A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO SOCIOLINGUÍSTICO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO.
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- Geraldo Pinhal Lagos
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1 A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO SOCIOLINGUÍSTICO NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO. Nathália de Sousa Martinho 1 FAC/ SÃO ROQUE Simônica da Costa Ferreira 2 FAC/SÃO ROQUE Resumo Esse artigo traz uma breve discussão no que se refere ao método sociolinguístico no que diz respeito a sua importante contribuição no processo de alfabetização. Podemos ver que o método permite a dialogicidade entre educando e educador e proporciona a interação entre os sujeitos anulando a mecanização do ensino. Assim, buscamos mostrar a eficácia do método sociolinguístico e sua contribuição no processo de ensino-aprendizagem para a alfabetização. Para alcançar nosso objetivo buscamos ocasionar uma reflexão a respeito da importância do método. Esse trabalho foi construído partindo de uma pesquisa bibliográfica e pudemos verificar que a metodologia sociolinguística é de fundamental importância no processo de alfabetização, buscando sempre contribuir com a aprendizagem da criança e sua formação social. Palavras-chave: Alfabetização. Método Sociolinguístico. Ensino-aprendizagem. Introdução Durante o curso de pedagogia foi abordado a temática sobre o método sociolinguístico de alfabetização. O mesmo criado por Mendonça; Mendonça (2009) que teve como fonte inspiradora Paulo Freire, Emília Ferreiro e Ana Teberosky. Sendo assim, procuramos entender melhor esse método e nos propusemos a pesquisar a respeito. Acreditamos que é necessário a compreensão, no que diz respeito aos métodos existentes de alfabetização por parte daqueles que se preocupam com a educação, quais sejam, nós professores, pois cada criança aprende de uma maneira diferente. O docente assume o papel, nesse sentido, de principal mediador entre o saber e o aprender, o qual deve ter um olhar cuidadoso quanto à dinâmica a que deverá se portar para que seus discentes alcancem êxito em seu aprendizado. Assim, trouxemos como escopo desse trabalho compreender a eficácia do método sociolinguístico e sua contribuição no processo de ensino-aprendizagem para a alfabetização. O tema proposto tem a finalidade de analisar o método, levando uma concepção que visa contribuir com o professor e, consequentemente com os alunos. Alfabetização 1 Graduanda do curso de Pedagogia. nats_456@hotmail.com 2 Docente do curso de Pedagogia. simonicacf@facsaoroque.br
2 Segundo Ferreiro (2008), A alfabetização não é um estado ao qual se chega, mas um processo cujo início é na maioria dos casos anterior a escola e que não termina ao finalizar a escola primária (p.47). Esse processo na maioria das vezes é mais comum nas séries iniciais, e é passada para as crianças de diversos métodos. A alfabetização tem como principal objetivo situar-se entre o ler/escrever, percorrer o caminho do saber e promover uma única passagem, que é a do conhecimento. Muitas pessoas acreditam que a alfabetização só pode ocorrer na escola, engano de quem pensa assim, esse processo muitas vezes acontece antes da criança iniciar a fase escolar, quando tem contato direta ou indiretamente com a leitura e a escrita, esse procedimento estará sempre em andamento independente de seu nível escolar. Mas é sem dúvidas a escola que tem o papel de ensinar a ler e a escrever as crianças das séries iniciais. Através da alfabetização a criança terá acesso não só às letras, mas a números, símbolos e desenvolverá suas habilidades motoras etc. De todos os grupos populacionais, as crianças são as mais facilmente alfabetizáveis. Elas têm mais tempo disponível para dedicar a alfabetização do que qualquer outro grupo de idade e estão em processo contínuo de aprendizagem (dentro e fora do contexto escolar). (FERREIRO, 2008, p.17). Além de mais tempo disponível, a criança tem mais agilidade, pois o cérebro está em contínuo processo de aprendizado, assimilando novas coisas e, por isso a facilidade em aprender, quanto mais cedo começar o processo de alfabetização na criança melhor será seu desempenho e sua facilidade em novos conhecimentos. É importante para a facilidade da alfabetização que a criança tenha, em casa, estímulos em relação a leitura e a escrita, dessa maneira o processo de aprendizagem se torna mais interessante, Ferreiro (2008) afirma: A criança deve alcançar o prazer da leitura e que deve ser capaz de expressar-se por escrito. (p.18). O incentivo à leitura com crianças é fundamental para despertar o senso crítico e habilidades para interpretação. Nos dias atuais é muito comum encontrarmos pessoas, até mesmo de ensino superior, que se negam a ler ou a escrever com medo de errar e não conseguir demonstrar na escrita aquilo dito oralmente, esse tipo de problema pode ser causado pela defasagem na leitura nos anos iniciais. Apesar da alfabetização envolver a leitura e a escrita, não podemos deixar de destacar que nos dias de hoje a alfabetização engloba muito mais que apenas esses dois elementos, como a construção do pensar e do saber.
3 A criança, quando está em sua fase de alfabetização passa por quatro níveis até estar totalmente alfabetizada, esses níveis são conhecidos como pré-silábico, silábico, silábico alfabético e por fim o alfabético. Baseando-nos na pesquisa de Ferreiro e Teberosky (2008), traremos os quatro níveis de forma breve. O primeiro nível é o pré-silábico, no qual a criança ainda não tem total consciência que a escrita retrata o que se é falado, o aluno ainda não consegue relacionar as letras com os som que é emitido, sendo assim representa as palavras através de gravuras e traços. Para as crianças que estão nessa fase, coisas grandes devem possuir nomes grandes e coisas pequenas nomes pequenos. Nesse nível é importante mostrarmos para os discentes que precisamos de letras para representar as palavras, e que as letras são diferentes. O segundo nível da escrita é o silábico, nessa fase a criança começa a ver uma relação entre as letras e aquilo que se é falado, o aluno usa uma letra para representar cada sílaba. A fase silábica-alfabética é o terceiro nível da escrita, nela o aluno começa a perceber que as palavras possuem mais que apenas uma letra, a entender que a escrita representa o som da fala, e já consegue dar início a junção de consoantes e vogais. O último nível da escrita é o alfabético, nessa fase a criança já reproduz corretamente a escrita e consegue interligar perfeitamente o fonema com a grafia, nessa fase a criança já está alfabetizada, só possui erros ortográficos. Método Sociolinguístico Abordaremos, nesse ponto, os estudos em nosso principal foco, qual seja, o método sociolinguístico e, para tanto, todos os tópicos estão baseados na pesquisa de Mendonça (2009). O método sociolinguístico surgiu com o intuito de mostrar a realidade em sala de aula e disponibilizar uma contribuição, para que o professor consiga oferecer uma alfabetização mais conscientizadora. Com isso podemos aperfeiçoar o lado crítico e reflexivo do aluno. Em se tratando de alfabetização, sempre que se ouve a palavra método, ocorre uma certa rejeição em função dos séculos de domínio dos métodos (soletração, fônico, silábico, palavração, sentenciação, eclético ou global) através dos quais, principalmente, crianças foram submetidas a processos incoerentes, desgastantes e desvinculados de suas realidades com o intuito de receberem o ensino da leitura. (MENDONÇA, 2009, p.74 grifo da autora). Esse caso não ocorre com o método sociolinguístico, pois apesar de conter passo a passo, essa metodologia não aprisiona o aluno a aprender somente daquela maneira, pelo
4 contrário ela dá total liberdade para que o aprendiz reflita de maneira autônoma em relação aos conhecimentos passados. Mendonça (2009) reinventou o método Paulo Freire de uma maneira que ele relacionasse os níveis de alfabetização resultantes da bibliografia de Emília Ferreiro e Ana Teberosky Psicogênese da língua escrita, com a metodologia adotada por Paulo Freire, de modo que alfabetize os alunos trabalhando o diálogo entre eles de acordo com o contexto que engloba sua realidade. Segundo Gadotti (1989) A rigor não se poderia falar em método Paulo Freire, pois se trata muito mais de uma teoria do conhecimento e de uma filosofia da educação do que um método de ensino. [...] chame-se a esse método sistema, filosofia ou teoria do conhecimento. (p.32). Sempre que citado método Paulo Freire é algo em relação a técnica de ensino/aprendizagem. Essa metodologia tem como objetivo fazer com que o aluno aprenda a ler e a escrever, mas, além disso, se torne uma pessoa crítica e que use a leitura e a escrita em seu meio social para que contribua com a comunidade de maneira geral. Definições dos passos sociolinguísticos. O método sociolinguístico é dividido em quatro passos muito importantes para aprendizagem da criança, esses passos são conhecidos como codificação, descodificação, análise e síntese e fixação da leitura e escrita, e todos possuem grande significado em cada etapa da alfabetização. Iremos abordar resumidamente os passos citados anteriormente. 1) Codificação: Nesse primeiro passo, a criança representa com a palavra geradora sua realidade através de desenhos, imagens, mímicas, oralidade e tudo aquilo que o alfabetizando domina, exemplo um personagem de desenho animado, ou uma música de sua preferência. 2) Descodificação: É um dos níveis mais importantes no período de alfabetização, ele é uma interpretação da forma como é a compreensão do mundo, de maneira crítica e através de conhecimentos variados como artes, ciências, cultura etc. O método de Paulo Freire tem uma forte ligação com atividades de acordo com os níveis da Psicogênese da língua escrita de Emília Ferreiro e Ana Teberosky. Com isso no passo de descodificar o aluno estará compreendendo atividades de nível pré-silábico. 3) Análise e Síntese: Leva o aluno a descoberta que a palavra escrita representa a palavra falada, através de sílabas separadas que, juntas formam novas palavras, trazendo à compreensão do aprendiz a respeito da composição e os significados das mesmas através da
5 escrita e leitura. Nesse passo existe um momento chamado de apresentação da fixa de descoberta; as palavras trabalhadas nesse passo além de partirem da realidade do aluno ela deve ser no nível silábico. Análise nada mais é que uma palavra decomposta em famílias silábicas como exemplo: AMIZADE (todo) A-MI-ZA-DE (partes do todo). A sílaba não deve estar em sequência como nas cartilhas A-E-I-O-U, para que o aluno não decore uma sequência, exemplo: A-I-U-O-E-ÃO ZA-ZI-ZU-ZO-ZE-ZÃO MA-MI-MU-MO-ME-MÃO DA-DI-DU-DO-DE-DÃO Síntese é a compreensão de que as sílabas compõe uma palavra, separadamente e, pode acarretar na formação de novas palavras, exemplo com a palavra AMIZADE, podemos formar as palavras AMA, MIA etc. 4) Fixação da leitura e escrita: É uma leitura das palavras formadas no passo anterior, para que assim o aluno consiga gravar novas palavras significativas e, respectivamente, formar frases e textos com elas. Nesse passo o discente já está no nível alfabético, sendo assim as práticas dadas a ele deve ter como objetivo aprimorar sua escrita e leitura, através de atividades como imagens a serem nomeadas, cruzadinhas, produção de texto livre etc. Nessa etapa e na descodificação é trabalhada a leitura da criança. E a escrita engloba o passo de análise e síntese e fixação da leitura e escrita. A Codificação e a Descodificação, os dois primeiros passos, são de extrema importância por trazerem a leitura e a escrita de maneira apreciável, através de coisas que o aluno já domina e de conversas. O tema é sempre discutido através da realidade, da vivência, da rotina, do mundo ao redor do aluno, para que através disso o discente consiga produzir textos com significados. Trabalhando em sala de aula com assuntos de domínio do aluno faz com que o mesmo, além de possuir mais interesse em relação ao conteúdo ministrado, tenha também mais facilidade. Dessa maneira, podemos ver que o método sociolinguístico foi criado como uma maneira de introduzir os níveis de alfabetização junto com os passos de Paulo Freire, para juntos trabalharem palavras ou coisas relacionadas ao meio social pela qual a criança é inserida, a fim de poder participar, falar e expressar todas as dúvidas e compartilhar com os colegas de sala todo seu conhecimento prévio. Palavra Geradora
6 A palavra geradora deve ser escolhida de acordo com a vivência e vocabulário do aluno, é necessário ser uma palavra com significado para a criança, e também é importante que a mesma tenha questões relevantes e que a palavra escolhida além de ser de seu conhecimento traga conscientização referente a assuntos ao redor do discente. Quanto mais conhecida e de interesse for a palavra, mais fácil será o envolvimento da criança, é de prioridade que a palavra seja composta e tenha pelo menos três sílabas. As atividades com as primeiras palavras geradoras devem ser oralmente, onde o professor irá ensinar para os alunos que as palavras podem ter contextos geográficos, históricos e sociais. Na questão geográfica o educador irá mostrar que uma mesma palavra pode ter pronúncias diferentes dependendo do sotaque de cada um, irá variar muito de região para região. Na história, é quando pessoas idosas usam palavras que hoje em dia já não se falam mais como usar coita para se referir a dor, ou seja, são expressões ultrapassadas. E nas relações sociais, variam de acordo com as classes sociais diferentes. Cabe, portanto, ao educador, compreendendo a variedade linguística de sua clientela, respeitando-a e partindo dela, trabalhar suas diferenças, levando o aluno ao domínio de mais uma variedade, a padrão, que é privilégio das elites, instrumentalizando-o para a transformação da sociedade e exercício pleno da cidadania. (MENDONÇA, 2009, p.79). Nesse processo, o professor deve respeitar a linguagem de cada aluno, mostrar para a sala que cada um tem sua maneira de pronunciar uma palavra, e usar dessas variedades como forma de ensinar as crianças de uma maneira mais abrangente. Partindo desse ponto, o educador deve fazer um levantamento com a sala, para a escolha de uma palavra geradora inicial e que seja de conhecimento da maioria dos alunos da sala. Características da Palavra Geradora como contribuição para o aprendizado. Diante dos estudos realizados, no que diz respeito à palavra geradora, destacamos algumas características e pontuaremos nesse tópico, para levar a conhecimento, os benefícios que podem ocorrer no processo de alfabetização das crianças, lembrando que essa pesquisa não é uma regra a ser seguida, mas sim um trabalho que visa mostrar a relevância de um método intitulado sociolinguístico. Quando utilizamos a palavra geradora, podemos estabelecer um diálogo entre os alunos levando-os a perceber que fazem parte de uma sociedade e reforçar a importância do respeito em sala de aula. A mesma pode desenvolver a capacidade de argumentação
7 permitindo a eles se posicionar com segurança e também leva-los a futuros questionamentos sobre assuntos que possam não assimilar, evitando o silêncio diante de algo desconhecido. No que se refere estritamente ao linguístico, pode ser trabalhado atividades de leitura efetiva e diversificada do alfabeto, o que contribui para a aprendizagem da relação fonema/grafema. Na fase do processo de análise, podemos trabalhar com todas as famílias silábicas que fazem parte da palavra geradora (no mínimo três), podendo agilizar o processo de ensinoaprendizagem e permitir uma visão mais ampla dos alunos levando-os à compreensão e apropriação da língua escrita. Na sequência temos o processo de síntese que consiste em formar novas palavras com as várias possibilidades que temos ao decompor a palavra geradora e que permite à criança o entendimento da ação do funcionamento do sistema linguístico nessa composição de palavras. A palavra geradora possui possibilidades de atividades que podem ser aplicadas aos diferentes níveis que a criança possa se encontrar, pois cada uma tem seu ritmo de aprendizado e, assim, pode crescer em conhecimento. O letramento também é trabalhado, pois com os textos que são anunciados socialmente como parlendas, poemas, músicas etc., possibilita a leitura e comunicação dos conteúdos que forem expostos para discussão, somando com produção e interpretação de textos. Uma análise entre dois métodos: Cartilha e Sociolinguístico. Podemos observar inúmeras diferenças em relação a esses dois métodos, ambos contribuíram/contribuem com a formação de alunos, possuem suas qualidades e suas defasagens. Cabe a nós profissionais, educadores, direcionarmos nosso roteiro reconhecendo as aptidões de ambas metodologias. Apesar de antigamente a cartilha ser um método extremamente empregado, atualmente, como estudamos nos pontos anteriores, podemos observar algumas falhas em suas práticas que acarretam em uma alfabetização mecânica. Com a descoberta de outros métodos, a cartilha foi ficando cada dia mais afastada da realidade dos alunos, sendo facilmente substituída por outras metodologias. Mas ainda encontramos escolas que utilizam desse material para alfabetizar e isto se torna algo apreensivo devido as evoluções no campo de alfabetização.
8 O estudo das falhas das cartilhas é sempre pertinente: a cartilha está há muito tempo na escola e os produtores e o leitor deste texto provavelmente foram alfabetizados através das cartilhas. Muitos acreditam que ela é um método eficiente de alfabetização, partindo do pressuposto de que, se foi eficiente para alfabetizá-los, servirá também para outras pessoas. Entretanto, as cartilhas apresentam falhas, que continuam sendo reproduzidas por professores na sala de aula, conscientemente ou não. (MENDONÇA, 2009, p.28 grifo da autora) As falhas da cartilha são muito marcantes, pois ignora a realidade do aluno, não valoriza as variações linguísticas, visa apenas o uso da codificação e decodificação. Enquanto a cartilha trabalha de maneira mecanicista, o método sociolinguístico visa valorizar a realidade do aluno, utilizando palavras e recursos que fazem parte do dia a dia do discente. Esse é um método que contribui muito com a organização do trabalho do professor. O sociolinguístico preza a oralidade, através de diálogos e discussões em sala de aula, em razão de deixar o aluno mais seguro e motivado a participar das atividades propostas; através de debates, procura trabalhar o respeito entre colegas de sala. É uma avaliação que está sempre em processo contínuo, analisando todos os avanços dos discentes. Essa metodologia apresenta todas as famílias silábicas e, seu diferencial são as sílabas apresentadas que representam uma palavra geradora, palavra essa que deve conter no mínimo três sílabas. Sendo assim, e diante do que foi estudado no que se refere à cartilha e ao método sociolinguístico, vimos que, a cartilha não se encaixa na realidade da qual vivemos, pois traz em seu escopo um método mecânico que não leva o aluno a refletir, a se posicionar frente a um assunto, a questionar. Já o método sociolinguístico, permite o educando externar o que pensa, o leva à reflexão e posicionamento; o aluno tem seu conhecimento prévio valorizado e estabelece uma interação dentro e fora da sala de aula. Considerações finais Apreciamos detalhadamente muitos pontos importantes com a realização dessa pesquisa, vimos a importância de um método coerente de alfabetização e como isso se tem um valor simbólico em nossos dias, e o quão grande é sua serventia nos anos iniciais, por isso é necessário que se tenha bastante cautela nesse processo. Com essa exploração levantamos pontos interessantes em relação a abundantes assuntos, que se fazem presentes em nosso meio profissional. É uma pesquisa que visa contribuir com informações em relação a alfabetização e alguns de seus métodos de ensino, em destaque o método sociolinguístico.
9 O método sociolinguístico tem muito o que colaborar com a alfabetização das crianças e até mesmo adultos, por ser um método que trabalha através da vivência da criança e de seu meio social, tornando a alfabetização um processo mais natural e dinâmico. É uma metodologia que ainda não é muito conhecida, mas aqueles que conhecem, em sua maioria, adotam suas práticas em sala de aula. O método falado nessa pesquisa, realmente pode contribuir com o processo de alfabetização, pois realmente se importa se o aluno está ou não aprendendo, além de sempre estimular a participação do mesmo em sala de aula, para que o educando contribua com o método de acordo com o que sabe até o devido momento. Levando em consideração tudo o que se foi abordado, podemos ressaltar toda importância que o método sociolinguístico tem no processo de ensino aprendizagem, visando sempre priorizar o processo do aluno dentro e fora da sala de aula. Referências Bibliográficas FERREIRO, Emília. Com todas as letras. 15ª ed. São Paulo: Cortez, FERREIRO, Emília e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artmed, GADOTTI, Moacir. Convite à leitura de Paulo Freire. São Paulo: Scipione, MENDONÇA, Onaide Schwartz. Alfabetização: método sociolinguístico: consciência social, silábica e alfabética em Paulo Freire. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.
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