O uso dos indicadores de qualidade em hospitais:
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- Gabriel Teixeira Madureira
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1 O uso dos indicadores de qualidade em hospitais: A experiência da Americas Serviços Médicos (UHG Brasil) Dario Fortes Ferreira Diretor Médico Américas Serviços Médicos UHG Brasil
2 Hospitais como Sistemas Vulneráveis Sistemas Vulneráveis Sistemas que possam ser degradados por falhas humanas Complexidade Interatividade Acoplamento
3 Causas de Morte EUA Câncer Erro Médico Cardiovascular Todas as Causas DPOC Suicídio Veículos Automotores Armas de Fogo
4 Indicadores Hospitalares Financeiros Produção Assistenciais Receita Margem de Contribuição EBIT Glosa Inicial Glosa Final Ticket Médio PDD Custos Taxa de Ocupação Média de Permanência Giro de Leito Intervalo de Substituição Número de Cirurgias Número de Exames Número de Visitas ao P.S. Taxa de Conversão Infecções Relacionadas a Assistência Eventos Adversos Quedas Lesão por pressão Mortalidade Experiência do Paciente Parada Cardíaca em Unidade não Crítica Rápido Lento Muito Lento
5 Causas de Morte EUA Definição de Estratégia O Cenário Câncer Erro Médico Cardiovascula r Todas as Causas DPOC Suicídio Veículos Automotores Armas de Fogo
6 A Estratégia Transformar os Hospitais em High Reliability Organizations (HRO) até 2023 Reduzir em 80% os Eventos Adversos Graves (EAGs) até 2023 Zero óbitos por EAGs evitáveis em 2023
7 Sustentação da Estratégia
8
9 Como Chegar Lá? Segurança do Paciente é prioridade estratégica para a instituição Implementar um Road Map para transformar hospitais em HRO Implementar protocolos de tratamento de doenças graves Implementar protocolos de prevenção e tratamento de Hospital Acquired Conditions (HAC)
10 Indicadores Selecionados Prevenção de Danos Infecção de Corrente Sanguínea Relacionada a CVC Queda Lesão por Pressão Infecção de Sítio Cirúrgico PCR em unidade não crítica Broncoaspiração EAG Infecção Urinária Relacionada a SVD Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica
11 Índice de Danos
12 Índice de Danos
13 Índice de Danos X Chart
14 Índice de Danos Normalizado
15 Índice de Danos Normalizado
16 Indicadores por Hospitais
17 Parada Cardíaca em Unidade não Crítica 2017
18 Lesão por Pressão
19 Índice de Quedas
20 Broncoaspiração
21 Infecção de Corrente Sanguínea
22 Infecção de Sítio Cirúrgico
23
24
25 Broncoaspiração
26 Broncoaspiração
27 Em 2018
28 Outro modo de ver...
29 Infecção de Corrente Sanguínea Americas Serviços Médicos
30 Camada 1 Sobrevida Condição de saúde atingida ou mantida Grau de saúde ou recuperação N Engl J Med 2010; 363:
31 Tempo de Recuperação e Retorno às atividades normais Camada 2 Processo de Recuperação Inutilidades do cuidado ou processo de tratamento (erros diagnósticos, eventos adversos, cuidado ineficaz, desconforto relacionado ao tratamento)
32 Camada 3 Sustentabilidade da saúde ou da recuperação, natureza da recorrência Sustentabilidade da saúde Consequências de longo prazo do tratamento (e.g.: doenças induzidas pelo tratamento) N Engl J Med 2010; 363:
33 Câncer de mama Sobrevivência (1, 2, 3, 4, 5 anos ou mais) Dimensão Sobrevivência Prótese de Joelho Mortalidade (internado) Remissão Status Funcional Preservação da mama Grau de saúde ou Recuperação Nível funcional atingido Nível de dor atingido Grau de retorno as atividades físicas Tempo para remissão Tempo para atingimento do status funcional e cosmético Tempo de recuperação e de retorno às atividades normais Tempo de tratamento Tempo para retorno à atividades físicas e trabalho Infecções hospitalares Náuseas e vômitos Neutropenia febril Limitação de movimento Desconforto na reconstrução da mama Depressão Inutilidades do processo de tratamento Dor Tempo de hospitalização Infecção Embolia pulmonar TVP Revisão imediata Delírium
34 Câncer de mama Recorrência do câncer Consequências da recorrência Sustentabilidade do status funcional Dimensão Sustentabilidade da recuperação e natureza da recorrência Prótese de Joelho Manutenção do nível funcional Habilidade para viver independente Necessidade de revisão Incidência de segundo câncer primário Plexopatia braquial Osteoporose prematura Consequências de longo prazo do tratamento Perda de mobilidade por reabilitação inadequada Risco de fraturas complexas Susceptibilidade a infeções N Engl J Med 2010; 363:
35 Obrigado!!! Dario Fortes Ferreira Diretor Médico Americas Serviços Médicos
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