EXAME FÍSICO. Exame Físico. Parte 3. Profª. PolyAparecida
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- Mirella Fonseca Espírito Santo
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1 EXAME FÍSICO Exame Físico Parte 3 Profª. PolyAparecida
2 Sistema Neurológico Integração entre o sistema neurológico e todos os outros sistemas corpóreos; Devemser avaliado: Estado mental e emocional Nível de consciência; linguagem, comportamento e aparência; Função sensorial; Função motora: coordenação e equilíbrio; Reflexos. Função intelectual Memória, conhecimento,pensamento abstrato, associação e julgamento
3 Inspeção e simultaneamente; Avaliação do sistema Cardiovascular (Tórax) palpação Inspecionar Exame Físico Pulsações visíveis e exageradamente elevadas; Forma do tórax e o ponto de impulso máximo (ictus cordis); Seguir ordenada uma sequencia Iniciando na base do coração em direção aoápice. Inspecionar e palpar 2 EID = área aórtica 2 EIE = área pulmonar 3 EI = segunda área pulmonar 4 ou 5 EIE = área mitral ou apical
4 Ausculta do coração detecta Sons cardíacos normais,sons extra cardíacos emurmúrios Auscultar o ritmo e a frequência (comparando a apicale radial); Murmúrios cardíacos Sibilos contínuos ou sons de sopro Observar arritmias; a presença de Ouvidos no começo, meio e final fase sistólica ou diastólica (POTTER; PERRY, 2013) Avaliar os sons extracardíacos em cada campo de ausculta
5 Ausculta avalia-se todo o precórdio, com atenção aos focos Aórtico, pulmonar, tricúspide e mitral Bulhas Cardíacas Normais (1º = B1 e 2º=B2) B1: Fechamento simultâneodas valvas mitral e tricúspide. Som de tum E alterações dos sons produzidos durante as bulhas cardíacas B2: Fechamento das valvas aórtica e pulmonar. Somde tá
6 Alterações Ausculta Cardíaca Sopro Sons de galope Estalidos Atritos Origina-se devido ao fluxo turbulento do sangue Enchimento do ventrículo não ocorre adequadamente vibração temporária na diástole Som incomum e agudo após o B2, perceptível ao longo da borda esternal esquerda Som de rangido, podendo ser detectado entre a sístole e diástole
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8 Avaliação do Sistema Respiratório (Tórax) Inspeção Palpação 1 2 Inspeções estáticas e dinâmicas; Comparando a região torácica bilateralmente; 1 2 Examinar a presença de caroços, massas, Pulsações; Forma, respiratórios, movimentos simetria, diâmetro anteroposterior; Deformidades, posição da espinha, retração dos espaços intercostais; Avaliar ritmo. a frequência e Movimentos anormais e áreas dolorosas; Mensurar a expansão torácica e profunda da respiração; Frêmito táctil ouvocal
9 Ausculta Avaliar o movimento do ar; Detectar a presença de obstrução de vias respiratórias; Sons respiratórios normais e anormais ou adventícios; (crepitações, roncos, sibilos e atrito pleural). A ausculta deve seguir um padrão sistemático:
10 Abdome (Inspeção, Ausculta, Percussão e Palpação) A sequência deve ser respeitada, pois a palpação e percussão podem influenciar os achados da ausculta abdominal; O abdome deve ser dividido em quatro ou nove quadrantes
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12 Objetivo avaliar os sons intestinais resultantes da peristalse; Ausência de sons pode evidenciar patologias intestinais; Sons intestinais podem ser auscultados por meio do estetoscópio.
13 Ausculta Sons Abdominais Borborigmos: sons audíveis sem a utilização de estetoscópio; Ruídos hidroaéreos: Movimento do ar e líquidos dentro do intestino audíveis com o estetoscópio normais ou ausentes e hiperativos ou hipoativos Percussão Objetivo avaliar a distensão abdominal, ascite ou massas na região abdominal; Manobras de percussão direta e indireta, no sentido horário; Podem ser encontrados sons timpânicos, hipertimpânicos, maciços e submaciços
14 Palpação Objetivo detectar massas, forma e consistência de órgãos; Superficial ou profunda; Palpação do Baço Decúbito lateral esquerdo; Manobras de compressão e descompressão brusca, o teste será positivo quandohouver dor. Padrão normal órgão não é palpado, sendo possível apenas na presença deesplenomegalia;
15 Palpação dofígado Decúbito dorsal; Pode ou não ser palpado, normal quando palpado macio e com superfície lisa, com seu limite inferior entre 2 ou 3 cm abaixo do rebordo costal.
16 Sinal derosving: Palpação profunda e contínua na região do quadrante inferior esquerdo produz dor irradiada intensa no quadrante inferior direito. Quando + evidencia apendicite.
17 Sinal de Murphy: Palpação do hipocôndrio direito algia evidencia quadro de colecistite.
18 Sinal deblumberg: Posicionado ao lado direito do paciente, mantendo as mãos paralelas e fletidas em garra, solicita que o paciente expire. Enquanto isso, o profissional coloca as mãos na cicatriz umbilical, deslizando-as obliquamente em direção à região da fossa ilíaca direita. Em seguida descomprime, buscando essa região para detectar a presença ou não de dor. Quando + apêndice vermiforme, inflamação no peritônio.
19 O sinal de Blumberg pode ser obtido tendo como referência o ponto de McBurney. Quando o apêndice está inflamado (apendicite), pode ser percebida uma sensibilidade no quadrante inferior direito, no ponto de McBurney. SINAL DE Blumberg
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21 Genitália (Masculina e Feminina) Exame Físico Genitália Feminina Genitália Masculina Inspeção e palpação; Inspeção e palpação; Características dos pelos, presença de ectoparasitas e alterações do períneo até a região anal Simetria dos lábios mai. e men. observando o clitóris tamanho, formato, meato uretral, glândulas de Bartholin e secreções Inspeção, observar: condiçõesde higiene, lesões de pele e secreções; Sequênciade avaliação Pelos: observando espessura, distribuição e presença de ectoparasitas;
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