Redes de Computadores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Redes de Computadores"

Transcrição

1 Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole de fluxo: Define quanos dados um emissor pode enviar anes de esperar uma confirmação (ack) do recepor Esá relacionado com capacidade de buffer do recepor Conrole de erros: O que fazer quando apenas se deeca erros? Descare do quadro seguido de reransmissão, porém, o QUE reransmiir, COMO e QUNDO? Redes de Compuadores Conrole de fluxo Quesões imporanes Mecanismo de rero-alimenação que informa a fone (emissor) a capacidade de recepção do desino (recepor) Objeivo é eviar perda de dados d por esouro em buffers de recepção Mecanismos básicos: sop-and-wai e janela deslizane nálise considerando d ransmissão sem erros (por enquano) Todos os quadros são ransmiidos com sucesso Nenhum quadro é perdido Nenhum quadro possui erros Ordem de chegada é igual a ordem de emissão Caracerísica do enlace: half-duplex versus full-duplex Duração da ransmissão de um quadro depende: do sinal no meio Função da disância a ser percorrida e da velocidade de propagação Tempo de duração do quadro Função do amanho do quadro e do empo de propagaçãop Quanidade de dados (quadros) que o emissor pode enviar anes de ser obrigado a parar de ransmiir Próxima aula será analisado o que ocorre se houver erros Redes de Compuadores 3 Redes de Compuadores 4

2 Caracerísica do enlace Duração da ransmissão Enlace half-duplex Os disposiivos podem ransmiir e receber dados comunicação é bidirecional, i porém NÃO PODE haver ransmissões simulâneas. Comparilhado e o sinal é difundido em odo o meio Enlace full-duplex Os disposiivos podem ransmiir e receber dados comunicação é bidirecional e PODE haver ransmissões simulâneas Meio dedicado enre um disposiivo e ouro Soma do empo de propagação ( p ) com a duração do quadro ( q ) Tempo oal da ransmissão = 1 = d / v disância d v ( p ) Tempo de duração do quadro ( q ) L q R Onde, L: amanho do quadro em bis 1 R: axa de ransmissão (bis/sec) V m/s para meios guiados Redes de Compuadores 5 Redes de Compuadores 6 Exemplo: IEEE 80.3 (padrão original) Quanidade de dados Padrão define: Taxa de ransmissão de 10 Mbps 0.1μs por bi Diâmero da rede: 500 m, composo por 5 segmenos de aé 500 m, inerligados por quaro repeidores Maior disância enre dois disposiivos Cabo coaxial (empo de propagação = 5.6 μs, incluindo os 4 repeidores ) Quadro mínimo igual a 64 byes (51 bis) 500 m e 5.6 μs x = q + p = 51. μs μs = 76.8 μs L us q R Objeivo é não provocar esouro de buffer no recepor Conrole de fluxo Proocolos de conrole de fluxo Conrola a quanidade de dados que pode ser enviada anes do ransmissor ser obrigado a parar de ransmiir Duas esraégias Sop and wai Janela deslizane Redes de Compuadores 7 Redes de Compuadores 8

3 Proocolo de conrole de fluxo sop-and-wai nálise de desempenho: sop-and-wai Emissor só pode enviar um quadro i depois de er recebido a confirmação da recepção do quadro i -1 Definição i de dois ipos de quadros: quadro de dados d e quadros de conrole (CK) O empo oal para enviar um quadro e receber um ack é dado por: T prop quadro proc prop ack proc 1 1 Tempo de propagação CK CK CK CK s seas represenam quadros e não bis, porano, os gráficos acima não mosram a duração dos quadros. segura a ransmissão Pode ser aproximado por: T prop quadro Eficiência da uilização do meio é: U quadro prop quadro fazendo a prop quadro Tempo de ransmissão Do quadro em si 1 U a 1 Redes de Compuadores 9 Redes de Compuadores 10 nálise do méodo sop-and-wai Melhorias para o sop-and-wai Exemplo: Canal de 1 Mbps, empo de propagação =, e quadro de 1000 bis q = 1000 bis * 1 s = ; p = 1ms; oal = ms Considerando o q do ack desprezível, se em uma ransmissão a cada 3 ms (. p + q ) Enão, o canal de 1 Mbps apresena um desempenho de 333,33.. Kbps!!! Enviar mais de um quadro anes de esperar o ack Explorar capacidade full-duplex para enviar quadros sem esperar o ack Inconvenienes do Sop-and-wai Subuiliza o meio de ransmissão Comunicação é sempre half-duplex mesmo quando o meio permie full-duplex Problema do sop-and-wai é er apenas um quadro em rânsio, por vez. Tempo de ransmissão do quadro Tempo de ransmissão do quadro Redes de Compuadores 11 Redes de Compuadores 1

4 Envio de n quadros Envio de n quadros coninuamene Exemplo: 1 Mbps, quadro 1000 bis, prop = 1ms 3 ms 1000 bis em 3 ms (axa 333,333 Kbps) 5 ms 3000 bis em 5 ms (axa 600 Kbps) Quesão: Porque simplesmene não aumenar o amanho do quadro? 3 ms Exemplo: 1 Mbps, quadro 1000 bis, prop = 1ms 3 ms 3000 bis em 3 ms (axa 1 Mbps) Possível quando: houver dados d suficienes i para enviar se obém um efeio pipeline Transmie quadro de dados i+1 anes de receber ack do i Meio permiir full duplex o receber o CK é possível reaproveiar o buffer e enviar um quadro novo Redes de Compuadores 13 Redes de Compuadores 14 Proocolo de conrole de fluxo por janela deslizane Implemenação da janela deslizane Permie a origem enviar q quadros sem esperar pela confirmação (ack) do desino Necessário que o desino informe sua capacidade d de absorção de quadros Número de quadros enviados não deve ulrapassar capacidade de buffer do desino Princípio básico: Numerar sequencialmene (módulo N) os quadros a serem ransmiidos capacidade inicial da janela (buffer) é N, depois vai sendo ajusado conforme quadros são enviados e confirmados pelo recepor Informar coninuamene a capacidade de absorção de quadros do desino Conrolar os quadros enviados e recebidos Dois ipos de quadros Quadro de dados: informação e número de seqüência Quadros de conrole: Receive Ready (RR n) e Receive NoReady (RNR n) Numeração sequencial usando k bis (0 a k -1 ) Limiação em k bis fornece o efeio módulo (e.g. k=; 0, 1,, 3, 0, 1,, 3) Semânica dos quadros de conrole: RR n: recebi aé o quadro n-1; pode enviar o quadro n RNR n: recebi aé o quadro n-1; mas não esou prono para receber o quadro n RR e RNR em efeio eo acumulaivo ua Redes de Compuadores 15 Redes de Compuadores 16

5 Exemplo funcionameno janela deslizane (sem erros) Janela deslizane no youube janela Emissor janela Recepor Simulação da janela deslizane hp:// Q0 Q1 Q Q3 Q0 RR Redes de Compuadores 17 Redes de Compuadores 18 Implemenação janela deslizane nálise de desempenho: janela deslizane r. Ca arissimi -7-ma Quadros enviados e confirmados Quadros enviados e não confirmados OU que podem ser enviados Quadros recebidos e confirmados S F S i S L 7 Quadros a serem recebidos OU recebidos e ainda não confirmados 0 S F : primeiro quadro não confirmado S i : quadro recenemene enviado (F i L) S L : úlimo quadro possível de ser enviado R F : primeiro quadro possível de ser recebido R i : janela de recepção (F i L), i. é, quanidade de quadros disponíveis (buffer) R L : úlimo quadro possível de ser recebido R F R i R L Redes de Compuadores 19 O uso do canal depende do amanho da janela e do parâmero a Relação enre o empo de propagação e o empo de duração do quadro a q prop quadro Também pode ser viso como a capacidade em bis para preencher odo o meio em relação ao amanho do quadro (L), dado por: d / v d a R L / R v. L Desempenho se raduz pela quanidade de bis no meio Tempo de ransmissão é W = n * quadro Se preencher meio obém eficiência de 100% Redes de Compuadores 0

6 nálise de desempenho: janela deslizane (con.) Supondo quadro =1, em-se a = propagação pois a = propagação / quadro. Oura forma de ver (eficiência = 1) p pgç Se: Normalizando empo de duração quadro = 1 enão a = empo de propagação Caso 1: W a + 1 O ack de um quadro i é recebido anes da capacidade da janela er se esgoado, ou seja, é possível enviar coninuamene Caso : W < a + 1 O emissor esgoa sua capacidade de ransmissão em = W, ou seja, não pode ransmiir mais quadros aé receber um ack eficiência 1 para W para a 1 W a 1 W a 1 Redes de Compuadores 1 = 0 = 1 = = a = a+1 = a+1 a unidades de empo Quadro 1 Quadro Quadro 1 Quadro a Quadro (a-1) Quadro Quadro 1 Quadro (a+1) Quadro a Quadro 3 Quadro Quadro (a+1) Quadro a Quadro a+3 Quadro a+ ck W a+1 ck Redes de Compuadores Oura forma de ver (eficiência < 1) Supondo quadro =1, em-se a = propagação pgç pois a = propagação / quadro. Piggybacking g = 0 = 1 = = a = a+1 = a+1 a unidades de empo Quadro 1 Quadro Quadro 1 Quadro a Quadro (a-1) Quadro Quadro 1 Quadro (a+1) Quadro a Quadro 3 Quadro Meio vazio ck ck Quadro W Quadro a+3 Quadro a+ W< a+1 Redes de Compuadores 3 Oimização quando há dados sendo ransmiidos nos dois senidos Envio da confirmação (RR n ou RNR n) juno com dados Se não exise dados a serem enviados, se envia quadro RR n (RNR n) Se exise dados a serem enviados, mas não exise ainda uma confirmação a ser enviada, reenvia (repee) o úlimo RR n ou RNR n. <Q0; RR0> <Q0; RR0> <Q0; RR1> <Q1; RR0> <Q1; RR1> <Q0; RR> <Q1; RR0> <Q; RR0> Redes de Compuadores 4

7 Leiuras complemenares p Sallings, W. Daa and Compuer Communicaions (6 h ediion), Prenice Hall Capíulo 7, seção e Tanenbaum,. Redes de Compuadores (4 a edição), Ediora Campus, 003. Capíulo 3, seções 3.3 e 3.4 Velocidade de propagação (v): Disância que um sinal percorre em um segundo (e.g. 3x10 8 m/s para a luz) (): Tempo necessário para um sinal (bi) viajar de um pono a ouro Obviamene é função da disância a ser percorrida = 1 = d / v disância d v Redes de Compuadores 5 Redes de Compuadores 6 Duração emporal de um quadro Uma consaação Função do amanho do quadro (bis) e da axa de ransmissão (bps) Dado por L/R, onde L é amanho do quadro e R a axa de ransmissão Tempo oal de ransmissão (s) Duração do quadro + empo de propagação Tempo oal da ransmissão Tempo de duração do quadro Ex. IEEE80.3: Tempo para envio de um quadro de amanho mínimo = 76.8 μs 10 Mbps 0.1μs por bi Quadro com 64 byes 64 byes x 8 bis x 0.1 μs = 51. μs p/ 500 m de cabo coaxial = 5.6 μs Redes de Compuadores 7 Considerando prop = 15 ms, para quadros de 1000 byes (8000 bis) em uma rede de 1 Gbps. Dados 15 ms Dados 15 ms ms ms ms ms ack ms 15 ms ms ms ms ack 15 ms ms (obs.: diagramas fora de escala) (a) (b) Redes de Compuadores 8

8 Uma melhoria: enar fazer um ipo de pipeline pp nálise do méodo sop-and-wai ack ack 9 ack 8 ack 7 ack 6 5 Resulado: canal esá sempre ocupado Para isso é necessário que: Se enha capacidade buffer Canal seja full-duplex Tempo de ransmissão Do quadro em si Problema do sop-and-wai é er apenas um quadro em rânsio, por vez. Inconvenienes do Sop-and-wai Subuiliza o meio de ransmissão Comunicação é sempre half-duplex mesmo quando o meio permie full-duplex Exemplo: Canal de 1 Mbps, empo de propagação =, e quadro de 1000 bis q = 1000 bis * 1 s = ; p = 1ms; oal = ms Considerando o q do ack desprezível, se em uma ransmissão a cada 3 ms (. p + q) Enão, o canal de 1 Mbps apresena um desempenho de 333,33.. Kbps!!! Redes de Compuadores 9 Redes de Compuadores 30 nálise do méodo janela deslizane Melhorias para o sop-and-wai Tempo de ransmissão do quadro Tempo de ransmissão do quadro Permiir o envio de mais de um quadro anes de esperar ack umena a quanidade de dados ransmiidos Quesão: porque simplesmene não aumenar o amanho do quadro? Em meios full-duplex permiir que quadros sejam enviados em um senido e as confirmações (ack) no ouro. Efeio pipeline que melhora a eficiência do canal Se o canal é full-duplex superposição quadros com CK ack ack8 9 ack7 ack6 ack5 Resulado: canal esá sempre ocupado Para isso é necessário que: Se enha capacidade buffer CanalC l seja flld full-duplexl Redes de Compuadores 31 Redes de Compuadores 3

Redes de Computadores

Redes de Computadores Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - F FRGS Redes de Compuadores uliplexação Aula 05 Transmissão é possível sempre que a banda passane do meio for maior ou igual que a banda passane do sinal Banda analógica

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Introdução Redes de Computadores Controle de fluxo ula. Carissimi -4-mars-8 Comunicação em um enlace envolve a coordenação entre dois dispositivos, o emissor e o receptor Serviço de entrega confiável ou

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal

Leia mais

Resumo. Abstract. Introdução

Resumo. Abstract. Introdução volume 2 número 1 janeiro/ 2011 páginas 1-11 Análise do Algorimo sem Ponderação para Redes de Acesso GPON A. F. Sanos e E. D. S. Souza Depo de Química e Exaas, DQE - UES 45200-000 Jequié, A alexferreira.uesb@gmail.com,

Leia mais

1 TRANSMISSÃO EM BANDA BASE

1 TRANSMISSÃO EM BANDA BASE Página 1 1 TRNSMISSÃO EM BND BSE ransmissão de um sinal em banda base consise em enviar o sinal de forma digial aravés da linha, ou seja, enviar os bis conforme a necessidade, de acordo com um padrão digial,

Leia mais

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.

Leia mais

Detecção e Correcção de Erros Instituto Superior de Engenharia do Porto. 2003/2004 Redes de Computadores I Filipe Costa

Detecção e Correcção de Erros Instituto Superior de Engenharia do Porto. 2003/2004 Redes de Computadores I Filipe Costa Deecção e Correcção de Erros Insiuo Superior de Engenharia do Poro 2003/2004 Redes de Compuadores I Filipe Cosa - 1020525 Deecção de Erros Nas linhas de comunicação menos consisenes, a probabilidade de

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

Figura 1 Carga de um circuito RC série

Figura 1 Carga de um circuito RC série ASSOIAÇÃO EDUAIONAL DOM BOSO FAULDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA ELÉTIA ELETÔNIA Disciplina: Laboraório de ircuios Eléricos orrene onínua 1. Objeivo Sempre que um capacior é carregado ou descarregado

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk Módulo 07 Capíulo 06 - Viscosímero de Cannon-Fensk Inrodução: o mundo cienífico, medições são necessárias, o que sempre é difícil, impreciso, principalmene quando esa é muio grande ou muio pequena. Exemplos;

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

Redes de Computadores I. Gabarito da Lista de Exercícios

Redes de Computadores I. Gabarito da Lista de Exercícios Redes de Computadores I Gabarito da Lista de Exercícios 1) Uma rede comutada por circuitos cobra R$ 0,50 por minuto de utilização, comporta até 1000 circuitos simultâneos com capacidade de 64 kbps (cada)

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso: TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos

Leia mais

4. Protocolos Teóricos e Protocolos de Controlo de Ligação Protocolos ARQ; Especificação de Protocolos; Eficiência ARQ.

4. Protocolos Teóricos e Protocolos de Controlo de Ligação Protocolos ARQ; Especificação de Protocolos; Eficiência ARQ. 4. Protocolos Teóricos e Protocolos de Controlo de Ligação Protocolos ARQ; Especificação de Protocolos; Eficiência ARQ. Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados Protocolos

Leia mais

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância

Experimento. Guia do professor. O método de Monte Carlo. Governo Federal. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância Análise de dados e probabilidade Guia do professor Experimeno O méodo de Mone Carlo Objeivos da unidade 1. Apresenar um méodo ineressane e simples que permie esimar a área de uma figura plana qualquer;.

Leia mais

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

Redes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim

Redes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim Redes TCP/IP alexandref@ifes.edu.br O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações Enlaces de comunicação: fibra, cobre, rádio,

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

Sinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos

Sinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos Plano Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 04 Introdução Dados, sinais e transmissão Sinal analógico x sinal digital Sinais analógicos Grandezas básicas Domínio tempo x

Leia mais

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$ *UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012

Análise econômica dos benefícios advindos do uso de cartões de crédito e débito. Outubro de 2012 1 Análise econômica dos benefícios advindos do uso de carões de crédio e débio Ouubro de 2012 Inrodução 2 Premissas do Esudo: Maior uso de carões aumena a formalização da economia; e Maior uso de carões

Leia mais

Redes de Computadores 1ª Colecção Exercícios diversos 2 de Novembro de 2006 Arquitecturas de comunicação, controlo de acesso ao meio

Redes de Computadores 1ª Colecção Exercícios diversos 2 de Novembro de 2006 Arquitecturas de comunicação, controlo de acesso ao meio I Introdução e modelos de Referência (OSI e TCPIP) ) Considere um sistema de comunicação, cuja arquitectura é baseada num modelo hierárquico e constituído por 4 camadas numeradas de a 4 (da inferior para

Leia mais

Redes de Computadores. Protocolos ARQ Continuação Profa. Priscila Solís Barreto

Redes de Computadores. Protocolos ARQ Continuação Profa. Priscila Solís Barreto Redes de omputadores Protocolos RQ ontinuação Profa. Priscila Solís Barreto nálise do STOP and Wait nf=5 bytes = bits, na=no=5 bytes = bits O STOP and WIT não funciona bem para altas velocidades ou tempos

Leia mais

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2)

Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) A largura de banda,, em termos gerais, indica a quantidade máxima de dados que podem trafegar no meio em um determinado momento. É medida em bps (bits

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Inrodução Redes de Compuadores uliplexação Aula 05 Transmissão é possível sempre que a banda passane do meio for maior ou igual que a banda passane do sinal Banda analógica (especro de frequência) ou banda

Leia mais

Economia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15.

Economia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15. Economia e Finanças Públicas Aula T21 6.3 Resrição Orçamenal, Dívida Pública e Susenabilidade 6.3.1 A resrição orçamenal e as necessidades de financiameno 6.3.2. A divida pública 6.3.3 A susenabilidade

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de Enlace Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais 1 Camada de enlace Responsável pela

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC

EXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC EXPERIÊNIA 7 ONSTANTE DE TEMPO EM IRUITOS R I - OBJETIVO: Medida da consane de empo em um circuio capaciivo. Medida da resisência inerna de um volímero e da capaciância de um circuio aravés da consane

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 OCEO EEIVO 006/ UNIF O DI GIO 1 13 FÍIC QUEÕE DE 31 45 31. Uma parícula é sola com elocidade inicial nula a uma alura de 500 cm em relação ao solo. No mesmo insane de empo uma oura parícula é lançada do

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Controle de s Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Controle de Aula 8 É o processo de garantir a entrega confiável dos dados, isto é, sem s, sem duplicação e entregues na ordem

Leia mais

Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Redes de Computadores Prof. Sergio Estrela Martins

Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Redes de Computadores Prof. Sergio Estrela Martins Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Redes de Computadores Prof. Sergio Estrela Martins Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura

Leia mais

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é: PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne

Leia mais

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos

Leia mais

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não

Leia mais

DMX Light Control. Daniel Ribeiro, Pedro Torres, Paula Pereira

DMX Light Control. Daniel Ribeiro, Pedro Torres, Paula Pereira DMX Ligh Conrol Daniel Ribeiro, Pedro Torres, Paula Pereira Resumo DMX-Ligh Conrol efecua o conrolo de sisemas de luzes que funcionam segundo o proocolo DMX, aravés de rádio frequência. Ese sisema foi

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 33 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA No iem 3.1, apresena-se uma visão geral dos rabalhos esudados sobre a programação de horários de rens. No iem 3.2, em-se uma análise dos rabalhos que serviram como base e conribuíram

Leia mais

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES 3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no

Leia mais

HCV: Um estudo do tempo de tratamento

HCV: Um estudo do tempo de tratamento H: Um esudo do empo de raameno José Anonio Salvador e Sadao Massago Deparameno de Maemáica - Universidade Federal de São Carlos Via Washingon Luis, km 23, CP 676 36-9 São Carlos - SP salvador@dm.ufscar.br

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ANALISADOR PARA CABOS DE REDE DO TIPO PAR TRANÇADO (UTP) GUILHERME ELIDIO FERRI

DESENVOLVIMENTO DE UM ANALISADOR PARA CABOS DE REDE DO TIPO PAR TRANÇADO (UTP) GUILHERME ELIDIO FERRI DESENVOLVIMENTO DE UM ANALISADOR PARA CABOS DE REDE DO TIPO PAR TRANÇADO UTP GUILHERME ELIDIO FERRI CAMPO GRANDE MS 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA

Leia mais

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme

09/06/2011. Profª: Luciana Balieiro Cosme Profª: Luciana Balieiro Cosme Revisão dos conceitos gerais Classificação de redes de computadores Visão geral sobre topologias Topologias Barramento Anel Estrela Hibridas Árvore Introdução aos protocolos

Leia mais

Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão

Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão Transisor de Efeio de Campo de Pora Isolada MOSFET - Revisão 1 NMOS: esruura física NMOS subsrao ipo P isposiivo simérico isposiivo de 4 erminais Pora, reno, Fone e Subsrao (gae, drain, source e Bulk)

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS i Memória virual Trabalho sob a Licença Aribuição-SemDerivações-SemDerivados 3.0 Brasil Creaive Commons. Para visualizar uma cópia desa licença, visie hp://creaivecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/

Leia mais

Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A

Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 26 de Outubro de 2005 1 o Teste A Número: Nome: Duração: 1 hora O teste é sem consulta O teste deve ser resolvido

Leia mais

Redes de Computadores sem Fio

Redes de Computadores sem Fio Redes de Computadores sem Fio Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Programa Introdução

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Arquitetura IEEE 802 Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores IEEE Standard 802 Aula 11 Por que dividir a camada de enlace em duas? Nível 2 ISO não específica controle de acesso ao

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

Aula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações:

Aula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações: Aula 1 Para as quesões dessa aula, podem ser úeis as seguines relações: 1. E c = P = d = m. v E m V E P = m. g. h cos = sen = g = Aividades Z = V caeo adjacene hipoenusa caeo oposo hipoenusa caeo oposo

Leia mais

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos

MÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada

Leia mais

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Sobre a arquitetura Ethernet Camadas da arquitetura Ethernet Topologias para redes Ethernet IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 É a arquitetura mais comum em redes locais

Leia mais

2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear

2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear 2. ÍOOS E JUNÇÃO Fernando Gonçalves nsiuo Superior Técnico Teoria dos Circuios e Fundamenos de Elecrónica - 2004/2005 íodo de Junção isposiivo de dois erminais, passivo e não-linear Foografia ânodo Símbolo

Leia mais

Introdução às Redes de Computadores

Introdução às Redes de Computadores Volnys B. Bernal (c) 1 Introdução às Redes de Computadores Volnys Borges Bernal volnys@lsi.usp.br http://www.lsi.usp.br/~volnys Volnys B. Bernal (c) 2 Agenda Rede de Computadores Classificação quanto à

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com

Leia mais

Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE

Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE Capítulo 7 CAMADA DE TRANSPORTE SERVIÇO SEM CONEXÃO E SERVIÇO ORIENTADO À CONEXÃO Serviço sem conexão Os pacotes são enviados de uma parte para outra sem necessidade de estabelecimento de conexão Os pacotes

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 1/37 2.4 Camada física do Modelo OSI 2.4 Camada física do modelo OSI 2/37 Interfaces série entre utilizador e rede DTE (Data terminal

Leia mais

Física Fascículo 01 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 01 Eliana S. de Souza Braga Física Fascículo 01 Eliana S. de Souza raga Índice Cinemáica...1 Exercícios... Gabario...6 Cinemáica (Não se esqueça de adoar uma origem dos espaços, uma origem dos empos e orienar a rajeória) M.R.U. =

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Modelos de Referência OSI e TCP/IP Redes Sem Fio e Ethernet Slide 1 Modelo de Referência OSI da ISO ISO (International Standards Organization); OSI (Open Systems Interconnection);

Leia mais

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinaisi ula 03 Transmissão é o deslocamento de ondas eletromagnéticas em um meio físico (canal

Leia mais

Overdose. Série Matemática na Escola. Objetivos

Overdose. Série Matemática na Escola. Objetivos Overdose Série Maemáica na Escola Objeivos 1. Analisar um problema sobre drogas, modelado maemaicamene por funções exponenciais; 2. Inroduzir o ermo meia-vida e com ele ober a função exponencial que modela

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro Material de Apoio VI PROTOCOLOS

Leia mais

Lista de exercícios 3. September 15, 2016

Lista de exercícios 3. September 15, 2016 ELE-3 Inrodução a Comunicações Lisa de exercícios 3 Sepember 5, 6. Enconre a ransformada de Hilber x() da onda quadrada abaixo. Esboce o especro de x() j x(). [ ] x() = Π ( n). n=. Um sinal em banda passane

Leia mais

Switch 8 portas GTS Network 73.2108K Manual do Usuário

Switch 8 portas GTS Network 73.2108K Manual do Usuário Switch 8 portas GTS Network 73.2108K Manual do Usuário P R E F Á C I O Este é um produto da marca GTS Network que está sempre comprometida com o desenvolvimento de soluções inovadoras e de alta qualidade.

Leia mais

ANÁLISE DE TRANSIENTES COM ALTOS PERCENTUAIS DE TAMPONAMENTO DOS TUBOS DOS GERADORES DE VAPOR DE ANGRA 1

ANÁLISE DE TRANSIENTES COM ALTOS PERCENTUAIS DE TAMPONAMENTO DOS TUBOS DOS GERADORES DE VAPOR DE ANGRA 1 ANÁLISE DE TRANSIENTES COM ALTOS PERCENTUAIS DE TAMPONAMENTO DOS TUBOS DOS GERADORES DE VAPOR DE ANGRA 1 Márcio Poubel Lima *, Laercio Lucena Marins Jr *, Enio Anonio Vanni *, Márcio Dornellas Machado

Leia mais

Telefonia Digital: Modulação por código de Pulso

Telefonia Digital: Modulação por código de Pulso MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Unidade de São José Telefonia Digial: Modulação por código de Pulso Curso écnico em Telecomunicações Marcos Moecke São José - SC, 2004 SUMÁRIO. MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO....

Leia mais

Unidade 2.1 Modelos de Referência

Unidade 2.1 Modelos de Referência Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 2.1 Modelos de Referência 2 Bibliografia da disciplina

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Camada de Transporte Implementação de um Transporte Confiável Slide 1 Transferência Confiável de Dados sobre um Canal Confiável rdt1.0 Uma vez que o canal é confiável, não existe

Leia mais

3 Qualidade de serviço na Internet

3 Qualidade de serviço na Internet 3 Qualidade de serviço na Internet 25 3 Qualidade de serviço na Internet Além do aumento do tráfego gerado nos ambientes corporativos e na Internet, está havendo uma mudança nas características das aplicações

Leia mais

Experiências para o Ensino de Queda Livre

Experiências para o Ensino de Queda Livre Universidade Esadual de Campinas Insiuo de Física Gleb Waagin Relaório Final da disciplina F 69A - Tópicos de Ensino de Física I Campinas, de juno de 7. Experiências para o Ensino de Queda Livre Aluno:

Leia mais

Física B Extensivo V. 5

Física B Extensivo V. 5 Gabario Eensivo V 5 Resolva Aula 8 Aula 9 80) E 80) A 90) f = 50 MHz = 50 0 6 Hz v = 3 0 8 m/s v = f = v f = 3 0 8 50 0 = 6 m 90) B y = 0,5 cos [ (4 0)] y = 0,5 cos y = A cos A = 0,5 m 6 = 4 s = 0,5 s

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Lembrando...desempenho de redes ethernet Instituto de Informátic ca - UFRGS Redes de Computadores Equipamentos de Interconexão de redes Aula 12! Ethernet emprega meio compartilhado para transmitir dados

Leia mais

Capítulo 2: Introdução às Redes de Computadores Camada Física. Redes para Automação Industrial Luiz Affonso Henderson Guedes

Capítulo 2: Introdução às Redes de Computadores Camada Física. Redes para Automação Industrial Luiz Affonso Henderson Guedes Capítulo 2: Introdução às Redes de Computadores Camada Física Redes para Automação Industrial Luiz Affonso Henderson Guedes Camada Física Trata da geração de sinais físicos e sua propagação através do

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

Unidade 2.1 Modelos de Referência. Bibliografia da disciplina. Modelo OSI. Modelo OSI. Padrões 18/10/2009

Unidade 2.1 Modelos de Referência. Bibliografia da disciplina. Modelo OSI. Modelo OSI. Padrões 18/10/2009 Faculdade INED Unidade 2.1 Modelos de Referência Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Fundamentos de Redes Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 2 Bibliografia da disciplina Bibliografia

Leia mais

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO

INSTRUMENTAÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO, CONTROLE E AUTOMAÇÃO Pág.: 1/88 ÍNDICE Professor: Waldemir Loureiro Inrodução ao Conrole Auomáico de Processos... 4 Conrole Manual... 5 Conrole Auomáico... 5 Conrole Auo-operado... 6 Sisema

Leia mais

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo?

Boom nas vendas de autoveículos via crédito farto, preços baixos e confiança em alta: o caso de um ciclo? Boom nas vendas de auoveículos via crédio faro, preços baixos e confiança em ala: o caso de um ciclo? Fábio Auguso Reis Gomes * Fabio Maciel Ramos ** RESUMO - A proposa dese rabalho é conribuir para o

Leia mais

CAL. 6T63 ÍNDICE PORTUGUÊS. Português. n HORA/CALENDÁRIO Ponteiros de 24 horas, horas, minutos e pequeno dos segundos

CAL. 6T63 ÍNDICE PORTUGUÊS. Português. n HORA/CALENDÁRIO Ponteiros de 24 horas, horas, minutos e pequeno dos segundos PORTUGUÊS 78 ÍNDICE Página CORO TIPO BLOQUEIO ROSC... 80 CERTO D HOR... 81 CERTO DO DI DO MÊS... 82 CRONÓMETRO... 83 OPERÇÃO DO BOTÃO DE BLOQUEIO DE SEGURNÇ... 85 TQUÍMETRO... 86 TELÉMETRO... 88 SUBSTITUIÇÃO

Leia mais