Segurança alimentar e nutricional:
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- Giuliana Sacramento Schmidt
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1 Segurança alimentar e nutricional: Políticas para a garantia da alimentação segura e saudável Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Departamento de Atenção Básica Secretaria de Atenção à Saúde/ Ministério da Saúde (CGAN/DAB/SAS/MS) 07 de abril de 2015
2 Segurança Alimentar e Nutricional Segundo a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional LOSAN (Lei nº , de 15 de setembro de 2006), por Segurança Alimentar e Nutricional - SAN entende-se a realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. Direito Humano à Alimentação Adequada: alimento seguro e saudável.
3 Cinco chaves para a inocuidade de alimentos: - Mantenha a limpeza - Separe alimentos crus e cozidos - Cozinhe completamente -Mantenha os alimentos a temperaturas seguras - Use água e matérias-primas seguras
4 CENÁRIO NUTRICIONAL NO BRASIL Análises a partir de inquéritos nacionais das décadas de 1970, 1980, 1990 e nos anos mais recentes, assim como dados do SISVAN Web, apontam: EXCESSO DE PESO DESNUTRIÇÃO ENDEF ; PNSN 1989; PNDS 1996 e 2006; POF ; VIGITEL 2006 a 2012.
5 Cenário alimentar e nutricional Brasil Aquisição de Alimentos no Brasil. POF. 2002/3 2008/9 42,5 40,5 37,5 31, ,7 Alimentos in natura ou minimante processados Alimentos processados e ingredientes culinárois Alimentos ultraprocessados Monteiro, C.A., et al. 2010
6 POF : importância da alimentação fora de casa Prevalência de consumo alimentar fora-de-casa e contribuição percentual para o consumo energético, Brasil, energia consumida fora de casa (%) prevalência de consumo alimentar fora-de-casa (%) Adolescentes Adultos Idosos Ate 290 Mais de 290 a 557 Mais de 557 a 1080 Mais de 1080 Renda familiar (em reais)
7 Prioridades da Atenção Nutricional Deve dar respostas às demandas e necessidades de saúde do território, considerando as de maior freqüência e relevância e observando critérios de risco e vulnerabilidade. Insegurança Alimentar e Nutricional no Brasil Obesidade Doenças Crônicas Não- Transmissíveis Desnutrição Carências nutricionais específicas
8 Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) 4.Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição 5.Participação e Controle Social 6.Qualificação da Força de Trabalho 3.Vigilância Alimentar e Nutricional 7.Pesquisa, Inovação e Conhecimento em Alimentação e Nutrição 2.Promoção da Alimentação Adequada e Saudável 1.Organização da Atenção Nutricional 8.Controle e Regulação dos Alimentos 9. Articulação e Cooperação para a SAN
9 Diretriz: Promoção da Alimentação Adequada e Saudável Alimentação Adequada e Saudável é a prática alimentar apropriada aos aspectos biológicos e socioculturais dos indivíduos, bem como ao uso sustentável do meio ambiente. Deve estar em acordo com as necessidades de cada fase do curso da vida e com as necessidades alimentares especiais; Referenciada pela cultura alimentar e pelas dimensões de gênero, raça e etnia; Acessível do ponto de vista físico e financeiro; Harmônica em quantidade e qualidade; Baseada em práticas produtivas adequadas e sustentáveis; Quantidades mínimas de contaminantes físicos, químicos e biológicos
10 Promoção da Alimentação Adequada e Saudável Políticas Públicas Saudáveis Oferta de alimentos saudáveis em ambientes institucionais Reorientação dos serviços de saúde Reforço da ação comunitária Educação Alimentar e Nutricional Ações de: Incentivo Apoio Proteção Regulação e controle de alimentos Conjunto de estratégias que proporcionem aos indivíduos e coletividades a realização de práticas alimentares adequadas e saudáveis.
11 Efeitos dos alimentos, das refeições e dos modos de comer sobre o bem-estar físico mental e social X Fontes: Cohen DA, Farley TA. Eating as an automatic behavior. Preventing Chronic Disease 5: 1-7, 2008 Wansink B. Mindless Eating: Why We Eat More Than We Think. New York: Bantam, 2006 Pollan M. Cooked. A Natural History of Transformation. New York: Penguin, Fischler C. Commensality, society and culture. Social Science Information 50: , 2011.
12 Alimentação e a sustentabilidade do sistema alimentar X
13 Guia Alimentar para a População Brasileira 2014 Alimentação é mais que ingestão de nutrientes Recomendações sobre alimentação devem estar em sintonia com seu tempo Alimentação saudável deriva de sistema alimentar socialmente e ambientalmente sustentável Diferentes saberes geram o conhecimento para a formulação de guias alimentares 2ª Edição 2014 Guias alimentares ampliam a autonomia nas escolhas alimentares
14 Sobre a escolha das opções de refeições saudáveis POF : >30 mil brasileiros Todas as regiões. Urbano e rural. Todos estratos socioeconômicos. 1/5 da população : 85% da alimentação baseada em alimentos in natura, minimamente processados e suas preparações culinárias
15 ALIMENTOS IN NATURA OU MINIMAMENTE PROCESSADOS In natura: obtidos diretamente de plantas ou de animais sem que tenham sofrido qualquer alteração. Minimamente processados: são alimentos in natura que, antes de sua aquisição, foram submetidos a alterações mínimas. ÓLEOS, GORDURAS, SAL E AÇÚCAR Produtos extraídos de alimentos in natura ou diretamente da natureza e usados para criar preparações culinárias. ALIMENTOS PROCESSADOS Produtos fabricados essencialmente com a adição de sal ou açúcar a um alimento in natura ou minimamente processado. ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS Produtos cuja fabricação envolve diversas etapas, técnicas de processamento e ingredientes, muitos deles de uso exclusivamente industrial.
16 Exemplos
17 RECOMENDAÇÕES: Faça de alimentos in natura ou minimamente processados a base de sua alimentação.... Utilize óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias.... Limite o uso de alimentos processados, consumindo-os, em pequenas quantidades, como ingredientes de preparações culinárias ou como parte de refeições baseadas em alimentos in natura ou minimamente processados.... Evite alimentos ultraprocessados. REGRA DE OURO: Prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados e preparações culinárias a alimentos ultraprocessados
18 Lançamento! Promoção da Alimentação Adequada e Saudável a partir do resgate, valorização e fortalecimento da cultura alimentar brasileira. Valorização da agricultura sustentável que respeita o conhecimento local e defende a biodiversidade, o reconhecimento da herança cultural e valor histórico do alimento.
19 Políticas intrassetoriais Estratégia de Saúde da Família/ Núcleos de Apoio à Saúde da Família Programa Academia da Saúde: espaço para promoção da saúde. Amamenta Alimenta Brasil: promoção do aleitamento materno e introdução da alimentação complementar saudável.
20 Políticas intersetoriais Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Plansan): diretrizes, objetivos e metas dos setores de Governo para Produção agrícola: agendas de alimentos orgânicos e agroecologia, controle de contaminantes e agrotóxicos. Escolas: Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), Programa Saúde na Escola (PSE), cantinas saudáveis nas escolas particulares. Indústrias: reformulação de alimentos processados (redução de sódio, gorduras e açúcar). Regulação de alimentos: qualidade sanitária e nutricional, rotulagem e publicidade de alimentos.
21 Cooperação e articulação para a Segurança Alimentar e Nutricional A garantia de SAN para a população, assim como a garantia da saúde, não depende exclusivamente do setor saúde, mas este tem papel essencial no processo de articulação intersetorial. Deverão ser destacadas ações direcionadas: (i) à melhoria da saúde e nutrição das famílias beneficiárias de programas de transferência de renda - acesso aos serviços de saúde; (ii) à interlocução com os setores responsáveis pela produção agrícola, distribuição, abastecimento e comércio local de alimentos visando o aumento do acesso a alimentos saudáveis; (iii) à promoção da alimentação adequada e saudável em ambientes institucionais; (iv) à articulação com as redes de educação e sócio - assistencial para a promoção da educação alimentar e nutricional; (v) à articulação com a vigilância sanitária para a regulação da qualidade dos alimentos processados e o apoio à produção de alimentos advinda da agricultura familiar, dos assentamentos da reforma agrária e de comunidades tradicionais, integradas à dinâmica da produção de alimentos do país.
22 Disponibilidade e acesso a alimentos adequados e saudáveis Papel do Estado de apoiar e favorecer para que a população possa escolher e ter acesso a alimentos adequados e saudáveis, estimular a autonomia do sujeito para a decisão sobre o consumo, favorecendo a oferta de alimentos, respeitando as identidades culturais específicas de cada povo, inclusive povos e comunidades tradicionais. PRODUÇÃO ABASTECIMENTO DISTRIBUIÇÃO COMERCIALIZAÇÃO Desenvolvimento territorial sustentável e melhoria do acesso a alimentação adequada CONSTRUÇÃO DE MODELO DE SISTEMA ALIMENTAR
23 Regulação e controle da qualidade e inocuidade dos alimentos Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes (PNCR): Investigar e adotar ações corretivas acerca de todas as não conformidades identificadas. Programa de Análise de resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA. Plano com a Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (PNAPO): Ampliar a oferta de alimentos livres de agrotóxicos.
24 Disponibilidade e acesso a alimentos adequados e saudáveis PNAE Estímulo à oferta e ao consumo de alimentos adequados e saudáveis; Apoio ao desenvolvimento sustentável: Lei nº /2009. Mín. de 30% dos recursos para compra da Agricultura Familiar. Ampliação da universalidade do PNAE para toda a atenção básica. Melhoria da disponibilidade e acesso a alimentos adequados e saudáveis: Criação de feiras de alimentos orgânicos; Hortas urbanas; Apoio ao comércio e produção local/regional.
25 Controle e Regulação de Alimentos Ações de proteção à saúde que fazem parte do conjunto de ações para promoção da alimentação adequada e saudável. Monitorar e assegurar à população a oferta de alimentos seguros e adequados nutricionalmente, respeitando o direito individual na escolha e decisão sobre os riscos aos quais irá se expor. Monitoramento da qualidade dos alimentos (aspectos sanitários e perfil nutricional) Rotulagem nutricional Monitoramento da publicidade e propaganda dos alimentos
26 Reformulação de alimentos: redução do sódio Metas para limites de sódio em massas instantâneas, pães de forma, bisnaguinhas, pão francês, bolos e misturas para bolos, batatas fritas, salgadinhos de milho, biscoitos, cereais matinais, caldos e temperos, margarina, maionese, produtos lácteos e cárneos e sopas. Primeiro acordo (monitoramento): Massas instantâneas Pão de forma Bisnaguinhas Alcance de metas em 95% a 100% dos produtos. Redução de 10%-15% no teor médio de sódio das categorias. Primeiro acordo (estimativa de retirada de sódio pelas indústrias): ton. até o final de ton. até o final de 2014 Todos os acordos até o momento: toneladas até 2020.
27 Publicação de Materiais - Profissionais E População
28 Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição Departamento de Atenção Básica Secretaria de Atenção à Saúde Ministério da Saúde cgan@saude.gov.br Tel
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