10 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
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- Maria de Fátima Cabreira Marques
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1 10 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL Secretaria de Saúde do Estado do Tocantins Gerência de Alimentação e Nutrição nutricao@saude.to.gov.br (63) Terezinha Franco Nutricionista
2 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PARA CRIANÇAS < 2 ANOS GUIA ALIMENTAR O Guia Alimentar para Crianças Menores de Dois Anos é uma iniciativa do Ministério da Saúde ( Alimentação e Nutrição e Saúde da Criança e Aleitamento Materno); Programa de Promoção e Proteção à Saúde da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/Brasil).
3 GUIA ALIMENTAR PARA CRIANÇAS < 2 ANOS OBJETIVO Manual técnico para subsidiar os profissionais de saúde a promover práticas alimentares saudáveis para a criança pequena.
4 GUIA ALIMENTAR PARA CRIANÇAS < 2 ANOS IMPACTO DA IMPLEMENTAÇÃO DOS DEZ PASSOS: Maior proporção de aleitamento materno exclusivo aos quatro e seis meses e amamentadas aos 12 meses; Menor proporção de crianças que apresentaram diarréia, problemas respiratórios e uso de medicamentos na faixa etária de 12 a 16 meses; menor prevalência de cárie dentária nas crianças; Baixo consumo de alimentos de baixo valor nutricional: bala, refrigerante, mel, biscoitos do tipo recheado, chocolate e salgadinho na faixa etária de 12 a 16 meses.
5 PASSO 1 Dar somente leite materno até os seis meses, sem oferecer água,chás ou qualquer outro alimento. Rever se as orientações sobre aleitamento materno são fornecidas desde o acompanhamento pré-natal até a época da alimentação complementar.
6 PASSO 2 A partir dos seis meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais. Antes de dar a orientação desse passo, perguntar à mãe/cuidador como ela (ele) imagina ser a alimentação correta da criança e, a seguir, convidá-la(lo) a complementar seus conhecimentos, de forma elogiosa e incentivadora.
7 PASSO 3 Após seis meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas, legumes) três vezes ao dia, se a criança receber leite materno, e cinco vezes ao dia, se estiver desmamada. Sugerir receitas de papas, tentando dar idéia de proporcionalidade, de forma prática e com linguagem simples.
8 PASSO 4 A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários de refeição da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança. Uma visita domiciliar pode ser uma estratégia interessante para aumentar o vínculo e orientar toda a família sobre alimentação saudável.
9 PASSO 5 A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher; começar com consistência pastosa(papas/purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família. Organizar, em parceria com a comunidade, oficinas de preparação de alimentos seguros e/ou cozinhas comunitárias; Convidar famílias com crianças sob risco nutricional.
10 PASSO 6 Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida. Conversar sobre a estimulação dos sentidos enfocando que a alimentação deve ser um momento de troca afetuosa entre a criança e a família.
11 PASSO 7 Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições. Pedir à mãe que faça uma lista das hortaliças mais utilizadas. Depois, aumentar essa lista acrescentando outras opções não lembradas, destacando alimentos regionais e típicos da estação.
12 PASSO 8 Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação. Articular com a comunidade e outros setores uma campanha sobre alimentação saudável.
13 PASSO 9 Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos: garantir o seu armazenamento e conservação adequados. Realizar grupo com pais, avós e/ou crianças sobre cuidados de higiene geral, alimentar e bucal.
14 PASSO 10 Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação. Avaliar em equipe como está a acessibilidade da criança doente ao serviço de saúde.
15 OBRIGADA! Terezinha Franco Secretaria de Saúde do Estado do Tocantins Gerência de Alimentação e Nutrição nutricao@saude.to.gov.br (63)
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