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1 ASSISTÊNCIA DOMICILIAR A modalidade de Assistência Domiciliar caracteriza-se por um conjunto de ações para tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas em domicílio. Esta modalidade de atendimento é uma opção segura e eficiente para pacientes portadores de doenças agudas ou crônicas que previamente foram tratados em hospitais e que se encontram clinicamente estáveis, podendo receber alta para casa, desde que tenham suporte de alguns equipamentos hospitalares e assistência de enfermagem. Dados da literatura consideram que este serviço propicia ambiente favorável à recuperação, pois proporciona humanização do atendimento, favorece a recuperação, permite a participação ativa dos familiares e fortalece o vínculo entre os profissionais, os membros da família e o paciente. De acordo à RN 349, a Internação Domiciliar não é de cobertura obrigatória (trata-se de eclusão de cobertura), porém quando autorizada em substituição à Internação Hospitalar, por liberalidade da SulAmérica, deve atender às eigências estabelecidas pela ANVISA na RDC 11 de Nos casos de liberalidade, o treinamento do cuidador é providenciado pela SulAmérica em casos de Atendimento Domiciliar, podendo também ser realizado pelo Hospital durante a internação. Cabe ainda aos programas de Assistência Domiciliar orientar cuidados paliativos em casos de diagnósticos fora de possibilidade de cura, orientação familiar diferenciada, bem como orientação no preparo da documentação em casos de óbitos. A assistência domiciliar inclui dois tipos de atenção: Atendimento domiciliar (Case): conjunto de atividades de caráter ambulatorial, programadas e continuadas desenvolvidas em domicílio. Internação Domiciliar (Home Care): conjunto de atividades prestadas no domicílio. Caracterizadas pela atenção em tempo integral ao paciente com quadro clínico mais compleo e com necessidade de tecnologia especializada, geralmente envolve alocação de estrutura hospitalar (seja esta de serviços ou de equipamentos) no domicílio. Rotineiramente são seguidos alguns critérios para inclusão ou eclusão no programa de assistência domiciliar:

2 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO Deve-se ter em mente que aqueles pacientes que se encontram hospitalizados e que após estabilização do quadro clínico inicial permanecem necessitando de manutenção de antibióticos, suporte de oigênio, assistência médica, de enfermagem e fisioterapia, poderão ser elegíveis para a assistência domiciliar. A maioria destes pacientes apresenta patologia crônica de base como fator agravante para as internações de alta permanência hospitalar. Os principais critérios de elegibilidade são: Estabilidade Clínica- pacientes estáveis do ponto de vista hemodinâmico, respiratório e infeccioso (sem necessidade de cuidados intensivos só possíveis em UTI. E: necessidade de drogas vasoativas, alto nível de suporte ventilatório, septicemia). Portadores de doenças crônico-degenerativas agudizadas com histórico de Internações Decorrentes. (E: Mal de Alzheimer, Doença de Parkinson, Esclerose Lateral Amiotrófica, sequelas de Acidente Vascular Cerebral, pé diabético, úlceras isquêmicas, Insuficiência Cardíaca Congestiva, Insuficiência Renal, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica.) Portadores de patologias que necessitem de cuidados paliativos (E: neoplasias em estado terminal, dores de difícil controle causadas por doença neoplásica ou neurológica). Portadores de incapacidade funcional, provisória ou permanente (E: pós-traumatismo crânio encefálico, pós-cirurgias ortopédicas complicadas, paraplegia ou tetraplegia complicadas com escaras ou insuficiência respiratória, retardo motor e mental associado à agudização infecciosa ou respiratória que necessite cuidados multidisciplinares). Quadros infecciosos em que há previsão de antibioticoterapia prolongada, mas que pode ser realizada em domicílio. (E: Osteomielite, pneumonia em pacientes idosos ou com dificuldades de busca ativa pelo serviço assistencial.) Recém-nascidos prematuros que evoluem com manutenção das necessidades de suporte ventilatório e nutricional após internação prolongada. CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO Instabilidade Clínica Ausência de conclusão diagnóstica. Ausência de cuidador identificado seja este familiar ou contratado. Pacientes que necessitam de suporte de oigênio domiciliar ou fisioterapia, mas que podem realizar busca ativa para este tipo de assistência.

3 Ausência dos critérios técnicos de inclusão acima descritos (melhor detalhados na tabela a seguir). Vale ressaltar que há diferenças entre as características clínicas dos pacientes elegíveis para Atendimento (CASE) / Internação Domiciliar. Para melhor agilidade de análise a SulAmérica elaborou um protocolo para auiliar na definição do tipo de atendimento necessário. Protocolo SAS para escolha do regime de Assistência Domiciliar Atendimento Domiciliar Internação domiciliar Critérios maiores Quadro Clínico Compleo Quadro Clínico Simples Sem previsão de alta Com previsão de alta Assistência multidisciplinar contínua 24 horas (Enfermagem / terapias) Assistência multidisciplinar pontual (Enfermagem / terapias) Médico SAS Médico do paciente Sem condições de treinamento de um cuidador Com condições de treinamento de um cuidador Traqueostomia Acesso Venoso Contínuo BIPAP contínuo Necessidades de várias aspirações traqueais frequentes Ventilação mecânica Havendo qualquer um dos critérios maiores, o paciente candidato a assistência domiciliar deverá receber assistência tipo Internação domiciliar

4 NÍVEIS DE ATENDIMENTO DOMICILIAR SEGUNDO CRITÉRIOS DE COMPLEXIDADE Algumas empresas de assistência domiciliar desenvolveram um sistema de avaliação a fim de definir a compleidade das internações- alta, média ou baia compleidade. Esta divisão auilia na definição do tipo de suporte e equipamentos que serão liberados enquanto durar a assistência domiciliar. Baseado nos critérios desenvolvidos pela ABEMID - Associação Brasileira das Empresas de Medicina Domiciliar e pelo NEAD - Núcleo Nacional das Empresas de Assistência Domiciliar, a SAS desenvolveu um score que permite de posse das informações clínicas do paciente, definir o grau de compleidade: sem indicação de assistência, baia compleidade, média compleidade, alta compleidade, pacientes em ventilação, os quais apresentam maior numeração no score. Os pacientes sem indicação de internação domiciliar poderão ainda ser beneficiados pela modalidade de atendimento domiciliar (CASE) caso preencham critérios anteriormente descritos. O grau de compleidade para cada segurado dependerá de uma série de fatores clínicos, como por eemplo, o seu nível de consciência, a presença de dispositivo intravenoso, condições de mobilidade, via utilizada para alimentação, presença de lesões de pele, controle esfincteriano, dependência de oigenoterapia, presença de ostomias. CRITÉRIOS DE ALTA DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR A internação domiciliar poderá ser permanente frente cronicidade e necessidade de assistência do segurado, ou temporária, uma vez amenizado ou solucionado o quadro infeccioso ou de agudização apresentado. Na maioria das vezes a alta da assistência domiciliar consiste em transferir as tarefas relacionadas aos cuidados necessários para manutenção/promoção da saúde ao cuidador informal (familiares amigos ou pessoas inicialmente leigas nos conhecimentos em saúde). As tarefas relacionadas às atividades de vida diária dos segurados (como por eemplo, alimentação, banho, higiene e lazer) poderão ser transferidas ao cuidador após o mesmo demonstrar habilidade para realizá-las, validada pelo profissional de saúde que supervisionou a tarefa.

5 Trocas de curativos poderão ser realizadas pelo cuidador desde que não esteja associado ao maior risco de comorbidade (sangramento, patologias que possam se agravar com a realização dos mesmos) Não deverão ser atribuídos ao cuidador procedimentos de alta compleidade. A definição da compleidade do procedimento deverá passar por análise criteriosa frente tipo de preparo do cuidador tipo de procedimento a ser realizado. Pacientes que não estejam dependentes de suporte respiratório, nutrição parenteral, antibioticoterapia endovenosa poderão receber alta da internação domiciliar, uma vez que haja orientação e aptidão do cuidador para manutenção dos cuidados ainda necessários.

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