UMA REVISÃO DA LITERATURA ENFOCANDO A CRIANÇA, A FAMÍLIA E A RESILIÊNCIA

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1 UMA REVISÃO DA LITERATURA ENFOCANDO A CRIANÇA, A FAMÍLIA E A RESILIÊNCIA Cláudia Silveira Viera 1 Débora Falleiros de Mello INTRODUÇÃO: Compreender a infância implica em conhecer, sobretudo, a família e as relações familiares. As famílias podem apresentar diferentes reações em diversas situações de saúde e de vida. A hospitalização é uma situação crítica para qualquer família, pois muitos fatores são envolvidos na hospitalização de um membro da família levando a mudanças em suas vidas, tais como, modificações em suas rotinas diárias, sensação de perda do poder, sentem-se enfraquecidos frente à doença, sentimentos de medo e sentimentos de vulnerabilidade assombram a família (FERRAZ; CHAVES, 1996). A família pode reagir positiva ou negativamente à situação de hospitalização de um filho, a capacidade de reação é diferente de família para família. A competência de uma família reagir positivamente pode ser analisada sob a ótica da resiliência, conceito esse que, no campo do conhecimento da saúde e das ciências humanas, é referido como a capacidade do ser humano ou grupo social construir um caminho de vida e desenvolvimento de forma positiva, mesmo frente a situações adversas (SILVA, 2003). Resiliência é um conceito que mostra uma forma de descobrir como que algumas crianças, famílias ou grupos conseguem sobreviver com êxito frente a situações de extremo estresse ou privações e pode ser utilizado na área da saúde para auxiliar os outros. Este estudo tem como objetivo apresentar uma revisão na literatura sobre a criança, a família e a resiliência em periódicos nacionais e internacionais, no período de 1994 a METODOLOGIA: Os passos do desenvolvimento da revisão de literatura obdeceu os seguintes critérios de inclusão de artigos: estudos que enfocavam a criança e a 1 Enfermeira, Doutoranda do Programa de Enfermagem em Saúde Pública da EERP-USP. Docente do Curso de Enfermagem da Unioeste-Campus Cascavel-PR. claudiavictor@terra.com.br

2 resiliência e a família e a resiliência; artigos originalmente em português, inglês e espanhol; as crianças sujeitos dos estudos deveriam ter idade até 12 anos. O período do levantamento foi de 1994 a 2003, nas bases de dados PubMed, HighWire, Scielo, Lilacs e Bireme e busca manual nos periódicos Scandinavian Journal of Public Health; Western Journal of Nursing Research; Seminars in Perinatology; Social Psychology Quaternaly; Social Psychiatric and Psychiatric Epidemiology, Revista Interamericana de Psicologia e o periódico Paidéia. As palavras-chaves utilizadas foram: child and resilience and family; resilience and health and family; nursing and resilience; premature and family and resilience; family and resilience. Obteve-se 434 resumos, 69 foram encontrados com as palavras-chaves child and resilience and family; 123 artigos com resilience and health and family; 63 trabalhos usando nursing and resilience; 01 resumo com as palavras chaves premature and family and resilience e 178, quando utilizadas as palavras-chaves family and resilience. O próximo momento foi revisar as pesquisas e fazer um roteiro descritivo dos resumos de artigos encontrados, sendo que o total de resumos obtido foi lido e analisado quanto: aos seus objetivos; tipo de estudo; metodologias utilizadas; sujeitos do estudo; utilização do enfoque da resiliência; área de conhecimento da saúde em que o estudo foi desenvolvido e resultados alcançados. Obteve-se um total de 122 trabalhos na área da saúde, após essa análise adquiriu-se 62 resumos de trabalhos com foco na criança, família e a resiliência, os quais foram classificados de acordo com os sujeitos do estudo em dois grupos: Grupo I abordavam a família e a resiliência e Grupo II, a criança e a resiliência. Está foi a terceira etapa da revisão, posteriormente, a etapa final deu-se com a realização da análise de cada grupo e a compreensão da utilização do referencial da resiliência nas pesquisas encontradas. RESULTADOS ALCANÇADOS GRUPO I: artigos que abordam a família e a resiliência Encontrou-se neste grupo 25 trabalhos, alguns enfocando a família em sua trajetória resiliente, outros procuraram levantar os fatores protetores e adversos que a família estava sujeita, alguns enfocavam a família como um contexto em que pode ser desenvolvida a resiliência na criança e ainda, obteve-se aqueles que trabalharam o 2

3 conceito de família resiliente. Os autores que desenvolvem o conceito de família resiliente colocam que o foco deste conceito é a família e não o indivíduo no contexto da família, sendo um novo constructo que descreve como a família se adapta ao estresse e enfrenta as adversidades. Consiste em uma característica de habilidade para enfrentar as situações de crise que se constrói mediante a rede de relações e de experiências vividas ao longo do ciclo vital perpassando gerações, tornando-a capaz para reagir, de forma positiva, às situações que possivelmente são promotoras de crises, ultrapassando essas dificuldades e proporcionando seu ajustamento de uma forma preparada a seu próprio bem estar (PATTERSON, 1995). Outros estudos mostram a doença da criança vivenciada pela família como causadora de estresse e alteração no funcionamento familiar e apresentam a forma como a família responde ao estresse vivenciado e estudos que abordam os fatores protetores referem às inter-relações entre os membros da família como um meio de aliviar os conflitos e reduzir a tensão que experimentam, o compromisso familiar em manter o funcionamento e de sobreviver independente do estresse que experimenta, bem como de construir estratégias que viabilizem as questões financeiras via rede de suporte social. Grupo II: artigos que abordam a criança ou adolescente e a resiliência Nesse grupo foram encontrados 37 trabalhos, os quais abordavam as mais diversas facetas da resiliência infantil, ou seja, a criança vivenciando diversificados fatores adversos e a sua capacidade de traçar um caminho resiliente em seu desenvolvimento. Em relação à metodologia utilizada nesses estudos, obteve-se que a predominância foi de estudos quantitativos, na forma de estudos de caso, estudos comparativos, surveys, validação de escalas de mensuração da resiliência ou de seus fatores protetores.. Os estudos qualitativos, por sua vez se utilizaram estudos de casos, observação participante, desenho-história, entrevistas como delineamento das técnicas de pesquisa. A revisão de literatura esteve muito presente dentre o total de estudos. Esses estudos foram desenvolvidos com vistas a descrever a resiliência e os fatores que a influenciam em crianças, propor estratégias para desenvolver a resiliência na criança, construir modelos de pesquisa nessa linha temática, discutir os conceitos de resiliência e riscos para aplica- 3

4 los na análise dos riscos que as crianças estão sujeitas nos dias atuais, bem como para identificarem as lacunas existentes nas pesquisas realizadas acerca da criança resiliente. Em cada contexto a resiliência foi estudada em busca de definições de seu conceito, de identificação dos fatores protetores que agiram no processo de desenvolvimento da resiliência ou ainda, para procurar mensurar a resiliência em crianças que viveram uma situação adversa em algum momento de seu desenvolvimento. Outro enfoque dado é à busca dos fatores de risco existente em cada situação adversa e comparação com os resultados apresentados pelos indivíduos envolvidos nessas situações. Na leitura desses estudos, foi possível identificar que a resiliência existe em qualquer contexto social e cultural, em diferentes momentos do ciclo vital dos indivíduos e é peculiar a cada indivíduo independente de seu rendimento físico ou psíquico, sendo uma resposta rebote no sentido de melhoria de uma disfunção após uma situação devastadora, constituindose em uma capacidade de experenciar um momento dificílimo e superá-lo mesmo na presença do sofrimento, no caso das crianças o meio ambiente familiar, escolar e comunitário acompanhados de características individuais delas levam-nas a desenvolver uma trajetória resiliente. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Com os estudos apresentados neste trabalho percebeuse a resiliência como a finalização de um processo de proteção desencadeado perante situações adversas, que não elimina os riscos e adversidades, mas proporciona encorajamento ao indivíduo ou grupo a se ajustar, engajar efetivamente a situação adversa vivenciada. A utilização desse conceito na saúde permite compreender como muitos indivíduos que sofreram por algum tempo alguma adversidade ou privação conseguem supera-los e desenvolver-se na vida de forma satisfatória na ótica social e pessoal, o que lhes é possibilitado mediante o desenvolvimento de certas habilidades/competências que lhes dá condições de assumirem o cuidado e o compromisso com sua própria vida, bem como é significativo para a recuperação e manutenção de sua saúde mental. Portanto, essa idéia se contrapõe a concepção de que todos indivíduos que viveram sob riscos desenvolverão algum comprometimento em suas vidas. A literatura evidencia a existência de diferentes concepções de resiliência, as quais têm sua origem em uma variedade de fatores, incluindo, entre eles, a opção dos autores por 4

5 diferentes referenciais teóricos para orientar o desenvolvimento de suas pesquisas, sendo concebida a resiliência como uma trajetória positiva no desenvolvimento do indivíduo ou um resultado do desenvolvimento positivo do indivíduo frente a circunstâncias adversas e outra concepção compreende a resiliência como um enfrentamento positivo das situações adversas sem ter uma conseqüência negativa para o seu desenvolvimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: FERRAZ, M. A.; CHAVES, R. L. Bebês prematuros: aspectos emocionais envolvidos. Pediatria Moderna. São Paulo, v.32, n7, p , PATTERSON, J.M. integrating family resilience and family stress theory. marriage and family V 64, N 2. p Journal of SILVA, M.R.S. da A construção de uma trajetória resiliente durante as primeiras etapas do desenvolvimento da criança: o papel da sensibilidade materna e do suporte social. 166p Tese (Doutorado) Universidade Federal de Santa Catarina Palavras-chaves: Família; criança; resiliência 5

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