ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR

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1 ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR Secretaria de Saúde do Estado do Tocantins Gerência de Alimentação e Nutrição nutricao@saude.to.gov.br (63) Terezinha Franco Nutricionista

2 ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR 2.1 IMPORTÂNCIA Complementar o AM, aos 6 meses, com a introdução de novos alimentos na dieta - as numerosas qualidades e funções do leite materno deve ser mantido preferencialmente até os dois anos de vida ou mais; Suprir as necessidades nutricionais, a partir dos seis meses - a introdução da alimentação complementar que aproxima progressivamente a criança aos hábitos alimentares da família; Adaptação a uma nova fase do ciclo de vida, na qual lhe são apresentados diferentes sabores, cores, aromas, texturas e saberes;

3 ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR 2.1 IMPORTÂNCIA O leite materno é capaz de suprir todas as necessidades nutricionais da criança até os 6 meses, após deve ser complementado; No sexto mês de vida a criança já tem desenvolvidos os reflexos necessários para a deglutição, como o reflexo lingual, excitação à visão do alimento, já sustenta a cabeça, facilitando a alimentação oferecida por colher, e tem-se o início da erupção dos primeiros dentes, o que facilita na mastigação; A partir do sexto mês a criança desenvolve ainda mais o paladar e começa a estabelecer preferências alimentares.

4 ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL DESAFIO PROFISSIONAL Conduzir adequadamente esse processo; Auxiliar a mãe e os cuidadores da criança de forma adequada, e estar atento às necessidades da criança, da mãe e da família; Acolher dúvidas, preocupações, dificuldades e conhecimentos prévios e também as experiências exitosas; Conhecimento técnico para garantir o sucesso de uma alimentação complementar saudável; Empatia e a disponibilidade do profissional diante das inseguranças da mãe; A família deve ser estimulada a contribuir positivamente nessa fase - a alimentação complementar permite maior interação do pai, dos avôs e avós, dos outros irmãos e familiares.

5 ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR A alimentação complementar deve prover suficientes quantidades de água, energia, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais, por meio de alimentos seguros,culturalmente aceitos, economicamente acessíveis e que sejam agradáveis à criança; O profissional de saúde, na orientação da dieta de uma criança, deve levar em conta: conceitos adequados de preparo, noções de consistência e quantidades ideais das refeições e opções de diversificação alimentar que contemplem as necessidades nutricionais para cada fase do desenvolvimento; As práticas alimentares no 1º ano de vida marco importante na formação dos hábitos alimentares.

6 PROBLEMAS NUTRICIONAIS MAIS PREVALENTES NA INFÂNCIA A partir dos seis meses de idade, a alimentação complementar, tem a função de complementar a energia e micronutrientes necessários para o crescimento saudável e pleno desenvolvimento das crianças. As situações mais comuns relacionadas à alimentação complementar oferecida de forma inadequada são: Desnutrição Excesso de Peso Anemia Ferropriva Hipovitaminose A

7 Prevalência de anemia e hipovitaminose A em crianças de 6 a 59 meses, PNDS Macrorregião Anemia Problema de Saúde Pública (a) Hipovitaminose A Problema de Saúde Pública (b) Norte 10,4 Leve Nordeste 25,5 Moderado Sudeste 22,6 Moderado Sul 21,5 Moderado Centro-Oeste 11 Leve 10,7 Moderado 19 Moderado 21,6 Moderado 9,9 Leve 11,8 Moderado Brasil 20,9 Moderado 17,4 Moderado a Classificação da Prevalência de Anemia em relação a importância como Problema de Saúde Pública. Fonte: WHO. Iron Deficiency Anaemia Assessment, Prevention and Control. A guide manangers programme b Classificação da Prevalência de Hipovitaminose A em relação a importância como Problema de Saúde Pública. Fonte: WHO. Indicators for assessing Vitamin A Deficiency andtheir application in monitoring and evaluating intervention programas. WHO/NUT/

8 Percentual (%) Evolução da prevalência de déficit de altura para a idade em crianças menores de 5 anos, segundo a região. PNDS 1996 e ,4 22, ,6 7,3 6,9 5,9 5,8 8,5 10,9 5, Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste *Variação não significativa

9 Percentual (%) Evolução da prevalência de déficit de peso para a altura em crianças menores de 5 anos, segundo a região. PNDS 1996 e ,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 2,5 0,6 3,5 2 2 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste 1,5 0,6 2 2,9 1, *Variação não significativa

10 Percentual (%) Estado Nutricional Evolução PNDS 1996 e PNDS , ,8 7,3 7, ,5 1,6 0 Déficit de altura para a idade Excesso de peso Déficit de peso para a idade

11 Proporção de crianças que consumiram outros leites, segundo faixa etária regiões e Brasil, 2008 MS Região < 30 dias dias 60 a 90 dias 90 a 120 dias Nordeste 20,6 24,0 30,9 39,1 50,9 Norte 12,9 18,0 21,8 32,7 37,7 Centro Oeste 11,2 22,4 24,9 28,9 38,3 Sudeste 21,4 27,8 36,6 44,8 56,3 Sul 15,9 23,9 40,5 49,6 50,7 Brasil 17,8 24,0 31,1 38,6 48,8 120 a 180 dias MS, 2008 II Pesquisa de prevalência em aleitamento materno, DF e capitais brasileiras

12 Proporção de crianças que consumiram água, segundo faixa etária regiões e Brasil, 2008 MS Região < 30 dias dias 60 a 90 dias 90 a 120 dias Nordeste 19,1 26,5 34,7 49,9 67,0 Norte 14,1 17,8 29,2 48,1 64,5 Centro Oeste 12,5 21,1 26,5 45,8 65,0 Sudeste 10,8 17,4 25,9 33,1 57,4 Sul 4,6 5,9 11,4 18,6 33,2 Brasil 13,6 19,6 27,9 40,6 60,4 120 a 180 dias MS, 2008 II Pesquisa de prevalência em aleitamento materno, DF e capitais brasileiras

13 Proporção de crianças que consumiram suco, segundo faixa etária regiões e Brasil, 2008 MS Região < 30 dias dias 60 a 90 dias 90 a 120 dias 120 a 180 dias Nordeste 5,0 4,4 7,1 18,8 36,8 Norte 3,6 4,9 7,7 18,9 35,3 Centro Oeste 4,3 2,5 3,2 12,1 30,4 Sudeste 3,8 2,9 8,6 22,1 42,1 Sul 3,9 2,0 2,6 10,9 29,4 Brasil 4,2 3,5 6,8 18,2 37,0 MS, 2008 II Pesquisa de prevalência em aleitamento materno, DF e capitais brasileiras

14 Proporção de crianças que consumiram comida salgada segundo faixa etária regiões e Brasil, 2008 MS Região 0 3 meses 3 6 meses 6 9 meses 9-12 meses Nordeste 2,9 15,4 58,4 77,4 Norte 1,4 8,9 60,5 80,7 Centro Oeste 1,5 21,4 84,3 94,9 Sudeste 1,1 28,9 82,9 93,9 Sul 1,5 21,1 86,0 92,5 Brasil 1,7 20,7 73,2 87,6 MS, 2008 II Pesquisa de prevalência em aleitamento materno, DF e capitais brasileiras

15 Proporção de crianças que consumiram frutas segundo faixa etária regiões e Brasil, 2008 MS Região 0 3 meses 3 6 meses 6 9 meses 9-12 meses Nordeste 3,0 21,0 62,3 77,7 Norte 1,6 1,5 61,8 72,4 Centro Oeste 1,7 5,8 79,1 84,6 Sudeste 1,2 28,3 72,6 82,5 Sul 0,8 27,7 79,1 85,0 Brasil 1,8 24,4 69,8 79,2 MS, 2008 II Pesquisa de prevalência em aleitamento materno, DF e capitais brasileiras

16 Proporção de crianças que consumiram verduras e legumes segundo faixa etária regiões e Brasil, 2008 MS Região 0 3 meses 3 6 meses 6 9 meses 9-12 meses Nordeste 2,0 13,3 54,6 69,5 Norte 1,0 6,4 56,5 76,3 Centro Oeste 1,3 19,6 82,0 90,9 Sudeste 1,0 25,1 80,7 88,6 Sul 0,8 18,0 82,6 84,8 Brasil 1,3 18,0 70,9 82,4 MS, 2008 II Pesquisa de prevalência em aleitamento materno, DF e capitais brasileiras

17 Proporção de crianças que consumiram café segundo faixa etária regiões e Brasil, 2008 MS Região 0 3 meses 3 6 meses 6 9 meses 9-12 meses Nordeste 0,2 0,9 3,8 7,6 Norte 0,0 0,9 7,2 14,3 Centro Oeste 0,3 1,4 4,9 7,6 Sudeste 0,1 1,0 4,4 7,1 Sul 0,3 1,1 6,0 11,8 Brasil 0,1 1,0 4,9 8,7 MS, 2008 II Pesquisa de prevalência em aleitamento materno, DF e capitais brasileiras

18 Proporção de crianças que consumiram bolacha e/ou salgadinhos segundo faixa etária regiões e Brasil, 2008 MS Região 0 3 meses 3 6 meses 6 9 meses 9-12 meses Nordeste 2,1 8,0 44,1 72,0 Norte 0,9 4,6 37,1 61,4 Centro Oeste 1,2 7,8 50,2 75,4 Sudeste 0,8 11,0 48,3 72,6 Sul 0,6 13,3 57,9 79,5 Brasil 1,2 8,9 46,4 71,7 MS, 2008 II Pesquisa de prevalência em aleitamento materno, DF e capitais brasileiras

19 Marcadores de Consumo Alimentar Sisvan, 2009 Prática Alimentar de Crianças de 6 meses a 2 anos Crianças que consumiram n % Consumo de verduras/legumes* % Consumo de frutas* % Consumo de carne % Consumo de feijão* % Consumo assistindo televisão % Consumo de comida de panela no jantar* % Consumo de bebidas ou preparações adoçadas** % Consumo de papa salgada/comida de panela** % Consumo de suco industrializado ou refresco em pó*** % Consumo de refrigerante*** % Consumo de leite ou leite com farinha* % TOTAL DE CRIANÇAS AVALIADAS - BRASIL % * Refere-se ao consumo no dia anterior ao atendimento. **Refere-se ao consumo antes dos 6 meses de idade. *** Refere-se ao consumo no último mês anterior ao atendimento. Fonte: As setas representam a variação entre 2008 e 2009.

20 A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) tem como eixo estratégico a Promoção da Alimentação Saudável (PAS) e entre suas ações prioritárias busca reforçar a implementação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), cujas diretrizes fundamentam-se no DIREITO HUMANO à ALIMENTAÇÃO ADEQUADA e na SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (SAN)

21 Material de apoio Guia Alimentar para Crianças Menores de 2 anos

22 Sobre o guia... Foi elaborado com base em dados e pesquisas. Criou um conjunto de recomendações para alimentação complementar saudável. É recomendado para subsidiar e nortear práticas clínicas e educativas. Sua implementação auxilia na redução de riscos e agravos à saúde da criança.

23 Redução do risco de cárie dental em 44% no grupo que recebeu as orientações alimentares de acordo com os Dez Passos da Alimentação Saudável para crianças menores de dois anos. Feldens CA, Vitolo MR, Drachler ML. Community Dent Oral Epidemiol 2006; 34: 1-9. Redução do risco morbidade respiratória em 41% no grupo que recebeu as orientações alimentares de acordo com os Dez Passos da Alimentação Saudável para crianças menores de dois anos. Vitolo MR, Bortolini GA, Campagnolo PDB, Feldens CA,Preventive Medicine 2008; 47: Redução de uso de medicamentos de 44% no grupo que recebeu as orientações alimentares de acordo com os Dez Passos da Alimentação Saudável para crianças menores de dois anos. Vitolo MR, Bortolini GA, Feldens CA, Drachler; Cadernos de Saúde Pública Redução do risco de diarréia de 32% no grupo que recebeu as orientações alimentares de acordo com os Dez Passos da Alimentação Saudável para crianças menores de dois anos. Vitolo MR, Bortolini GA, Feldens CA, Drachler; Cadernos de Saúde Pública

24 Materiais: Amamenta e Alimenta

25 Quais esferas estão envolvidas na implementação da Rede Amamenta e Alimenta CGPAN/MS Municípios SMS Estados - SES Equipes de Saúde da Atenção Básica (ESF, NASF)

26 Quais são as principais responsabilidades destas esferas? Ministério da Saúde: Coordenar a Estratégia Nacional de Promoção da Alimentação Complementar Saudável no âmbito nacional; Elaborar materiais de capacitação e apoio; Capacitar profissionais que servirão de multiplicadores nos estados; Acompanhar e avaliar as estratégias estaduais; Disponibilizar sistema eletrônico de monitoramento dos dados de Alimentação Complementar coletados pelas Unidades de Saúde (Sisvan web).

27 Quais são as principais responsabilidades destas esferas? Secretarias Estaduais de Saúde: Implementar e coordenar no âmbito estadual; Formar tutores em seus municípios; Fornecer apoio técnico aos municípios; Acompanhar e avaliar.

28 Quais são as principais responsabilidades destas esferas? Secretaria Municipal de Saúde Capacitar uma rede de tutores municipais; Organizar, em conjunto coma Gerência das Unidades de Saúde, as Oficinas de trabalho (roda de conversa) nas Unidades de Saúde; Implementar a Rede na Atenção Básica de Saúde.

29 ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL FORMAÇÂO DOS HÁBITOS ALIMENTARES Complexa rede de influências: Genéticas e Ambientais. ATRIBUTOS DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: Acessibilidade física e financeira; Sabor; Variedade; Cor; Harmonia; Segurança Sanitária;

30 ORIENTAÇÕES PARA UMA ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL 1. IDADE DE INTRODUÇÃO - SÓ NO 6º MÊS DE VIDA É QUE A CRIANÇA ESTARÁ PREPARADA PARA RECEBER ALIMENTAÇÃO DE CONSISTÊNCIA PASTOSA, POIS O GRAU DE TOLERÂNCIA GASTROINTESTINAL E A CAPACIDADE DE ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ATINGIU UM NÍVEL SATISFATÓRIO; 1. FREQUÊNCIA A CRIANÇA AM EXCLUSIVO ATÉ O 6º MÊS DESENVOLVE A CAPACIDADE DE AUTOCONTROLE DA INGESTÃO DESDE DE CEDO, APRENDE A DISTIGUIR SENSAÇÕES DE FOME (JEJUM) E DE SACIEDADE (APÓS ALIMENTAÇÃO)- ISSO PERMITE QUE A CRIANÇA ASSUMA O AUTOCONTROLE SOBRE O VOLUME DE ALIMENTO QUE CONSOME EM CADA REFEIÇÃO E OS INTERVALOS ENTRE CADA REFEIÇÃO;

31 ORIENTAÇÕES PARA UMA ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL 3. ESQUEMA ALIMENTAR: APÓS COMPLETAR 6 MESES - AM SOB LIVRE DEMANDA, DUAS PAPAS DE FRUTAS E UMA PAPA SALGADA; APÓS COMPLETAR 7 MESES - AM SOB LIVRE DEMANDA, DUAS PAPAS DE FRUTAS E DUAS PAPAS SALGADAS; APÓS COMPLETAR 12 MESES - AM SOB LIVRE DEMANDA, UMA REFEIÇÃO PELA MANHÃ, DUAS FRUTAS (MANHÃ E TARDE), DUAS REFEIÇÕES DA FAMILIA (ALMOÇO E JANTAR).

32 COMPOSIÇÃO E CONSISTÊNCIA DIETA VARIADA EVITAR MONOTONIA ALIMENTAR; A CONSISTÊNCIA DEVE AUMENTAR GRADATIVAMENTE; ESTIMULAR O CONSUMO DE ALIMENTAÇÃO BÁSICA E ALIMENTOS REGIONAIS (ARROZ,FEIJÃO, BATATA, MANDIOCA/MACAXEIRA/AIPIM, LEGUMES, FRUTAS, CARNES); A CARNE E O OVO DEVE FAZER PARTE DAS REFEIÇÕES DESDE OS SEIS MESES DE IDADE;

33 COMPOSIÇÃO E CONSISTÊNCIA O PROFISSIONAL DEVE INSISTIR NA UTILIZAÇÃO DE MIÚDOS UMA VEZ POR SEMANA, ESPECIALMENTE FÍGADO DE BOI, POIS SÃO FONTES IMPORTANTES DE FERRO; ÓLEO VEGETAL EM PEQUENA QUANTIDADE; CRIANÇAS QUE RECEBEM OUTRO LEITE QUE NÃO O MATERNO DEVEM CONSUMIR NO MÁXIMO 500ML POR DIA.

34 OBRIGADA! Terezinha Franco Secretaria de Saúde do Estado do Tocantins Gerência de Alimentação e Nutrição nutricao@saude.to.gov.br (63)

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