Anamnese Tipo Localização Irradiação Intensidade; Fatores precipitantes Fatores de melhora Fatores de piora Início e duração Típica:
|
|
- Edite Penha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROBLEMA 2 Descrever e classificar dor torácica Descrever a semiologia da dor torácica relacionando com a anatomia Descrever as pneumocoioses ocupacionais DOR TORÁCICA O detalhamento das características da dor precordial, permite uma diferenciação que deve inicialmente discriminar entre origem cardíaca, sobretudo a angina pectoris ou angina de peito (mas também alterações de aorta e pericárdio) e origem não cardíaca (oriundas de tecidos da parede torácica - pele, articulações costocondrais, músculos torácicos, coluna vertebral ou nen os, além dos pulmões, pleuras, esófago e de órgãos subdiafragmáticos, como o estômago, vesícula biliar, duodeno e pâncreas)
2 Anamnese Tipo o opressão, queimação, mal estar, pontadas e fisgadas (sugestivos de doença coronária); o dor pontual, bem localizada, subta, curta duração (não se relacionam com a doença coronária) Localização apontar o local da dor. Se o paciente consegue delimitar bem a dor, diz que a região acometida é pequena e provavelmente de origem osteomuscular. A dor de origem cardíaca é indicando com o punho fechado ou esfregando a mão, em grande região e geralmente imprecisa. Irradiação dor que inclui a cicatriz umbilical, com irradiação para baixo, região cervical acima da mandíbula ou couro cabeludo é de origem não cardíaca. Intensidade; Fatores precipitantes investigar se existe ou não relação com o esforço o O infarto e a angina instável ocorrem geralmente com o paciente em repouso. o A angina estável tem relação direta com determinado grau de esforço. Fatores de melhora repouso, uso de nitratos. A dor de origem esofágica pode melhorar com o uso de nitrato Fatores de piora dieta, movimentação, palpação local (causas não cardíacas) Início e duração o Típica: na angina estável tem início relacionado com o esforço, piora de forma progressiva, com duração de 5-10 minutos, não excedendo 20min. o Origem cardíaca: dor prolongada, mais que 30 min (IAM) o Dissecção de aorta: Dor súbita e lancinante. Sintomas associados
3 o sudorese, extremidades frias, palidez cutânea, náuseas podem estar presentes na dor torácica sugestiva de síndrome coronária aguda. o Indicações de crise ansiosa não devem descartar a hipótese de doença coronária até prova real o Claudicação, dor nos membros inferiores, edema e descoloração cutânea indicam um problema vascular o Dispneia, fadiga, edema, palpitações, síncope, Tosse, hemoptise, cianose o A dispneia paroxística noturna de origem cardíaca ocorre habitualmente duas a quatro horas depois do início do sono; a dispneia é de gravidade suficiente para obrigar o paciente a sentar-se ou a permanecer em pé, regredindo depois gradualmente durante vários minutos. Deve-se questionar o acompanhante do paciente sobre qualquer sinal de alteração da respiração durante o sono, como ronco ruidoso e, períodos de apneia; o Arritmias cardíacas quando em associação com alguma doença cardíaca de base o Síncope cardíaca: ocorre subitamente, com uma rápida restauração da plena consciência depois. Pacientes com síncope neurocardiogênica podem ter um alerta inicial (náusea, bocejo), desenvolvem palidez e diaforese, além de se restabelecerem mais lentamente, embora sem sinais de convulsão ou estado pós-ictal prolongado. Padrão de recorrência Mímica do paciente Sinais o Sinal de Levine: gesto de fechar a mão sobre o tórax enquanto ele descreve a dor é altamente sugestivo de dor precordial de origem isquêmica Fatores de risco cardiovasculares: histórico clínico geral, ocupação, hábitos sociais, medicamentos, alergias ou intolerância a drogas, histórico familiar e revisão de sistemas Avaliação semiquantitativa da gravidade dos sintomas Dor anginosa típica Definição: Angina de peito é definida como um desconforto torácico associado à isquemia miocárdica. A dor anginosa típica é a sensação desagradável, como sufocação (sensação de estrangulamento), queimação, constrição, ou aperto em região precordial. Pode também ser referida como um peso em região retroesternal. Localização/irradiação: Dor mais difusa, de difícil localização com o paciente esfregando a mão sobre o precórdio. O local mais comum é a região do esterno e hemitórax esquerdo, podendo ser irradiada para face ulnar do braço esquerdo, dorso, mandíbula ou epigástrio. Fatores desencadeantes: esforço físico, estresse emocional, período da manha, exposição ao frio, refeições, medo, fumo (podem desencadear ataques de angina). Quando um paciente relata que a dor precordíal é desencadeada sempre por esforços de mesma intensidade, caracterizamos a angina estável. A mudança súbita dos fatores desencadeantes da dor, ou seja, desencadeada a esforços menores que os habituais ou ao repouso, caracteriza o quadro de angina instável; Sintomas associados: sudorese, palidez e mal-estar. Duração: 2 a 10 minutos, até um máximo de 15 minutos. Se duração mais prolongada, deve-se pensar em IAM. IAM: dor de grande intendidade, maior frequência de irradiação, acompanhado de sintomas como náusea, sudorese profusa, palidez, mal estar e astenia intensa. Equivalentes anginosos:
4 sintomas que são causados por isquemia míocárdica, mas que não se manifestam como dor precordial dispneia, náusea, eructações, indigestão, tontura, diaforese. Manifestações menos típicas são comuns em mulheres, pacientes mais idosos e portadores de diabetes. Mulheres: dor mais atípica, maior prevalência de dor por vasoespasmo e causas não isquêmicas. Mais frequente dor em repouso, durante o sono ou stress emocional. Outras causas de origem cardiovascular DISSECÇÃO AORTICA: dor intensa, lancinante, persistente, inicia na região precordial, irradia-se progressivamente para a região dorsal e lombar à medida que progride. Semelhante à dor do IAM. Sinais: assimetria de pulso, presença de insuficiência aórtica, laboratoriais e rx de tórax PERICARDITE AGUDA: dor de intensidade variável, sem relação com o esforço, longa duração, retroesternal, piora com o decúbito e com a inspiração, melhora quando o paciente inclina o tórax para frente. Se a dor cessa subitamente, há indícios de derrame pericárdico, na qual diminui a pressão entre os folhetos. Ocorre geralmente após os quadros virais, colagenoses, TB, neoplasias HIPERTENSÃO PULMONAR: semelhante a dor de angina típica, associada à dilatação do ventrículo direito ou das artérias pulmonares. Ao se pensar em tromboembolismo pulmonar, deve-se observar que a dor geralmente é subesternal ou próxima à região do infarto pulmonar, súbita, com piora durante a respiração e acompanhada de tosse, dispneia e hemoptise. A dor torácica não coronária Dor relacionada a movimento respiratório ou dos membros superiores ou a palpação do examinador; Dor que não respeita a topografia da dor anginosa. Duração fugaz menor que 1 minuto. Dor pontual, com área não maior que uma polpa digital, mesmo sobre a região mamária. Dor prolongada, com horas de duração, sem comprovação de isquemia miocárdica por meio de dos exames complementares. ESOFAGITE: dor em queimação epigástrica ou retroesternal, piora quando o paciente se deita após as refeições, flexão do tronco, melhora com uso de antiácidos. Um desconforto subesternal ou epigástrico durante a deglutição pode ser causado por esofagite ou espasmo esofágico. Indagar nessas situações sobre uso de bebidas alcoólicas, tabagismo, alimentação excessivamente quente ou muito condimentada. ESPASMO ESOFÁGICO: características semelhantes a da dor anginosa, alívio da dor com nitrato. O refluxo gastresofágico diminui o limiar anginoso. PANCREATITE AGUDA: dor semelhante ao infarto agudo do miocárdio, mas que geralmente vem acompanhada de história de etilismo ou doença biliar OSTEOMUSCULAR: dor bem localizada, pequena região, acompanhada de dor à palpação dos músculos interscostais ou articulações costocondrais, piorando à tosse e ao movimento. Duração
5 prolongada, sendo frequente a menção que a dor tem várias horas, ou até vários dias. Deve-se pesquisar fatores desencadeantes. A dor torácica acompanhada de costocoodrite (síndrome de Tietze) é uma variante desse grupo que se caracteriza por intensa dor à palpação das articulações costocondrais. ANSIEDADE: síndrome de Da Costa ou astenia neurocirculatória. Dor geralmente localizada em ápice, sendo persistente, com horas de duração, acompanhada de episódios de pontadas ou agulhadas em região apical ou inframamária. Não mantém relação com o exercício, pode se associar com palpitações, hiperventilação, parestesias em região perioral e extremidades, dispneia, fraqueza generalizada, ataques de pânico, instabilidade emocional ou depressão. Dor que melhora com analgésicos ou com medidas gerais (repouso, benzodiazepínicos ou placebo) HERPES ZOSTER: inicialmente com dor torácica intensa, restrita a um dermátomo seguido de um quadro cutâneo de hiperemia e vesículas. PLEURÍTICA: doenças primárias da pleura bem localizadas, descritas como facada e pontada e guardam relação com a inspiração e tosse seca. Pode ocorrer febre, dispneia. A dor aumenta com a tosse, o que faz o paciente querer reprimi-la, o mesmo acontece com os movimentos do tórax. Nem sempre o decubto do lado da dor proporciona alívio. o Pleurites diafragmáticas: paciente adota posição semissentado, comprimindo o tórax oposto com uma das mãos. Nas pleurites diafragmas periféricas a dor se reflete na área dos nervos intercostais mais próximos, enquanto a dor das mais centrais se faz no território do nervo frênico na linha paraesternal. Pode haver confusão de origem puomonar ou abdominal. PNEUMOTÓRAX: é uma dor subta, aguda e intensa, acompanhada de dispneia. Não há febre, dor com o paciente em plena saúde PNEUMONIAS ALVEOLARES: iniciam-se nas periferias dos lobos, mesmas características da dor pleurítica. Quando o foco pneumônico é apical, mediastinal ou diafragmático, as vias nervosas aferentes conduzem o estímulo até os centros cerebrais, e os pacientes relatam uma sensação dolorosa profunda não localizada. INFARTO PULMONAR: dor parecida com a pleurítica, há concomitância de doença emboligênica. VIROSES RESPIRATÓRIAS: dor difusa, com desconforto, quase sempre de localização retroesternal, que se exarceba com REFERÊNCIAS Braunwald tratado de doenças cardiovasculares / Douglas L. Mann... [et al.]; [tradução Gea Consultoria Editorial]. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018 Clinica Médica doenças cardiovasculares, doenças respiratórias, emergências e terapia intensiva, 2ª Ed. Volume 2, ED. Manoele - Barueri SP2016 Porto, Celmo Celeno Semiologia médica I Celmo Celeno Porto ; co-editor Arnaldo Lemos Porto ed.- Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos - A identificação de indivíduos assintomáticos portadores de aterosclerose e sob risco de eventos
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 3 DOR PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 7ª. ed. Rio
Leia maisSEMIOLOGIA DA DOR. Curso de semiologia em Clínica Médica I. Medicina humana 2 ano
SEMIOLOGIA DA DOR Curso de semiologia em Clínica Médica I Medicina humana 2 ano Prof. Luiz Shiguero Matsubara Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina de Botucatu 2008 DOR-DEFINIÇÃO Sintoma
Leia maisI MÓDULO Grandes Síndromes Clínicas: Sinais e Sintomas 6 Semanas: 1ª a 6ª semana SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE 4º PERÍODO Semana Unidades Curriculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Módulo
Leia maisO ELECTROCARDIOGRAMA NA DOR TORÁCICA
O ELECTROCARDIOGRAMA NA DOR TORÁCICA O essencial num Serviço de Urgência Andreia Fernandes 5º Curso de Electrocardiografia Clínica 16.10.2014 Porquê falar de dor no SU? Quase Campeã de motivo de recorrência
Leia maisINSUFICIÊNCIA CORONARIANA
INSUFICIÊNCIA CORONARIANA Paula Schmidt Azevedo Gaiolla Disciplina de Clínica Médica e Emergência Clínica Depto Clínica Médica FMB - Unesp Definição Síndrome coronariana aporte insuficiente de sangue ao
Leia maisProcedimentos de Emergência. Profº Ms. Gil Oliveira
Procedimentos de Emergência Obstrução das Vias Aéreas MANOBRA DE HEIMLICH Obstrução das Vias Aéreas Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo do Miocárdio Ataque do Coração Infarto Agudo
Leia maisEmergências Clínicas
1 Emergências Clínicas 2 OBJETIVOS: -Descrever as Emergências clínicas mais comuns no ambiente préhospitalar. -Orientar as condutas frente às emergências clinicas discutidas; 3 Emergências Clinicas Estado
Leia maisPROTO COLO CLÍNICO AVALIAÇÃO DE PACIENTES COM DOR TORÁCICA. Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia
PROTO COLO CLÍNICO AVALIAÇÃO DE PACIENTES COM DOR TORÁCICA Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia Versão 2017 2 Objetivos Sistematização, de maneira objetiva, de condutas em pacientes
Leia maisDOR TORÁCICA. Rosangeles Konrad ESCS/ FEPECS HRT/ Hospital Anchieta
DOR TORÁCICA Rosangeles Konrad ESCS/ FEPECS HRT/ Hospital Anchieta Introdução Cinco a oito milhões/ ano de atendimentos DT USA (5-10% do total de atendimentos emergenciais) Custo médio de 3 a 6 mil dolares
Leia maisTudo o que você precisa saber sobre Angioplastia
Tudo o que você precisa saber sobre Angioplastia Informações Básicas O que é Angioplastia? A Angioplastia é uma técnica bem menos traumática que a cirurgia para desobstruir as artérias. O procedimento
Leia maisDisfunções do Sistema Cardíaco. Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho
Disfunções do Sistema Cardíaco Prof: Enfermeiro Diogo Jacintho ARRITIMIAS CARDÍACAS Arritimias mais Frequentes Taquicardia > 100 bpm Bradicardia > 60 bpm Fibrilação Flutter Atrial > 300 bpm Assistolia
Leia maisEpidemiologia da Dor
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 6 Avaliação Clínica da Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: POSSO, MBS, Cap. 2 UNIG, 2009.1 Epidemiologia da No Brasil as afecções do aparelho
Leia maisASSUNTO. Associação entre Protocolo Manchester de Classificação de Risco e. Protocolo de Dor Torácica GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
NOTA TÉCNICA 001/2018 Janeiro/2018 ASSUNTO Associação entre Protocolo Manchester de Classificação de Risco e Protocolo de Dor Torácica GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Diretor-Presidente Welfane
Leia maisPATOLOGIAS CARDÍACAS E CUIDADOS ESPECIFICOS
PATOLOGIAS CARDÍACAS E CUIDADOS ESPECIFICOS A isquemia miocárdica (baixa oxigenação do miocárdio) é um distúrbio do coração que pode ser sob três formas: Angina pectoris (diminuição do fluxo sangüíneo,
Leia maisQual o Fluxograma da Dor Torácica na Urgência? Pedro Magno
Pedro Magno - EUA: 119.000.000 recorrências ao S. Urgência / ano - : 8-10% do total destas recorrências ao S. Urgência Pitts SR, US Dept of Health and Human Services, 2010. -Doentes com enfarte do miocárdio
Leia maisCELIOTOMIA 2/9/2016 CELIOTOMIA. CELIOTOMIA (laparotomia mediana) DEFINIÇÃO CLASSIFICAÇÃO:
Prof a. Dr a. Aline A. Bolzan DEFINIÇÃO Abertura cirúrgica da cavidade abdominal, em qualquer região. Celio (koilia) = abdome + tomia (tome) = corte (laparotomia mediana) CLASSIFICAÇÃO: de acordo com a
Leia maisDoenças cardiovasculares
Doenças cardiovasculares Definição Doenças cardiovasculares são doenças que afetam o sistema circulatório (cárdio = coração vasculares = vasos sanguíneos, incluindo artérias, veias e vasos capilares)
Leia maisDistúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos II
Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos II DEFINIÇÃO Hemostasia é o conjunto de mecanismos que o organismo emprega para coibir hemorragia. Para tal, é formado um trombo que obstrui a lesão na parede
Leia maisparte 1 CONDIÇÕES CLÍNICAS
parte 1 CONDIÇÕES CLÍNICAS 1 DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA Cristiano Pederneiras Jaeger Euler Manenti 1 O QUE É A ANGINA DE PEITO O termo angina de peito (angina pectoris) deriva do grego ankhon (estrangular)
Leia maisDISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior
DISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior DEFINIÇÃO Dispnéia é definida como uma percepção anormalmente desconfortável da respiração Não consigo puxar ar suficiente, O ar não vai até lá embaixo, Estou sufocando,
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisKit do Cidadão. De que falamos quando falamos de coração? spc.pt
Kit do Cidadão De que falamos quando falamos de coração? spc.pt /spcardiologia @spcardio FATORES DE RISCO A MAIORIA DAS PODE SER PREVENIDA SE OS FATORES DE RISCO FOREM IDENTIFICADOS E CONTROLADOS. COLESTEROL
Leia maisCapítulo 9. Dor Torácica. Capítulo 9. Dor Torácica 1. OBJETIVOS
Capítulo 9 Dor Torácica 1. OBJETIVOS No final desta unidade modular, os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever os sinais e sintomas de dor torácica. Listar e descrever os principais tipos
Leia maisCASO CLÍNICO. Identificação: Mulher, 48 anos, branca, casada, do lar, natural e residente de Italva. Queixa Principal: falta de ar e dor no peito
Serviço e Disciplina de Clínica Médica Sessão Clínica- 10/04/2017 Auditório Honor de Lemos Sobral- Hospital Escola Álvaro Alvim Orientador: Drª Mirelle Defanti Relatora: Drª Julia Marcelino Terra R2 Debatedora:
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA DOR TORÁCICA Dr. CRYSTIAN JOSUÉ THOLL Enf. MAÍRA MELISSA MEIRA GRAU DE URGÊNCIA Quando for típica, de insuficiência coronariana, embolia pulmonar, dissecção
Leia maisDOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO
DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários
Leia maisDOR TORÁCICA AGUDA / PROTOCOLO PS - HUOP
DOR TORÁCICA AGUDA / PROTOCOLO PS - HUOP Erwin Soliva Junior Diego Henrique Andrade de Oliveira Fernando Spencer Netto - A queixa de dor torácica na sala de emergência representa um grande desafio para
Leia maisCOLO PROTO CLÍNICO ABORDAGEM INICIAL DE PACIENTES COM SÍNDROMES CORONÁRIAS ISQUÊMICAS AGUDAS
PROTO COLO CLÍNICO ABORDAGEM INICIAL DE PACIENTES COM SÍNDROMES CORONÁRIAS ISQUÊMICAS AGUDAS Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia Versão 2017 2 Objetivos Sistematização, de
Leia maisLesão por esforço Repetitivo
Lesão por esforço Repetitivo Lesão por esforço repetitivo Inrodução A lesão por esforço repetitivo ( LER),são lesões nos sistemas músculo esquelético e nervoso por tarefas repetitivas, esforços vigorosos,
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 7 S I N T O M A S R E S P I R A T Ó R I O S PORTO, Celmo Celeno.
Leia maisCASO CLÍNICO. Medicina-UFC. Everton Rodrigues
CASO CLÍNICO Medicina-UFC Everton Rodrigues 22.10.2008 Identificação MCS, 19 anos, sexo feminino, leucoderma, solteira, brasileira, natural e procedente de São Paulo SP, desempregada, alfabetizada e católica.
Leia maisEmergências Médicas I
Emergências Médicas I Objetivos: Proporcionar aos participantes conhecimentos e habilidades que os capacitem a: 1. Definir Urgências Médica e Clínica; 2. Definir Infarto Agudo do Miocárdio, citar os sinais
Leia maisViviane Rohrig Rabassa
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema
Leia maisCardiopatias. Prof. Dra. Bruna Oneda
Cardiopatias Prof. Dra. Bruna Oneda Fatores de risco cardiovascular NÃO MODIFICÁVEIS IDADE GÊNERO HEREDITARIEDADE RAÇA MODIFICÁVEIS COLESTEROL DIABETES HIPERTENSÃO OBESIDADE FUMO ESTRESSE SEDENTARISMO
Leia maisCARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE
CARDIOLOGIA ORIENTAÇÃO P/ ENCAMINHAMENTO À ESPECIALIDADE DOR TORÁCICA CARDÍACA LOCAL: Precordio c/ ou s/ irradiação Pescoço (face anterior) MSE (interno) FORMA: Opressão Queimação Mal Estar FATORES DESENCADEANTES:
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%
Leia maisSíndrome Coronariana Aguda
Síndrome Coronariana Aguda Wilson Braz Corrêa Filho Rio de Janeiro, 2010 Curso de Capacitação de Urgência e Emergência Objetivos: Apresentar a epidemiologia da síndrome coronariana aguda nas unidades de
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL
HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL A pressão arterial VARIA de batimento a batimento do coração, ajustando-se às atividades desenvolvidas ao longo do dia. Tais variações são fisiológicas e imperceptíveis,
Leia maisDoenças Cardiovasculares Primeira causa geral de mortalidade em nosso meio. Mais de 250.000 brasileiros morrem por ano em decorrência principalmente do infarto agudo do miocárdio (IAM). 50% das vítimas
Leia maisComparação entre dois métodos de retirada do suporte ventilatório em pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca 1
Semiotécnica PROPEDÊUTICA CARDIOLÓGICA Histórico Anamnese Antecedentes pessoais e familiares Queixa principal Inspeção Palpação Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Ausculta Análise de um sintoma Semiologia
Leia maisMETODOS DE IMAGEM PARA DIAGNÓSTICO
JOÃO ABECASIS Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecasis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) A dor
Leia maisAsma Brônquica. Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência
Asma Brônquica Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência Conceito: Doença caracterizada por ataques agudos e recorrentes de dispnéia, tosse e expectoração tipo mucóide. A falta
Leia maisSISTEMA CIRCULATÓRIO II
SISTEMA CIRCULATÓRIO II Edema Agudo de Pulmão (EAP) Conceito: Edema pulmonar é o acúmulo anormal de líquidos nos pulmões. Observação: se a cada batimento, o VD bombear apenas 1 gota a mais de sangue que
Leia maisSeminário Grandes Síndromes
Seminário Grandes Síndromes TEMA: DISPEPSIA Residente: Paloma Porto Preceptor: Dr. Fortunato Cardoso DEFINIÇÃO De acordo com os critérios de Roma III, dispepsia é definida por 1 ou mais dos seguintes sintomas:
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA CARDIOVASCULAR Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Artérias Como as artérias participam ativamente da circulação sanguínea, suas paredes devem possuir certa flexibilidade
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisCOLESTEROL ALTO. Por isso que, mesmo pessoas que se alimentam bem, podem ter colesterol alto.
COLESTEROL ALTO Colesterol é uma substância essencial ao organismo, mas quando em excesso, pode prejudicar. Cerca de 40% da população tem colesterol alto. MAS O Colesterol Total não é o valor perigoso,
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MUSCULO ESQUELÉTICO Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA MUSCULO ESQUELÉTICO Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Músculos da cabeça e do pescoço responsáveis pelos traços do rosto e pela mímica, atuam na movimentação da cabeça e
Leia mais02/06/2010. Derrame Pleural. Sarcoidose
Doenças Restritivas São aquelas nas quais a expansão do pulmão é restringida por causa de alterações no parênquima pulmonar ou por causa de doenças da pleura, da parede torácica ou do aparelho neuromuscular
Leia maisPROTOCOLO HOSPITAL ALEMÃO OSWALDO CRUZ Capítulo JCI Responsável pela elaboração Número do documento Data da 1ª versão
Objetivos gerais e específicos Estima-se que cerca de 5 a 10% de todos os atendimentos emergenciais no país são devido à dor torácica. Entre 5 15% dos pacientes com dor torácica na unidade de emergência
Leia maisEstudo por imagem do trauma.
Estudo por imagem do trauma Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Md radiologista do Centro Diagnostico Água Verde Md radiologista do
Leia maisSessão Interativa. Atualizações do Protocolo de Dor Torácica
Sessão Interativa Atualizações do Protocolo de Dor Torácica Paciente J.D.M., masculino, 57 anos, deu entrada no Pronto Atendimento com queixa de dor torácica com irradiação para braço esquerdo e mandíbula,
Leia maisInsuficiência Cardíaca Congestiva ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva ICC Insuficiência Cardíaca: desempenho do coração inadequado para atender as necessidades metabólicas periféricas, no esforço ou no repouso, o coração torna-se incapaz
Leia maisDOENÇAS PULMONARES PULMONARE OBSTRUTIVAS ASMA
DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS ASMA DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS Extremamente comuns. Caracterizadas por resistência aumentada ao fluxo de ar nas vias aéreas. DOENÇAS PULMONARES OBSTRUTIVAS ASMA ENFISEMA
Leia maisAULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2
AULAS TEÓRICAS QUINTA- FEIRA HABILIDADES E ATITUDES MÉDICAS III - 3ª FASE 2010/2 DATA HORÁRIO ASSUNTO PROFESSORES 29 jul 10:00 às 11:40 Introdução / Comunicação humana - verbal e não verbal Flávio Mendonça
Leia maisCATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel
CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das
Leia maisAFECÇÕES CARDIOVASCULARES
AFECÇÕES CARDIOVASCULARES Enf. Alberto César ARTERIOSCLEROSE X ATEROSCLEROSE MÓDULO 06 - CARDIOLOGIA CLÍNICA 1 ARTERIOSCLEROSE A arteriosclerose é uma doença da parede arterial que perde a elasticidade
Leia maisAbordagem da Dor Torácica Aguda. Jeová Cordeiro de Morais Júnior
Abordagem da Dor Torácica Aguda Jeová Cordeiro de Morais Júnior Introdução Traumática x não-traumática Cerca de 8 milhões de atendimento nas emergências nos EUA Cerca de 10-12% são liberados com SCA Avaliar
Leia maisVertigens, desmaios e crises convulsivas. Prof. Sabrina Cunha da Fonseca Site:
Vertigens, desmaios e crises convulsivas Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Site: www.profsabrina.comunidades.net Vertigens: Vertigem refere-se a diminuição da força, visão
Leia maisTRAUMA DE TÓRAX. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMA DE TÓRAX Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA DE TÓRAX Responsáveis por 1 em cada quatro mortes de trauma. Ferimentos penetrantes de 15 a 30% requerem cirurgia. A maioria necessitam apenas de procedimentos
Leia maisLetícia Coutinho Lopes 1
Cardiopatias Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Cardiopatia Isquêmica B. Cardiopatia Hipertensiva 2 A. Cardiopatia Isquêmica Manifestações Clínicas Patogenia Angina Pectoris Síndromes
Leia maisAUSCULTAÇÃO CARDÍACA. Estetoscópio de René Laennec. Faculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia
Faculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia AUSCULTAÇÃO CARDÍACA Estetoscópio de René Laennec Fotografia do Estetoscópio de Laennec existente no Museu Massimiano Lemos da FMUP 1 Estetoscópio Etimologia:
Leia maisPlanificação anual de Saúde- 10ºano 2017/2018
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Turma: 10ºI2 Professora: Paula Banza Planificação anual de Saúde- 10ºano 2017/2018 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Saúde do Curso
Leia maisItens para serem observados
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Itens para serem observados durante a avaliação Tempo: não deve ser rápida e nem demorada Objetiva Não finaliza no primeiro contato com o paciente ANAMNESE
Leia maisInfarto do Miocárdio
As doenças cardiovasculares são um conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, mais especificamente o coração e os vasos sanguíneos. A seguir, você vai conhecer melhor as principais delas.
Leia maisDIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO
DIAGNÓSTICOS PARA ENCAMINHAMENTO VIA CROSS PARA TRIAGEM NO INSTITUTO DO CORAÇÃO AMBULATÓRIO GERAL CID B570 B572 D151 E059 E260 E783 E784 E785 E786 E788 E789 E853 I050 I051 I058 I059 I060 I061 I062 I068
Leia maisViviane Rohrig Rabassa
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária Viviane Rohrig Rabassa Prof a. Adjunta de Semiologia Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Sistema
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 3 C A R A C T E R E S S E M I O L Ó G I C O S PORTO, Celmo
Leia maisGuia para a Hemovigilância no Brasil ANVISA Profª. Fernanda Barboza
Guia para a Hemovigilância no Brasil ANVISA 2015 Profª. Fernanda Barboza Hemovigilância Um conjunto de procedimentos de vigilância que abrange todo o ciclo do sangue, com o objetivo de obter e disponibilizar
Leia mais30 motivos para fazer musculação
Segundo pesquisas, a musculação traz grandes benefícios tanto para a estética quanto para a qualidade de vida, mas não se esqueça de consultar seu médico antes de começar a se exercitar, são eles: 1 -
Leia maisCAUSAS DE PERICARDITE AGUDA
Doenças do pericárdio apresentações pericardite aguda efusão pericárdica tamponamento cardíaco pericardite constritiva CAUSAS DE PERICARDITE AGUDA idiopática infecção viral (coxsackie, echovirus, outros)
Leia maisDiscussão de Caso Clínico. Módulo de Sistema Digestório
Discussão de Caso Clínico Módulo de Sistema Digestório 2014.2 Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 64 anos, aposentado, casado e caucasiano. Procurou serviço de emergência com queixas de dor de barriga
Leia maisDISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS
DISFUNÇOES RESPIRATÓRIAS A DPOC se caracteriza por alterações progressivas da função pulmonar, resultando em obstrução ao fluxo aéreo. É constituída pelo enfisema, bronquite e asma. ENFISEMA É uma doença
Leia maisDisciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva
Disciplina de Enfermagem em Centro de Terapia Intensiva ARRITMIAS CARDÍACAS Prof. Fernando Ramos-Msc 1 Arritmias Cardíacas Uma arritmia cardíaca é uma anormalidade na freqüência, regularidade ou na origem
Leia maisPedro Pires Epifânio
Pedro Pires Epifânio * doença CV - EAM, Cx / PCT coronárias, AVC Disritmias! QT longo / QT curto, Brugada, TVPC Cardiomiopatias! MCH, MCD, DAVD Outros! Diabetes, HTA, Dislipidémia (++familiar) INFEÇÕES
Leia maisCurso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho
Curso de capacitação em interpretação de Eletrocardiograma (ECG) Prof Dr Pedro Marcos Carneiro da Cunha Filho Anatomia cardíaca Coração Anatomia cardíaca Coração Coração Coração Nó Sinoatrial Coração elétrico
Leia maisEstratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Leia mais9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax
9º Imagem da Semana: Radiografia Tórax Enunciado Paciente do sexo masculino, 39 anos, atendido no Pronto Atendimento com quadro de dor abdominal difusa, intensa e de início súbito, com cerca de 3 horas
Leia maisProva de Esforço. Ana Mota
Prova de Esforço Ana Mota INTRODUÇÃO O exercício físico é umas das situações de stress ao qual o ser humano pode ser exposto. A prova de esforço em crianças e adolescentes difere em alguns aspetos das
Leia maisSISTEMA CARDIOVASCULAR
AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA SISTEMA CARDIOVASCULAR Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Botucatu AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA: OBJETIVOS GERAIS ESCLARECIMENTO DO
Leia maisSemiologia e Semiotécnia em Enfermagem I
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 10 Semiologia Respiratória Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 6 UNIG, 2009.1 Relembrando as Linhas Anatômicas Tórax Anterior
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia Sistema Cardiovascular Humano Funções Transporte de Gases Transporte de Nutrientes Transporte de excretas Transporte de Hormônios Defesa Componentes Coração
Leia maisAnatomia radiológica do tórax
WWW.cedav.com.br Área acadêmica Anatomia Anatomia radiológica do tórax Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico
Leia maisRadiograma de tórax t Interpretação
Radiograma de tórax t normal Interpretação Prof. Giulliano Gardenghi, Ph.D Método diagnóstico por imagem mais utilizado Baixo custo e disponibilidade quase universal Aliado aos dados clínicos é suficiente,
Leia maisObjetivos da Respiração. Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono
Anatomia e Fisiologia pulmonar Objetivos da Respiração Prover oxigênio aos tecidos Remover o dióxido de carbono PatologiasRespiratórias Mais Comuns Patologias Respiratórias Mais Comuns Insuficiência Respiratória
Leia maisTromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes
Leia maisPropedêutica Cardiovascular. Marcio Gianotto
Propedêutica Cardiovascular Marcio Gianotto Diagnóstico??? Anamnese Exames Complementares Diagnóstico??? Exame Físico Hipóteses Dx Principais sintomas associados a doenças cardiovasculares Dor torácica
Leia maisTREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS)
UNIDADE: 16 VERTIGENS, DESMAIOS E CONVENÇÕES. TREINAMENTO TEÓRICO CURSO: PRIMEIROS SOCORROS - BÁSICO (40 HORAS) MODALIDADE: ONLINE 16.0 INTRODUÇÃO A sensação de um mal-estar e a impressão de tudo girar
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um
Leia maisD I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 7 S I N T O M A S C A R D Í A C O S PORTO, Celmo Celeno. Semiologia
Leia maisDOR TORÁCICA: E AGORA?
SALA VERMELHA DOR TORÁCICA: E AGORA? AUTORES Laura Rotstein Ramalho Matheus Schwengber Gasparini REVISÃO TÉCNICA Dr. Ricardo Bedirian 2016 1 Dor torácica... Dor torácica... Dor torácica... Quantas vezes
Leia maisDesafio de Imagem. Emanuela Bezerra - S6 25/08/2014
Desafio de Imagem Emanuela Bezerra - S6 25/08/2014 Caso Clínico Homem de 64 anos procurou serviço de emergência com queixa de "dor de barriga e vômitos". HDA: Relata que há 2 anos apresenta episódios de
Leia mais- termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um. - Considerado aneurisma dilatação de mais de 50% num segmento vascular
Doenças Vasculares Aneurisma A palavra aneurisma é de origem grega e significa Alargamento. - termo utilizado para designar uma Dilatação Permanente de um segmento vascular. - Considerado aneurisma dilatação
Leia maisATAQUE CARDÍACO: COMO RECONHECER, PREVENIR E PROCEDER QUANDO ELE ACONTECE
Texto de apoio ao curso de especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira ATAQUE CARDÍACO: COMO RECONHECER, PREVENIR E PROCEDER QUANDO ELE ACONTECE Introdução O ataque cardíaco,
Leia maisRADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges
RADIOGRAFIA ABDOMINAL Profª Drª Naida Cristina Borges Produção de Radiografias Diagnósticas Preparo adequado jejum/enema Pausa da inspiração evita o agrupamento das vísceras Indicações para a Radiologia
Leia maisRedução da PA (8 a 10 mmhg da PA sistólica e diastólica) Aumento do tonus venoso periférico volume plasmático
Notícias do LV Congresso SBC On Line Como prescrever exercício na insuficiência cardíaca Até os anos 60-70, recomendava-se repouso de três semanas aos pacientes que se recuperavam de IAM, baseando-se no
Leia mais