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1 Titulo nos procedimentos invasivos Projeto de melhoria da qualidade dos cuidados de enfermagem desenvolvido pela equipa de enfermeiros da USF S. João do Estoril do ACES de Cascais e apresentado no II Concurso dos Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem da Região Sul da Ordem dos Enfermeiros em 28 de Outubro, recebeu o 3º Prémio, uma Menção Honrosa. Ter recebido este prémio significou para nós o reconhecimento pelo trabalho realizado e um estímulo/motivação na busca da melhoria contínua na qualidade dos cuidados de enfermagem. Com o Projeto: Mam@nalgesia no teste do pezinho acreditamos poder obter ganhos em saúde de uma forma fácil e sem custos. Propomo-nos prová-lo. Enquanto enfermeiras de família analizaremos o impacto da mam@nalgesia no alívio da dor no recém-nascido, mas também enquanto promotor da amamentação e do desenvolvimento de competencias parentais. Com este projeto de Investigação/ação planeamos estudar as díades mãe-bebé atendidas no 1º semestre de O rastreio de doenças metabólicas (RDM) (Programa Nacional de Diagnóstico Precoce) tem como objetivo diagnosticar e iniciar tratamento ainda nas primeiras semanas de vida do bebé evitando a ocorrência de atraso mental, doença grave irreversível ou morte da criança. Realizado entre o 3º e o 6º dia de vida constitui por vezes o primeiro momento de contacto da família com os cuidados de saúde primários. É realizado através de um procedimento invasivo, pelo que o controlo da dor deve ser alvo de uma intervenção atenta e sistemática. Não obstante a vasta bibliografia a dor do neonato é ainda muitas vezes negligenciada. Efetivamente a valorização da dor na criança só assumiu a devida importância no final do século XX, mas está hoje consagrado em vários documentos orientadores de boas práticas, nomeadamente no Plano Nacional de Luta Contra a Dor (2001) e instituído como 5º sinal vital (2003).

2 No Guia Orientador de Boas Práticas da Ordem dos Enfermeiros relativo às estratégias não farmacológicas no controlo da dor na criança (2013) existe referência ao leite materno como uma uma potente intervenção para o alívio da dor, sendo que ao amamentar, outras estratégias como o colo/embalo e o método canguru poderão ser também associadas. No entanto o procedimento não está ainda uniformizado nos vários contextos de intervenção. Tendo de forma gradual iniciado a pratica, e dado origem a um procedimento de amamentação aquando da realização do teste do pezinho estão as autoras convictas que a amamentação constitui a estratégia por excelência para o alívio da dor no RN e lactente. Pretende-se com este estudo demonstrar que a amamentação contribui para o alívio aparente e imediato da dor do recém-nascido (RN) assim como para uma atitude ativa materna, com empoderamento no consolo e capacidade para o cuidado. A amamentação pode constituir uma estratégia de alívio da dor e simultaneamente ser promotora das competências parentais. Para os enfermeiros esta problemática está incluída no enquadramento conceptual e enunciados descritivos de enfermagem, ao nível dos melhores resultados que é aceitável esperar (Grimshaw & Russel,1993) in Ordem dos Enfermeiros. Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem, Ed Revista, Persegue a satisfação do cliente (o neonato e família). Procura minimizar o impacte negativo, provocado pelas necessidades do processo de assistência em saúde. Aplicando-se também o envolvimento do(s) conviventes significativos do cliente individual no processo de cuidados. Promove a saúde, fornecendo informação geradora de aprendizagem cognitiva e de novas capacidades do cliente. Previne complicações e defende o rigor técnico e científico na implementação das intervenções de enfermagem.

3 Maximiza o bem-estar dos clientes e suplementa/complementa as atividades de vida relativamente às quais o cliente é dependente. Procura a melhoria contínua da qualidade do exercício profissional dos enfermeiros e a satisfação dos enfermeiros relativamente à qualidade de exercício profissional. Responde a Indicadores inscritos no Resumo Mínimo de dados e Core de Indicadores de Enfermagem para o repositório Central de Dados da Saúde. Projeto de melhoria Continua da Qualidade em 3 passos: 3 Objetivos 1. Ampliar as estratégias de minimização da dor durante a realização do Rastreio de Doenças Metabólicas; 2. Promover o desenvolvimento de competências parentais e a amamentação; 3. Promover a satisfação do cliente e a satisfação do enfermeiro. 3 Procedimentos 1. Enfermeiro acolhe, instala mãe e bebé e informa sobre Rastreio de Doenças Metabólicas 2. Se bebé amamentado Enfermeiro informa sobre mam@nalgesia e se a mãe aceita sugerir amamentação efetiva durante 2 a 3 minutos antes e a sua manutenção durante e após realização. 3. Enfermeiro realiza RDM com o bebé ao colo 3 Avaliações (um segundo enfermeiro) 1- Observa o RN e aplica escala NIPS. 2- Após procedimento recolhe informação sobre grau de conhecimento e satisfação da mãe através de escala de Likert e com recurso a uma pergunta aberta a sujeitar a análise de conteúdo.

4 3- Após procedimento recolhe informação sobre grau de conhecimento e satisfação do profissional através de escala de Likert e com recurso a uma pergunta aberta a sujeitar a análise de conteúdo. Definição da população e seleção da amostra Todos os recém-nascidos inscritos na USF S João do Estoril, saudáveis, para realização de RDM entre o 3º e 6º dia d vida. Estamos disponíveis para alargar este estudo a todas as Unidades da ARSLVT que connosco aceitem ser co-investigadores. Até ao final de Novembro de 2015 disponibilizaremos todos os documentos necessários a todos os colegas/unidades Funcionais da ARSLVT que o solicitem. Gostaríamos de poder fazer uma publicação conjunta de resultados representativos da ASRSLVT. Bibliografia Enfamilia.aeped.es AEP (associação espanhola de pediatria) Tetanalgesia: quitar el dolor dando el pecho t.bebesymas.com - La Tetanalgesia DIREÇÃO GERAL DA SAÚDE. (2003). A dor como 5o sinal vital: registo sistemático da intensidade da dor. Circular Normativa no 9/ DGCG, de 14/06/2003. Lisboa: DGS DIREÇÃO GERAL DA SAÚDE. (2008) Programa nacional de controlo da dor. Circular Normativa no 11/DSCS/DPCP, de 18/06/2008. Lisboa: DGS DIREÇÃO GERAL DA SAÚDE. (2010). Orientações técnicas sobre a avaliação da dor nas crianças. Orientação da DGS no 14/2010, de 14/12/2010. Lisboa: DGS ORDEM DOS ENFERMEIROS. (2013). Estratégias não farmacológicas no controlo da dor na criança. Guia orientador de boa prática. Cadernos OE, série 1, Volume 6. ORDEM DOS ENFERMEIROS. (2013). Proposta de Guião para a organização de projetos

5 de melhoria contínua da qualidade dos cuidados de enfermagem. ORDEM DOS ENFERMEIROS. (2012). Padrões de Qualidade dos cuidados de Enfermagem. Enquadramento Conceptual e enunciados descritivos. ORDEM DOS ENFERMEIROS. (2007). Resumo Mínimo de dados e Core de indicadores de enfermagem para o repositório Central de Dados da saúde

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