D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

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2 A U L A 7 S I N T O M A S R E S P I R A T Ó R I O S

3 PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 1413 p.

4 D O R T O R Á C I C A D I S P N E I A T O S S E E X P E C T O R A Ç Ã O O U T R O S S I N T O M A S

5 Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me lembro. Envolva-me e eu aprendo. (Benjamin Franklin)

6 DOR TORÁCICA 6 / 47 Etiologia ESTÍMULO DOR REFERIDA

7 DOR TORÁCICA 7 / 47 E T I O L O G I A Um estímulo incide superficial ou profundamente. Quimiorreceptores produzem peptídeos. Estímulos caminham por vias aferentes de neurônios periféricos e do plexo simpático alcançando um mesmo segmento da medula. Ascendem pelo feixe espinotalâmico, indo ao tálamo e ao córtex, onde são percebidos como dor.

8 DOR TORÁCICA 8 / 47 Caracteres semiológicos SEDE IRRADIAÇÃO FATOR DES FATOR ATE. FATOR AGR. INSTALAÇÃO QUALIDADE INTENSIDADE DURAÇÃO RELAÇÕES

9 DOR TORÁCICA 9 / 47 C A R A C T E R E S S E M I O L Ó G I C O S Os atributos que distinguem a dor são dez, quais sejam eles: a sede, a irradiação, os fatores desencadeantes, os fatores atenuantes, os fatores agravantes, o modo de início, a qualidade, a intensidade, a duração e as relações funcionais.

10 DOR TORÁCICA 10 / 47 Patologia Respiratórias VIROSES Alveolar PNEUMONIA Apical, mediastinal... PNEUMONIA

11 DOR TORÁCICA 00 / 00 PAT O L O G I A As viroses respiratórias manifestam -se por dor retroesternal difusa, do tipo desconforto, acompanhada e agravada pela tosse. A pneumonia bacteriana alveolar inicia -se na periferia dos lobos e desencadeia a pleurite, manifestando -se como tal. Já a apical, a mediastinal e a diafragmática apresentam dor difusa.

12 DOR TORÁCICA 12 / 47 Patologia Apical PLEURITE Mediastinal PLEURITE Diafragmática PLEURITE

13 DOR TORÁCICA 13 / 47 PAT O L O G I A A pleurite mediastinal tem sede em área pequena e bem delimitada, em pontada, forte, de início súbito, acompanhada de tosse, febre e dispneia e piora com o movimento torácico. A pleurite apical tem sede em pescoço e ombro. A pleurite diafragmática tem sede na intersecção com o abdome e melhora semisentado.

14 DOR TORÁCICA 14 / 47 Patologia Aguda LARINGOTRAQUEOB. Agudo PNEUMOTÓRAX Pulmonar INFARTO

15 DOR TORÁCICA 15 / 47 PAT O L O G I A Na laringotraqueobronquite aguda a dor é esternal, demonstrada pelo paciente com sua mão espalmada. No pneumotórax a dor é súbita, em punhalada, intensa e acompanhada de dispneia. No infarto pulmonar a dor assemelhada àquela da pleurite e tem como fator desencadeante a trombose venosa profunda.

16 DISPNEIA 16 / 47 Etiologia ATMOSFÉRICA OBSTRUTIVA PARENQUIMAT. PLEURAL TORÁCICA DIAFRAGMÁTICA NERVOSA CARDÍACA TECIDUAL

17 DISPNEIA 17 / 47 E T I O L O G I A Destacam-se, entre outras, as causas de natureza atmosférica (ex. altitude), obstrutiva (ex. asma), parenquimatosa (ex. pneumonia), torácica (ex. fratura), diafragmática (ex. hérnia), pleural (ex. derrame), nervosa (ex. distúrbio neurovegetativo), cardíaca (cardiopatias no geral) e tecidual (crise convulsiva).

18 DISPNEIA 18 / 47 Caracteres semiológicos Grau INTENSIDADE Posição e atitude F. MELHORA Frequência e amplitude F. ACOMPANHA

19 DISPNEIA 19 / 47 C A R A C T E R E S S E M I O L Ó G I C O S A dispneia pode ser subjetiva (somente é percebida pelo paciente e nem sempre é confirmada pelo médico) ou objetiva (há manifestações evidentes ao exame físico e nem sempre é admitida pelo paciente). Entre os caracteres semiológicos estão a intensidade, os fatores de melhora e os fatores que acompanham.

20 DISPNEIA 20 / 47 Intensidade (Medical Research Council) GRAU 0 GRAU 1 GRAU 2 GRAU 3 GRAU 4

21 DISPNEIA 21 / 47 I N T E N S I D A D E Segundo o Medical Research Council, classifica -se em grau 0 (dispneia ao exercício físico intenso), 1 (ao subir escada ou apertar o passo), 2 (ao caminhar no próprio passo, precisando parar), 3 (ao percorrer uma distância de um quarteirão, parando várias vezes) ou 4 (ao banhar-se ou vestir -se, carecendo de ajuda).

22 DISPNEIA 22 / 47 Fatores de melhora INSUFICIÊNCIA CARDÍACA DERRAME PLEURAL ORTOPNEIA Em pé e não em pé POSIÇÃO E ATITUDE TREPOPNEIA

23 DISPNEIA 23 / 47 FAT O R E S D E M E L H O R A A posição que o paciente ocupa no leito ou fora dele pode constituir fator de melhora na sua respiração. Na insuficiência cardíaca respira -se melhor sentado ou em pé, ao que convencionou -se chamar ortopneia. No derrame pleural deita -se sobre o lado acometido, liberando o outro que mostra -se sadio, é a trepopneia.

24 DISPNEIA 24 / 47 Fatores que acompanham TAQUIPNEIA Inspiração e expiração PULMÕES HIPERPNEIA

25 DISPNEIA 25 / 47 FAT O R E S Q U E A C O M PA N H A M Os fatores que podem acompanhar a dispneia estão vinculados aos ciclos de inspiração e expiração. A taquipneia é o aumento da frequência respiratória, ou seja do número de vezes por unidade de tempo. A hiperpneia é o aumento da amplitude respiratória, isto é do volume de ar inspirado e expirado.

26 TOSSE 27 / 47 Etiologia ESTÍMULO RESPOSTA

27 TOSSE 28 / 47 E T I O L O G I A Há um estímulo inicial. Acionados os receptores da mucosa respiratória, parte uma ordem via aferente (vago) até o bulbo. Este devolve duas ordens vias eferentes, uma pelo recorrente à glote e outra pelo frênico ao diafragma. Inspiração profunda, fecha -se glote, contrai-se diafragma, abre -se glote e expira -se.

28 TOSSE 28 / 47 Caracteres semiológicos Secreção EXPECTORAÇÃO Tom TONALIDADE Horário PERÍODO

29 TOSSE 29 / 47 C A R A C T E R E S S E M I O L Ó G I C O S A expectoração é a eliminação por meio da tosse de secreção proveniente da traqueia, dos brônquios ou dos bronquíolos. A tonalidade é a característica de um tom, no caso em apreço de um som qualquer. E, por derradeiro, o período do dia é o horário da tosse.

30 TOSSE 30 / 47 Expectoração SECA ÚMIDA

31 TOSSE 31 / 47 E X P E C T O R A Ç Ã O A tosse seca ou improdutiva é desprovida de expectoração, pode ser decorrente de insuficiência cardíaca, enfisema, tromboembolismo e seda -se. A tosse úmida ou produtiva é acompanhada de expectoração, pode ser causada por inflamações, infecções, edema pulmonar agudo e não se seda.

32 TOSSE 32 / 47 Tonalidade ROUCA BITONAL

33 TOSSE 33 / 47 T O N A L I D A D E A tonalidade é a característica de um tom, evidenciam - se os extremos reconhecidos no grave e no agudo. A tosse rouca é aquela que propicia um som grave e decorre da laringite crônica, comum nos tabagistas. A tosse bitonal alterna tons grave e agudo e decorre da paralisia de corda vocal por lesão do nn recorrente.

34 TOSSE 34 / 47 Relação com decúbito e período do dia RELAÇÃO COM DECÚBITO RELAÇÃO COM PERÍODO

35 TOSSE 35 / 47 R E L A Ç Ã O C O M D E C Ú B I T O E P E R Í O D O D O D I A No tocante à relação com o decúbito, a tosse por ele desencadeada ocorre no refluxo gastroesofágico. Já, quanto ao período, a tosse quintosa caracteriza -se por ocorrer de madrugada, com intervalos de acalmia pequenos e acompanhada de vômitos e sensação de asfixia, sendo ela provocada pela coqueluche.

36 EXPECTORAÇÃO 37 / 47 Etiologia EVACUAÇÃO ESPECTORAÇÃO

37 EXPECTORAÇÃO 38 / 47 E T I O L O G I A A árvore respiratória contem glândulas caliciformes e mucíparas que produzem 100ml de muco por dia. Esse deposita-se sobre os cílios que revestem internamente a árvore. O movimento ciliar conduz o muco para cima. Um volume de até 100ml por dia aciona o reflexo da deglutição. Tudo além disso aciona o reflexo da tosse.

38 EXPECTORAÇÃO 38 / 47 Caracteres semiológicos VOLUME COR ODOR TRANSP. CONSISTÊNCIA

39 EXPECTORAÇÃO 39 / 47 C A R A C T E R E S S E M I O L Ó G I C O S A expectoração deve ser avaliada quanto ao seu volume (discreto ou abundante), cor (amarelo - esverdeado, avermelhado), odor (inodoro ou pútrido), transparência (transparente ou denso) e consistência (fluido ou pegajoso). Por exemplo, na pneumonia é abundante, amarelado, inodoro, denso e pegajoso.

40 EXPECTORAÇÃO 40 / 47 Patologia ASMA BRONQUITE TUBERCULOSE PNEUMONIA P. GRAM (-) P. ANAERÓBIO

41 EXPECTORAÇÃO 41 / 47 PAT O L O G I A Na asma, a secreção é mucoide, viscosa e perolada. Na bronquite aguda é mucoide e na crônica, purulenta. Na tuberculose é sanguinolenta, pegajosa e inodora. Na pneumonia, abundante, esverdeada e pegajosa. Se por gram negativo, surge a geleia de chocolate. Se por anaeróbio, revela -se extremamente saniosa.

42 OUTROS 43 / 47 Disfonia e chiado DISFONIA CHIADO

43 OUTROS 44 / 47 D I S F O N I A E C H I A D O A disfonia é uma alteração do timbre da voz que se torna rouca e que decorre de evento que promova a lesão das cordas vocais ou do nervo recorrente. O chiado é um ruído assemelhado ao miado do gato, predomina na expiração e durante a noite, decorrendo de uma redução do calibre da árvore brônquica.

44 OUTROS 45 / 47 Hemoptise e vômica HEMOPTISE VÔMICA

45 OUTROS 46 / 47 H E M O P T I S E E V Ô M I C A A hemoptise é a eliminação de sangue pela boca oriundo das vias respiratórias. Origina -se da ruptura de uma artéria e pode causar choque ou asfixia. O chiado é um ruído assemelhado ao miado do gato, predomina na expiração e durante a noite, decorrendo de uma redução do calibre da árvore brônquica.

46 CONCLUSÃO 46 / 47 DOR DISPNEIA TOSSE EXPECTORAR OUTROS

47 F I M

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