TRATAMENTO DA DOR NO PERÍODO NEONATAL
|
|
- Marta Fontes Abreu
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página: 1 de 9 O desenvolvimento das unidades de terapia intensiva neonatais (UTI) tem proporcionado importante aumento da sobrevida. No entanto, isso gera um custo ao recémnascido (RN), que é o aumento da dor. Estimase que um RN internado em uma UTI receba entre 50 a 150 procedimentos potencialmente dolorosos ao longo do dia. Sendo assim, saber avaliar a dor, prevenila e tratála é de grande importância, pois a dor leva a alterações orgânicas importantes, com manifestações em múltiplos órgãos e sistemas, a saber: 1. Sistema cardiovascular: da FC, da PA e da PIC (pressão intracraniana). 2. Sistema respiratório: do consumo de O2, SatO2. 3. Sistema digestivo: motilidade gástrica. 4. Alterações hormonais: liberação de adrenalina, corticosteroides, glucagon entre outros. 5. Respostas comportamentais: choro, mov.facial e tonus em flexão. A análise da atividade motora temse mostrado mais sensívelq ue a análise do choro. Dessa forma, a análise da expressão facial mostrase de grande utilidade e sensibilidade, segundo a tabela abaixo:
2 Página: 2 de 9 Movimentação Facial 0 pontos 1 ponto Fronte saliente ausente presente Fenda palpebral estreitada ausente presente Sulconasolabial aprofundado ausente presente Boca aberta ausente presente Boca estirada (horiz. ou vert) ausente presente Língua tensa ausente presente Protusão da Língua ausente presente Tremor de queixo ausente presente Escore ma ximo: 8 pontos. Considerase a presenc a de dor quando tre s ou mais movimentos faciais aparecem de maneira consistente, durante a avaliac a o da presenc a de dor.
3 Página: 3 de 9 Devido ao caratér subjetivo da dor, utilizase métodos multidimensionais de avaliação da mesma, para obtermos o maior número de informações possíveis. Utilizaremos a escala NIPS (Neonatal Infant Pain Scale) na avaliação de recémnascidos extubados, pela facilidade e rapidez em ser empregada. Essa escala pode ser empregada pela equipe médica e de enfermagem. NIPS 0 pontos 1 ponto 2 pontos Expressão facial Choro Respiração Braços Pernas Estado de Consciência Relaxada Ausente Relaxada Relaxados Relaxadas Dormindo/Calmo Contraída resmungos diferente do basal fletidos/estendidos fletidas/estendidas Desconfortável vigoroso Nessa tabela, a pontuação varia de zero a sete, definindose dor para valores 4 pontos. Na avaliação de RN em ventilação mecânica, utilizaremos a escala BIIP (Behavioral Indicators of Infant Pain).
4 Página: 4 de 9 BIIP Pontos Definição Estado de sono/vigília Sono profundo 0 Olhos fechados respiração irregular, ausência de movimentos de extremidades Sono Ativo 0 Olhos fechados, contração muscular ou espasmos/abalos, resp. irregular e alguns mov. corporais Sonolento 0 Olhos fechados ou abertos (porém com olhar vago), resp. Irregular e alguns mov. corporais Acordado/Quieto 0 Olhos abertos e focados, mov. corporais raros ou ausentes Agitado/Ativo 1 Olhos abertos, mov. ativos das extremidades Agitado/Chorando 2 Agitado, inquieto, alerta, chorando Face e mãos Fronte saliente 1 Abaulamento e presença de sulcos acima e entre as sobrancelhas Olhos espremidos 1 Abaulamento e presença de sulcos acima e entre as sobrancelhas Sulco nasolabial aprofundado 1 Aprofundamento do sulco que se inicia em volta das narinas e se dirige à boca. Estiramento da boca 1 Abertura horizontal da boca acompanhada de estiramento das comissuras labiais Língua tensa 1 Língua esticada e com as bordas tensas Língua esticada e com as bordas tensas 1 Abertura das mãos com os dedos estendidos e separados Mão espalmada 1 Dedos fletidos e fechados fortemente sobre a palma das mãos formando um punho cerrado / mão fechada Nessa escala, pontuação > 5 é considerada dor.
5 Página: 5 de 9 Tratamento da dor no período neonatal 1. Tratamento nãofarmacológico: solução glicosada 1,0 ml a 25% via oral, 1 a 2 minutos antes de pequenos procedimentos, como punções capilares ou venosas. Podese também, manter uma gaze embebida na solução descrita na boca da criança durante o procedimento. Sucção nãonutritiva: pode ser utilizada em pequenos procedimentos. Embora haja controvérsias a respeito do uso da chupeta em unidades neonatais devido a sua associação a um possível desestímulo ao aleitamento materno, a sucção nãonutritiva, em pacientes prematuros e muito manipulados, parece ser de grande utilidade na organização neurológica e emocional do recémnascido após o estímulo agressor, diminuindo as repercussões fisiológicas e comportamentais. Assim, acreditase que o seu uso deva ser estimulado de maneira seletiva em populações específicas de recémnascidos. Constituise em medida coadjuvante para o tratamento da dor do recémnascido, parecendo não apresentar propriedades analgésicas intrínsecas. Os procedimentos mais eficazes são: Administração de substâncias adocicadas por via oral Sucção não nutritive Amamentação Contato pele a pele Diminuição da estimulação tátil. 2. Anestésicos tópicos.
6 Página: 6 de 9 O EMLA produz anestesia em pele intacta; seguro no recémnascido quando aplicado isoladamente em um único procedimento e é eficaz para reduzir a dor causada por circuncisão, punções arteriais, venosas e punção lombar. Desvantagens: latência de cerca de 60 minutos; vasoconstrição que dificulta a punção venosa e o risco de metaemoglobinemia. 3. Analgésicos não opióides. Paracetamol: deve ser administrado na dose de 1015 mg/g/dose no RN termo, a cada 6 8h e de 10mg/kg/dose no RN prétermo, a cada 8 12h, por via oral. Essa é o único medicamento seguro para uso neonatal. 4. Analgésicos opióides: Fentanil: Uso intermitente:dose de 0,5 4,0μg/kg/dose a cada 2 4 horas, por via endovenosa. Uso contínuo: 0,5 1,0μg/kg/hora para RN a termo e prematuros, sendo essa a técnica de administração mais recomendada devido à estabilidade dos níveis terapêuticos da droga.
7 Página: 7 de 9 Efeitos colaterais: bradicardia discreta, náusea, vômito, íleo adinâmico. Em infusões elevadas, pode levar à rigidez muscular, principalmente em região torácica ( tórax de aço ). * Após a administração da droga por período superior a três dias, recomendase sua retirada de maneira gradual, conforme o seguinte esquema: Utilização por 3 dias ou menos retirar de forma abrupta; 4 7 dias retirar 20% da dose inicial por dia; 8 14 dias retirar 10% da dose inicial por dia; 14 dias ou mais retirar 10% da dose inicial a cada 2 a 3 dias. *Morfina: não é a melhor opção para analgesia e sedação de recémnascidos prematuros devido a ter sido observada diferença estatística significativa de hemorragia periintraventricular grave nos pacientes submetidos a infusão contínua de morfina. Uso intermitente: 0,05 0,2mg/kg/dose a cada 4h Uso contínuo: esquema analgésico 5 10μg/kg/hora para neonatos a termo e 2 5μg/kg/hora para RN prematuros. Em uso prolongado, fazer regressão lenta, conforme descrito para o fentanil. * Tramadol: boa analgesia, com menores efeitos colaterais que a morfina. Seu uso é excepcional. Dose: 5mg/kg/dia, dividida em 3 doses (8/8h) ou 4 doses (6/6h) por via oral ou endovenosa.
8 Página: 8 de 9 Sedação no RN * Midazolam: lembrar que não possui qualquer atividade analgésica. Uso intermitente: 0,05 a 0,2mck/kg/dose,em push, lento, a cada 2 a 4h, via endovenosa. Uso contínuo: 1 a 6mck/kg/min, via endovenosa. A via intranasal tem sido desaconselhada, devido ao risco de toxicidade ao sistema nervoso central ao ser absorvido, entrando em contato direto com o nervo olfatório via placa crivosa. Efeitos colaterais: aparecimento de convulsões quando a administração é rápida e em doses elevadas; diminuição do fluxo sangüíneo para artéria cerebral média em recémnascidos prematuros; além de efeitos neurológicos transitórios (hipertonia, hipotonia, movimentos coréicos, movimentos discinéticos, mioclonia e atividade epileptiforme). Referências Bibliográficas: 1.Manual do Ministério da Saúde 2012, volume Sedação e analgesia em Neonatologia. Yerkes Pereira e Silva; Renato Santiago Gomez, TSA; Thadeu Alves Máximo; Ana Cristina Simões e Silva 3. Protocolo da Unidade Neonatal da Faculdade de Medicina de Botucatu, Avaliação e tratamento da dor no recémnascido. Ruth Guinsburg, 1999.
9 Página: 9 de 9 Médica Neonatologista CRM/SP: Dra. Carmen R. P. R. Amaro Diretora Clínica / Médica CRM/SP: Diretor Técnico / Médico CRM/SP: 90410
PROTOCOLO DE ANALGESIA
Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE ANALGESIA Antes de decidir sobre a escolha analgésica deve-se aplicar a escala de
Leia maisCUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR
ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA/UFBA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA, PATOLOGIA E CLÍNICAS VETERINÁRIAS CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR PERI-OPERATÓRIOS O peri-operatório é
Leia maisDIRETRIZ CLÍNICA QPS 014/2019 VERSÃO 1 Assunto: PROTOCOLO DE DOR - ESCALAS
DIRETRIZ CLÍNICA QPS 014/2019 VERSÃO 1 Assunto: PROTOCOLO DE DOR - ESCALAS RESPONSÁVEL PELA RESPONSÁVEL DATA DA ELABORAÇÃO DATA DA VALIDAÇÃO ELABORAÇÃO PELA VALIDAÇÃO 11 de fevereiro de 2019 11 de fevereiro
Leia maisAVALIAÇÃO DA DOR EM POPULAÇÃO
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EM FISIOPATOLOGIA E TERAPÊUTICA DA DOR - 2016 AVALIAÇÃO DA DOR EM POPULAÇÃO ESPECIAL:POPULAÇÃO PEDIÁTRICA E NEONATAL Angélica Arantes Silva de Oliveira Enfermeira Ms. Centro
Leia maisA identificação e tratamento da dor em recém-nascidos
A identificação e tratamento da dor em recém-nascidos Andréia Deves¹ Angélica Santos¹ Josiane Palavro¹ Liliam Ramos¹ Suelen Tavares Delatorres¹ Janaína Flôr² Luana Claudia Jacoby Silveira² Resumo: A identificação
Leia maisMANEJO CLÍNICO DA ENFERMAGEM NO ALÍVIO DA DOR EM
ISSN: 1984-7688 MANEJO CLÍNICO DA ENFERMAGEM NO ALÍVIO DA DOR EM NEONATOS CLINICAL MANAGEMENT OF NURSING IN PAIN RELIEF IN NEONATES Clecilene Gomes Carvalho*; Vânia Lúcia Carvalho Graduada em Enfermagem
Leia maisDOR DO RECÉM-NASCIDO um desafio.
DOR DO RECÉM-NASCIDO um desafio. Maria Thaís de Andrade Calasans Durval Campos Kraychette RESUMO O avanço tecnológico e farmacológico em Neonatologia vêm proporcionando um aumento na taxa de sobrevida
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 2. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 2 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Parto O controle da dor no trabalho de parto De difícil avaliação pelo seu caráter
Leia maisA sedação excessiva e o delirium são condições que, se não detectadas e tratadas precocemente, estão associadas ao aumento de morbimortalidade.
Sedação e Delirium na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) A sedação excessiva e o delirium são condições que, se não detectadas e tratadas precocemente, estão associadas ao aumento de morbimortalidade.
Leia maisApresentação do objeto de estudo
1 1. INTRODUÇÃO Apresentação do objeto de estudo A dor é um sintoma particular que indica algum tipo de alteração em alguma parte do nosso corpo. Aliviar a dor sempre foi uma preocupação da espécie humana,
Leia maisHEMORRAGIAS. Prof. Raquel Peverari de Campos
HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez
Leia maisNome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é?
1/5 O presente Termo de Ciência de Consentimento para Procedimento Anestésico tem o objetivo de informar ao paciente e/ou responsável, quanto ao procedimento anestésico ao qual será submetido, complementando
Leia maisPROTOCOLO DE SEDAÇÃO
Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE SEDAÇÃO 1. A SEDAÇÃO DE PACIENTES CRÍTICOS AGITADOS DEVE SER INICIADA SOMENTE APÓS
Leia maisHEMORRAGIAS. É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue.
HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez
Leia maisFluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento
Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer
Leia maisVertigens, desmaios e crises convulsivas. Prof. Sabrina Cunha da Fonseca Site:
Vertigens, desmaios e crises convulsivas Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Site: www.profsabrina.comunidades.net Vertigens: Vertigem refere-se a diminuição da força, visão
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA JÚLIA CLÁUDIA SILVA DE OLIVEIRA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA JÚLIA CLÁUDIA SILVA DE OLIVEIRA O CONHECIMENTO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL EM UTI NEONATAL SOBRE A DOR: RELATO DE EXPERIÊNCIA FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 UNIVERSIDADE
Leia maisUNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA DOR NEONATAL: PERCEPÇÃO E AVALIAÇÃO DO GRADUADO EM ENFERMAGEM Por: Anna Elizabeth Frigeri Garcia Orientador Profª. Mônica Mello
Leia maisHemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1
HEMORROIDECTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA RITA DE CÁSSIA MOURA BARBOSA BONFIM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA RITA DE CÁSSIA MOURA BARBOSA BONFIM DOR NEONATAL: PLANEJAMENTO DE ATIVIDADE EDUCATIVA JUNTO À EQUIPE DE ENFERMAGEM PARA DISCUSSÃO E ATUALIZAÇÃO NO TEMA FLORIANÓPOLIS
Leia maisFÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS
20 CAPÍTULO 5 Hugo Caire de Castro Faria Neto & Belmira Ferreira dos Santos FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS CONSIDERAÇÕES GERAIS: Nestas últimas décadas, a anestesia
Leia maisAutor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS
Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS ANALGESIA DE PARTO O que é o trabalho de parto? O que é a dor do trabalho de parto? Porque aliviar a dor
Leia maisAplicação do instrumento de avaliação da prontidão do prematuro para iniciar alimentação oral e desempenho em seio materno com translactação*
Aplicação do instrumento de avaliação da prontidão do prematuro para iniciar alimentação oral e desempenho em seio materno com translactação* Cristina Ide Fujinaga; Nelma Ellen Zamberlan; Claudia B. dos
Leia maisOs impactos e os critérios de avaliação da dor em recém-nascidos
Painel de Atualização A Dor em Recém-nascidos Os impactos e os critérios de avaliação da dor em recém-nascidos Dra. Ruth Guinsburg Caro(a) Dr.(a), O estudo da dor continua sendo um permanente desafio para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA KARINA FEITAL DA COSTA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA KARINA FEITAL DA COSTA MANEJO CLÍNICO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO: a percepção do enfermeiro na Unidade
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisEncéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais.
Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central Sidney Sato, MSC Encéfalo Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. 1 Áreas de Brodmann Obs: Áreas 1,2,3 : área
Leia maisAssessoria didática. Revisão técnica
Assessoria didática Glaucylara Reis Geovanini Especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), em Marca-Passo pelo Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial (DECA) e em
Leia maisWorkShop Anestesia Intravenosa. Dr. Daniel Volquind TSA/SBA
WorkShop Anestesia Intravenosa Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Remifentanil Qualidade componente analgésico INDUÇÃO MANUTENÇÃO DESPERTAR -Fácil -Rápida -Suave -Estabilidade hemodinâmica -Previsível -Estabilidade
Leia maisTRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Prof.ª Leticia Pedroso Anatomia: Crânio e Cérebro Órgãos nobre, de extrema importância na vida do ser humano!! TCE - Principal causa de morte, especialmente em jovem. Brasil
Leia maisAnestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva
I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias
Leia maisControle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução
Controle Glicêmico Intra-Hospitalar Introdução A hiperglicemia é comum em doenças agudas, sendo mais frequente ainda em pacientes internados. Cerca de 38% dos pacientes internados foram identificados como
Leia maisCirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1
CIRURGIA COLORRETAL RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória
Leia maisFonoaudiologia Neonatal
Fonoaudiologia Neonatal Rotina de UTI Neonatal Conceituações Específicas Intervenção Global M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação
Leia maisDrogas que afetam o sistema nervoso. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente
Drogas que afetam o sistema nervoso Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente O cérebro e a medula espinhal compõe o sistema nervoso central. Cada nervo do sistema nervoso é composto por uma
Leia maisFastfen. citrato de sufentanila. Solução injetável 50 mcg/ml ou 5 mcg/ml. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE
Fastfen citrato de sufentanila Solução injetável 50 mcg/ml ou 5 mcg/ml Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fastfen citrato de sufentanila APRESENTAÇÕES
Leia maisTempo de meia vida tramadol
Search Search Tempo de meia vida tramadol Displasia coxofemoral, Labrador, 9 meses de idade. A displasia é uma patologia que pode acometer animais de todas as idades e raças, mas em especial as raças.
Leia maisMÉTODOS NÃO-FARMACOLÓGICOS NO ALIVIO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO
Vol.5,n.1.,pp.59-63 (Dez 2013 Fev 2014) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - MÉTODOS NÃO-FARMACOLÓGICOS NO ALIVIO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO NON-PHARMACOLOGICAL METHODS IN PAIN RELIEF IN THE
Leia maisAvaliação Neurológica. Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro
Avaliação Neurológica Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro Revisão da Anatomia Encéfalo: constituído por 3 fossas, que são: Anterior: hemisférios cerebrais frontais; Média: lobos parietal, temporal
Leia maisDisciplina: Específica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões
Leia maisPromover o acesso da via endovenosa para administração de medicamentos e soluções parenterais.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Recémnascidos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 14 Área de Aplicação: Neonatologia
Leia maisCARMEN LÚCIA GUIMARÃES DE AYMAR MANEJO DA DOR E USO DE ANALGESIA SISTÊMICA EM NEONATOLOGIA
CARMEN LÚCIA GUIMARÃES DE AYMAR MANEJO DA DOR E USO DE ANALGESIA SISTÊMICA EM NEONATOLOGIA Recife 2008 CARMEN LÚCIA GUIMARÃES DE AYMAR Dissertação apresentada ao Colegiado da Pós- Graduação em Saúde da
Leia maisPRÁTICA. Anestesia Venosa Total No Idoso. Leonardo Teixeira Domingues Duarte CREMESP: Controle e Precisão ao seu alcance.
PRÁTICA 1 Controle e Precisão ao seu alcance. TM Sistema TCI DIPRIFUSOR 2 intuitivo e de fácil aprendizado. - Reconhecimento automático da medicação 3 e concentração - Manutenção e reposição de peças,
Leia maisRevisão da literatura sobre dor neonatal - Clube de Periódico do OBJN
ISSN: 1676-4285 Revisão da literatura sobre dor neonatal - Clube de Periódico do OBJN Flávia de Oliveira Rocha, Isabel C.F.da Cruz RESUMO A revisão de literatura sobre a dor neonatal apresenta para enfermeiras
Leia maisReconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan
Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência
Leia maisNutrição Neonatal. Rivianny Arrais Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará
Nutrição Neonatal Rivianny Arrais Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Nutrição neonatal Recomendação: Fornecer nutrientes suficientes aos recém-nascidos para que eles alcancem adequado
Leia maisAnestesia fora do Centro Cirúrgico
Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Anestesia fora do Centro Cirúrgico Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia fora do
Leia maisCAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA. » Repouso ou Basal.» Estimulada: Estímulo Mecânico ou Vibroacústico.» Com Sobrecarga:
Unidade 6 - Obstetrícia Cardiotocografia CAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA 1. DEfINIçãO: Registro contínuo e simultâneo da Frequência Cardíaca Fetal, Contratilidade Uterina e Movimentos Fetais, no período anteparto
Leia maisEmbolia Pulmonar. Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência
Embolia Pulmonar Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência Embolia Pulmonar - Conceito Entre os agravos respiratórios que apresentam elevados índices de morbidade destaca-se
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ENFERMAGEM RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Define-se como a assistência de enfermagem a
Leia maisDESCRITOR: Página:! 1/!
DESCRITOR: Página:! 1/! 1.OBJETIVO Padronização da prática multiprofissional do uso de sedação e analgesia em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva adulto, com objetivo de: Promover o conforto
Leia maisAVALIAÇÃO DA DOR DURANTE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA DE RECÉM NASCIDOS EM UM HOSPITAL PÚBLICO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA ADRIANA DE FARIAS BARROS AVALIAÇÃO DA DOR DURANTE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
Leia maisDor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar?
Dor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar? Prof. Dr. João Batista S. Garcia - UFMA - Dilema? Uso perioperatório X Dor Aguda X Pac. dependente opióide Direito do paciente, ética Segurança, abuso,
Leia maisRita Tiziana Verardo Polastrini
Rita Tiziana Verardo Polastrini Mesmo sendo universal, a dor não é sentida de modo idêntico por todas as pessoas. Nem é expressada da mesma maneira em todas as culturas. Crianças admitidas em hospitais,
Leia mais23/07/14 AGENTES GERAIS INTRAVENOSOS. Que são Anestésicos Gerais Intravenosos? Objetivos da Anestesia Geral Intravenosa
AGENTES GERAIS INTRAVENOSOS Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br http://on.fb.me/anestesiavet Que são Anestésicos Gerais Intravenosos? São fármacos que
Leia maisOpióides 09/06/2016 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.
Dor Aguda e crônica Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Periférica e Visceral Analgésicos Vias Inibitórias Descendentes Opióides Analgésicos Antipiréticos Anti-inflamatórios (AINES)
Leia maisOpióides 27/05/2017 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.
Analgésicos Analgésicos Antipiréticos Anti-inflamatórios (AINES) Ácido Acetil Salicílico AAS -Aspirina Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Isolada do ópio em 1806 Aguda e crônica
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
Página: 1/6 RESUMO DE EMISSÃO E REVISÕES mês / ano: Emissão / Revisão: Descrição: Validade: Jan / 2017 Emissão Revisão 00 Indeterminada / 1ª Revisão Revisão 01 / / 2ª Revisão Revisão 02 / / 3ª Revisão
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:
Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja
Leia maisClassificação dos Antineoplásicos. Profº. Enfº. Diógenes Trevizan
Classificação dos Antineoplásicos Profº. Enfº. Diógenes Trevizan Existem aproximadamente 35 antineoplásicos em uso clínico no nosso meio. São drogas aplicáveis nas mais diversas vias, porém as veias e
Leia maisEstudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória
Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,
Leia maisÉ indicado para o alívio da dor de intensidade moderada a grave
TRAMADOL HCL (A2) Identificação: Fórmula Molecular: C16H25NO2HCL PM: 299,8 DCB: 08807 ( HCL) CAS: 36282-47-0 Fator de correção: Aplicável Uso: Oral e retal Propriedades: Cloridrato de, é um analgésico
Leia maisINTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS UTILIZADAS PELOS ENFERMEIROS NO MANEJO CLÍNICO DA DOR EM NEONATOS
INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS UTILIZADAS PELOS ENFERMEIROS NO MANEJO CLÍNICO DA DOR EM NEONATOS Raylla Maria de Oliveira Dantas (1) ; Letícia de Sousa Eduardo (2) ; Elenilda Medeiros de Freitas (3) ;
Leia maisESTUDO DIRIGIDO. Anatomia
ESTUDO DIRIGIDO Anatomia 1) Quais são as funções estomatognáticas? 2) Quais são as funções da mastigação? 3) Quais são os músculos da mastigação? 4) Quais são os músculos elevadores da mandíbula? 5) Quais
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 2 técnica de exame 2
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 2 técnica de exame 2 Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP TÉCNICA DO EXAME NEUROLÓGICO NERVOS CRANIANOS ESTADO
Leia maisMedidas precoces para prevenção de lesões pulmonares nas primeiras 24 horas
Medidas precoces para prevenção de lesões pulmonares nas primeiras 24 horas Walusa Assad Gonçalves-Ferri Professora Doutora da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP. Pesquisadora colaboradora do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ANA KARINE S. DA ROCHA ARRAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ANA KARINE S. DA ROCHA ARRAIS MANUSEIO DA DOR EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS NA UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIARIOS NEONATAIS CONVENCIONAIS FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 UNIVERSIDADE
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE RISCOS POTENCIAIS Uma metodologia de qualificar a entrada do paciente eletivo através da consulta de enfermagem
IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS POTENCIAIS Uma metodologia de qualificar a entrada do paciente eletivo através da consulta de enfermagem HOSPITAL REGIONAL UNIMED CELIANE MARIA LOPES MUNIZ KATIA LAANE ANDRADE ALMEIDA
Leia maisRecursos manuais da Fisioterapia Respiratória
Recursos manuais da Fisioterapia Respiratória (aula 2) AVALIAÇÃO INICIAL DA NECESSIDADE DA TERAPIA DE HB AVALIAR: Prontuário médico (HMA e HMP). Pctes c/ indicação de cirurgia abdominal alta ou torácica,
Leia maisPROGRAMA HC CRIANÇA SEM DOR
PROGRAMA HC CRIANÇA SEM DOR PROTOCOLO DE PREVENÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA DOR AGUDA EM CRIANÇAS Versão 1.0-2016 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DA DOR AGUDA PEDIÁTRICA... 4 2.1 Manual
Leia maisCICLOMIDRIN BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. tropicamida 10 mg/ml
CICLOMIDRIN LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril tropicamida 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO CICLOMIDRIN tropicamida 1% MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO
Leia maisAnexo da Política de Anestesia e Sedação
Anexo da Política de Anestesia e Sedação 1 - Classificação de tipos de sedação segundo a American Society of Anestesiologists (ASA) e Resolução do CFM 1670/ 2003 (Anexo I) Modalidade Reações Respiração
Leia maisO RECÉM-NASCIDO NORMAL A TERMO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM PROFª LETICIA PEDRSO
O RECÉM-NASCIDO NORMAL A TERMO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM PROFª LETICIA PEDRSO Cuidados com RN Recém-nato a termo é a criança nos 28 primeiros dias de vida, nascida de uma gestação de 38 a 42 semanas. Características
Leia maisAplicação das escalas comportamentais para a avaliação da dor em recém-nascidos
0021-7557/97/73-06/411 Jornal de Pediatria Copyright 1997 by Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatria - Vol. 73, Nº6, 1997 411 ARTIGO ORIGINAL Aplicação das escalas comportamentais para a
Leia maisTRANSTORNOS DE ANSIEDADE E DO SONO. Marco Aurelio Soares Jorge
TRANSTORNOS DE ANSIEDADE E DO SONO Marco Aurelio Soares Jorge Transtornos de Ansiedade Os transtornos ansiosos se caracterizam pelos sintomas de ansiedade e comportamento de evitação, incluindo transtorno
Leia maisMário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona
Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Responsável pela Clínica de Dor CET/SBA Serviço de Anestesiologia de Joinville Analgesia
Leia mais1-Quais as principais diferenças clínicas (não anatômicas) entre as anestesias subaracnóides e peridurais.
Estudo dirigido: Anestesia neuroaxial 01/02/2017 Referência: Capítulo 56 do Miller 2015 Ver instruções dos estudos dirigidos. Recomendação: responder 5 questões por dia. 1-Quais as principais diferenças
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA- UEPB CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE-CCBS DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA- UEPB CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE-CCBS DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM KAROLYN OANE ARAÚJO MEDEIROS BRESQUI INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS
Leia maisAnafilaxia. Pérsio Roxo Júnior. Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria
Anafilaxia Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria 1 Definição Reação de hipersensibilidade grave, de início súbito e que pode levar à morte Síndrome
Leia maisREBES REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE
REBES REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE GVAA - GRUPO VERDE DE AGROECOLOGIA E ABELHAS - POMBAL - PB Revisão de Literatura A dor em neonatos submetidos à ventilação mecânica invasiva: Uma revisão de
Leia maisAnexo III. Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e folheto informativo
Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e folheto informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo é o resultado
Leia maisTurma Fisioterapia - 2º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa
Turma Fisioterapia - 2º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Administração Absorção Fármaco na circulação sistêmica A absorção, a distribuição, o metabolismo e a excreção de um fármaco envolvem
Leia maisResposta fisiológica do Sistema Cardiovascular Durante o Exercício Físico
Resposta fisiológica do Sistema Cardiovascular Durante o Exercício Físico Jonas Alves de Araujo Junior Graduação: Universidade Estadual de Londrina- UEL Aprimoramento: Faculdade de Medicina de Botucatu-
Leia maisTratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.
CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem
Leia maisPS 41 - ENFERMEIRO I para atuar na Unidade de Neonatologia. Pág. 1
Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 03/2012 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 41 ENFERMEIRO I para atuar na Unidade de Neonatologia 01. B 11. E 21. A 02.
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA NERVOSO Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA NERVOSO Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos O liquor forma-se a partir do sangue, nos plexos corioides localizados nos ventrículos. O plexo corioide é uma estrutura vascular,
Leia maisPoliticaAssistencial. Política das Recuperações Anestésicas da SBIBAE
INTRODUÇÃO Diretriz que estabelece as normas e condições para o adequado atendimento nas unidades de Recuperação Anestésica (RA) do Hospital Israelita Albert Einstein, definindo os critérios para admissão
Leia maisMOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão)
MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) Nome do paciente: Data do teste - hora: Nome do avaliador: Duração do teste: min Dominância: direita/esquerda
Leia maisDOR CRÔNICA EM PEDIATRIA: ORIENTAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
DOR CRÔNICA EM PEDIATRIA: ORIENTAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE O aumento da sobrevivência de crianças com patologias que causavam morte precoce levou a prevalência de doenças crônicas complexas (DCC)
Leia maisO ENFERMEIRO NO MANEJO DA DOR NEONATAL
301 O ENFERMEIRO NO MANEJO DA DOR NEONATAL THE NURSE IN THE MANAGEMENT OF NEONATAL PAIN EL ENFERMERO EN EL TRATAMIENTO DEL DOLOR NEONATAL Amanda Assunção Sudário 1 Iêda Maria Avila Vargas Dias 2 Leticia
Leia maisREANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade)
PRÉ E PÓS-TESTE Data / / PRÉ-TESTE PÓS-TESTE Curso Médico Curso Profissional de Saúde Local (Hospital e cidade) Nome do aluno 01. Quais situações abaixo indicam maior possibilidade de o recém-nascido (RN)
Leia maisMANEJO DA DOR NO RECÉM NASCIDO EM PROCEDIMENTOS INVASIVOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
MANEJO DA DOR NO RECÉM NASCIDO EM PROCEDIMENTOS INVASIVOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Discente em Bacharelado de Enfermagem LOPES, Luciana Paula dos Santos Silva 1 Orientadora: Especialista Docente do curso
Leia maisRESPOSTA À ASPIRAÇÃO TRAQUEAL E INFLUÊNCIA NOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE RN EM VENTILAÇÃO MECÂNICA
RESPOSTA À ASPIRAÇÃO TRAQUEAL E INFLUÊNCIA NOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE RN EM VENTILAÇÃO MECÂNICA Adirléia Machado Alves 1 ; Arielle Jacometti 2 ; Luís Henrique Sales Oliveira³; Denise Fortes Chibeni
Leia maisRESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA AVALIAÇÃO E NO ALÍVIO NÃO-FARMACOLÓGICO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO
4 RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA AVALIAÇÃO E NO ALÍVIO NÃO-FARMACOLÓGICO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO Kelly Rosa Friaça 1, Daniele Castro Pereira 2, Monica Machado Wach Paiva 3, Debora
Leia maisDOR NO RECÉM-NASCIDO: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA
DOR NO RECÉM-NASCIDO: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA Edmar Jorge Feijó Alexandra da Silva Martins Rosa Caroline Matias Nascimento de Araújo Juliana Pereira Netto Rose Leite de Almeida Letícia Gomes
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO VENTILAÇÃO MECÂNICA EM PEDIATRIA NO SDRA E LPA
Página: 1 de 8 1.Introdução: A SDRA (Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo) caracteriza-se por processo inflamatório que leva à quebra da barreira alvéolo-capilar com desenvolvimento de edema intersticial
Leia maisProf.ª
Prof.ª Viviane Marques @vivianemarquesfono @fonovim www.fonovim.com.br Assistência multidsciplinar Subdivisão: 1. Alojamento conjunto 2. Unidade de recém-nascidos normais 3. Unidade de recém nascidos de
Leia maisComo Estudar Saúde da Criança para a prova de Enfermagem PROF. HYGOR ELIAS
Como Estudar Saúde da Criança para a prova de Enfermagem PROF. HYGOR ELIAS MORTALIDADE INFANTIL ALEITAMENTO MATERNO INTRODUÇÃO DE NOVOS ALIMENTOS ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CALENDÁRIO
Leia maisENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 5. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 5 Profª. Lívia Bahia Assistência imediata ao recém- nascido Objetivo: proporcionar condições ótimas que visam auxiliá-los em sua
Leia maisEmergências Clínicas
1 Emergências Clínicas 2 OBJETIVOS: -Descrever as Emergências clínicas mais comuns no ambiente préhospitalar. -Orientar as condutas frente às emergências clinicas discutidas; 3 Emergências Clinicas Estado
Leia mais