Desafios e Perspectivas para a Educação Alimentar e Nutricional
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- Bruno Campos Pinto
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1 I FÓRUM DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE Desafios e Perspectivas para a Educação Alimentar e Nutricional Ações do Ministério da Saúde Brasília-DF, 17/10/06
2 Educação Alimentar e Nutricional e Promoção da Saúde Revendo Conceitos Educação em saúde - Processo essencialmente ativo que envolve mudanças no modo de pensar, sentir e agir dos indivíduos e pela qual eles adquirem, mudam ou reforçam conhecimentos, atitudes e praticas relacionadas à saúde (Marcondes). Mudanças de comportamento. Combinações de experiências de aprendizagem que facilitem ações que levem a saúde. Promoção da Saúde - Processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle deste processo (Carta de Ottawa, 2002).
3 Documentos de Base para Promoção da Saúde * Alma Ata (URSS, 1978) : cuidados de saúde * Carta de Ottawa(1986): 1 Conf.Internacional construção de de políticas públicas saudáveis; a criação de meio ambientes que protejam a saúde; o fortalecimento de ações comunitárias; o desenvolvimento de habilidades pessoais; a reorientação do modelo de atenção e conseqüentemente dos serviços de saúde. enfim, uma maneira de pensar e agir em saúde de forma integrada e multidisciplinar.
4 Construção de Políticas de Promoção da Saúde *Declaração de Jakarta: confirmação Ottawa promover responsabilidade social para a saúde; aumentar investimentos no desenvolvimento da saúde; expandir parcerias para a promoção da saúde (intersetorialidade); aumentar a capacidade de poder (empoderamento*) dos indivíduos/comunidades; assegurar infra-estrutura para a promoção da saúde Empoderamento : processo social, cultural, psicológico ou político pela qual pessoas e grupos sociais são capazes de expressar suas necessidades, apresentar suas preocupações, delinear estratégias para seu envolvimento nas tomadas de decisões e adquirirem maior controle sobre as decisões políticas, sociais e culturais que afetam a sua saúde (OMS,1998).
5 Formulação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição I. Intersetorialidade Acesso aos alimentos Segurança Alimentar e Nutricional II. III. IV. Segurança sanitária e qualidade dos alimentos Monitoramento alimentar e nutricional Promoção de práticas alimentares saudáveis Alimentação adequada Direito Humano á Alimentação V. Prevenção e Controle de Deficiências e Distúrbios Nutricionais Estar livre da a fome
6 PNAN Promoção de práticas alimentares saudáveis Educação Alimentar e Nutricional Ênfase à socialização do conhecimento sobre alimentos e processo de alimentação, prevenção de problemas nutricionais (deficiências e obesidade); Atenção especial ao processo educativo permanente e à campanhas de comunicação social; Enfoque prioritário para o resgate de hábitos e práticas alimentares regionais e padrões alimentares variados; Busca de consenso sobre conteúdos, métodos e técnicas do processo educativo.
7 Desafios Para a Nutrição no SUS OBESIDADE E OUTRAS DCNT INFECÇÕES DESNUTRIÇÃO DEFICIÊNCIAS DE MICRONUTRIENTES Dupla carga da má-nutrição e Insegurança Alimentar e Nutricional Promoção da Alimentação Saudável no Curso Da Vida
8 Novo Contexto para a Promoção da Alimentação Saudável Articulação de 33 programas Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional GT Promoção da Alimentação Saudável e Adequada Fome Zero Política Nacional de Alimentação e Nutrição Política de Promoção da Saúde Estratégia Global ATENÇÃO BÁSICA E ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
9 Prioridades do Ministério da Saúde para a Promoção da Alimentação Saudável
10 Formas de Atuação em Promoção da Alimentação Saudável Medidas de incentivo difundem informação, promovem práticas educativas e motivam os indivíduos para a adoção de práticas saudáveis (ações educativas nas UBS, escolas e ambiente de trabalho, campanhas publicitárias e eventos de mobilização) TRÊS DIMENSÕES DAS AÇÕES DE PROMOÇÃO Medidas de apoio tornam mais factível a adesão a práticas saudáveis por indivíduos e coletividades informados e motivados (rotulagem nutricional, programas de alimentação institucional,cantinas saudáveis nas escolas e ambiente de trabalho; espaços que favoreçam a amamentação no ambiente de trabalho) Medidas de proteção impedem que coletividades e indivíduos fiquem expostos a fatores e situações que estimulem práticas não saudáveis (regulamentação da venda e propaganda de alimentos nas cantinas escolares; a regulamentação de publicidade dirigida ao público infantil e a regulamentação da rotulagem de produtos dirigidos a lactentes.)
11 Modificações históricas consideradas para Promoção da Alimentação Saudável O papel do gênero no processo de transição nutricional, acumulando vida profissional e responsabilidade pela alimentação da família; A modificação dos espaços físicos para o compartilhamento das refeições e nas práticas de preparação dos alimentos; As mudanças nas relações familiares e pessoais com a diminuição do tempo e da freqüência do compartilhamento das refeições; A perda da identidade cultural no ato das preparações e receitas com a globalização de hábitos e costumes; O consumo crescente de alimentos processados, pré-preparados ou prontos.
12 Guia Alimentar para a População Brasileira Abordagem integrada do perfil epidemiológico marcado pela dupla carga da má-nutrição Referencial científico aplicado a cultura alimentar tradicional Ênfase nas vantagens de alimentos e refeições saudáveis Diretrizes por alimentos e não em nutrientes Orientação sobre quantidades e variações Valorização de alimentos regionais, de produção familiar e da cultura alimentar Baseado em alimentos e preparações alimentares brasileiras Abordagem multifocal População e Famílias Profissionais de Saúde Governo Setor Produtivo
13 Abordagem Multifocal e o Processo de Educação Alimentar e Nutricional A recomendação direcionada a todas as pessoas deve ser utilizada em diferentes contextos informativos e educacionais. Os governos e setor produtivo necessitam ter acesso a consensos científicos e técnicos para formulação e implementação de políticas saudáveis e para que o sistema alimentar brasileiro promova saúde. As orientações dirigidas aos profissionais de saúde destinam-se a capacitá-los para orientar adequadamente grupos populacionais saudáveis. Para as famílias, o objetivo é re-valorizar a refeição em grupo, uma vez que compartilhar as refeições geram hábitos sociais, culturais e nutricionalmente saudáveis
14 Promoção da Alimentação Saudável na Atenção Básica A Saúde da Família é a estratégia prioritária para a organização da Atenção Básica no SUS, que deve: Ter caráter substitutivo Atuar no território, equipes pró-ativas Desenvolver ações planejadas e programadas com base no diagnóstico situacional Foco na família e comunidade Integração com instituições e organizações sociais Ser espaço de construção de cidadania Nº EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Nº MUNICÍPIOS ESF/ACS/SB Nº AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE Nº MUNICÍPIOS ESF/ACS/SB
15 Promoção da Alimentação Saudável na Atenção Básica Reforçar as ações de aleitamento materno e alimentação complementar para crianças até dois anos Segurança Alimentar Segurança nutricional Estado Nutricional Reforçar as ações de orientação alimentar e suplementação de micronutrientes para gestantes e nutrizes Disponibilidade alimentar Produção Compra Doação Ingestão Alimentar Capacidade de cuidar Serviços de Saúde Saúde Condições Ambientais R Gross et al. 7 Implantar linhas de cuidado em alimentação e nutrição em todos as etapas do ciclo de vida (adolescente, adulto, idoso) Ampliar processos de capacitação dos ESF e ACS Organizar a área de alimentação e nutrição no nível local, fortalecendo a atitude de vigilância, para dar suporte a ESF e ACS
16 Materiais Educativos para a Atenção Básica
17 Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas - Portaria Interministerial MS/MEC 1010, de 08/05/2006 Eixos prioritários ações de educação alimentar e nutricional; estímulo à produção de hortas; implantação de boas práticas de manipulação de alimentos; restrição ao comércio de alimentos com ricos em gordura saturada, gordura trans, açúcar livre e sal; incentivo ao consumo de frutas, legumes e verduras,com ênfase na cultura local; monitoramento da situação alimentar e nutricional. A incorporação dos conceitos e das práticas da promoção de saúde, nas diretrizes curriculares, contextualiza e potencializa abordagens pedagógicas onde a interdisciplinaridade, a integralidade, a humanização e a autonomia dos sujeitos colocam-se como pilares da construção de projetos político-pedagógicos.
18 Incentivo ao consumo de FL&V no marco da biodiversidade brasileira Fórum Global da OMS sobre Prevenção e Controle de DCNT (2002) Workshop Kobe/Japão (2004) Relatório sobre as estratégias governamentais Workshop Lisboa/Portugal (2005) Promoção de FL&V nos países de língua portuguesa Congresso Pan-americano para consumo de frutas e verduras (2006) Mendonza/ Argentina GT alimentação saudável e adequada (CONSEA) Parceria com Anvisa para monitoramento de agrotóxico Capacitação de profissionais de saúde Projeto de Promoção da Alimentação Saudável nas escolas Campanha com materiais educativos Pratique Saúde Pesquisas com alimentos regionais
19 Medidas Regulatórias Evidências sobre os efeitos da publicidade de alimentos na formação de hábitos e necessidade de proteção dos direitos da criança RDC n.º 73, de 29/03/2005 (ANVISA) Institui grupo de trabalho para apresentar proposta de Resolução Para o Controle de Propaganda, Publicidade, Promoção e Informação de Alimentos. PROPOSTAS Definição de alimentos ricos em açúcar, gordura e sal Uso de advertências após a veiculação das propagandas destes alimentos Restrição da utilização de figuras, desenhos e personalidades; Restrição do horário de veiculação (após 21horas e até 6 horas); publicidade em instituições de ensino; associação com brindes, prêmios, bonificações e apresentações.
20 Medidas Regulatórias Rotulagem Nutricional de Alimentos Regras iguais para os paises do MERCOSUl Declaração obrigatória de energia, carboidratos, proteínas, gorduras totais, saturadas, trans, fibras alimentares e sódio Tabela de valores para porções de alimentos com base nas porções consumidas nacionalmente Desenvolvimento de materiais de orientação aos consumidores e processos de educação para o consumo Parcerias para uso e aplicação da rotulagem de alimentos no favorecimento de escolhas saudáveis
21 A articulação de saberes e práticas tradicionais de alimentação capaz de produzir um processo de comunicação eficaz voltado a disseminar uma cultura da alimentação saudável, fundamentada no direito humano e na construção da cidadania, é um dos principais desafios da Educação Alimentar e Nutricional no SUS
22 Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição Departamento de Atenção Básica Secretaria de Atenção à Saúde ana.vasconcellos@saude.gov.br
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