Teoria de Sistemas Lineares I
|
|
- Inês Bernardes Philippi
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Teoria de Sistemas Lineares I Prof. Aguinaldo S.e Silva, Universidade Federal de Santa Catarina
2 Observabilidade Conceito dual à controlabilidade. Considere a equação dinâmica de dimensão n, p entradas e q saídas ẋ y = Ax + Bu = Cx + Du com A R n n, B R n p, C R q n e D R q p Definição: A equação de estado acima ou o par (A,C) é observável se, para qualquer estado inicial x(), existir um tempo finito t 1 tal que o conhecimento da entrada u e da saída y no intervalo [,t 1 ] seja suficiente para se determinar de maneira única x().
3 Exemplo i + u + 1 Ω x + 1 Ω y 1 Ω C 1 Ω Se a entrada é zero, a saída y é sempre zero independentemente da tensão inicial no capacitor. O sistema não é observável.
4 Exemplo L x 1 u R 1 R 2 C + x 2 + y Variáveis de estado: corrente no indutor x 1 e tensão no capacitor x 2 Se u =, x 1 () = x 1 e x 2 () =, a saída y = x 2 é igual a zero. Qualquer condição inicial x() = [ a ] com u = produz a mesma saída y =. Não é possível determinar o estado inicial (não observável).
5 A saída do sistema para uma condição inicial x() e uma entrada u(t) é da dada por y(t) = C exp(at)x() + C t exp[a(t τ)]bu(τ)dτ + Du(t) Assumindo y e u conhecidos, a única incógnita é x(). Portanto C exp(at)x() = ȳ ȳ y(t) C t t exp[a(t τ)]bu(τ)dτ Du(t)
6 Estudar o observabilidade resume-se a obter x() a partir de u(t) e y(t). Se u, a saída ȳ(t) reduz-se a (resposta à entrada nula) y(t) = C exp(at)x() Um sistema é observável se e somente se o estado inicial x() pode ser determinado de maneira única a partir da resposta à entrada nula durante um intervalo de tempo. Note que para um t fixo, com q < n, a matriz C exp(at) tem rank no máximo igual a q e, conseqüentemente, nulidade n q ou maior, e as soluções não são únicas.
7 Teorema O sistema é observável se e somente se a matriz n n W o (t) = t exp(a τ)c C exp(aτ)dτ for não singular para qualquer t >. Prova: Pré-multiplicando C exp(at)x() = ȳ(t) por exp(a t)c e integrando no intervalo [,t 1 ] tem-se ( t1 ) t1 exp(a t)c C exp(at)dt x() = exp(a t)c ȳ(t)dt Se W o (t 1 ) é não singular, x() único é dado por t1 x() = Wo 1 (t 1 ) exp(a t)c ȳ(t)dt
8 Isso mostra que se W o (t) é não singular para qualquer t > então o sistema é observável. Agora, mostra-se que se W o (t 1 ) é singular (ou, equivalentemente, semidefinda positiva) para todo t 1 >, então o sistema não é observável. Se W o (t 1 ) é semidefinda positiva, existe v R n 1 não nulo tal que v W o (t 1 )v = = t1 t1 v exp(a t)c C exp(at)vdt C exp(at)v 2 dt = o que implica C exp(at)v para todo t [,t 1 ].
9 Se u, as condições iniciais x 1 () = v e x 2 () = produzem a mesma saída y(t) = C exp(at)x 1 () = C exp(at)x 2 () e portanto o sistema não é observável.
10 Teorema (Dualidade) O par (A,B) é controlável se e somente se o par (A,B ) for observável. Prova: (A,B) controlável se e somente se W c (t) = t exp(aτ)bb exp(a τ)dτ for não singular para qualquer t >. O par (A,B ) é observável se e somente se, trocando A por A e C por B W o (t) = t for não singular para qualquer t >. exp(aτ)bb exp(a τ)dτ
11 Teorema As afirmações abaixo são equivalentes. 1) O par (A,C) é observável. 2) A matriz n n W o (t) = t exp(a τ)c C exp(aτ)dτ é não-singular t >. 3) A matriz de observabilidade nq n (comando obsv no Matlab) O = C CA. CA n 1 tem rank n (rank completo de colunas)
12 4) A matriz (n + q) n [ λi A C tem rank n (rank completo de colunas) para todo autovalor λ de A. 5) Se todos os autovalores de A têm parte real negativa, então ] A W o + W o A = C C tem solução única e é definida positiva. Essa solução é chamada de Gramiano de observabilidade e pode ser expressa como W o = exp(a τ)c C exp(aτ)dτ
13 Índices de Observabilidade Índices de Observabilidade Considere A R n n e C R q n com C de rank completo de linhas (se não for o caso, alguma linha redundante pode ser eliminada). Se (A,C) for observável, a matriz de observabilidade O tem rank n e, conseqüentemente, n linhas linearmente independentes (de um total de nq linhas). Seja c i a i-ésima linha de C. De maneira dual à controlabilidade, se uma linha associada a c m torna-se linearmente dependente, todas as demais linhas subseqüentes também o serão. Seja ν m o númerod e linhas LI associadas a c m. Se O tem rank n, ν 1 + ν ν q = n e {ν 1,ν 2,...,ν p } são índices de observabilidade e ν = max {ν 1,ν 2,...,ν p } é o índice de observabilidade de (A,C).
14 Índices de Observabilidade (A,C) observável = o índice de observabilidade ν é o menor inteiro tal que C CA ρ(o ν ) = ρ(. ) = n CA ν 1 O intervalo para ν é dado por n/q ν min ( n,n q + 1) sendo n o grau do polinômio mínimo de A. q = rank (C)
15 Índices de Observabilidade Corolário O par (A,C) com A R n n e ρ(c) = q é observável se e somente se a matriz C CA O n q+1 =. CA n q tiver rank n
16 Índices de Observabilidade Teorema A observabilidade é invariante sob qualquer transformação de equivalência.
17 Índices de Observabilidade Teorema O conjunto de índices de observabilidade do par (A,C) é invariante sob qualquer transformação de equivalência e para qualquer re-ordenamento das linhas de C. Diferenciando C exp(at)x() = ȳ(t) e tomando t =, tem-se C CA. CA ν 1 x() = O νx() = ỹ() ȳ() ȳ(). ȳ (ν 1) ()
18 Índices de Observabilidade Uma solução x() existe se ỹ() estiver no range de O ν. Se (A,C) é observável, O ν tem rank completo de colunas e a solução é única. x() = [O O] 1 O ỹ() Note que para a determinação do vetor ỹ() (contendo as derivadas) é necessário o conhecimento de ȳ(t) na vizinhança de t =.
19 Sistemas Equivalentes Sistemas Equivalentes Considere o sistema ẋ = Ax + Bu y = Cx + Du Seja x = Px com P não singular. Então x = Ā x + Bu y = C x + Du Ā = PAP 1 ; B = PB ; C = CP 1 ; D = D é um sistema equivalente.
20 Sistemas Equivalentes (A,B) controlável (Ā, B) controlável (A,C) observável (Ā, C) observável Todas as propriedades (estabilidade, controlabilidade e observabilidade) são preservadas pela transformação de equivalência. As matrizes de controlabilidade e de observabilidade se relacionam da seguinte forma C = PC ; Ō = OP 1
21 Decomposição Canônica Decomposição Canônica Teorema: Considere um sistema de dimensão n com ρ(c) = ρ( [ B AB e forme a matriz n n A n 1 B ] = n 1 < n P 1 [ q 1 q n1 q n ] cujas primeiras n 1 colunas são quaisquer n 1 colunas LI de C e as demais são escolhidas arbitrariamente de modo que P seja não singular.
22 Decomposição Canônica Então, a transformação de equivalência x = Px transforma o sistema em [ ] [ x c Āc Ā = 12 x c Ā c y = [ Cc ][ xc x c C c ] [ x c x c com Ā c R n 1 n 1 e Ā c R (n n 1) (n n 1 ). A sub-equação de dimensão n 1 ] [ Bc + ] + Du ] u x c = Āc x c + B c u ȳ = C c x c + Du é controlável e tem a mesma matriz de transferência do sistema original.
23 Decomposição Canônica Prova A transformação x = P 1 x realiza uma mudança de representação do estado da base ortonormal para a base Q P 1 = {q 1,...,q n1,...,q n }. A i-ésima coluna de Ā é a representação de Aq i na base {q 1,...,q n1,...,q n }. Para i = 1,...,n 1, os vetores Aq i são LD no conjunto {q 1,...,q n1 } e são LI em {q n1 +1,...,q n }, o que explica a forma da matriz Ā. As colunas de B são a representação das colunas de B em relação à base {q 1,...,q n1,...,q n }. Mas as colunas de B dependem apenas de {q 1,...,q n1 }, o que explica a forma de B. Note que se B R n p tem rank p e se suas colunas são escolhidas como as primeiras p colunas de P 1, então a parte superior de B será a matriz identidade de ordem p.
24 Decomposição Canônica Seja C a matriz de controlabilidade de (A,B). Então, tem-se ρ(c) = ρ( C) = n 1 e pode-se verificar que [ Bc Ā C = c Bc Ā n 1 B c c Āc n 1 ] B c [ C = c Ā n 1 B c c Āc n 1 B c ] } n 1 linhas } n n 1 linhas sendo C c a matriz de controlabilidade do par (Āc, B c ). Como as colunas de Āk c B c, para k n 1, são LD das colunas de C c, a condição ρ(c) = n 1 implica ρ( C) = n 1 e portanto a equação de dimensão n 1 é controlável.
25 Decomposição Canônica Resta mostrar que a equação de dimensão n 1 tem a mesma função de transferência do sistema original. Como a transformação de equivalência não altera a função de transferência, basta mostrar que a função de transferência do sistema de dimensão n 1 é igual à do sistema transformado. Note que [ ] [ 1 (si ) ] 1 si Āc Ā 12 Āc M = ( ) si 1 Ā c si Ā c com M = ( ) 1 ( ) 1 si Āc Ā 12 si Ā c
26 Decomposição Canônica Portanto a matriz de transferência do sistema transformado é [ Cc C c ] [ si Āc Ā12 si Ā c ] 1 [ Bc ] + D = [ ] [ ( ) ] 1 [ si Ā C c M Bc c C c ( ) 1 si Ā c ] + D = C c ( si Āc ) 1 B c + D
27 Decomposição Canônica Decomposição do espaço de estados não-controlável; dimensão n n 1 [ xc x c ] = [ xc ] + [ x c ] controlável; dimensão n 1
28 Decomposição Canônica Exemplo ẋ = 1 x rank (B) = 2 C 2 = [ B AB ] ρ(c 2 ) = ρ x = Px ; Ā = u ; y = [ ] x = 2 < 3 ; P 1 = Q = ; B = ; ; C = [ ]
29 Decomposição Canônica Sistema de dimensão n 1 = 2 x c = [ ] [ 1 x c + 1 ] u ; y = [ 1 2 ] x A função ctrbf transforma o sistema para a forma canônica controlável, mas com as colunas de P 1 na ordem inversa, resultando [ ] [ ] Ā c ; Bc Ā 21 Ā c
30 Decomposição Canônica Teorema: Decomposição Canônica Forma Dual Considere um sistema de dimensão n com C CA ρ(o) = ρ. = n 2 < n CA n 1 e forme a matriz n np cujas primeiras n 2 linhas são quaisquer n 2 linhas LI de O e as demais são escolhidas arbitrariamente de modo que P seja não singular. p 1. p n2. p n
31 Decomposição Canônica Então, x = Px transforma o sistema em [ ] [ ][ ] [ x o Āo xo Bo = + xō Ā 21 Āō xō Bō y = [ Co ][ ] x o + Du xō ] u Ā o R n 2 n 2 e Āō R (n n 2) (n n 2 ). A sub-equação de dimensão n 2 x o = Ā o x o + B o u ȳ = C o x o + Du é observável e tem a mesma matriz de transferência. Matlab: obsvf
32 Decomposição de Kalman Teorema (Decomposição de Kalman) Toda equação de estado pode ser transformada na forma canônica equivalente x co x cō x co x cō = Ā co Ā 21 Ā cō Ā 13 Ā 23 Ā 24 Ā co Ā 43 Ā cō x co x cō x co x cō + B co B cō u y = [ Cco C co Z ] x + Du x co : controlável e observável x cō : controlável e não observável x co : não controlável e observável x cō : não controlável e não observável
33 Decomposição de Kalman Equivalente (para estado inicial nulo) à equação de estado controlável e observável x co = Āco x co + B co u com a matriz de transferência y = C co x co + Du G(s) = C co (si Ā co ) 1 B co + D
34 Decomposição de Kalman CŌ u CO y CO C CŌ
35 Decomposição de Kalman descrição por função de transferência não é necessariamente equivalente à descrição por equações de estado Matlab: minreal
36 Decomposição de Kalman Exemplo 2 F 1 Ω + x 1 u x 2 1 H 1 H 1 Ω 1 Ω 2 F + x 1 Ω 3 1 Ω x 4 + y
37 Decomposição de Kalman Eliminando as variáveis de estado que não são controláveis e/ou não são observáveis: 1 Ω 1 Ω + u y 1 Ω 1 Ω
38 Decomposição de Kalman Função de transferência: y = u Equação de estado do circuito original (forma canônica controlável) ẋ = x + y = [ 1 ] x + u.5 u Parte controlável ẋ c = [.5 1 ] [.5 x c + ] u y = [ ] x c + u
39 Decomposição de Kalman Exemplo (Kailath, p. 145) Considere o sistema (satélite em órbita equatorial linearizado) ẋ = Ax + Bu ; x = [ r ṙ θ θ ] Estados: posição & velocidade em coordenadas polares ω velocidade angular A = 1 3ω 2 2ω 1 2ω u 1 : jato radial da turbina u 2 : jato tangencial da turbina ; B = 1 1 ; u = [ u1 u 2 ]
40 Decomposição de Kalman Determine se o sistema é controlável: - Apenas com u 1 - Apenas com u 2 Transforme a realização na forma não controlável padrão, quando apropriado.
41 Decomposição de Kalman Matriz de controlabilidade C = 1 ω 2 1 ω 2 2ω 2ω 2ω 3 coluna 4 = ( ω 2 ) coluna 2 ρ(c) = 3 Construindo a matriz de transformação equivalente T T = [ b 1 Ab 1 A 2 b 1 t ] t : arbitrário, escolhido para garantir T inversível (por exemplo, ortogonal)
42 Decomposição de Kalman T 1 = T = 1 2ω + 8ω 3 1 2ω 1 ω 2 2ω 2ω 1 1 ω 2 4ω 4 2ω 4ω 2 1 4ω 2 4ω 2 2ω
43 Decomposição de Kalman Ā = T 1 AT = 6ω 3 + 3ω/2 1 ω 2 1 (1/2ω) ; b = Polinômio característico de Ā: s2 (s 2 + ω 2 ), autovalores:, e ±jω 1
44 Decomposição de Kalman Maneira alternativa de construir uma transformação de similaridade T: impor T 1 A = [ Ac A 12 λ ] [ T 1, T 1 bc b = ] λ : autovalor não-controlável Chamando t n a última linha de T 1, tem-se t n A = λt n, t n b = Por exemplo: t n = [ 2ω 1 ] As demais linhas podem ser arbitradas:
45 Decomposição de Kalman T 1 = ω 1 1 Ā 1 = T 1 AT = ω 2 2ω 2ω 1, b1 = T 1 b = Autovalor não controlável: λ = forma canônicas não são únicas Para u 1 = (apenas propulsão tangencial), o sistema é controlável. 1
Observabilidade, Decomposição Canônica
Observabilidade, Decomposição Canônica 1. Observabilidade de Sistemas LIT 2. Dualidade 3. Índices de Observabilidade 4. Decomposição Canônica pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 16 Observabilidade Sistemas
Leia maisTeoria de Sistemas Lineares I
Prof. Aguinaldo S.e Silva Universidade Federal de Santa Catarina Controlabilidade e Observabilidade Considere a equação dinâmica de dimensão n e p entradas ẋ = Ax + Bu com A R n n e B R n p. Definição:
Leia maisFUNDAMENTOS DE SISTEMAS LINEARES PARTE 2
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS LINEARES PARTE 2 Prof. Iury V. de Bessa Departamento de Eletricidade Faculdade de Tecnologia Universidade Federal do Amazonas Agenda Resposta no espaço de estados Representações
Leia maisRealimentação de Estado Sistemas SISO
1. Realimentação de Estado para Sistemas SISO pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 18 Considere o sistema n dimensional, SISO: ẋ = Ax + bu y = cx Na realimentação de estados, a entrada u é dada por u
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 06 Setembro 2017
EES-2: Sistemas de Controle II 6 Setembro 217 1 / 56 Recapitulando: Observador de Estado Modelo da planta: Observador de estado: ẋ = Ax + Bu y = Cx ˆx = Aˆx + Bu + L(y ŷ) ŷ = C ˆx Erro de estimação do
Leia maisSISTEMAS REALIMENTADOS
SISTEMAS REALIMENTADOS Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Representação no Espaço de Estados É apropriada para sistemas que possuem várias entradas e várias
Leia maisFUNDAMENTOS DE SISTEMAS LINEARES PARTE 1
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS LINEARES PARTE 1 Prof. Iury V. de Bessa Departamento de Eletricidade Faculdade de Tecnologia Universidade Federal do Amazonas Revisão O que é um corpo (campo)? O que é um espaço
Leia maisX. MÉTODOS DE ESPAÇO DE ESTADOS
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE X. MÉTODOS DE ESPAÇO DE ESTADOS Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de
Leia maisTeoria de Sistemas Lineares I
Teoria de Sistemas Lineares I Prof. Aguinaldo S.e Silva Universidade Federal de Santa Catarina Estabilidade Entrada-Saída BIBO Estabilidade Considere o sistema linear SISO invariante no tempo, causal e
Leia maisCap. 3 - Observabilidade e desacoplamento da Saída
Cap. 3 - Observabilidade e desacoplamento da Saída Visão geral do capítulo No capítulo 2 mostramos que a controlabilidade está relacionada com o menor subespaço A-invariante que contém a imagem de B. Mostramos
Leia maisAlgebra Linear. 1. Ortonormalização. 2. Sistema de Equações Lineares. pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 6. c Reinaldo M.
Algebra Linear 1. Ortonormalização 2. Sistema de Equações Lineares pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 6 Ortonormalização Um vetor x é dito estar normalizado se sua norma Euclidiana é igual a 1, ie,
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 21 Agosto 2017
EES-2: Sistemas de Controle II 21 Agosto 217 1 / 52 Recapitulando: Realimentação de estado r t u t y t x t Modelo da planta: Lei de controle: ẋ = Ax + Bu y = Cx u = Kx + Fr Representação para o sistema
Leia maisSistemas Dinâmicos Lineares
Sistemas Dinâmicos Lineares 1. Descrição de sistemas dinâmicos 1.1. Sinais? 1.2. Sistemas? 1.3. Espaço de estados. Resposta do sistema dinâmico 2. Estabilidade de sistemas dinâmicos 2.1. Análise de estabilidade
Leia maisControlabilidade. Uma representação (ou realização) de um sistema dinâmico no espaço de estados:
Controlabilidade Uma representação (ou realização) de um sistema dinâmico no espaço de estados: x = Ax + Bu ou equivalentemente o par (A, B), é dito controlável (completamente controlável, de estado controlável)
Leia mais1. Realimentação de Estado: sistemas MIMO
Realimentação de Estado: sistemas MIMO 1. Realimentação de Estado: sistemas MIMO 2. Estimadores de Estado: sistemas MIMO pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 20 Realimentação de Estado: sistemas MIMO
Leia maisEstimadores ou Observadores de Estado
Estimadores ou Observadores de Estado 1. Estimadores ou Observadores de Estado: sistemas SISO 1. Extensões para Sistemas a Tempo Discreto pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 19 Estimadores ou Observadores
Leia maisMatrizes e Linearidade
Matrizes e Linearidade 1. Revisitando Matrizes 1.1. Traço, Simetria, Determinante 1.. Inversa. Sistema de Equações Lineares. Equação Característica.1. Autovalor & Autovetor 4. Polinômios Coprimos 5. Função
Leia maisAlgebra Linear. 1. Revisitando autovalores e autovetores. 2. Forma Diagonal e Forma de Jordan. 2.1 Autovalores distintos. 2.2 Autovalores complexos
Algebra Linear 1. Revisitando autovalores e autovetores 2. Forma Diagonal e Forma de Jordan 2.1 Autovalores distintos 2.2 Autovalores complexos 2.3 Nem todos autovalores distintos 3. Autovalores e autovetores
Leia maisEstabilidade Interna. 1. Estabilidade Interna. 2. Análise de Estabilidade Segundo Lyapunov. 3. Teorema de Lyapunov
Estabilidade Interna 1. Estabilidade Interna 2. Análise de Estabilidade Segundo Lyapunov 3. Teorema de Lyapunov 4. Teorema de Lyapunov Caso Discreto pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 13 Estabilidade
Leia maisLISTAS DE EXERCÍCIOS PTC Controle Linear Multivariável (Pós-Graduação) Prof. Paulo Sérgio Pereira da Silva
LISTAS DE EXERCÍCIOS PTC - 5746 Controle Linear Multivariável Pós-Graduação Prof. Paulo Sérgio Pereira da Silva 27 ạ Lista de Exercícios Algebra Linear Controle Multivariável PTC 5746 Prof. Paulo Sérgio
Leia maisSEM Sistemas de Controle. Aula 4 - Controladores PID, Avanço, Atraso, Esp. Estados
SEM 5928 - Sistemas de Controle Aula 4 - Controladores PID, Avanço, Atraso e no Espaço de Estados Universidade de São Paulo Controlador PID Controlador Proporcional Controlador Integral Controlador PID
Leia maisControlabilidade. Uma representação (ou realização) de um sistema dinâmico no espaço de estados:
Controlabilidade Uma representação (ou realização) de um sistema dinâmico no espaço de estados: x Ax Bu ou equivalentemente o par (A, B), é dito controlável (completamente controlável, de estado controlável)
Leia mais-GNE219 - Controle em Espaço de Estados
Universidade Federal de Lavras Departamento de Engenharia -GNE219 - Controle em Espaço de Estados Prof. Daniel Leite E-mail: daniel.leite@deg.ufla.br 2/2017 1/29 Sumário Controlabilidade Observabilidade
Leia maisParte I. Álgebra Linear. Sistemas Dinâmicos Lineares. Autovalores, autovetores. Autovalores, autovetores. Autovalores e Autovetores.
Sistemas Dinâmicos Lineares Romeu Reginatto Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas Dinâmicos e Energéticos Universidade Estadual do Oeste do Paraná Parte I Álgebra Linear Adaptado das notas
Leia maisRevisão - Controlabilidade e observabilidade - SLIT.
Revisão - Controlabilidade e observabilidade - SLIT. ENGC65: Sistemas de Controle III Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Universidade Federal da Bahia - UFBA 12 de maio de 2014 Prof. Tito Luís Maia
Leia maisSamir A. M. Martins 1
Realizações Mínimas Samir A. M. Martins 1 1 UFSJ / Campus Santo Antônio, MG Brasil Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Associação ampla entre CEFET MG e UFSJ O que nos espera? 1 Realização
Leia maisAlgebra Linear. 1. Espaços Vetoriais Lineares. 2. Coordenadas em Espaços Lineares. 3. Operadores Lineares. 4. Transformação de Similaridade
Algebra Linear 1 Espaços Vetoriais Lineares Coordenadas em Espaços Lineares 3 Operadores Lineares 4 Transformação de Similaridade Matriz como Operador Norma de Vetores e Produto Interno pag1 Teoria de
Leia maisControlabilidade e Observabilidade
IA536 - Teoria de Sistemas Lineares - FEEC/UNICAMP contr 1/18 Controlabilidade e Observabilidade Sfrag replacements R 1 R 2 + u C 1 C 2 R 3 y A tensão no capacitor C 2 não pode ser controlada pela entrada
Leia maisÁlgebra Linear Teoria de Matrizes
Álgebra Linear Teoria de Matrizes 1. Sistemas Lineares 1.1. Coordenadas em espaços lineares: independência linear, base, dimensão, singularidade, combinação linear 1.2. Espaço imagem (colunas) - Espaço
Leia maisIII) Os vetores (m, 1, m) e (1, m, 1) são L.D. se, somente se, m = 1
Lista de Exercícios de SMA000 - Geometria Analítica 1) Indique qual das seguintes afirmações é falsa: a) Os vetores (m, 0, 0); (1, m, 0); (1, m, m 2 ) são L.I. se, somente se, m 0. b) Se u, v 0, então
Leia maisCap.2. Representação de Estado e Controlabilidade
Cap.2. Representação de Estado e Controlabilidade Visão geral do capítulo Neste capítulo trataremos o problema da controlabilidade de sistemas lineares invariantes no tempo. Faremos antes uma breve revisão
Leia maisANÁLISE DE SISTEMAS LINEARES NO ESPAÇO DE ESTADOS
AE- ANÁLISE DE SISTEMAS LINEARES NO ESPAÇO DE ESTADOS AE- Determine os valores e vectores próprios de a) A= -.5.5 -.5 b) B= - - AE- Forma canónica controlável. a) Mostre que a equação diferencial homogénea
Leia maisSISTEMAS LINEARES E INVARIANTES NO TEMPO
SISTEMAS LINEARES E INVARIANTES NO TEMPO Paulo Lopes dos Santos Departamento de Engenharia Electrotécnica e Computadores Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Rua Dr Roberto Frias, s/n 4200-464
Leia maisEncontro 5: Soluções no Espaço de Estados Parte I
Encontro 5: Soluções no Espaço de Estados Parte I Samir A. M. Martins 1 2 UFSJ / Campus Santo Antônio, MG Brasil Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Associação ampla entre CEFET MG e UFSJ
Leia maisÁlgebra Linear - Prof. a Cecilia Chirenti. Lista 3 - Matrizes
Álgebra Linear - Prof. a Cecilia Chirenti Lista 3 - Matrizes. Sejam A = C = 0 3 4 3 0 5 4 0 0 3 4 0 3, B = 3, D = 3,. Encontre: a A+B, A+C, 3A 4B. b AB, AC, AD, BC, BD, CD c A t, A t C, D t A t, B t A,
Leia mais14 Estimador assintótico
Teoria de Controle (sinopse) 4 J. A. M. Felippe de Souza Neste capítulo continuaremos no estudo de que foi iniciado no capítulo anterior. Estimadores de Estado, A exemplo dos capítulos anteriores será
Leia mais(b) A não será diagonalizável sobre C e A será diagonalizável sobre R se, e
Q1. Sejam A M 6 (R) uma matriz real e T : R 6 R 6 o operador linear tal que [T ] can = A, em que can denota a base canônica de R 6. Se o polinômio característico de T for então poderemos afirmar que: p
Leia maisÁlgebra Linear II - Poli - Gabarito Prova SUB-tipo 00
Álgebra Linear II - Poli - Gabarito Prova SUB-tipo 00 [ ] 4 2 Questão 1. Seja T : R 2 R 2 o operador linear cuja matriz, com respeito à base canônica de R 2, é. 1 3 [ ] 2 0 Seja B uma base de R 2 tal que
Leia maisEstabilidade. Samir A. M. Martins 1. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Associação ampla entre UFSJ e CEFET MG
Interna Samir A. M. Martins 1 1 UFSJ / Campus Santo Antônio, MG Brasil Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Associação ampla entre UFSJ e CEFET MG O que nos espera? Interna 1 em sistemas multivariáveis
Leia maisP3 de Álgebra Linear I
P3 de Álgebra Linear I 2008.2 Data: 14 de Novembro de 2008. Gabarito. 1) Decida se cada afirmação a seguir é verdadeira ou falsa. Considere uma transformação linear T : R 3 R 3 tal que existem vetores
Leia maisCapítulo 8: Estado. Samir A. M. Martins 1. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Associação ampla entre CEFET MG e UFSJ
Capítulo 8: Realimentação de Estados e Estimadores de Estado Samir A. M. Martins 1 1 UFSJ / Campus Santo Antônio, MG Brasil Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Associação ampla entre CEFET
Leia maisEstabilidade. 1. Estabilidade Entrada-Saída Sistemas LIT. 2. Estabilidade BIBO Sistemas LIT. 3. Estabilidade BIBO de Equações Dinâmicas Sistemas LIT
Estabilidade 1. Estabilidade Entrada-Saída Sistemas LIT 2. Estabilidade BIBO Sistemas LIT 3. Estabilidade BIBO de Equações Dinâmicas Sistemas LIT 4. Sistemas Discretos LIT 5. Estabilidade BIBO Sistemas
Leia mais5 a Lista de Exercícios de Introdução à Álgebra Linear IMPA - Verão Encontre os autovalores, os autovetores e a exponencial e At para
5 a Lista de Exercícios de Introdução à Álgebra Linear IMPA - Verão 2008 1. Encontre os autovalores, os autovetores e a exponencial e At para [ ] 1 1 1 1 2. Uma matriz diagonal Λ satisfaz a regra usual
Leia maisNoções de Álgebra Linear
Noções de Álgebra Linear 1. Espaços vetoriais lineares 1.1. Coordenadas 2. Operadores lineares 3. Subespaços fundamentais 4. Espaços normados 5. Espaços métricos 6. Espaços de Banach 7. Espaços de Hilbert
Leia maisEstabilidade para Sistemas LVT
Estabilidade para Sistemas LVT 1. Estabilidade de Sistemas Variante no Tempo 2. Estabilidade da Resposta à Entrada Nula pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 14 Estabilidade de Sistemas Variante no Tempo
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 31 Julho 2017
EES-20: Sistemas de Controle II 31 Julho 2017 1 / 41 Folha de informações sobre o curso 2 / 41 O que é Controle? Controlar: Atuar sobre um sistema físico de modo a obter um comportamento desejado. 3 /
Leia mais1 a Lista de Exercícios de MAT3458 Escola Politécnica 2 o semestre de 2016
1 a Lista de Exercícios de MAT3458 Escola Politécnica o semestre de 16 1 Para que valores de t R a função definida por (x 1, x ), (y 1, y ) = x 1 y 1 + tx y é um produto interno em R? Para cada par de
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II
EES-: Sistemas de Controle II 14 Agosto 17 1 / 49 Recapitulando: Estabilidade interna assintótica Modelo no espaço de estados: Equação de estado: ẋ = Ax + Bu Equação de saída: y = Cx + Du Diz-se que o
Leia maisMAT Álgebra Linear para Engenharia II - Poli 2 ō semestre de ā Lista de Exercícios
MAT 2458 - Álgebra Linear para Engenharia II - Poli 2 ō semestre de 2014 1 ā Lista de Exercícios 1. Verifique se V = {(x, y) x, y R} é um espaço vetorial sobre R com as operações de adição e de multiplicação
Leia maisCM005 Álgebra Linear Lista 3
CM005 Álgebra Linear Lista 3 Alberto Ramos Seja T : V V uma transformação linear. Se temos que T v = λv, v 0, para λ K. Dizemos que λ é um autovalor de T e v autovetor de T associado a λ. Observe que λ
Leia maisEstabilidade de sistemas de controle lineares invariantes no tempo
2 Estabilidade de sistemas de controle lineares invariantes no tempo 2.1 Introdução Neste capítulo, vamos definir alguns conceitos relacionados à estabilidade de sistemas lineares invariantes no tempo.
Leia maisNota: Turma: MA 327 Álgebra Linear. Terceira Prova. Boa Prova! Primeiro Semestre de T o t a l
Turma: Nota: MA 327 Álgebra Linear Primeiro Semestre de 26 Terceira Prova Nome: RA: Questões Pontos Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4 Questão 5 T o t a l Boa Prova! Questão 1. 2. Pontos) Seja U um
Leia maisSinais e Sistemas Aula 1 - Revisão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Leia maisDou Mó Valor aos Autovalores
1. Definições Preliminares Dou Mó Valor aos Autovalores 21ª Semana Olímpica Maceió, AL Prof. Davi Lopes Nível U Dada uma matriz quadrada A n n de entradas complexas, podemos definir os conceitos a seguir,
Leia maisParte 3 - Produto Interno e Diagonalização
Parte 3 - Produto Interno e Diagonalização Produto Escalar: Sejam u = (u 1,..., u n ) e v = (v 1,..., v n ) dois vetores no R n. O produto escalar, ou produto interno euclidiano, entre esses vetores é
Leia maisMatrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis
Diagonalização Matrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis Nosso objetivo neste capítulo é estudar aquelas transformações lineares de R n para as quais existe pelo menos uma base em que elas são representadas
Leia maisFerramentas Matemáticas para Sistemas Lineares: Álgebra Linear
Ferramentas Matemáticas para Sistemas Lineares: Álgebra Linear Samir Angelo Milani Martins 1 1 UFSJ-MG / Campus Santo Antônio, MG Brasil Mestrado em Engenharia Elétrica UFSJ/CEFET-MG S. A. M. Martins (UFSJ
Leia maisRedução de Múltiplos Subsistemas. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Redução de Múltiplos Subsistemas Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Sistemas mais complexos são compostos por diversos subsistemas Queremos representar múltiplos subsistemas com apenas uma função de transferência
Leia maisTrabalho para ser realizado no MATLAB Controle Multivariável PTC-2513 Prof. Paulo Sérgio
Trabalho para ser realizado no MATLAB Controle Multivariável PTC-253 Prof. Paulo Sérgio Parte I - A ser entregue na primeira aula após a primeira prova. Considere o modelo linearizado do sistema de pêndulo
Leia maisModelagem de Sistemas de Controle por Espaço de Estados
Modelagem de Sistemas de Controle por Espaço de Estados A modelagem por espaço de estados possui diversas vantagens. Introduz a teoria conhecida como Controle Moderno ; Adequada para sistemas de múltiplas
Leia maisControle utilizando variáveis de estado - v1.1
2 ontrole utilizando variáveis de estado - v. 2. Objetivo O objetivo desta experiência é, utilizando o enfoque de espaço de estados, projetar e implementar um controlador digital para uma planta simples
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas UFAL Centro de Tecnologia - CTEC Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil - PPGEC
Universidade Federal de Alagoas UFAL Centro de Tecnologia - CTEC Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil - PPGEC Introdução à Mecânica do Contínuo Tensores Professor: Márcio André Araújo Cavalcante
Leia mais1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear Prof. Vyacheslav Futorny
1 a Lista de Exercícios MAT 3211 Álgebra Linear - 213 - Prof. Vyacheslav Futorny 1 a parte: Resolução de sistemas de equações lineares, matrizes inversíveis 1. Para cada um dos seguintes sistemas de equações
Leia maisInterbits SuperPro Web
1 (Ita 018) Uma progressão aritmética (a 1, a,, a n) satisfaz a propriedade: para cada n, a soma da progressão é igual a n 5n Nessas condições, o determinante da matriz a1 a a a4 a5 a 6 a a a 7 8 9 a)
Leia mais3 a Lista de Exercícios de Introdução à Álgebra Linear IMPA - Verão e B =
3 a Lista de Exercícios de Introdução à Álgebra Linear IMPA - Verão 2008. (a) Ache os auto-valores e auto-vetores de A = 3 4 2 0 2 0 0 0 e B = 0 0 2 0 2 0 2 0 0 (b) Mostre que λ + λ 2 + λ 3 é igual ao
Leia maisMAT-27 Lista-09 Outubro/2011
MAT-27 Lista-09 Outubro/2011 1. Determinar, se possível, uma matriz M M 2 (R) de maneira que M 1 AM seja diagonal nos seguintes casos: [ ] 2 4 (a) 3 13 [ ] 3 2 2 1 2. Achar uma matriz diagonal semelhante
Leia maisForma Canônica de Matrizes 2 2
Forma Canônica de Matrizes Slvie Olison Kamphorst Departamento de Matemática - ICE - UFMG Versão. - Novembro 5 a b Seja A c d induzida por A uma matriz real e seja T a transformação operador linear de
Leia maisLista de Álgebra Linear Aplicada
Lista de Álgebra Linear Aplicada Matrizes - Vetores - Retas e Planos 3 de setembro de 203 Professor: Aldo Bazán Universidade Federal Fluminense Matrizes. Seja A M 2 2 (R) definida como 0 0 0 3 0 0 0 2
Leia maisLista de Exercícios III. junho de 2005
ÁLGEBRA LINEAR II Prof Amit Bhaya Lista de Exercícios III junho de 2005 Ortogonalidade, espaços fundamentais 1 Se Ax = b possui solução e A T y = 0, então y é perpendicular a 2 Se Ax = b não possui solução
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas
Modelagem Matemática de Sistemas 1. Descrição Matemática de Sistemas 2. Descrição Entrada-Saída 3. Exemplos pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 3 Descrição Matemática de Sistemas u(t) Sistema y(t) Para
Leia mais. (1) Se S é o espaço vetorial gerado pelos vetores 1 e,0,1
QUESTÕES ANPEC ÁLGEBRA LINEAR QUESTÃO 0 Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): (0) Os vetores (,, ) (,,) e (, 0,) formam uma base de,, o espaço vetorial gerado por,, e,, passa pela origem na direção de,,
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas
Modelagem Matemática de Sistemas 1. de modelagem com Circuitos Elétricos 2. Sistemática para Obtenção de Equações de Estado pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 4 Descrição Matemática de Sistemas Exemplo
Leia maisMAT2458 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA II 2 a Prova - 2 o semestre de T ( p(x) ) = p(x + 1) p(x), (a) 8, (b) 5, (c) 0, (d) 3, (e) 4.
MAT2458 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA II 2 a Prova - 2 o semestre de 218 Q1. Considere a transformação linear T : P 3 (R) P 2 (R), dada por T ( p(x) ) = p(x + 1) p(x), para todo p(x) P 3 (R), e seja A
Leia maisAlgebra Linear. 1. Funções de Matriz Quadrada 1.1. Teorema de Cayley-Hamilton. pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 8. c Reinaldo M.
Algebra Linear 1. 1.1. Teorema de Cayley-Hamilton pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 8 Considere A R n n associada a transformação linear f : R n R n Polinômios de matriz quadrada Para k positivo e
Leia maisAutovetor e Autovalor de um Operador Linear
Autovetor e Autovalor de um Operador Linear Definição Seja T : V V um operador linear. Um vetor v V, v 0, é dito um autovetor de T se existe um número real λ tal que T (v) = λv. O número real λ acima é
Leia maisÁlgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP
Álgebra Linear AL Luiza Amalia Pinto Cantão Depto de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocabaunespbr Espaços Vetoriais 1 Definição; 2 Subespaços; 3 Combinação Linear, dependência
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática
1 Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática Lista 4 - MAT 137 -Introdução à Álgebra Linear 2017/II 1. Entre as funções dadas abaixo, verifique quais
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 22
Álgebra Linear I - Aula 1. Bases Ortonormais.. Matrizes Ortogonais. 3. Exemplos. 1 Bases Ortonormais Lembre que uma base β é ortogonal se está formada por vetores ortogonais entre si: para todo par de
Leia maisMAT3457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 1 a Lista de Exercícios - 1 o semestre de 2018
MAT3457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I a Lista de Exercícios - o semestre de 8 Exercícios -8: os espaços V e V 3. Exercícios 9-7: dependência, independência linear, bases. Exercícios 8-48: sistemas lineares.
Leia maisAnálise Dinâmica de Sistemas Mecânicos e Controle
Análise Dinâmica de Sistemas Mecânicos e Controle Unidade 3 Espaço de Estados: álgebra e resolução das equações dinâmicas Prof. Thiago da Silva Castro thiago.castro@ifsudestemg.edu.br Para trabalhar no
Leia maisÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032 11 a Lista de
Leia maisModelação e Simulação 4.Sistemas lineares Sistemas lineares
Modelação e Simulação 4.Sistemas lineares. 4.Sistemas lineares Objectivo: Após completar este módulo o aluno deverá ser capaz de relacionar o tipo de resposta no tempo com a estrutura do sistema linear,
Leia maisRealimentação e Observador no Espaço de Estados Revisão
Realimentação e Observador no Espaço de Estados Revisão 1. Realimentação de estados 1.1. Um tour por alocação de pólos 2. Observador ou Estimador 2.1. Observador? Por quê? 3. Princípio da separação 4.
Leia maisAutovalores e Autovetores
Algoritmos Numéricos II / Computação Científica Autovalores e Autovetores Lucia Catabriga 1 1 DI/UFES - Brazil Junho 2016 Introdução Ideia Básica Se multiplicarmos a matriz por um autovetor encontramos
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística
f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). R é o conjunto dos reais; R n é o conjunto dos vetores n-dimensionais reais; Os vetores
Leia maisEstabilidade de sistemas de controle lineares invariantes no tempo
Capítulo 2 Estabilidade de sistemas de controle lineares invariantes no tempo 2. Introdução Neste capítulo, vamos definir alguns conceitos relacionados à estabilidade de sistemas lineares invariantes no
Leia maisÁlgebra linear A Primeira lista de exercícios
Álgebra linear A Primeira lista de exercícios Prof. Edivaldo L. dos Santos (1) Verifique, em cada um dos itens abaixo, se o conjunto V com as operações indicadas é um espaço vetorial sobre R. {[ ] a b
Leia mais1 Equações Diferenciais Ordinárias: Sistemas de Equações
Equações Diferenciais Ordinárias: Sistemas de Equações O sistema geral de duas equações diferenciais pode ser escrito como: ẋ = F x,y,t ẏ = Gx,y,t Uma Solução de é um par x t e y t de funções de t tais
Leia maisDependência linear e bases
Dependência linear e bases Sadao Massago 2014 Sumário 1 Dependência linear 1 2 ases e coordenadas 3 3 Matriz mudança de base 5 Neste texto, introduziremos o que é uma base do plano ou do espaço 1 Dependência
Leia mais. f3 = 4 e 1 3 e 2. f2 = e 1 e 3, g 1 = e 1 + e 2 + e 3, 2 g 2 = e 1 + e 2,
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-457 Álgebra Linear para Engenharia I Segunda Lista de Exercícios - Professor: Equipe da Disciplina EXERCÍCIOS 1. Dê a matriz de mudança
Leia maisMatrizes positivas definidas, semidefinidas, etc.
Matrizes positivas definidas, semidefinidas, etc. Amit Bhaya, Programa de Engenharia Elétrica COPPE/UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro amit@nacad.ufrj.br http://www.nacad.ufrj.br/ amit Funções
Leia maisREPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NA FORMA DO ESPAÇO DOS ESTADOS
REPRESENTAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NA FORMA DO ESPAÇO DOS ESTADOS. Espaço dos estados Representação da dinâmica de um sistema de ordem n usando n equações diferenciais de primeira ordem. Sistema é escrito
Leia maisÁLGEBRA LINEAR - MAT0024
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR - MAT0024 11 a Lista de exercícios
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2011/2012. EIC0010 FÍSICA I 1o ANO 2 o SEMESTRE
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2011/2012 EIC0010 FÍSICA I 1o ANO 2 o SEMESTRE Prova com consulta de formulário e uso de computador. Duração 2 horas. Nome do estudante: Pode consultar
Leia maisÁLGEBRA LINEAR I - MAT0032
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e Da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza ÁLGEBRA LINEAR I - MAT003 10 a Lista de
Leia maisEquação Geral do Segundo Grau em R 2
8 Equação Geral do Segundo Grau em R Sumário 8.1 Introdução....................... 8. Autovalores e autovetores de uma matriz real 8.3 Rotação dos Eixos Coordenados........... 5 8.4 Formas Quadráticas..................
Leia mais-GNE219 - Controle em Espaço de Estados
Universidade Federal de Lavras Departamento de Engenharia -GNE219 - Controle em Espaço de Estados Prof. Daniel Leite E-mail: daniel.leite@deg.ufla.br 2/2017 1/35 Sumário Conceitos básicos de modelos em
Leia maisTópicos de Álgebra Linear Verão 2019 Lista 2: Transformações Lineares
Universidade Federal do Paraná Centro Politécnico ET-DMAT Prof. Maria Eugênia Martin Tópicos de Álgebra Linear Verão 2019 Lista 2: Transformações Lineares Exercício 1. Prove que cada uma das transformações
Leia maisUFPB - CCEN - DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO
UFPB - CCEN - DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Os exercícios 0 8 trazem um espaço vetorial V e um seu subconjunto W Sempre que W for um subespaço
Leia mais