TRATAMENTO DA DOR NO PERÍODO NEONATAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRATAMENTO DA DOR NO PERÍODO NEONATAL"

Transcrição

1 Página: 1 de 9 O desenvolvimento das unidades de terapia intensiva neonatais (UTI) tem proporcionado importante aumento da sobrevida. No entanto, isso gera um custo ao recémnascido (RN), que é o aumento da dor. Estimase que um RN internado em uma UTI receba entre 50 a 150 procedimentos potencialmente dolorosos ao longo do dia. Sendo assim, saber avaliar a dor, prevenila e tratála é de grande importância, pois a dor leva a alterações orgânicas importantes, com manifestações em múltiplos órgãos e sistemas, a saber: 1. Sistema cardiovascular: da FC, da PA e da PIC (pressão intracraniana). 2. Sistema respiratório: do consumo de O2, SatO2. 3. Sistema digestivo: motilidade gástrica. 4. Alterações hormonais: liberação de adrenalina, corticosteroides, glucagon entre outros. 5. Respostas comportamentais: choro, mov.facial e tonus em flexão. A análise da atividade motora temse mostrado mais sensívelq ue a análise do choro. Dessa forma, a análise da expressão facial mostrase de grande utilidade e sensibilidade, segundo a tabela abaixo:

2 Página: 2 de 9 Movimentação Facial 0 pontos 1 ponto Fronte saliente ausente presente Fenda palpebral estreitada ausente presente Sulconasolabial aprofundado ausente presente Boca aberta ausente presente Boca estirada (horiz. ou vert) ausente presente Língua tensa ausente presente Protusão da Língua ausente presente Tremor de queixo ausente presente Escore ma ximo: 8 pontos. Considerase a presenc a de dor quando tre s ou mais movimentos faciais aparecem de maneira consistente, durante a avaliac a o da presenc a de dor.

3 Página: 3 de 9 Devido ao caratér subjetivo da dor, utilizase métodos multidimensionais de avaliação da mesma, para obtermos o maior número de informações possíveis. Utilizaremos a escala NIPS (Neonatal Infant Pain Scale) na avaliação de recémnascidos extubados, pela facilidade e rapidez em ser empregada. Essa escala pode ser empregada pela equipe médica e de enfermagem. NIPS 0 pontos 1 ponto 2 pontos Expressão facial Choro Respiração Braços Pernas Estado de Consciência Relaxada Ausente Relaxada Relaxados Relaxadas Dormindo/Calmo Contraída resmungos diferente do basal fletidos/estendidos fletidas/estendidas Desconfortável vigoroso Nessa tabela, a pontuação varia de zero a sete, definindose dor para valores 4 pontos. Na avaliação de RN em ventilação mecânica, utilizaremos a escala BIIP (Behavioral Indicators of Infant Pain).

4 Página: 4 de 9 BIIP Pontos Definição Estado de sono/vigília Sono profundo 0 Olhos fechados respiração irregular, ausência de movimentos de extremidades Sono Ativo 0 Olhos fechados, contração muscular ou espasmos/abalos, resp. irregular e alguns mov. corporais Sonolento 0 Olhos fechados ou abertos (porém com olhar vago), resp. Irregular e alguns mov. corporais Acordado/Quieto 0 Olhos abertos e focados, mov. corporais raros ou ausentes Agitado/Ativo 1 Olhos abertos, mov. ativos das extremidades Agitado/Chorando 2 Agitado, inquieto, alerta, chorando Face e mãos Fronte saliente 1 Abaulamento e presença de sulcos acima e entre as sobrancelhas Olhos espremidos 1 Abaulamento e presença de sulcos acima e entre as sobrancelhas Sulco nasolabial aprofundado 1 Aprofundamento do sulco que se inicia em volta das narinas e se dirige à boca. Estiramento da boca 1 Abertura horizontal da boca acompanhada de estiramento das comissuras labiais Língua tensa 1 Língua esticada e com as bordas tensas Língua esticada e com as bordas tensas 1 Abertura das mãos com os dedos estendidos e separados Mão espalmada 1 Dedos fletidos e fechados fortemente sobre a palma das mãos formando um punho cerrado / mão fechada Nessa escala, pontuação > 5 é considerada dor.

5 Página: 5 de 9 Tratamento da dor no período neonatal 1. Tratamento nãofarmacológico: solução glicosada 1,0 ml a 25% via oral, 1 a 2 minutos antes de pequenos procedimentos, como punções capilares ou venosas. Podese também, manter uma gaze embebida na solução descrita na boca da criança durante o procedimento. Sucção nãonutritiva: pode ser utilizada em pequenos procedimentos. Embora haja controvérsias a respeito do uso da chupeta em unidades neonatais devido a sua associação a um possível desestímulo ao aleitamento materno, a sucção nãonutritiva, em pacientes prematuros e muito manipulados, parece ser de grande utilidade na organização neurológica e emocional do recémnascido após o estímulo agressor, diminuindo as repercussões fisiológicas e comportamentais. Assim, acreditase que o seu uso deva ser estimulado de maneira seletiva em populações específicas de recémnascidos. Constituise em medida coadjuvante para o tratamento da dor do recémnascido, parecendo não apresentar propriedades analgésicas intrínsecas. Os procedimentos mais eficazes são: Administração de substâncias adocicadas por via oral Sucção não nutritive Amamentação Contato pele a pele Diminuição da estimulação tátil. 2. Anestésicos tópicos.

6 Página: 6 de 9 O EMLA produz anestesia em pele intacta; seguro no recémnascido quando aplicado isoladamente em um único procedimento e é eficaz para reduzir a dor causada por circuncisão, punções arteriais, venosas e punção lombar. Desvantagens: latência de cerca de 60 minutos; vasoconstrição que dificulta a punção venosa e o risco de metaemoglobinemia. 3. Analgésicos não opióides. Paracetamol: deve ser administrado na dose de 1015 mg/g/dose no RN termo, a cada 6 8h e de 10mg/kg/dose no RN prétermo, a cada 8 12h, por via oral. Essa é o único medicamento seguro para uso neonatal. 4. Analgésicos opióides: Fentanil: Uso intermitente:dose de 0,5 4,0μg/kg/dose a cada 2 4 horas, por via endovenosa. Uso contínuo: 0,5 1,0μg/kg/hora para RN a termo e prematuros, sendo essa a técnica de administração mais recomendada devido à estabilidade dos níveis terapêuticos da droga.

7 Página: 7 de 9 Efeitos colaterais: bradicardia discreta, náusea, vômito, íleo adinâmico. Em infusões elevadas, pode levar à rigidez muscular, principalmente em região torácica ( tórax de aço ). * Após a administração da droga por período superior a três dias, recomendase sua retirada de maneira gradual, conforme o seguinte esquema: Utilização por 3 dias ou menos retirar de forma abrupta; 4 7 dias retirar 20% da dose inicial por dia; 8 14 dias retirar 10% da dose inicial por dia; 14 dias ou mais retirar 10% da dose inicial a cada 2 a 3 dias. *Morfina: não é a melhor opção para analgesia e sedação de recémnascidos prematuros devido a ter sido observada diferença estatística significativa de hemorragia periintraventricular grave nos pacientes submetidos a infusão contínua de morfina. Uso intermitente: 0,05 0,2mg/kg/dose a cada 4h Uso contínuo: esquema analgésico 5 10μg/kg/hora para neonatos a termo e 2 5μg/kg/hora para RN prematuros. Em uso prolongado, fazer regressão lenta, conforme descrito para o fentanil. * Tramadol: boa analgesia, com menores efeitos colaterais que a morfina. Seu uso é excepcional. Dose: 5mg/kg/dia, dividida em 3 doses (8/8h) ou 4 doses (6/6h) por via oral ou endovenosa.

8 Página: 8 de 9 Sedação no RN * Midazolam: lembrar que não possui qualquer atividade analgésica. Uso intermitente: 0,05 a 0,2mck/kg/dose,em push, lento, a cada 2 a 4h, via endovenosa. Uso contínuo: 1 a 6mck/kg/min, via endovenosa. A via intranasal tem sido desaconselhada, devido ao risco de toxicidade ao sistema nervoso central ao ser absorvido, entrando em contato direto com o nervo olfatório via placa crivosa. Efeitos colaterais: aparecimento de convulsões quando a administração é rápida e em doses elevadas; diminuição do fluxo sangüíneo para artéria cerebral média em recémnascidos prematuros; além de efeitos neurológicos transitórios (hipertonia, hipotonia, movimentos coréicos, movimentos discinéticos, mioclonia e atividade epileptiforme). Referências Bibliográficas: 1.Manual do Ministério da Saúde 2012, volume Sedação e analgesia em Neonatologia. Yerkes Pereira e Silva; Renato Santiago Gomez, TSA; Thadeu Alves Máximo; Ana Cristina Simões e Silva 3. Protocolo da Unidade Neonatal da Faculdade de Medicina de Botucatu, Avaliação e tratamento da dor no recémnascido. Ruth Guinsburg, 1999.

9 Página: 9 de 9 Médica Neonatologista CRM/SP: Dra. Carmen R. P. R. Amaro Diretora Clínica / Médica CRM/SP: Diretor Técnico / Médico CRM/SP: 90410

PROTOCOLO DE ANALGESIA

PROTOCOLO DE ANALGESIA Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE ANALGESIA Antes de decidir sobre a escolha analgésica deve-se aplicar a escala de

Leia mais

CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR

CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA/UFBA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA, PATOLOGIA E CLÍNICAS VETERINÁRIAS CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR PERI-OPERATÓRIOS O peri-operatório é

Leia mais

DIRETRIZ CLÍNICA QPS 014/2019 VERSÃO 1 Assunto: PROTOCOLO DE DOR - ESCALAS

DIRETRIZ CLÍNICA QPS 014/2019 VERSÃO 1 Assunto: PROTOCOLO DE DOR - ESCALAS DIRETRIZ CLÍNICA QPS 014/2019 VERSÃO 1 Assunto: PROTOCOLO DE DOR - ESCALAS RESPONSÁVEL PELA RESPONSÁVEL DATA DA ELABORAÇÃO DATA DA VALIDAÇÃO ELABORAÇÃO PELA VALIDAÇÃO 11 de fevereiro de 2019 11 de fevereiro

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DOR EM POPULAÇÃO

AVALIAÇÃO DA DOR EM POPULAÇÃO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EM FISIOPATOLOGIA E TERAPÊUTICA DA DOR - 2016 AVALIAÇÃO DA DOR EM POPULAÇÃO ESPECIAL:POPULAÇÃO PEDIÁTRICA E NEONATAL Angélica Arantes Silva de Oliveira Enfermeira Ms. Centro

Leia mais

A identificação e tratamento da dor em recém-nascidos

A identificação e tratamento da dor em recém-nascidos A identificação e tratamento da dor em recém-nascidos Andréia Deves¹ Angélica Santos¹ Josiane Palavro¹ Liliam Ramos¹ Suelen Tavares Delatorres¹ Janaína Flôr² Luana Claudia Jacoby Silveira² Resumo: A identificação

Leia mais

MANEJO CLÍNICO DA ENFERMAGEM NO ALÍVIO DA DOR EM

MANEJO CLÍNICO DA ENFERMAGEM NO ALÍVIO DA DOR EM ISSN: 1984-7688 MANEJO CLÍNICO DA ENFERMAGEM NO ALÍVIO DA DOR EM NEONATOS CLINICAL MANAGEMENT OF NURSING IN PAIN RELIEF IN NEONATES Clecilene Gomes Carvalho*; Vânia Lúcia Carvalho Graduada em Enfermagem

Leia mais

DOR DO RECÉM-NASCIDO um desafio.

DOR DO RECÉM-NASCIDO um desafio. DOR DO RECÉM-NASCIDO um desafio. Maria Thaís de Andrade Calasans Durval Campos Kraychette RESUMO O avanço tecnológico e farmacológico em Neonatologia vêm proporcionando um aumento na taxa de sobrevida

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 2. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 2. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 2 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Parto O controle da dor no trabalho de parto De difícil avaliação pelo seu caráter

Leia mais

A sedação excessiva e o delirium são condições que, se não detectadas e tratadas precocemente, estão associadas ao aumento de morbimortalidade.

A sedação excessiva e o delirium são condições que, se não detectadas e tratadas precocemente, estão associadas ao aumento de morbimortalidade. Sedação e Delirium na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) A sedação excessiva e o delirium são condições que, se não detectadas e tratadas precocemente, estão associadas ao aumento de morbimortalidade.

Leia mais

Apresentação do objeto de estudo

Apresentação do objeto de estudo 1 1. INTRODUÇÃO Apresentação do objeto de estudo A dor é um sintoma particular que indica algum tipo de alteração em alguma parte do nosso corpo. Aliviar a dor sempre foi uma preocupação da espécie humana,

Leia mais

HEMORRAGIAS. Prof. Raquel Peverari de Campos

HEMORRAGIAS. Prof. Raquel Peverari de Campos HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez

Leia mais

Nome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é?

Nome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é? 1/5 O presente Termo de Ciência de Consentimento para Procedimento Anestésico tem o objetivo de informar ao paciente e/ou responsável, quanto ao procedimento anestésico ao qual será submetido, complementando

Leia mais

PROTOCOLO DE SEDAÇÃO

PROTOCOLO DE SEDAÇÃO Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE SEDAÇÃO 1. A SEDAÇÃO DE PACIENTES CRÍTICOS AGITADOS DEVE SER INICIADA SOMENTE APÓS

Leia mais

HEMORRAGIAS. É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue.

HEMORRAGIAS. É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. HEMORRAGIAS É um termo aplicado para descrever sangramento intenso. Hemorragia é a ruptura de vasos sanguíneos, com extravasamento de sangue. A gravidade da hemorragia se mede pela quantidade e rapidez

Leia mais

Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento

Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer

Leia mais

Vertigens, desmaios e crises convulsivas. Prof. Sabrina Cunha da Fonseca Site:

Vertigens, desmaios e crises convulsivas. Prof. Sabrina Cunha da Fonseca   Site: Vertigens, desmaios e crises convulsivas Prof. Sabrina Cunha da Fonseca E-mail: sabrina.cfonseca@hotmail.com Site: www.profsabrina.comunidades.net Vertigens: Vertigem refere-se a diminuição da força, visão

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA JÚLIA CLÁUDIA SILVA DE OLIVEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA JÚLIA CLÁUDIA SILVA DE OLIVEIRA 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA JÚLIA CLÁUDIA SILVA DE OLIVEIRA O CONHECIMENTO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL EM UTI NEONATAL SOBRE A DOR: RELATO DE EXPERIÊNCIA FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 UNIVERSIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA DOR NEONATAL: PERCEPÇÃO E AVALIAÇÃO DO GRADUADO EM ENFERMAGEM Por: Anna Elizabeth Frigeri Garcia Orientador Profª. Mônica Mello

Leia mais

Hemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1

Hemorroidectomia esraeurope.org/prospect 1 HEMORROIDECTOMIA RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA RITA DE CÁSSIA MOURA BARBOSA BONFIM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA RITA DE CÁSSIA MOURA BARBOSA BONFIM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA RITA DE CÁSSIA MOURA BARBOSA BONFIM DOR NEONATAL: PLANEJAMENTO DE ATIVIDADE EDUCATIVA JUNTO À EQUIPE DE ENFERMAGEM PARA DISCUSSÃO E ATUALIZAÇÃO NO TEMA FLORIANÓPOLIS

Leia mais

FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS

FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS 20 CAPÍTULO 5 Hugo Caire de Castro Faria Neto & Belmira Ferreira dos Santos FÁRMACOS USADOS EM AMINAIS DE LABORATÓRIO ANESTÉSICOS E ANALGÉSICOS CONSIDERAÇÕES GERAIS: Nestas últimas décadas, a anestesia

Leia mais

Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS

Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS ANALGESIA DE PARTO O que é o trabalho de parto? O que é a dor do trabalho de parto? Porque aliviar a dor

Leia mais

Aplicação do instrumento de avaliação da prontidão do prematuro para iniciar alimentação oral e desempenho em seio materno com translactação*

Aplicação do instrumento de avaliação da prontidão do prematuro para iniciar alimentação oral e desempenho em seio materno com translactação* Aplicação do instrumento de avaliação da prontidão do prematuro para iniciar alimentação oral e desempenho em seio materno com translactação* Cristina Ide Fujinaga; Nelma Ellen Zamberlan; Claudia B. dos

Leia mais

Os impactos e os critérios de avaliação da dor em recém-nascidos

Os impactos e os critérios de avaliação da dor em recém-nascidos Painel de Atualização A Dor em Recém-nascidos Os impactos e os critérios de avaliação da dor em recém-nascidos Dra. Ruth Guinsburg Caro(a) Dr.(a), O estudo da dor continua sendo um permanente desafio para

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA KARINA FEITAL DA COSTA

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA KARINA FEITAL DA COSTA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA KARINA FEITAL DA COSTA MANEJO CLÍNICO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO: a percepção do enfermeiro na Unidade

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais

Encéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais.

Encéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central Sidney Sato, MSC Encéfalo Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. 1 Áreas de Brodmann Obs: Áreas 1,2,3 : área

Leia mais

Assessoria didática. Revisão técnica

Assessoria didática. Revisão técnica Assessoria didática Glaucylara Reis Geovanini Especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), em Marca-Passo pelo Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial (DECA) e em

Leia mais

WorkShop Anestesia Intravenosa. Dr. Daniel Volquind TSA/SBA

WorkShop Anestesia Intravenosa. Dr. Daniel Volquind TSA/SBA WorkShop Anestesia Intravenosa Dr. Daniel Volquind TSA/SBA Remifentanil Qualidade componente analgésico INDUÇÃO MANUTENÇÃO DESPERTAR -Fácil -Rápida -Suave -Estabilidade hemodinâmica -Previsível -Estabilidade

Leia mais

TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso

TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Prof.ª Leticia Pedroso Anatomia: Crânio e Cérebro Órgãos nobre, de extrema importância na vida do ser humano!! TCE - Principal causa de morte, especialmente em jovem. Brasil

Leia mais

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias

Leia mais

Controle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução

Controle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução Controle Glicêmico Intra-Hospitalar Introdução A hiperglicemia é comum em doenças agudas, sendo mais frequente ainda em pacientes internados. Cerca de 38% dos pacientes internados foram identificados como

Leia mais

Cirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1

Cirurgia colorretal esraeurope.org/prospect 1 CIRURGIA COLORRETAL RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES Notas sobre as recomendações PROSPECT O PROSPECT fornece aos clínicos argumentos de apoio a favor e contra a utilização de várias intervenções na dor pós-operatória

Leia mais

Fonoaudiologia Neonatal

Fonoaudiologia Neonatal Fonoaudiologia Neonatal Rotina de UTI Neonatal Conceituações Específicas Intervenção Global M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação

Leia mais

Drogas que afetam o sistema nervoso. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente

Drogas que afetam o sistema nervoso. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Drogas que afetam o sistema nervoso Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente O cérebro e a medula espinhal compõe o sistema nervoso central. Cada nervo do sistema nervoso é composto por uma

Leia mais

Fastfen. citrato de sufentanila. Solução injetável 50 mcg/ml ou 5 mcg/ml. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE

Fastfen. citrato de sufentanila. Solução injetável 50 mcg/ml ou 5 mcg/ml. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Fastfen citrato de sufentanila Solução injetável 50 mcg/ml ou 5 mcg/ml Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Fastfen citrato de sufentanila APRESENTAÇÕES

Leia mais

Tempo de meia vida tramadol

Tempo de meia vida tramadol Search Search Tempo de meia vida tramadol Displasia coxofemoral, Labrador, 9 meses de idade. A displasia é uma patologia que pode acometer animais de todas as idades e raças, mas em especial as raças.

Leia mais

MÉTODOS NÃO-FARMACOLÓGICOS NO ALIVIO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO

MÉTODOS NÃO-FARMACOLÓGICOS NO ALIVIO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO Vol.5,n.1.,pp.59-63 (Dez 2013 Fev 2014) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - MÉTODOS NÃO-FARMACOLÓGICOS NO ALIVIO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO NON-PHARMACOLOGICAL METHODS IN PAIN RELIEF IN THE

Leia mais

Avaliação Neurológica. Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro

Avaliação Neurológica. Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro Avaliação Neurológica Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro Revisão da Anatomia Encéfalo: constituído por 3 fossas, que são: Anterior: hemisférios cerebrais frontais; Média: lobos parietal, temporal

Leia mais

Disciplina: Específica

Disciplina: Específica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões

Leia mais

Promover o acesso da via endovenosa para administração de medicamentos e soluções parenterais.

Promover o acesso da via endovenosa para administração de medicamentos e soluções parenterais. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Recémnascidos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 14 Área de Aplicação: Neonatologia

Leia mais

CARMEN LÚCIA GUIMARÃES DE AYMAR MANEJO DA DOR E USO DE ANALGESIA SISTÊMICA EM NEONATOLOGIA

CARMEN LÚCIA GUIMARÃES DE AYMAR MANEJO DA DOR E USO DE ANALGESIA SISTÊMICA EM NEONATOLOGIA CARMEN LÚCIA GUIMARÃES DE AYMAR MANEJO DA DOR E USO DE ANALGESIA SISTÊMICA EM NEONATOLOGIA Recife 2008 CARMEN LÚCIA GUIMARÃES DE AYMAR Dissertação apresentada ao Colegiado da Pós- Graduação em Saúde da

Leia mais

PRÁTICA. Anestesia Venosa Total No Idoso. Leonardo Teixeira Domingues Duarte CREMESP: Controle e Precisão ao seu alcance.

PRÁTICA. Anestesia Venosa Total No Idoso. Leonardo Teixeira Domingues Duarte CREMESP: Controle e Precisão ao seu alcance. PRÁTICA 1 Controle e Precisão ao seu alcance. TM Sistema TCI DIPRIFUSOR 2 intuitivo e de fácil aprendizado. - Reconhecimento automático da medicação 3 e concentração - Manutenção e reposição de peças,

Leia mais

Revisão da literatura sobre dor neonatal - Clube de Periódico do OBJN

Revisão da literatura sobre dor neonatal - Clube de Periódico do OBJN ISSN: 1676-4285 Revisão da literatura sobre dor neonatal - Clube de Periódico do OBJN Flávia de Oliveira Rocha, Isabel C.F.da Cruz RESUMO A revisão de literatura sobre a dor neonatal apresenta para enfermeiras

Leia mais

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan

Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência

Leia mais

Nutrição Neonatal. Rivianny Arrais Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará

Nutrição Neonatal. Rivianny Arrais Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Nutrição Neonatal Rivianny Arrais Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Nutrição neonatal Recomendação: Fornecer nutrientes suficientes aos recém-nascidos para que eles alcancem adequado

Leia mais

Anestesia fora do Centro Cirúrgico

Anestesia fora do Centro Cirúrgico Jornada Paulista de Anestesia Pediátrica 2006 Anestesia fora do Centro Cirúrgico Profa Dra Norma Sueli Pinheiro Módolo UNESP Faculdade de Medicina de Botucatu Depto. de Anestesiologia Anestesia fora do

Leia mais

CAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA. » Repouso ou Basal.» Estimulada: Estímulo Mecânico ou Vibroacústico.» Com Sobrecarga:

CAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA. » Repouso ou Basal.» Estimulada: Estímulo Mecânico ou Vibroacústico.» Com Sobrecarga: Unidade 6 - Obstetrícia Cardiotocografia CAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA 1. DEfINIçãO: Registro contínuo e simultâneo da Frequência Cardíaca Fetal, Contratilidade Uterina e Movimentos Fetais, no período anteparto

Leia mais

Embolia Pulmonar. Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência

Embolia Pulmonar. Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência Embolia Pulmonar Profº. Enf.º Diógenes Trevizan Especialização em urgência e Emergência Embolia Pulmonar - Conceito Entre os agravos respiratórios que apresentam elevados índices de morbidade destaca-se

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ENFERMAGEM RECÉM-NASCIDO NA SALA DE PARTO Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Define-se como a assistência de enfermagem a

Leia mais

DESCRITOR: Página:! 1/!

DESCRITOR: Página:! 1/! DESCRITOR: Página:! 1/! 1.OBJETIVO Padronização da prática multiprofissional do uso de sedação e analgesia em pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva adulto, com objetivo de: Promover o conforto

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DOR DURANTE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA DE RECÉM NASCIDOS EM UM HOSPITAL PÚBLICO

AVALIAÇÃO DA DOR DURANTE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA DE RECÉM NASCIDOS EM UM HOSPITAL PÚBLICO UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA ADRIANA DE FARIAS BARROS AVALIAÇÃO DA DOR DURANTE FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA

Leia mais

Dor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar?

Dor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar? Dor Aguda em Usuário Crônico de Opióides: Como Tratar? Prof. Dr. João Batista S. Garcia - UFMA - Dilema? Uso perioperatório X Dor Aguda X Pac. dependente opióide Direito do paciente, ética Segurança, abuso,

Leia mais

Rita Tiziana Verardo Polastrini

Rita Tiziana Verardo Polastrini Rita Tiziana Verardo Polastrini Mesmo sendo universal, a dor não é sentida de modo idêntico por todas as pessoas. Nem é expressada da mesma maneira em todas as culturas. Crianças admitidas em hospitais,

Leia mais

23/07/14 AGENTES GERAIS INTRAVENOSOS. Que são Anestésicos Gerais Intravenosos? Objetivos da Anestesia Geral Intravenosa

23/07/14 AGENTES GERAIS INTRAVENOSOS. Que são Anestésicos Gerais Intravenosos? Objetivos da Anestesia Geral Intravenosa AGENTES GERAIS INTRAVENOSOS Prof. Dr. Adriano Bonfim Carregaro Medicina Veterinária FZEA USP www.anestesia.vet.br http://on.fb.me/anestesiavet Que são Anestésicos Gerais Intravenosos? São fármacos que

Leia mais

Opióides 09/06/2016 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.

Opióides 09/06/2016 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR. Dor Aguda e crônica Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Periférica e Visceral Analgésicos Vias Inibitórias Descendentes Opióides Analgésicos Antipiréticos Anti-inflamatórios (AINES)

Leia mais

Opióides 27/05/2017 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR.

Opióides 27/05/2017 AAS. Aguda e crônica. Periférica e Visceral. Vias Inibitórias Descendentes. Opióides. Neurônio de transmissão DOR. Analgésicos Analgésicos Antipiréticos Anti-inflamatórios (AINES) Ácido Acetil Salicílico AAS -Aspirina Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Isolada do ópio em 1806 Aguda e crônica

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade Página: 1/6 RESUMO DE EMISSÃO E REVISÕES mês / ano: Emissão / Revisão: Descrição: Validade: Jan / 2017 Emissão Revisão 00 Indeterminada / 1ª Revisão Revisão 01 / / 2ª Revisão Revisão 02 / / 3ª Revisão

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:

1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são: Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja

Leia mais

Classificação dos Antineoplásicos. Profº. Enfº. Diógenes Trevizan

Classificação dos Antineoplásicos. Profº. Enfº. Diógenes Trevizan Classificação dos Antineoplásicos Profº. Enfº. Diógenes Trevizan Existem aproximadamente 35 antineoplásicos em uso clínico no nosso meio. São drogas aplicáveis nas mais diversas vias, porém as veias e

Leia mais

Estudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória

Estudo Compara Efeitos da Morfina Oral e do Ibuprofeno no Manejo da Dor Pós- Operatória Compartilhe conhecimento: Qual a melhor opção para manejo da dor pós-operatória: morfina ou ibuprofeno? Estudo analisa redução da dor e efeitos adversos em crianças. Para a revisão de artigo desta semana,

Leia mais

É indicado para o alívio da dor de intensidade moderada a grave

É indicado para o alívio da dor de intensidade moderada a grave TRAMADOL HCL (A2) Identificação: Fórmula Molecular: C16H25NO2HCL PM: 299,8 DCB: 08807 ( HCL) CAS: 36282-47-0 Fator de correção: Aplicável Uso: Oral e retal Propriedades: Cloridrato de, é um analgésico

Leia mais

INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS UTILIZADAS PELOS ENFERMEIROS NO MANEJO CLÍNICO DA DOR EM NEONATOS

INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS UTILIZADAS PELOS ENFERMEIROS NO MANEJO CLÍNICO DA DOR EM NEONATOS INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS UTILIZADAS PELOS ENFERMEIROS NO MANEJO CLÍNICO DA DOR EM NEONATOS Raylla Maria de Oliveira Dantas (1) ; Letícia de Sousa Eduardo (2) ; Elenilda Medeiros de Freitas (3) ;

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO. Anatomia

ESTUDO DIRIGIDO. Anatomia ESTUDO DIRIGIDO Anatomia 1) Quais são as funções estomatognáticas? 2) Quais são as funções da mastigação? 3) Quais são os músculos da mastigação? 4) Quais são os músculos elevadores da mandíbula? 5) Quais

Leia mais

SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 2 técnica de exame 2

SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 2 técnica de exame 2 SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 2 técnica de exame 2 Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP TÉCNICA DO EXAME NEUROLÓGICO NERVOS CRANIANOS ESTADO

Leia mais

Medidas precoces para prevenção de lesões pulmonares nas primeiras 24 horas

Medidas precoces para prevenção de lesões pulmonares nas primeiras 24 horas Medidas precoces para prevenção de lesões pulmonares nas primeiras 24 horas Walusa Assad Gonçalves-Ferri Professora Doutora da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP. Pesquisadora colaboradora do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ANA KARINE S. DA ROCHA ARRAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ANA KARINE S. DA ROCHA ARRAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ANA KARINE S. DA ROCHA ARRAIS MANUSEIO DA DOR EM RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS NA UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIARIOS NEONATAIS CONVENCIONAIS FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 UNIVERSIDADE

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS POTENCIAIS Uma metodologia de qualificar a entrada do paciente eletivo através da consulta de enfermagem

IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS POTENCIAIS Uma metodologia de qualificar a entrada do paciente eletivo através da consulta de enfermagem IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS POTENCIAIS Uma metodologia de qualificar a entrada do paciente eletivo através da consulta de enfermagem HOSPITAL REGIONAL UNIMED CELIANE MARIA LOPES MUNIZ KATIA LAANE ANDRADE ALMEIDA

Leia mais

Recursos manuais da Fisioterapia Respiratória

Recursos manuais da Fisioterapia Respiratória Recursos manuais da Fisioterapia Respiratória (aula 2) AVALIAÇÃO INICIAL DA NECESSIDADE DA TERAPIA DE HB AVALIAR: Prontuário médico (HMA e HMP). Pctes c/ indicação de cirurgia abdominal alta ou torácica,

Leia mais

PROGRAMA HC CRIANÇA SEM DOR

PROGRAMA HC CRIANÇA SEM DOR PROGRAMA HC CRIANÇA SEM DOR PROTOCOLO DE PREVENÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA DOR AGUDA EM CRIANÇAS Versão 1.0-2016 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DA DOR AGUDA PEDIÁTRICA... 4 2.1 Manual

Leia mais

CICLOMIDRIN BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. tropicamida 10 mg/ml

CICLOMIDRIN BULA PARA O PACIENTE LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. tropicamida 10 mg/ml CICLOMIDRIN LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril tropicamida 10 mg/ml BULA PARA O PACIENTE COLÍRIO CICLOMIDRIN tropicamida 1% MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO

Leia mais

Anexo da Política de Anestesia e Sedação

Anexo da Política de Anestesia e Sedação Anexo da Política de Anestesia e Sedação 1 - Classificação de tipos de sedação segundo a American Society of Anestesiologists (ASA) e Resolução do CFM 1670/ 2003 (Anexo I) Modalidade Reações Respiração

Leia mais

O RECÉM-NASCIDO NORMAL A TERMO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM PROFª LETICIA PEDRSO

O RECÉM-NASCIDO NORMAL A TERMO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM PROFª LETICIA PEDRSO O RECÉM-NASCIDO NORMAL A TERMO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM PROFª LETICIA PEDRSO Cuidados com RN Recém-nato a termo é a criança nos 28 primeiros dias de vida, nascida de uma gestação de 38 a 42 semanas. Características

Leia mais

Aplicação das escalas comportamentais para a avaliação da dor em recém-nascidos

Aplicação das escalas comportamentais para a avaliação da dor em recém-nascidos 0021-7557/97/73-06/411 Jornal de Pediatria Copyright 1997 by Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatria - Vol. 73, Nº6, 1997 411 ARTIGO ORIGINAL Aplicação das escalas comportamentais para a

Leia mais

TRANSTORNOS DE ANSIEDADE E DO SONO. Marco Aurelio Soares Jorge

TRANSTORNOS DE ANSIEDADE E DO SONO. Marco Aurelio Soares Jorge TRANSTORNOS DE ANSIEDADE E DO SONO Marco Aurelio Soares Jorge Transtornos de Ansiedade Os transtornos ansiosos se caracterizam pelos sintomas de ansiedade e comportamento de evitação, incluindo transtorno

Leia mais

Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona

Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Responsável pela Clínica de Dor CET/SBA Serviço de Anestesiologia de Joinville Analgesia

Leia mais

1-Quais as principais diferenças clínicas (não anatômicas) entre as anestesias subaracnóides e peridurais.

1-Quais as principais diferenças clínicas (não anatômicas) entre as anestesias subaracnóides e peridurais. Estudo dirigido: Anestesia neuroaxial 01/02/2017 Referência: Capítulo 56 do Miller 2015 Ver instruções dos estudos dirigidos. Recomendação: responder 5 questões por dia. 1-Quais as principais diferenças

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA- UEPB CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE-CCBS DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA- UEPB CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE-CCBS DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA- UEPB CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE-CCBS DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM KAROLYN OANE ARAÚJO MEDEIROS BRESQUI INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS

Leia mais

Anafilaxia. Pérsio Roxo Júnior. Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria

Anafilaxia. Pérsio Roxo Júnior. Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria Anafilaxia Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria 1 Definição Reação de hipersensibilidade grave, de início súbito e que pode levar à morte Síndrome

Leia mais

REBES REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE

REBES REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE REBES REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE GVAA - GRUPO VERDE DE AGROECOLOGIA E ABELHAS - POMBAL - PB Revisão de Literatura A dor em neonatos submetidos à ventilação mecânica invasiva: Uma revisão de

Leia mais

Anexo III. Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e folheto informativo

Anexo III. Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e folheto informativo Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e folheto informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo é o resultado

Leia mais

Turma Fisioterapia - 2º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa

Turma Fisioterapia - 2º Termo. Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Turma Fisioterapia - 2º Termo Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa Administração Absorção Fármaco na circulação sistêmica A absorção, a distribuição, o metabolismo e a excreção de um fármaco envolvem

Leia mais

Resposta fisiológica do Sistema Cardiovascular Durante o Exercício Físico

Resposta fisiológica do Sistema Cardiovascular Durante o Exercício Físico Resposta fisiológica do Sistema Cardiovascular Durante o Exercício Físico Jonas Alves de Araujo Junior Graduação: Universidade Estadual de Londrina- UEL Aprimoramento: Faculdade de Medicina de Botucatu-

Leia mais

Tratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona.

Tratamento Com freqüência, é possível se prevenir ou controlar as cefaléias tensionais evitando, compreendendo e ajustando o estresse que as ocasiona. CEFALÉIAS As cefaléias (dores de cabeça) encontram-se entre os problemas médicos mais comuns. Alguns indivíduos apresentam cefaléias freqüentes, enquanto outros raramente as apresentam. As cefaléias podem

Leia mais

PS 41 - ENFERMEIRO I para atuar na Unidade de Neonatologia. Pág. 1

PS 41 - ENFERMEIRO I para atuar na Unidade de Neonatologia. Pág. 1 Pág. 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 03/2012 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 41 ENFERMEIRO I para atuar na Unidade de Neonatologia 01. B 11. E 21. A 02.

Leia mais

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA NERVOSO Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA NERVOSO Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA NERVOSO Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos O liquor forma-se a partir do sangue, nos plexos corioides localizados nos ventrículos. O plexo corioide é uma estrutura vascular,

Leia mais

PoliticaAssistencial. Política das Recuperações Anestésicas da SBIBAE

PoliticaAssistencial. Política das Recuperações Anestésicas da SBIBAE INTRODUÇÃO Diretriz que estabelece as normas e condições para o adequado atendimento nas unidades de Recuperação Anestésica (RA) do Hospital Israelita Albert Einstein, definindo os critérios para admissão

Leia mais

MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão)

MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) MOTOR EVALUATION SCALE FOR UPPER EXTREMITY IN STROKE PATIENTS (MESUPES-braço and MESUPES-mão) Nome do paciente: Data do teste - hora: Nome do avaliador: Duração do teste: min Dominância: direita/esquerda

Leia mais

DOR CRÔNICA EM PEDIATRIA: ORIENTAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

DOR CRÔNICA EM PEDIATRIA: ORIENTAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DOR CRÔNICA EM PEDIATRIA: ORIENTAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE O aumento da sobrevivência de crianças com patologias que causavam morte precoce levou a prevalência de doenças crônicas complexas (DCC)

Leia mais

O ENFERMEIRO NO MANEJO DA DOR NEONATAL

O ENFERMEIRO NO MANEJO DA DOR NEONATAL 301 O ENFERMEIRO NO MANEJO DA DOR NEONATAL THE NURSE IN THE MANAGEMENT OF NEONATAL PAIN EL ENFERMERO EN EL TRATAMIENTO DEL DOLOR NEONATAL Amanda Assunção Sudário 1 Iêda Maria Avila Vargas Dias 2 Leticia

Leia mais

REANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade)

REANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO  - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade) PRÉ E PÓS-TESTE Data / / PRÉ-TESTE PÓS-TESTE Curso Médico Curso Profissional de Saúde Local (Hospital e cidade) Nome do aluno 01. Quais situações abaixo indicam maior possibilidade de o recém-nascido (RN)

Leia mais

MANEJO DA DOR NO RECÉM NASCIDO EM PROCEDIMENTOS INVASIVOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

MANEJO DA DOR NO RECÉM NASCIDO EM PROCEDIMENTOS INVASIVOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA MANEJO DA DOR NO RECÉM NASCIDO EM PROCEDIMENTOS INVASIVOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Discente em Bacharelado de Enfermagem LOPES, Luciana Paula dos Santos Silva 1 Orientadora: Especialista Docente do curso

Leia mais

RESPOSTA À ASPIRAÇÃO TRAQUEAL E INFLUÊNCIA NOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE RN EM VENTILAÇÃO MECÂNICA

RESPOSTA À ASPIRAÇÃO TRAQUEAL E INFLUÊNCIA NOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE RN EM VENTILAÇÃO MECÂNICA RESPOSTA À ASPIRAÇÃO TRAQUEAL E INFLUÊNCIA NOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE RN EM VENTILAÇÃO MECÂNICA Adirléia Machado Alves 1 ; Arielle Jacometti 2 ; Luís Henrique Sales Oliveira³; Denise Fortes Chibeni

Leia mais

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA AVALIAÇÃO E NO ALÍVIO NÃO-FARMACOLÓGICO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO

RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA AVALIAÇÃO E NO ALÍVIO NÃO-FARMACOLÓGICO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO 4 RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA AVALIAÇÃO E NO ALÍVIO NÃO-FARMACOLÓGICO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO Kelly Rosa Friaça 1, Daniele Castro Pereira 2, Monica Machado Wach Paiva 3, Debora

Leia mais

DOR NO RECÉM-NASCIDO: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA

DOR NO RECÉM-NASCIDO: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA DOR NO RECÉM-NASCIDO: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA Edmar Jorge Feijó Alexandra da Silva Martins Rosa Caroline Matias Nascimento de Araújo Juliana Pereira Netto Rose Leite de Almeida Letícia Gomes

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO VENTILAÇÃO MECÂNICA EM PEDIATRIA NO SDRA E LPA

PROTOCOLO MÉDICO VENTILAÇÃO MECÂNICA EM PEDIATRIA NO SDRA E LPA Página: 1 de 8 1.Introdução: A SDRA (Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo) caracteriza-se por processo inflamatório que leva à quebra da barreira alvéolo-capilar com desenvolvimento de edema intersticial

Leia mais

Prof.ª

Prof.ª Prof.ª Viviane Marques @vivianemarquesfono @fonovim www.fonovim.com.br Assistência multidsciplinar Subdivisão: 1. Alojamento conjunto 2. Unidade de recém-nascidos normais 3. Unidade de recém nascidos de

Leia mais

Como Estudar Saúde da Criança para a prova de Enfermagem PROF. HYGOR ELIAS

Como Estudar Saúde da Criança para a prova de Enfermagem PROF. HYGOR ELIAS Como Estudar Saúde da Criança para a prova de Enfermagem PROF. HYGOR ELIAS MORTALIDADE INFANTIL ALEITAMENTO MATERNO INTRODUÇÃO DE NOVOS ALIMENTOS ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CALENDÁRIO

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 5. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 5. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 5 Profª. Lívia Bahia Assistência imediata ao recém- nascido Objetivo: proporcionar condições ótimas que visam auxiliá-los em sua

Leia mais

Emergências Clínicas

Emergências Clínicas 1 Emergências Clínicas 2 OBJETIVOS: -Descrever as Emergências clínicas mais comuns no ambiente préhospitalar. -Orientar as condutas frente às emergências clinicas discutidas; 3 Emergências Clinicas Estado

Leia mais