D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
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1 D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
2 A U L A 2 1 P N E U M O L O G I A
3 PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 1413 p.
4 A N A T O M I A F I S I O L O G I A P A T O L O G I A
5 Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me lembro. Envolva-me e eu aprendo. (Benjamin Franklin)
6 L H C L P E LLE L M E LV LE L A A L A M L A P P N E U M O L O G I A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE 6 / 57 Linhas do tórax LC L E S L 3 A L 6 A L 6 A L E I Tórax FACE ANTERIOR Tórax FACE LATERAL Tórax FACE POSTERIOR
7 ANATOMIA DE SUPERFÍCIE 7 / 57 L I N H A S D O T Ó R A X O tórax, em suas faces anterior, laterais e posterior, pode ser assinalado por linhas, verticais e horizontais. Como em um gráfico cartesiano, elas consentem delinear coordenadas que orientam procedimentos. Exemplificando, a toracocentese é cometida na linha escapular, prontamente abaixo do ângulo escapular.
8 ANATOMIA DE SUPERFÍCIE 8 / 57 Regiões do tórax R S E S C R I C RM RE RA R I E V R S E S P R I E S P R I M R I A R I E S C Tórax FACE ANTERIOR Tórax FACE LATERAL Tórax FACE POSTERIOR
9 ANATOMIA DE SUPERFÍCIE 9 / 57 R E G I Õ E S D O T Ó R A X A face anterior abrange as regiões esternal, infra clavicular, mamária e infra mamária. A face lateral, as regiões axilar e infra axilar. A face posterior, as regiões supra escapular, supra espinal, infra espinal, interescapulovertebral e infra escapular.
10 INSPEÇÃO ESTÁTICA 10 / 57 Músculos Pleurite RAMOND Inspeção SEMIOTÉCNICA Derrame LEMOS TORRES
11 INSPEÇÃO ESTÁTICA 11 / 57 M Ú S C U L O S Pratica-se a inspeção comparativa, direita e esquerda, propendendo surpreender alterações tróficas regionais. O sinal de Ramond corresponde a uma contratura para vertebral unilateral e ocorre na vigência da pleurite. O sinal de Lemos Torres é o abaulamento lateral, intercostal e expiratório que traduz o derrame pleural.
12 INSPEÇÃO ESTÁTICA 12 / 57 Ossos tórax anormais CIFÓTICO ESCOLIÓTICO CÔNICO PLANO GLOBOSO ESCAVATUM CARINATUM
13 INSPEÇÃO ESTÁTICA 13 / 57 O S S O S T Ó R A X A N O R M A I S O tórax anormal abrange o cifótico (curvatura ântero posterior aumentada), o escoliótico (curvatura látero lateral aumentada), o plano (diâmetro ântero posterior diminuído), o globoso (diâmetro ântero posterior aumentado), o escavatum (esterno retraído), o carinatum (esterno protraído) e o cônico (em sino).
14 INSPEÇÃO ESTÁTICA 14 / 57 Ossos deformidades Nódulos ROSÁRIO Canais HARRISON Para cima ou baixo DESNÍVEL
15 INSPEÇÃO ESTÁTICA 15 / 57 O S S O S D E F O R M I D A D E S O rosário raquítico são nodulações na junção esternocondral bilateral, presentes no raquitismo. Os sulcos de Harrison são canais rasos, bilaterais e simétricos, tratando -se de mal formação congênita. As retrações e abaulamentos são invaginações ou evaginações por fraturas e tumorações diversas.
16 INSPEÇÃO DINÂMICA 16 / 57 Sinais de dispneia BATER ASAS LÁBIOS ABERTOS TIRAGEM IMOBILIZAÇÃO ORTOPNEIA TREPOPNEIA
17 INSPEÇÃO DINÂMICA 17 / 57 S I N A I S D E D I S P N E I A São sinais alusivos de dispneia o batimento de asas do nariz (dilatação de narinas), a boca semicerrada (lábios afastados), a imobilização do tórax (movimento amainado), a tiragem (retração expiratória), a ortopneia (dispneia ao decúbito) e a trepopneia (adoção de decúbito lateral, direito ou esquerdo).
18 INSPEÇÃO DINÂMICA 18 / 57 Ritmos respiratórios Ritmo Cheyne-Stokes Ritmo Kussmaul Ritmo Biot
19 INSPEÇÃO DINÂMICA 19 / 57 R I T M O S R E S P I R AT Ó R I O S O ritmo de Kussmaul ocorre em quatro tempos: apneia expiratória, inspiração, expiração e apneia inspiratória. O de Cheyne-Stokes, em três tempos: apneia, inspiração e expiração crescentes e decrescentes. O de Biot caracteriza -se pela anarquia e reflete estados assisados com comprometimento vital.
20 PALPAÇÃO 20 / 57 Expansibilidade Manobra de Rualt Inspiração e expiração SUPERIOR Inspiração e expiração INFERIOR
21 PALPAÇÃO 21 / 57 E X PA N S I B I L I D A D E M A N O B R A D E R U A LT Paciente sentado e médico em pé e por trás do mesmo. Mãos espalmadas nas regiões supra escapulares, primeiros quirodáctilos se tocam na linha vertebral e demais dedos repousam nas fossas supra claviculares. Na expiração, os polegares se afastam. Se pouco o fazem, resta evidente a redução da expansibilidade.
22 PALPAÇÃO 22 / 57 Frêmito toracovocal Fatores SIMPÁTICOS Trinta e três SEMIOTÉCNICA Fatores ANTIPÁTICOS
23 PALPAÇÃO 23 / 57 F R Ê M I T O T O R A C O V O C A L Solicita-se ao paciente para pronunciar trinta e três. Palpam-se as faces anterior e posterior do tórax, de cima para baixo e comparativamente as regiões homólogas, direita e esquerda. São fatores simpáticos: sexo masculino, magreza e base direita. São antipáticos: sexo feminino, obesidade e ápice esquerdo.
24 PALPAÇÃO 24 / 57 Frêmito toracovocal Afecções SIMPÁTICAS Afecções ANTIPÁTICAS
25 PALPAÇÃO 25 / 57 F R Ê M I T O T O R A C O V O C A L As afecções simpáticas abrangem as consolidações (pneumonia, infarto e neoplasia), nas quais a transmissão das vibrações resta bastante favorecida. As afecções antipáticas comportam os derrames pleurais (gás ou líquido) e a atelectasia, nos quais a transmissão das vibrações resta desarrimada.
26 PERCUSSÃO 26 / 57 Técnica Faces do tórax LOCAL Digital MANOBRA Regras EXECUÇÃO
27 PERCUSSÃO 27 / 57 T É C N I C A A percussão deve ser praticada nas faces posterior, laterais e anterior do tórax, de maneira digito-digital no adulto e digital no recém -nascido, no sentido descendente e de modo simétrico e comparativo.
28 PERCUSSÃO 28 / 57 Acuidade Fatores SIMPÁTICOS Tamanho e profundidade ACUIDADE Fatores ANTIPÁTICOS
29 PERCUSSÃO 29 / 57 A C U I D A D E A percussão somente capta sons de estruturas cujo tamanho seja suficiente para modificar a densidade relativa regional e alocadas até 5 cm de profundidade. São fatores simpáticos: a magreza e a ausência de enfisema ou edema. São fatores antipáticos: a obesidade e a presença de enfisema ou edema.
30 PERCUSSÃO 30 / 57 Tonalidade PULMÃO 1 3 CORAÇÃO AT I M PÂ N I C O S U B M A C I Ç O FÍGADO 4 2 ESTÔMAGO M A C I Ç O T I M PÂ N I C O
31 PERCUSSÃO 31 / 57 T O N A L I D A D E O quadrante superior direito é ocupado pelo pulmão, pelo que o som é atimpânico (colchão de mola). O superior esquerdo, pelo coração e o som é submaciço (cortiça). O inferior direito, pelo fígado e o som é maciço (madeira). O inferior esquerdo, pelo estômago (espaço de Traube) e o som é timpânico (tambor).
32 PERCUSSÃO 32 / 57 Faces anterior e posterior do tórax Ar agrupado TIMPÂNICO Normal ATIMPÂNICO Consolidação MACIÇO
33 PERCUSSÃO 33 / 57 FA C E S A N T E R I O R E P O S T E R I O R D O T Ó R A X O som atimpânico, lembrando o colchão de mola (ar separado em alvéolos), ocorre na normalidade. O timpânico, lembrando o tambor (ar reunido em cavidade), no enfisema, na caverna e no cisto aéreo. O submaciço ou o maciço, lembrando a cortiça ou a madeira (sem ar), na consolidação vigente no órgão.
34 PERCUSSÃO 34 / 57 Coluna Condensação MACICEZ FIXA Posição ORTOSTÁTICA Derrame pleural MACICEZ MÓVEL
35 PERCUSSÃO 35 / 57 C O L U N A V E R T E B R A L Em condições normais, o som é atimpânico. Quando maciço, na posição ortostática, aconselha a condensação. Em seguida, avalia -se o paciente em decúbito ventral. A macicez fixa ocorre na pneumonia. Já a móvel, caracterizando o sinal de Signorelli, na vigência do derrame pleural, pequeno ou médio.
36 AUSCULTA 36 / 57 Técnica Regras RESPIRAÇÃO Tórax LOCAL Simétrica EXECUÇÃO
37 AUSCULTA 37 / 57 T É C N I C A O paciente permanece sentado e com o tórax despido. O médico, em pé, percorre as faces anterior, laterais e posterior do tórax examinado. O assistido respira, com a boca aberta, de forma pausada e profunda. Pleiteia - se pela tosse, buscando afastar ruídos eventuais.
38 AUSCULTA 38 / 57 Classificação dos sons PPN PPAD PPAC VOCAIS TRAQUEAL ESTERTOR FINO RONCO RESSONÂNCIA BRÔNQUICO ESTERTOR GROSSO SIBILO R. DIMINUÍDA BRONCOVES BRONCOFONIA MURMÚRIO PEC. AFÔNICA PEC. FÔNICA
39 AUSCULTA 39 / 57 C L A S S I F I C A Ç Ã O D O S S O N S Os sons pleuropulmonares normais abrangem o traqueal, o brônquico, o broncovesicular e o murmúrio vesicular. Os anormais descontínuos, o estertor fino e o estertor grosso. Os anormais contínuos, o ronco, o sibilo, o estridor. E os sons vocais, a broncofonia, a egofonia e a pectorilóquia, afônica e fônica.
40 у P N E U M O L O G I A AUSCULTA 40 / 57 Murmúrio vesicular ƒ ƒ λ
41 AUSCULTA 41 / 57 M U R M Ú R I O V E S I C U L A R Origina-se do choque do ar contra os alvéolos. A intensidade, a duração e a tonalidade predominam na fase inspiratória. A intensidade diminui na dor, no enfisema e no pneumo ou hidrotórax. Ela aumenta do lado oposto ao adoecido. A duração aumenta na asma, na bronquite e no enfisema. Inexiste o intervalo.
42 AUSCULTA 42 / 57 Estertor fino ( creptante) F P Condensação PROCEDÊNCIA Abertura de velcro PPAD Som CARACTERÍSTICAS
43 AUSCULTA 43 / 57 E S T E R T O R F I N O ( C R E P TA N T E ) Lembra a abertura de um velcro. Procede da abertura sequencial de vias comprimidas por líquido ou exsudato presente no parênquima pulmonar. Caracteriza -se por estar no final da inspiração, ter duração encurtada, ter frequência alta e sofrer alteração devido à mudança de posição.
44 AUSCULTA 44 / 57 Estertor grosso ( bolhoso) F T Secreção PROCEDÊNCIA Água fervendo PPAD Som CARACTERÍSTICAS
45 AUSCULTA 45 / 57 E S T E R T O R G R O S S O ( B O L H O S O ) Lembra a água fervendo. Procede da abertura sequencial de vias semiobstruídas por secreção, espessa e viscosa. Caracteriza -se por estar no início da inspiração e na expiração, ter duração alongada, ter frequência baixa e sofrer alteração devido à tosse.
46 AUSCULTA 46 / 57 Ronco F M Estreitamento discreto PROCEDÊNCIA Arroto de bebê PPAC Som CARACTERÍSTICAS
47 AUSCULTA 47 / 57 R O N C O Lembra o arroto de criança. Procede da abertura sequencial de vias aéreas estreitadas discretamente, local (corpo estranho ou neoplasia pequeno) ou difusamente (asma leve). Caracteriza -se por estar na inspiração e na expiração, ser contínuo, ter frequência baixa, ser mutável e fugaz, na chegada e na saída.
48 AUSCULTA 48 / 57 Sibilo F M Estreitamento severo PROCEDÊNCIA Miado de gato PPAC Som CARACTERÍSTICAS
49 AUSCULTA 49 / 57 S I B I L O Lembra o miado do gato. Procede da abertura sequencial de vias aéreas estreitadas severamente, local (corpo estranho ou neoplasia grande) ou difusamente (asma grave). Caracteriza -se por estar na inspiração e na expiração, ser contínuo, ter frequência alta, ser mutável e fugaz, na chegada e na saída.
50 AUSCULTA 50 / 57 Ressonância vocal normal VOZ GRAVE VOZ AGUDA MAGREZA SOM INCOMPREENSÍVEL OBESIDADE Fatores SIMPÁTICOS Edward 33 e audição Mordrake TÉCNICA NORMAL Fatores ANTIPÁTICOS
51 AUSCULTA 51 / 57 R E S S O N Â N C I A V O C A L N O R M A L Paciente fala e cochicha 33. Ausculta -se de modo comparativo regiões homólogas. Em condições normais os sons são incompreensíveis, sílabas indistintas. São fatores simpáticos o sexo masculino, a magreza e a base do pulmão direito. E, antipáticos o sexo feminino, a obesidade e o ápice do pulmão esquerdo.
52 AUSCULTA 52 / 57 Ressonância vocal anormal Ressonância diminuída DIMINUÍDA Egofonia DISTORCIDA Bronco e pectorilóquia AUMENTADA
53 AUSCULTA 53 / 57 R E S S O N Â N C I A V O C A L A N O R M A L Quando diminuída, o som é incompreensível e baixo (atelectasia e derrame pleural, líquido ou gasoso). Na egofonia, as sílabas são indistintas e anasaladas (acima do derrame). Na broncofonia, indistintas e bucais. Na pectorilóquia fônica, distintas e faladas. Na afônica, distintas e cochichadas (condensações).
54 SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS 54 / 57 DOENÇA INSPEÇÃO PALPAÇÃO PERCUSSÃO AUSCULTA ASMA (CE,NEO) DISPNEIA RONCO, SIBILO BRONQUITE DISPNEIA ESTERTOR GROSSO ENFISEMA DISPNEIA TIMPANISMO DERRAME LEMOS TORRES FRÊMITO SIGNORELLI RESSONÂNCIA ATELECTASIA DISPNEIA FRÊMITO RESSONÂNCIA CONSOLIDAÇÃO DISPNEIA FRÊMITO MACICEZ IMÓVEL EF, BRONCO, PEC PLEURITE RAMOND
55 SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS 55 / 57 I N S P E Ç Ã O, PA L PA Ç Ã O, P E R C U S S Ã O E A U S C U LTA Na asma: ronco e sibilo. Na bronquite: estertor grosso. No enfisema: timpanismo. No derrame: Lemos Torres, Signorelli, frêmito e ressonância diminuídos. Na atelectasia: frêmito e ressonância diminuídos. Na condensação: frêmito e ressonância aumentados e macicez imóvel. Na pleurite: sinal de Ramond.
56 CONCLUSÃO 56 / 57 INTRODUÇÃO ANATOMIA FISIOLOGIA SEMIOLOGIA PATOLOGIA
57 F I M
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