, , Nenhum 13 52, , conao Toal 66 57, , Grau de experiênci a Tabela 6 Dúvida em relação a Pedagogia Nos meses que anecederam o vesibular, você ainda esava em dúvida enre escolher Pedagogia ou ouros curso? Não Sim Toal Coun Coun Coun Alo exp ,6 7 30, Médio exp , , Baixo exp , , Não resp Toal 66 57, , Considerações finais Como foi discuido aneriormene, o objeivo principal dessa pesquisa não foi o de idenificar um perfil geral dos alunos que escolhem o curso de Pedagogia e nem o de aponar quais são as principais razões de sua escolha. Ao conrário, desejávamos idenificar e compreender as variações inernas de comporameno e aiude enre candidaos a um mesmo curso superior, no caso, o de Pedagogia. Acrediamos que esse objeivo foi em grande pare aingido. Ao longo da pesquisa, idenificamos e analisamos uma série de variações de comporameno e aiude enre indivíduos e subgrupos no inerior da população que escolheu o curso de Pedagogia. Quaro dessas variações foram consideradas aqui: o grau de anecedência com que os indivíduos am em fazer um curso superior; o grau de anecedência com que am em fazer Pedagogia; a exisência ou não de disposição para fazer cursos fora da área de humanas; o grau de insegurança nos meses que anecederam a omada de decisão. Procuramos mosrar que essas variações podem e devem ser compreendidas sociologicamene. Na pesquisa, analisamos como elas esão correlacionadas com a origem familiar, com a rajeória escolar, com o capial culural individual, com o grau de inserção no mercado de rabalho e com a rede social dos indivíduos. No espaço dese paper, não foi possível apresenar odos esses resulados. De qualquer forma, acrediamos que os dados apresenados já foram suficienes para

19 mosrar a viabilidade e a riqueza de uma análise mais fina, dealhada, complexa, do processo de escolha dos cursos superiores. Referências BAll S. J., DAVIES J., DAVID M., REAY D. Décisions, différenciaions e disincions: vers une sociologie du choix des éudes supérieures», Revue Française de Pédagogie, n 136, juille aoû sepembre, BOURDIEU, Pierre, Les Hériiers. Paris: Les Édiions de Minui, 1964 BRAGA, M. M., PEIXOTO, M. C. L., BOGUTCHI, T. F., Tendências da demanda pelo ensino superior: esudo de caso da UFMG. Cadernos de Pesquisa, nº113, BRAGA, M. M., PEIXOTO, M. C. L. Censo socioeconômico e énico dos esudanes de graduação da UFMG. Belo Horizone, Ediora UFMG, BROADY, D., BÖRJESSON, M. PALME, M., GO WEST! - O sisema de ensino sueco e os mercados ransnacionais., A escolarização das elies, Vozes, DURU-BELLAT M., Les inégaliés sociales à l école. Paris, PUF, 2OO2., «Socialisaion scolaire e projes d avenir chez les lycéens e les lycéennes. La «causalié du probable» e son inerpréaion sociologique». L orienaion scolaire e professionnelle, 24, n 1, p 69-86, DURU-BELLAT M. e MINGAT A., «Comporemen des bacheliers : modèle de choix de disciplines», Consommaion, n 3-4, PAUL. J. e SILVA, N. V., Conhecendo o seu lugar: a auo-seleção na escolha de carreira. Rev. Brasileira de Políica e Adminisraçào da Educação, V. 14, nº1, REAY D., DAVIES J., DAVID M., BALL S.J. Choices of Degree or Degrees of Choice? Class, Race and he Higher Educaion Choice Process, Sociology, v.35, n4, 2001.

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