A identificação e tratamento da dor em recém-nascidos
|
|
- Roberto Alcântara Angelim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A identificação e tratamento da dor em recém-nascidos Andréia Deves¹ Angélica Santos¹ Josiane Palavro¹ Liliam Ramos¹ Suelen Tavares Delatorres¹ Janaína Flôr² Luana Claudia Jacoby Silveira² Resumo: A identificação e o tratamento da dor em recém-nascidos são temas de grande importância e complexidade. Estas temáticas vêm sendo observadas ao longo do tempo com formas de atuação bastante diversas entre os profissionais de saúde. Percebe-se a dificuldade e importância da mensuração correta da dor de acordo com a situação do paciente, para que este não experimente a sensação de dor intensa e não desenvolva problemas futuros decorrente de uma avaliação inadequado ou mesmo de um tratamento não eficiente. Este estudo tem por objetivo descrever as formas de identificação, avaliação e tratamento da dor em recém-nascidos. A metodologia utilizada foi uma revisão bibliográfica de artigos publicados no período 2000 a 2014, no qual foram encontrados 25 artigos e destes foram selecionados 12 estudos que embasam este trabalho. Através desta pesquisa podemos concluir que a presença de dor nos recém-nascidos é real e pode ser mensurada através de escalas para assim nortear o tratamento mais adequado para cada paciente. O tratamento da dor pode ser tanto farmacológico como não farmacológico, sendo que medidas alternativas de tratamento da dor são inúmeras e bastante eficientes. Este estudo apresenta as escalas de avaliação da dor mais utilizadas, suas características e possíveis tratamentos não farmacológicos para o seu alívio. Descritores: Dor; Recém-Nascido; Enfermagem. Abstract: The identification and treatment of pain in newborns is a matter of great importance and complexity. These themes have been observed over time with very different forms of action among health professionals. We realize the ¹Acadêmica do curso de Enfermagem do Cesuca- Faculdade Inedi. janainasflor@gmail.com. ¹ Acadêmica do curso de Enfermagem do Cesuca- Faculdade Inedi. janainasflor@gmail.com. ¹ Acadêmica do curso de Enfermagem do Cesuca- Faculdade Inedi. josipalavro@hotmail.com. ¹ Acadêmica do curso de Enfermagem do Cesuca- Faculdade Inedi. liliamavilamello@gmail.com. ¹ Acadêmica do curso de Enfermagem do Cesuca- Faculdade Inedi. imprijet@gmail.com. ² Mestrado em Enfermagem Educação em Saúde (UNISINOS); Especialização em Docência no Ensino Superior (UNISINOS); Especialização em Enfermagem em Terapia Intensiva (UNISINOS); Graduação em Enfermagem (UNISINOS); Professora do curso de Enfermagem no Cesuca- Faculdade Inedi. janainaflor@cesuca.edu.br. ² Mestrado em Cardiologia (UFRGS); Especialização em Cardiologia (IC-FUC); Graduação em Enfermagem (PUCRS); Professora do curso de Enfermagem no Cesuca- Faculdade Inedi. luanajacoby@cesuca.edu.br
2 difficulty and importance of proper measurement of pain according to the patient's situation, so it does not experience the feeling of intense pain and does not develop future problems resulting from an inadequate or an inefficient treatment. This study aims to describe the forms of identification, assessment and treatment of pain in newborns. The methodology used was a literature review of articles published in the period , in which 25 articles were found and these were selected 12 studies that support this work. Through this research we can conclude that the presence of pain in newborns is real and can be measured by scales so as to guide the most appropriate treatment for each patient. The treatment of pain can be pharmacological or non-pharmacological, and pain treatment alternative measures are numerous and very efficient. This study shows the pain scales most used and its features. Keywords: Pain; Newborn; Nursing 1. INTRODUÇÃO A dor é algo complexo e subjetivo que pode marcar negativamente a vida da criança (SILVA, 2011). A definição de dor, segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, é que esta se trata de uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a uma lesão tecidual real, potencial ou descrita nos termos dessa lesão. A partir da subjetividade do tema, a dor em crianças recém nascidas que não estão aptas a demonstrar o sentimento de dor torna-se um fenômeno muito peculiar (GUINSBURG, 2010). Apesar desta peculiaridade, e do potencial trauma que uma dor intensa pode causar em um recém-nascido, este assunto é pouco abordado em cursos técnicos e de graduação em enfermagem, de modo que a prática assistencial acaba não atendendo as necessidades deste tipo de paciente. (OLIVEIRA, 2011). Tem sido cada vez maior o interesse em estudos que abordam a presença da dor em recém-nascidos, mecanismos de identificação e mensuração da mesma. O grande desafio está na subjetividade inerente aos critérios de identificação da dor, principalmente em crianças recém nascidas que não conseguem manifestar de forma clara a sua sensação de dor (MELO, 2014). Foi com o propósito de contribuir com a melhoria da assistência de enfermagem prestada ao recém-nascido que surgiu o interesse em pesquisar esse tema. Assim, o presente estudo tem o objetivo de descrever as formas de identificação, avaliação e tratamento da dor em recém-nascidos e assim contribuir para a melhoria da assistência prática de enfermagem. 2. METODOLOGIA
3 Trata-se de uma revisão bibliográfica, nas bases de dados SCIELO e LILACS de artigos publicados no período 2000 à 2014, utilizando as palavras chave: dor, recém nascido, enfermagem e escalas. Foram avaliados 25 artigos sendo que 12 destes serviram para embasamento do trabalho. 3. PRESENÇA DA DOR NO RECÉM-NASCIDO O fato dos recém-nascidos não verbalizarem como as demais crianças a dor que sentem criou a falsa ideia de que este tipo de paciente não sentia dor. Esta crença perdurou até meados dos anos de (CAETANO, 2013). Na década de 80, acreditava-se que o recém-nascido não sentia a dor tão intensamente como o adulto quando submetido a procedimentos dolorosos semelhantes. Nesta época ainda acreditava-se que o recémnascido não tinha a capacidade de gravar estas experiências dolorosas e, por isso, não teriam nenhum tipo de trauma posterior causado por episódios intensos de dor. Desta forma, frequentemente eram submetidas a procedimentos invasivos e dolorosos sem o emprego de qualquer tipo analgesia (SILVA, 2010). Atualmente, a literatura apresenta elementos que apontam que os recém-nascidos são altamente sensíveis à dor, e necessitam de doses até maiores, em termos proporcionais, de anestésicos e analgésicos para o controle adequado da dor (COUTINHO, 2011). O sistema nociceptor já se encontra plenamente formado nos recém nascidos, porém as respostas deste sistema aos estímulos dolorosos são inespecíficas e desorganizadas, pois a mielinização do sistema nervoso ainda está incompleta e isso gera uma fraca modulação pelos mecanismos de controle endógeno da dor. O resultado disso é que a dor sentida pelo recém-nascido é bem mais intensa e aguda do que em crianças com mais tempo de vida e do que em adultos. Isso leva a um desconforto físico, psíquico e consequente sofrimento para os recém-nascidos que são, ainda, incapazes de relatar verbalmente esta experiência (OLIVEIRA, 2011). Entretanto, atualmente ainda se encontra profissionais que não acreditam na capacidade do recém-nascido de sentir dor, o que reflete no cuidado prestado a estes pacientes. Acredita-se que este desencontro entre o conhecimento científico e a conduta na prática clínica se deve, em grande parte, à dificuldade de avaliação e de mensuração da dor de recém-nascidos (CAETANO, 2013). É preciso considerar que repetidas experiências dolorosas resultam em consequências negativas ao recém-nascido aumentando sua mortalidade imediata, ou causando sequelas futuras no desenvolvimento neurológico e reação anormal frente à dor em outras fases da vida (COUTINHO, 2011). Além disso, pode levar à sequelas permanentes durante o término do desenvolvimento do cérebro ainda imaturo e ocasionar um desenvolvimento alterado do sistema de dor associado à diminuição do limiar de dor, dificuldade de convívio com a família e com os demais integrantes da sociedade e,
4 também, falhas relacionadas a déficit neurológico, de cognição e de aprendizado (OLIVEIRA, 2011) Habilidade para identificar a dor no recém-nascido Em um estudo realizado em 2013, no qual os pesquisadores entrevistaram enfermeiras com experiência de um a nove anos de trabalho em UTI Neonatal, estas enfermeiras reconheceram a capacidade do recém-nascido prematuro de sentir dor e, também, a importância do controle desta dor para evitar sequelas no desenvolvimento destes recém-nascidos. A dor era identificada e avaliada através da avaliação de indicadores comportamentais, como choro, mímica facial e atividade motora (MARTINS, 2013). Segundo as entrevistadas, os procedimentos de rotina avaliados como moderados a extremamente dolorosos, costumavam ser realizados sem medidas adequadas de alívio da dor. Apesar de estarem cientes de que o recém-nascido sente dor e que os procedimentos realizados eram dolorosos, as enfermeiras que participaram do estudo consideraram que as medidas de alívio de dor que empregavam não eram eficazes. Este estudo concluiu que a capacitação na área de controle da dor é fundamental para que o profissional possa realizar seu trabalho de forma apropriada, sem expor o recém-nascido a situações de dor sem o devido cuidado. Segundo (COUTINHO, 2011) os autores confirmaram que a forma das enfermeiras reagirem frente a situações de dor nos recém-nascidos, não era a mais apropriada. Os resultados deste estudo apontam como fatores relacionados, o conhecimento insuficiente das enfermeiras quanto à fisiopatologia da dor e a não utilização de métodos adequados de identificação e mensuração da dor Identificando a dor nos recém-nascidos Os recém-nascidos não verbalizam a dor que sentem. No entanto evidenciam a presença da dor por meio de reações fisiológicas e comportamentais. Assim, parece haver uma "linguagem" própria dos recém-nascidos para expressarem sua dor. Porém, para que se possa atuar satisfatoriamente diante de situações potencialmente dolorosas, não basta saber que o recém-nascido pode exprimir a dor através desta linguagem alternativa. É preciso, também, saber identificar e decodificar esta linguagem da dor. Com este objetivo, foram desenvolvidas escalas que avaliam cada um dos elementos desta linguagem dos recém-nascidos (GUINSBURG, 2010).
5 Em (MELO, 2014) identificou-se 29 escalas diferentes para a identificação e avaliação da dor em recém-nascidos. Destas escalas, 13 são unidimensionais e 16 multidimensionais. As escalas unidimensionais utilizam um único tipo de indicador para a identificação da dor: fisiológicos ou comportamentais.já as escalas multidimensionais são aquelas que possuem uma avaliação mais abrangente da dor, já que consideram tanto os aspectos fisiológicos como os comportamentais. Os indicadores fisiológicos mais usados são os sinais vitais, como frequência cardíaca e saturação de oxigênio e dentre as medidas comportamentais mais utilizadas estão, aspectos da expressão facial, a presença e a intensidade do choro e diversas atividades motoras. Segundo (CAETANO, 2013), uma das escalas mais utilizadas na atualidade é o Sistema de Codificação da Atividade Facial Neonatal (NFCS, Neonatal Facial Coding System), que identifica a dor através da observação da expressão facial. Esta escala utiliza oito parâmetros que são avaliados e contabilizados com pontos. Assim é possível chegar a um total máximo de até oito pontos. Esta escala considera a presença de dor quando a avaliação dos parâmetros atinge um total de três pontos. Estas alterações de mímica facial constituem uma das fontes mais ricas para a identificação e mensuração da dor em recémnascidos (GUINSBURG, 2010). A tabela a seguir apresenta os parâmetros que são avaliados no Sistema de Codificação da Atividade Facial Neonatal (SILVA, 2007): Tabela 1: Sistema de Codificação da Atividade Facial Neonatal (NCAFN). SCAFN Ausente Presente Fronte saliente 0 ponto 1 ponto Fenda palpebral estreitada 0 ponto 1 ponto Sulco nasolabial aprofundado 0 ponto 1 ponto Boca aberta 0 ponto 1 ponto Boca estirada (horizontal ou vertical) 0 ponto 1 ponto Língua tensa 0 ponto 1 ponto Protrusão da língua 0 ponto 1 ponto
6 Tremor do queixo 0 ponto 1 ponto Define-se dor quando a pontuação é > 2. (GUINSBURG, 2010) apresenta a BIIP (Behavioral Indicators of Infant Pain - ou Indicadores Comportamentais da Dor no Lactente, em tradução livre) que é uma modificação recente do Sistema de Codificação Facial do Recém-Nascido (NFCS) que inclui o estado de alerta do recém-nascido e a movimentação das mãos. Outra escala bastante utilizada é a Escala de Avaliação da Dor Neonatal (NIPS, Neonatal Infant Pain Scale). Ela é composta por seis parâmetros comportamentais e fisiológicos, com pontuação zero ou dois, podendo atingir um total máximo de sete pontos. A tabela a seguir apresenta os parâmetros que fazem parte da Escala de Avaliação da Dor Neonatal (GUINSBURG, 2010): Tabela 2: Escala de Avaliação da Dor Neonatal. NIPS 0 pontos 1 ponto 2 pontos Expressão Facial Relaxada Contraída - Choro Ausente Resmungos Vigoroso Respiração Relaxada Diferente do basal - Braços Relaxados Flexão ou Extensão - Pernas Relaxadas Flexão ou Extensão - Estado de Alerta Dormindo ou Calmo Desconfortável - Define-se dor quando a pontuação é > 4.
7 A EDIN (Échelle Douleur Inconfort Nouveau-Né Escala de Dor e Desconforto do Recém-Nascido) que foi criada para avaliar especificamente a dor persistente do recémnascido criticamente doente. Esta escala prevê a avaliação de cada um de seus itens por períodos mais prolongados a fim de encontrar a conduta terapêutica mais adequada. A tabela a seguir apresenta os parâmetros que fazem parte da Escala de Dor e Desconforto do Recém-Nascido(GUINSBURG 2010): Tabela 3: Escala de Dor e Desconforto do Recém-Nascido EDIN Pontuação definição Atividade Facial 0 relaxada 1 testa ou lábios franzidos, alterações de boca transitórias 2 caretas freqüentes 3 mímica de choro ou totalmente sem mímica Movimento Corporal 0 relaxado 1 agitação transitória, geralmente quieto 2 agitação frequente, mas dá para acalmar 3 agitação persistente, hipertonia mmii/ss ou parado Qualidade do Sono 0 dorme fácil 1 dorme com dificuldade 2 sonecas curtas e agitadas 3 não dorme
8 Contato com enfermagem 0 atento à voz 1 tensão durante a interação 2 chora à mínima manipulação 3 Não há contato, geme à manipulação Consolabilidade 0 quieto e relaxado 1 acalma rápido com voz, carinho ou sucção 2 acalma com dificuldade 3 Não acalma, suga desesperadamente Define-se dor quando a pontuação é > Tratando a dor dos recém-nascidos A enfermagem tem papel fundamental na investigação da dor e na redução do sofrimento do recém-nascido, já que acompanha o mesmo durante praticamente todo o tempo de sua internação. Além disso, a enfermagem é diretamente responsável por diversos procedimentos invasivos e dolorosos necessários para a recuperação da saúde do paciente (CAETANO, 2013). Apesar do conhecimento de que recém-nascidos são capazes de sentir a dor de forma até mais intensa que adultos, muitos procedimentos dolorosos ainda são realizados sem o uso de nenhum tipo de analgésia (MAIA, 2011). A maior parte dos profissionais da saúde utilizam apenas métodos farmacológicos de combate a dor, o que evidencia um deficiência destes profissionais quanto ao conhecimento relacionando ao combate da dor deste tipo de paciente (SILVA, 2011). Em (OLIVEIRA, 2011) são citados diversos mecanismos alternativos, não farmacológicos, empregados por profissionais da saúde. A oferta de gaze embebida em solução de glicose foi citada pela maior parte daquele grupo de profissionais (43,8%), que acreditam ser este recurso o principal meio para acalmar o recém-nascido antes e durante os procedimentos dolorosos para assim diminuir sua dor durante os procedimentos. Este
9 dado revela que os profissionais conhecem o efeito benéfico da glicose para o recémnascido, que consiste na estimulação de opióides endógenos, produzindo uma redução do stress antes dos referidos procedimentos. (ALVES, 2011) também apresenta estudos com a aplicação de solução adocicada e a sacarose com o objetivo de reduzir a dor em procedimentos dolorosos. Em uma das pesquisas, os autores comparam os dois tipos de solução (2 ml de glicose e de sacarose a 20%). Os resultados revelaram que ambas as soluções, aplicadas antes do procedimento doloroso, foram eficazes na redução da reação do recém-nascido ao procedimento. Em (OLIVEIRA, 2011) foi citado o uso de gaze embebido com leite materno para uso como chupeta pelo recém-nascido como forma de aliviar a sua dor durante procedimentos sabidamente dolorosos. Este procedimento é sustentado pelo conhecimento de que a amamentação é um método analgésico eficaz para recém-nascidos saudáveis, conforme evidenciado por (GRAY, 2000) em estudo em que um grupo de recém-nascidos foi submetido a procedimento doloroso enquanto suas mães os amamentavam. Quando comparados com outro grupo de recém-nascidos submetido ao mesmo procedimento, porém não sendo amamentados durante o procedimento, pode se observar que o choro e as caretas no grupo amamentado reduziram em 91% e 84%, respectivamente, durante o procedimento. Também foi verificado que no grupo amamentado a frequência cardíaca foi bastante reduzida em comparação com o grupo não amamentado. Os autores concluíram que a amamentação é, realmente, um potente analgésico a ser empregado durante procedimentos dolorosos em recém-nascidos. Outra medida não farmacológica de combate à dor em recém-nascidos durante procedimentos dolorosos é a chamada posição canguru, que consiste em manter o recémnascido, parcialmente vestido, em decúbito prono, na posição vertical contra o peito do adulto. Esta posição relaxa a criança que se sente confortável e segura e, assim, reage de forma bem mais suave aos procedimentos dolorosos que possam ser necessários. Conforme (MAIA, 2011), a posição canguru é uma estratégia de baixo custo e é indicado como recurso não farmacológico a ser empregado no combate a dor durante procedimentos invasivos em recém-nascidos. É importante que as mães sejam sensibilizadas para que adotem esta prática, pois além de fácil e de custo praticamente nulo, pode ser realizado antes e durante os procedimentos dolorosos, contribuindo assim para a redução da dor no paciente recém-nascido. Contudo, é importante ressaltar que para garantir a segurança do recém-nascido durante o procedimento, a posição canguru somente pode ser realizada com pacientes estáveis clinicamente, sendo necessária uma avaliação prévia por um profissional experiente. (OLIVEIRA, 2011) mencionada a sucção não nutritiva que utiliza um reflexo natural do neonato em busca da amamentação. Esta é uma das medidas comportamentais mais frequentemente utilizadas pelas equipes de enfermagem, pois promove calma e conforto aos recém-nascidos. Sua aplicação está relacionada à diminuição do tempo de choro em procedimentos dolorosos, e a elevação menos significativa da frequência cardíaca durante este tipo de procedimento.
10 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A dor é um fenômeno subjetivo e que, em recém-nascidos pode ser de difícil identificação. Mesmo não a expressando de forma tão visível como crianças com mais tempo de vida, ou como os adultos, os recém-nascidos sentem a mesma quantidade de dor quando submetidos a procedimentos dolorosos ou até maior quantidade do que indivíduos com mais tempo de vida (SILVA, 2011). Mesmo com tantas evidências é relativamente comum encontrar profissionais da saúde que acreditam que recém-nascidos não sentem dor pelo simples fato de não estarem demonstrando da mesma forma que crianças não tão novas. Percebeu-se que a dor dos recém-nascidos não vem sendo prevenida ou aplacada de forma eficiente (CAETANO, 2013). Este cenário decorre, em grade parte, pela deficiência do conhecimento dos profissionais de enfermagem no que tange á mensuração e tratamento e estudo da dor. Percebe-se que este assunto não vem sendo abordado de forma consistente nas universidades, fazendo com que muitos profissionais adentrem o mercado de trabalho sem o devido conhecimento das formas de identificação da dor do recém-nascido, e sem o conhecimento das técnicas específicas de combate à dor deste tipo de paciente. Contudo, temos hoje importantes estudos nesta área que contribuíram para o desenvolvimento de técnicas de identificação e mensuração da dor, como as escalas NFCS, NIPS, EDIN, entre outras. Estudos também apontam técnicas não farmacológicas de prevenção e combate a dor do recém-nascido, como a posição da mãe canguru, aplicação de solução adocicada, o aleitamento materno durante o procedimento, entre outras (GUINSBURG, 2010). Portanto, com a utilização destas escalas a identificação correta da dor do recémnascido se torna efetiva podendo nortear um tratamento adequado da dor nestes pacientes, contribuindo assim para um desenvolvimento mais sadio da criança, evitando não só o sofrimento durante os procedimentos invasivos, como também possíveis sequelas e traumas psicológicos no futuro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, Caroline de Oliveira et al. Emprego de Soluções Adocicadas no Alívio da Dor Neonatal em Recém Nascidos Prematuros: Uma Visão Interrogativa. Revista Gaúcha Enfermagem, Porto Alegre, dez
11 CAETANO, Edilaine Assunção et al. O recém-nascido com dor: atuação da equipe de enfermagem. Esc. Anna Nery, Rio de Janeiro, v.17, n.3, jul./ago COUTINHO, Sônia Bechara; MAIA, Alessandra Costa. Fatores que influenciam a prática do profissional de saúde no manejo da dor do recém-nascido. Revista Paulista de Pediatria, v. 29 n.2, GRAY Larry; WATT, Lisa; BLASS, Elliot. Skin-to-skin contact is analgesic in healthy newborns. Pediatric, v. 105, jan GUINSBURG, Ruth; CUENCA, Maria Carmenza. A linguagem da dor no recém nascido. [S.l.]: Departamento de Neonatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria, MAIA, Fernanda de Almeida; AZEVEDO, Vívian Mara Gonçalves de Oliveira; GONTIJO, Fernanda de Oliveira. Os efeitos da posição canguru em resposta aos procedimentos dolorosos em recém-nascidos pré-termo: uma revisão da literatura. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, MARTINS, Sandra Willéia et al. Avaliação e controle da dor por enfermeiras de uma unidade de terapia intensiva neonatal. Revista Dor, jan./mar MELO, Gleicia Martins de et al. Escalas de avaliação de dor em recém-nascidos: revisão integrativa. Revista Paulista de Pediatria, abr OLIVEIRA, Roberta Meneses et al.. Implementacão de medidas para o alívio da dor em neonatos pela equipe de enfermagem. Esc. Anna nery, Rio de Janeiro, v.15, n.2, abr./jun SILVA, Marineide Santos et al. Dor na criança internada: a percepção da equipe de enfermagem. Revista Dor, v.12, n.4, p , dez. 2011,. SILVA, Tiago Pereira da; SILVA, Licoln Justo da. Escalas de Avaliaçào da dor utilizadas no recém-nascido: revisão sistemática. Acta Medica Portuguesa, n. 23, p , SILVA, Yerkes Pereira e et al. Avaliação da dor em neonatologia. Revista Brasileira de Anestesiologia, Campinas, v.57, n.5, set./out
TRATAMENTO DA DOR NO PERÍODO NEONATAL
Página: 1 de 9 O desenvolvimento das unidades de terapia intensiva neonatais (UTI) tem proporcionado importante aumento da sobrevida. No entanto, isso gera um custo ao recémnascido (RN), que é o aumento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA RITA DE CÁSSIA MOURA BARBOSA BONFIM
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA RITA DE CÁSSIA MOURA BARBOSA BONFIM DOR NEONATAL: PLANEJAMENTO DE ATIVIDADE EDUCATIVA JUNTO À EQUIPE DE ENFERMAGEM PARA DISCUSSÃO E ATUALIZAÇÃO NO TEMA FLORIANÓPOLIS
DOR NO RECÉM NASCIDO: percepção pela equipe de Enfermagem
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM PEDIÁTRICA E NEONATAL GISELLE OLIVEIRA BOMFIM DOR NO RECÉM NASCIDO: percepção pela equipe de Enfermagem SALVADOR 2012 GISELLE OLIVEIRA
O CUIDADO HUMANIZADO AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO: UMA REVISÃO DE LITERATURA.
O CUIDADO HUMANIZADO AO RECÉM-NASCIDO PREMATURO: UMA REVISÃO DE LITERATURA. Silva, MA* *Enfermeiro. Resinte do Programa Residência em Saú da criança e do Adolescente do Hospital Pequeno Príncipe. Curitiba-PR
DIRETRIZ CLÍNICA QPS 014/2019 VERSÃO 1 Assunto: PROTOCOLO DE DOR - ESCALAS
DIRETRIZ CLÍNICA QPS 014/2019 VERSÃO 1 Assunto: PROTOCOLO DE DOR - ESCALAS RESPONSÁVEL PELA RESPONSÁVEL DATA DA ELABORAÇÃO DATA DA VALIDAÇÃO ELABORAÇÃO PELA VALIDAÇÃO 11 de fevereiro de 2019 11 de fevereiro
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA JÚLIA CLÁUDIA SILVA DE OLIVEIRA
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA JÚLIA CLÁUDIA SILVA DE OLIVEIRA O CONHECIMENTO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL EM UTI NEONATAL SOBRE A DOR: RELATO DE EXPERIÊNCIA FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 UNIVERSIDADE
IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO PARA A SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ASSOCIAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL ATUALIZA ENFERMAGEM PEDIÁTRICA E NEONATAL MAÍZA BRAGA RAMOS IMPORTÂNCIA DA AMAMENTAÇÃO PARA A SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA SALVADOR BAHIA 2010
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA- UEPB CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE-CCBS DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA- UEPB CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE-CCBS DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM KAROLYN OANE ARAÚJO MEDEIROS BRESQUI INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS
MANEJO CLÍNICO DA ENFERMAGEM NO ALÍVIO DA DOR EM
ISSN: 1984-7688 MANEJO CLÍNICO DA ENFERMAGEM NO ALÍVIO DA DOR EM NEONATOS CLINICAL MANAGEMENT OF NURSING IN PAIN RELIEF IN NEONATES Clecilene Gomes Carvalho*; Vânia Lúcia Carvalho Graduada em Enfermagem
Disciplina: Específica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões
INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS UTILIZADAS PELOS ENFERMEIROS NO MANEJO CLÍNICO DA DOR EM NEONATOS
INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS UTILIZADAS PELOS ENFERMEIROS NO MANEJO CLÍNICO DA DOR EM NEONATOS Raylla Maria de Oliveira Dantas (1) ; Letícia de Sousa Eduardo (2) ; Elenilda Medeiros de Freitas (3) ;
Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato
Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato EDILAINE APARECIDA FREITAS(UNINGÁ) 1 HILTON VIZI MARTINEZ(UNINGÁ)
Rita Tiziana Verardo Polastrini
Rita Tiziana Verardo Polastrini Mesmo sendo universal, a dor não é sentida de modo idêntico por todas as pessoas. Nem é expressada da mesma maneira em todas as culturas. Crianças admitidas em hospitais,
BENEFICIOS DO POSICIONAMENTO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ- TERMO EM MÉTODO HAMMOCK NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
BENEFICIOS DO POSICIONAMENTO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ- TERMO EM MÉTODO HAMMOCK NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Isabel Carlos da Silva 1, Priscila Freitas 2 Resumo Introdução O método Hammock (redinhas) vem
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM- NASCIDOS PRÉ-TERMOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM- NASCIDOS PRÉ-TERMOS EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL 1 Jaiana Kevilin Gubert²; Cláudia Silveira Viera³; Silvana Delatore 4 INTRODUÇÃO A
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA AVALIAÇÃO E NO ALÍVIO NÃO-FARMACOLÓGICO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO
4 RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA AVALIAÇÃO E NO ALÍVIO NÃO-FARMACOLÓGICO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO Kelly Rosa Friaça 1, Daniele Castro Pereira 2, Monica Machado Wach Paiva 3, Debora
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO NEONATO PREMATURO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO NEONATO PREMATURO RESUMO OLIVEIRA, Rita Daiane 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 Objetivo: Conhecer a assistência do enfermeiro ao neonato prematuro. Método: Revisão bibliográfica
A AVALIAÇÃO DA DOR DO RECÉM-NASCIDO REALIZADA PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM THE EVALUATION OF NEWBORN PAIN CARRIED OUT BY THE NURSING TEAM
A AVALIAÇÃO DA DOR DO RECÉM-NASCIDO REALIZADA PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM THE EVALUATION OF NEWBORN PAIN CARRIED OUT BY THE NURSING TEAM LUANA MENDES SILVA. graduada pela Faculdade do Piauí FAPI. ANDRIENNY
BIANCA PRADO DOS SANTOS AVALIAÇÃO DA DOR E MEDIDAS NÃO FARMACOLÓGICAS PARA O ALÍVIO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA ASSIS
BIANCA PRADO DOS SANTOS AVALIAÇÃO DA DOR E MEDIDAS NÃO FARMACOLÓGICAS PARA O ALÍVIO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA ASSIS 2015 BIANCA PRADO DOS SANTOS AVALIAÇÃO DA DOR E MEDIDAS NÃO FARMACOLÓGICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA KARINA FEITAL DA COSTA
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM E LICENCIATURA KARINA FEITAL DA COSTA MANEJO CLÍNICO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO: a percepção do enfermeiro na Unidade
Revisão da literatura sobre dor neonatal - Clube de Periódico do OBJN
ISSN: 1676-4285 Revisão da literatura sobre dor neonatal - Clube de Periódico do OBJN Flávia de Oliveira Rocha, Isabel C.F.da Cruz RESUMO A revisão de literatura sobre a dor neonatal apresenta para enfermeiras
ATUALIZA CURSOS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM UTI EM NEONATOLOGIA E PEDIATRIA
ATUALIZA CURSOS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM UTI EM NEONATOLOGIA E PEDIATRIA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A RECÉM-NASCIDOS COM HIPERBILIRRUBINEMIA: UMA CONTEXTUALIZAÇÃO DOS MÉTODOS ALTERNATIVOS JACIARA ALVES
Graduanda em Fisioterapia, 7º Semestre, URI - Extensão São Luiz Gonzaga/RS. Bolsista de Extensão. 3
A UTILIZAÇÃO DE REDES DE BALANÇO EM INCUBADORAS PARA RECÉM- NASCIDOS PREMATUROS INTERNADOS EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAIS COMO UM MÉTODO DE HUMANIZAÇÃO: UMA REVISÃO DE LITERATURA 1 Iara Oliveira
3. Aplicação da escala da dor em pediatria: relato de experiência 3. Range of application of pain in pediatrics: experience report
3. Aplicação da escala da dor em pediatria: relato de experiência 3. Range of application of pain in pediatrics: experience report Bruna Cruz da Costa¹ ² ³ 4 5 6 RESUMO Objetivo: relatar a experiência
Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares. Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio
Unidade: Atuação do enfermeiro em Terapias complementares Revisor Textual: Profa. Dr. Patricia Silvestre Leite Di Iorio INTRODUÇÃO As terapias complementares são realidade no universo da saúde humana,
MANEJO DA DOR NO RECÉM NASCIDO EM PROCEDIMENTOS INVASIVOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
MANEJO DA DOR NO RECÉM NASCIDO EM PROCEDIMENTOS INVASIVOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Discente em Bacharelado de Enfermagem LOPES, Luciana Paula dos Santos Silva 1 Orientadora: Especialista Docente do curso
CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO
CUIDADO DE ENFERMAGEM A CRIANÇA HOSPITALIZADA POR MEIO DA BRINQUEDOTECA E A CONTRIBUIÇÃO DO BRINQUEDO TERAPEUTICO GALDINO, Thaísa Louise Gabriel de Oliveira 1 ; TEIXEIRA, Daniela Cristina Wielevski 2 RESUMO
IDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM BEBÊS PREMATUROS
PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE A ATUAÇÃO DA TERAPIA OCUPACIONAL COM BEBÊS PREMATUROS Tainá de Oliveira Castelanelli Jáima Pinheiro de Oliveira Instituição de origem dos autores: UNESP Marília/SP Eixo Temático:
DOR CRÔNICA EM PEDIATRIA: ORIENTAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
DOR CRÔNICA EM PEDIATRIA: ORIENTAÇÃO PARA OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE O aumento da sobrevivência de crianças com patologias que causavam morte precoce levou a prevalência de doenças crônicas complexas (DCC)
Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EM FISIOPATOLOGIA E TERAPÊUTICA DA DOR - 2016 Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina
15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL?
DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Quinto sinal vital (pressão arterial-pulso-respiração e temperatura) Dor - Significado
Avaliação da dor no idoso Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica
Avaliação da dor no idoso Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica - 2015 Enfª Marcia Morete 19_03_2015 - A dor é um problema muito comum entre os idosos, sendo que a dor persistente
uma revisão integrativa The practice of breastfeeding and the factors that take to early weaning: an integrating review
J. Health Biol Sci. 2018; 6(2):189-196 doi:10.12662/2317-3076jhbs.v6i2.1633.p.189-196.2018 ARTIGO DE REVISÃO uma revisão integrativa The practice of breastfeeding and the factors that take to early weaning:
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE ANESTESIA GERAL
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM FRENTE ANESTESIA GERAL FERREIRA, Tamires Alves¹; SEGATTO, Caroline Zanetti² RESUMO Objetivo: Definir ações dos profissionais de enfermagem no centro cirúrgico durante o ato anestésico.
RELAÇÃO DAS BANCAS DE QUALIFICAÇÃO EM ORDEM CRONOLÓGICA
RELAÇÃO DAS S DE QUALIFICAÇÃO ENFERMAGEM SÉRIE: 3 MIKAELLA LEANDRO DE ANDRADE - 1611370532 Título da Qualificação: O PAPEL DO ENFERMEIRO GENETICISTA NO ACONSELHAMENTO GENÉTICO AO PACIENTE PORTADOR DE FIBROSE
MÉTODOS NÃO-FARMACOLÓGICOS NO ALIVIO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO
Vol.5,n.1.,pp.59-63 (Dez 2013 Fev 2014) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - MÉTODOS NÃO-FARMACOLÓGICOS NO ALIVIO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO NON-PHARMACOLOGICAL METHODS IN PAIN RELIEF IN THE
Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ASSISTÊNCIA MULDISCIPLINAR AO PACIENTE POLITRAUMATIZADO Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina
RELAÇÃO DAS BANCAS DE APRESENTAÇÃO EM ORDEM CRONOLÓGICA
20/11/ ENFERMAGEM SÉRIE: 3 MIKAELLA LEANDRO DE ANDRADE - 1611370532 TÍTULO: O PAPEL DO ENFERMEIRO GENETICISTA NO ACONSELHAMENTO GENÉTICO AO PACIENTE PORTADOR DE FIBROSE CÍSTICA ESTER ALVES FIGUEIREDO -
A sedação excessiva e o delirium são condições que, se não detectadas e tratadas precocemente, estão associadas ao aumento de morbimortalidade.
Sedação e Delirium na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) A sedação excessiva e o delirium são condições que, se não detectadas e tratadas precocemente, estão associadas ao aumento de morbimortalidade.
INTERVENÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM PARA O ALÍVIO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO PREMATURO
INTERVENÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM PARA O ALÍVIO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO PREMATURO I AUREA ANGELA AMORIM 2 ISABELLE SANTOS RIBEIRO 3 LUCIANO MARQUES DOS SANTOS 4 LEANDRO FELICIANO NERY DOS SANTOS 5 MONICK
Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina da USP
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EM FISIOPATOLOGIA E TERAPÊUTICA DA DOR - 2015 Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EM FISIOPATOLOGIA E TERAPÊUTICA DA DOR
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EM FISIOPATOLOGIA E TERAPÊUTICA DA DOR - 2017 Áquila Lopes Gouvêa Enfermeira da Equipe de Controle de Dor Instituto Central do Hospital das Clínica da Faculdade de Medicina
Setor de Terapia Intensiva
Página: 1/5 PROTOCOLO DE CONTROLE DE ALARMES 1 INTRODUÇÃO A monitorização multiparamétrica é parte fundamental na assistência ao paciente gravemente enfermo, com a finalidade de fornecer informação visual
Medidas não farmacológicas no manejo da dor em recém-nascido: cuidado de enfermagem
DOI: 10.15253/2175-6783.2016000300019 www.revistarene.ufc.br Artigo de Revisão Medidas não farmacológicas no manejo da dor em recém-nascido: cuidado de enfermagem Non-pharmacological measures in the pain
DOR NO RECÉM-NASCIDO: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA
DOR NO RECÉM-NASCIDO: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA Edmar Jorge Feijó Alexandra da Silva Martins Rosa Caroline Matias Nascimento de Araújo Juliana Pereira Netto Rose Leite de Almeida Letícia Gomes
Texto & Contexto Enfermagem ISSN: Universidade Federal de Santa Catarina Brasil
Texto & Contexto Enfermagem ISSN: 0104-0707 texto&contexto@nfr.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina Brasil Brito Sousa, Bruna Bryenna; Santos, Marinese Hermínia; Macêdo de Sousa, Francisca Georgina;
Avaliação materna da dor em recém-nascidos prematuros
DOI: 10.15253/2175-6783.2015000600010 www.revistarene.ufc.br Artigo Original Avaliação materna da dor em recém-nascidos prematuros Maternal assessment of pain in premature infants Evaluación materna del
DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO
DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários
Titulo nos procedimentos invasivos
Titulo Mam@nalgesia nos procedimentos invasivos Projeto de melhoria da qualidade dos cuidados de enfermagem desenvolvido pela equipa de enfermeiros da USF S. João do Estoril do ACES de Cascais e apresentado
DOR NEONATAL: AVALIAÇÃO E INTERVENÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM
DOR NEONATAL: AVALIAÇÃO E INTERVENÇÕES REALIZADAS PELA EQUIPE DE ENFERMAGEM Autoras *Maria Inés Correa Muñoz **Ana Márcia Mendes RESUMO Este estudo teve como objetivo descrever o comportamento da equipe
Assistência de enfermagem a neonatos prematuros em unidade de terapia intensiva neonatal: revisão integrativa
681 Assistência de enfermagem a neonatos prematuros em unidade de terapia intensiva neonatal: revisão integrativa Nursing care for preterm infants in neonatal therapy unit: integrative review. Cuidados
A PERCEPÇÃO DA DOR DO RECÉM-NASCIDO PELA EQUIPE DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PUBLICO DE GOIÂNIA
A PERCEPÇÃO DA DOR DO RECÉM-NASCIDO PELA EQUIPE DE SAÚDE EM UM HOSPITAL PUBLICO DE GOIÂNIA Patrícia Vieira de Souza Rocha 1,4 Larissa Alves Cordeiro 2, 4 ; Ângela Cristina Soares 2,4 Cibelle Kayenne Martins
Noroeste. 1 Enfermeiro. Especialista em Oncologia Clínica. Docente do Curso de Enfermagem da Faculdade
AVALIAÇÃO DA DOR DE PACIENTES COM CÂNCER EM ESTADO TERMINAL À LUZ DA LITERATURA Júlio César Coelho do Nascimento 1, Virgínia de Paula Vieira 2, Viviana Paula Rodrigues Ferreira², Leonice Dias dos Santos
A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT
A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE ODONTOLÓGICA NO AMBIENTE HOSPITALAR THE IMPORTANCE OF THE DENTAL TEAM IN THE HOSPITAL ENVIRONMENT Eline Deise Alves da Silva Técnica em Saúde Bucal do Hospital Universitário Professor
AVALIAÇÃO DA DOR DE PACIENTES EM PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO 1
AVALIAÇÃO DA DOR DE PACIENTES EM PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO 1 Fernanda Duarte Siqueira 2, Eniva Miladi Fernandes Stumm 3. 1 Estudo relacionado ao projeto de pesquisa institucional Avaliação da Dor, Estresse
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Auxiliar de Enfermagem
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
BENEFÍCIOS DO MÉTODO CANGURU PARA O PREMATURO
BENEFÍCIOS DO MÉTODO CANGURU PARA O PREMATURO Cardoso MMG 1, Graciano IC 2, Filócomo FRF 3, Ebner C 4. 1Universidade do Vale do Paraíba, Faculdade de Ciências da Saúde, Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova,
ESTIMULAÇÃO PRECOCE DE PREMATUROS E COM BAIXO PESO VISANDO A ADEQUAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR
ESTIMULAÇÃO PRECOCE DE PREMATUROS E COM BAIXO PESO VISANDO A ADEQUAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR RESUMO A prematuridade associada ao baixo peso é considerada um fator determinante para uma maior imaturidade
O PAPEL DO ENFERMEIRO FRENTE A SEPSE NEONATAL
O PAPEL DO ENFERMEIRO FRENTE A SEPSE NEONATAL VIEIRA, Sabrina de Fátima 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Conhecer a conduta do profissional enfermeiro frente à sepse neonatal. Método:
Pain assessment and control by nurses of a neonatal intensive care unit*
ARTIGO ORIGINAL Pain assessment and control by nurses of a neonatal intensive care unit* Avaliação e controle da dor por enfermeiras de uma unidade de terapia intensiva neonatal Sandra Willéia Martins,
AÇÕES DE ENFERMAGEM DIANTE DA DOR DO RECÉM-NASCIDO: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
AÇÕES DE ENFERMAGEM DIANTE DA DOR DO RECÉM-NASCIDO: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA Letícia de Sousa Eduardo (1) ; Angela Maria Moreira Barreto (2) ; Laenia Carneiro dos Santos Oliveira (3) ; Thamires
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA
ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NO CUIDADO A FAMÍLIA E AO IDOSO COM ALZHEIMER: REVISÃO SISTEMÁTICA DA LITERATURA João Victor da Silva Rodrigues 1, Julliany Larissa Correia Santos², Cláudia Fabiane Gomes Gonçalves³,
PROGRAMAÇÃO Científica Neo/Ped. 12 de julho de quinta-feira
Promoção: Abenti Associação Brasileira de Enfermagem em PROGRAMAÇÃO Científica Neo/Ped 12 de julho de 2018 - quinta-feira 08h00-09h00: Solenidade de abertura 09h00-: Palestra magna 09h00-09h40: O impacto
UMA REVISÃO DA LITERATURA ENFOCANDO A CRIANÇA, A FAMÍLIA E A RESILIÊNCIA
UMA REVISÃO DA LITERATURA ENFOCANDO A CRIANÇA, A FAMÍLIA E A RESILIÊNCIA Cláudia Silveira Viera 1 Débora Falleiros de Mello INTRODUÇÃO: Compreender a infância implica em conhecer, sobretudo, a família
Pain evaluation in newborns using the Neonatal Facial Activity Coding scale during blood gases analysis*
ARTIGO ORIGINAL Pain evaluation in newborns using the Neonatal Facial Activity Coding scale during blood gases analysis* Avaliação da dor do recém-nascido através da escala Codificação da Atividade Facial
II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO
II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza CE 23 a 25 de Maio de 2016 CUIDADO DE ENFERMAGEM NA DETECÇÃO PRECOCE DE DOENÇAS NEONATAIS POR MEIO DO TESTE DO PEZINHO Ana Caroline Andrade
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA BRENDA KAROLINY RODRIGUES DE SOUSA O USO DA SOLUÇÃO GLICOSADA EM NEONATOS
11/23/2008. Dor leve, moderada - Fuga. Trauma agudo. A na lgesia sedação. C a racterísticas farmacológicas das substâncias usadas
Introdução - EXPERIÊNCIA INDIVIDUAL AVALIAÇÃO DA DOR - COMPONENTES FISIOLÓGICO EMOCIONAL VERBAL COMPORTAMENTAL - IDENTIFICAÇÃO TRATAMENTO EVOLUÇÃO PONTOS CHAVE Pontos chave A na lgesia sedação C omportamento
A ATENÇÃO FARMACÊUTICA NA DOR E SUAS INTERFACES 1 PHARMACEUTICAL CARE IN PAIN AND ITS INTERFACES. Flávia Graziela Riese 2
A ATENÇÃO FARMACÊUTICA NA DOR E SUAS INTERFACES 1 PHARMACEUTICAL CARE IN PAIN AND ITS INTERFACES Flávia Graziela Riese 2 1 Projeto de Pesquisa realizado no curso de Farmácia da Unijuí 2 Aluna do curso
PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA
PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil
INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: UTILIZAÇÃO DA MÚSICA NA ASSISTÊNCIA A PACIENTES HOSPITALIZADOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA/PEDIATRIA E SAÚDE DA CRIANÇA ELENICE LORENZI CARNIEL
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA/PEDIATRIA E SAÚDE DA CRIANÇA ELENICE LORENZI CARNIEL AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA DOR NAS UNIDADES DE TRATAMENTO
GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
NOTA TÉCNICA 02/2016 Belo Horizonte, 26 de Janeiro de 2016 GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Diretor-Presidente Welfane Cordeiro Júnior Diretora Maria do Carmo Paixão Rausch Equipe técnica: Cíntia
Tipo de Apresentação: Pôster
DESCRIÇÃO DA UTILIZAÇÃO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL Mércia Lisieux Vaz da Costa Mascarenhas 1 mercialsieux@gmail.com Bruna Lima da Silveira 2 bruna_lsd@hotmail.com
UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - UNIJUÍ
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: AVALIAÇAO DA DOR, ESTRESSE E COPING EM PACIENTES E FAMILIARES NO ÂMBITO HOSPITALAR Pesquisador: Eniva Miladi Fernandes Stumm
Título do Trabalho: Relação entre Tipo de Parto e Complicações Maternas nos Indicadores Neurocomportamentais de Recém-Nascidos Pré-Termo
Introdução Os avanços da perinatologia nos últimos anos trouxeram uma significativa redução nos índices de morbi-mortalidade de bebês prematuros. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2012). A queda desses índices
ASSUNTO. Associação entre Protocolo Manchester de Classificação de Risco e. Protocolo de Dor Torácica GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
NOTA TÉCNICA 001/2018 Janeiro/2018 ASSUNTO Associação entre Protocolo Manchester de Classificação de Risco e Protocolo de Dor Torácica GRUPO BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Diretor-Presidente Welfane
ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE
ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE Tatiane Patrícia da Silva 1 ; Maria Gorete Lucena de Vasconcelos 2 1 Estudante do Curso de Enfermagem- CCS UFPE; E-mail: tatianne_ps@hotmail.com,
COMUNICAÇÃO ENTRE A EQUIPE DE ENFERMAGEM / PACIENTES / FAMILIARES EM UTI: uma revisão bibliográfica.
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM UTI ADULTO VANESSA DAYUBE MAJDALANI DE CERQUEIRA COMUNICAÇÃO ENTRE A EQUIPE DE ENFERMAGEM / PACIENTES / FAMILIARES EM UTI: uma revisão
EEAN.edu.br Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termo
Esc Anna Nery 2014;18(2):241-246 PESQUISA RESEARCH EEAN.edu.br Equipe de enfermagem diante da dor do recém-nascido pré-termo The nursing staff in the face of pain among preterm newborns El equipo de enfermería
* Projeto de melhoria contínua dos Cuidados de
* Projeto de melhoria contínua dos Cuidados de Enfermagem - Foco atenção Dor * Prevenir e controlar a Dor na criança em contexto de Urgência Pediátrica / Unidade de Cuidados Especiais Pediátricos / Internamento
Doutora em Fisioterapia - UFSCar Coordenadora do Curso de Fisioterapia da Universidade Franciscana 4
GRUPO DE APOIO PARA PAIS DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS INTERNADOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL: RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SUPPORT GROUP FOR PARENTS OF PREMATURATED NEWBORNS IN A NEONATAL INTENSIVE
Rastreamento da depressão perinatal
Comitê de Prática Obstétrica Trata-se de documento elaborado pelo comitê americano de Obstetrícia com o objetivo de melhorar o rastreamento da depressão perinatal. Rastreamento da depressão perinatal A
REBES REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE
REBES REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE GVAA - GRUPO VERDE DE AGROECOLOGIA E ABELHAS - POMBAL - PB Revisão de Literatura A dor em neonatos submetidos à ventilação mecânica invasiva: Uma revisão de
RECONHECIMENTO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO POR ALUNOS DO CURSO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE CEILÂNDIA CURSO DE ENFERMAGEM RECONHECIMENTO DA DOR NO RECÉM-NASCIDO POR ALUNOS DO CURSO DE ENFERMAGEM CÉLYDA CRISTINE OLIVEIRA DE ARAUJO CEILÂNDIA-DF CÉLYDA CRISTINE
Mindfulness: possibilidades na saúde. Carolina Seabra
Mindfulness: possibilidades na saúde Carolina Seabra 1 Mindfulness Caracteriza-se pela habilidade de modificar a relação com o sofrimento sendo menos reativo a ele (Germer, 2016). Manejo da dor Terapias
CONHECIMENTO DE GESTANTES SOBRE O TEMA ALEITAMENTO MATERNO E EDUCAÇÃO EM SAÚDE
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
QUESTIONÁRIO. Sou Enfermeira, presentemente a realizar o Mestrado em Ciências da dor na
QUESTIONÁRIO Exmo. (a) Sr. Enfermeiro (a): Sou Enfermeira, presentemente a realizar o Mestrado em Ciências da dor na Faculdade de Medicina de Lisboa da Universidade de Lisboa. Com este questionário pretendo
A IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PUERPÉRIO
A IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PUERPÉRIO SILVA, Rosane Aparecida¹; TEIXEIRA, Daniela Cristina Wielevski² RESUMO Objetivo: Compreender a importância da visita puerperal. Método: Trata-se de
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO MÃE CANGURU NAS UNIDADES NEONATAIS E O VALOR DA HUMANIZAÇÃO NO SEU ATENDIMENTO.
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO MÃE CANGURU NAS UNIDADES NEONATAIS E O VALOR DA HUMANIZAÇÃO NO SEU ATENDIMENTO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
TÍTULO: OS BENEFÍCIOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA APLICAÇÃO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO NO AMBIENTE HOSPITALAR
TÍTULO: OS BENEFÍCIOS VIVENCIADOS PELA ENFERMAGEM NA APLICAÇÃO DO BRINQUEDO TERAPÊUTICO NO AMBIENTE HOSPITALAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:
TÍTULO: ALEITAMENTO MATERNO: CONTRIBUIÇÕES DA ENFERMAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM
TÍTULO: ALEITAMENTO MATERNO: CONTRIBUIÇÕES DA ENFERMAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE PELOTAS AUTOR(ES): ÉLIDA CAETANO
TÍTULO: FATORES BIOPSICOSSOCIOCULTURAIS ASSOCIADOS AO DESMAME ANTES DOS 24 MESES DE IDADE
TÍTULO: FATORES BIOPSICOSSOCIOCULTURAIS ASSOCIADOS AO DESMAME ANTES DOS 24 MESES DE IDADE CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
GEN IV Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.
CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de
CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de associações nacionais de enfermeiros, que atualmente
TÍTULO: RELAÇÃO FAMÍLIA E CRIANÇA HOSPITALIZADA, IMPORTÂNCIA DA ENFERMAGEM NESSE PROCESSO.
TÍTULO: RELAÇÃO FAMÍLIA E CRIANÇA HOSPITALIZADA, IMPORTÂNCIA DA ENFERMAGEM NESSE PROCESSO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE DE MOGI
Acadêmica do 7º semestre do curso de Enfermagem da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul. 3
PERSPECTIVAS DA DOR COMO COMPONENTE DO PARTO E SUAS REPERCUSSÕES NA GESTANTE 1 PROSPECTS OF PAIN AS A COMPONENT OF LABOR AND ITS REPERCUSSIONS IN PREGNANT Luana Andressa Weller Haiske 2, Jaine Borges Dos
Identificar e descrever o problema
Projeto de melhoria da qualidade dos cuidados de enfermagem Titulo Mam@nalgesia nos procedimentos invasivos Identificar e descrever o problema O rastreio de doenças metabólicas (RDM) (Programa Nacional
INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE AO PROCESSO MORTE E MORRER CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS