PESQUISA-AÇÃO COM COOPERATIVAS DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLAVEIS: MEIO AMBIENTE E SÁUDE

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1 PESQUISA-AÇÃO COM COOPERATIVAS DE CATADORES DE MATERIAIS RECICLAVEIS: MEIO AMBIENTE E SÁUDE 1 RESUMO P equi s a-ação: M eio Am bi en t e e S aúde desen volvi d a em co nj unt o com o P roj eto Coleta S eletiva Brasil C anad á t em como o b jetivo aprofu ndar com cat adores, d eb ate s sobre q u estões am bi en t ais e d e s aúde, vi s an do à melhori a d as condi çõ es d e t r ab al ho no âmbito da s aúde e d a cidad ani a. Obj etiva ainda cont ri buir p ara prom over uma n o va ét i ca capaz de conciliar q u es tões am bi ent ai s e o cupacionais, com a f o rm ação d e novos co stum es e v al ores dentro d as cooperat ivas, t ão fu n dament ais quanto n a socied ad e com o um todo. A m etodologi a utiliz ada fo i ini cialmen t e : vi sitações e debates nas cooperat ivas q u e es t ão en vol vi d as q ue s ão : duas do município d e S ão Bernardo do C am po, um a d e D i adem a e duas de S ão P aulo. P ara a r ealiz ação d as o fi ci n as, f oram s elecionad os d ois cat adores. A s o fi ci n as o co r r eram no m ês d e abri l, m aio e j unho de , às q ui nt as - f ei r as n o M inistéri o do T r ab alho e Em p r ego Fundacent ro em S ão P aul o e tiveram o i nt uito d e m otivar e s ensibilizar os catad o r es sobre o m ei o am bi en t e e saúde e a r eflex ão critica de q u es tionar e p ossibi litar a int ervenção n a r ealidade. D epois de r ealiz ad as as o ficinas, o s r es ultad os o btidos f oram d es cri tos atrav és d e inúm ero s r elatos dos catadores, d ent r e o s q u ai s f oram i d ent i fi cad os probl em as r el acionad os a s aú d e e l ider anças nas cooperat ivas. P al avras chav e: Mei o Am bi en t e, S aú d e, Cat adores.

2 2 I NT RO D U ÇÃO A r esponsab ilidade s o ci o ambient al é, s em d úvi d a, um dos assuntos m ai s d ebatidos atualment e em t odo o m undo. G overnant es, gran d es o r ganiz ações, sociedade o r ganiz ad a e p essoas d e t odas as es f eras culturai s e ideológi cas r asgam os m ap as dos s eu s limites geográficos, integrando - s e na batalha da d efes a do mei o ambi en t e e p r eservação da vi da. (DIA S, 2003). S egundo D i as (2 003), o h om em, o úni co s er pensant e do pl anet a, r eflet e sobre s u a t r aj et ó ri a, p oi s n o u s o equi vocado d o s ab er, l anço u-se n a busca d a r ealiz ação p essoal, usan do a n aturez a e os r ecurs os p ara co nstrui r a p art e m at erial d a ex istênci a. É p r eci so i nvestir em ed u caçã o am bi en t al, e ressaltar q u e os obj et ivos d a educação ambi ental dev em s em p re estar em sintonia com as d i ferent es r ealidades s o ci ai s, econôm icas, p olíticas, culturai s e ecológi cas de um a regi ão ou l o calidade. E d ucação ambi ental é u m p ro ces so p erm anen te n o q u al os i ndiví duos e a com unidad e t om am co nsciênci a d e s eu ambi en t e e adquirem co nhecimentos, v al ores, h abilidades, ex p eri ênci as e d eterminação q u e o s t ornam aptos a agi r e r es ol v er p r oblemas ambi en t ais, presen tes e f uturos. ( D IA S, 2003). S egundo vári os au tores, a ed u cação am bi en t al d eve possuir en fo que o r ient ado à sol u ção d e problem as concret os d a co munidade, como o corre com a atuação d os cat adores d e m at eri ai s r ecicláveis que atuam di r et am ent e n a p r oblemática d e r esíduos sólidos nas ci dades. N este caso es p ecí fi co, assim com o em o ut ro s p ro bl em as u r b an os, b usca-s e, por m eio da Educação Am bi en t al, a s en sibi liz ação e a p art i cipação d e t odos, t en do em vista as sol u çõ es s ustentáveis p ara

3 o s p r oblemas. Is t o q u er diz er que a ed u cação am bi en t al d eve v isar n ão s ó a educaç ão naci onal dos r ecurs os n at u rais, m as o envolvi m ent o d os cidad ão s n as d iscussões e d ecisões sobre as q u es tões ambi ent ai s. D esta f orma, a E ducação Am biental n ão - f o rm al ( fo r a d os espaços de ensino r egular) s e ap r es ent a com o uma alternativa f undamental p ara o d es envol viment o d e t rabalhos com o s catad ores d e res íduos sólidos, a fi m d e q ue s e evi denciem os p r inci p ais p ro bl emas, b em com o as p ossíveis sol u ções p ara os m esmos, l evan do todos a r efl etir s obre esta q u estão socioambi ent al m ai s am pl a, f ortalecendo sua at u ação com o agent es de m el horia u r b an a, t an to p elo r ecol himent o d e r es íduos q u ant o por s u a r el ação com a popul ação (PRONEA, 2005). A i nt e rdi s ciplinaridade d eve estar orien t an do p ara a i nt egração entre o s di versos campos d o s ab er, p erm i tindo que cat adores d e r esíduos s ól idos compreen d am a compl ex i d ad e d as q u estões ambi en t ais, por m ei o d e m en sagens que v ei cul em u ma com p reensão i nt egrada d a r ealidade ambi ent al, em s eus aspectos b iológi co s, f í sico s, sociais, eco n ômico s e cul turai s (THIO LLEN T, 2008). A p esquisa ação q u e s e preten de desenvol ver com o s catad o res o correrá com co operativas d e m at eri ai s r eci cl áveis que p art i cipam d o P roj eto d e Colet a Seletiva Brasil C an ad á (P ro jeto G es tão P articipat iva e Sustent áv el d e R esíduos Sólidos) que t em a missão d e aprimorar a o rganiz ação d e cat ad o r es e f o rt al ecer r edes de catad o r es em municípios d a R egi ão da G r an d e S ão P aulo. O bj et iva ainda a fo rm ação com catad ores e catadoras visando m el horar a eficáci a e s eguran ça d a col et a, separação, arm az enamento e comercializ ação d e m at éri as recicl áv ei s. Out r o obj etivo é p ro mover d iscussões junt o ao s governos e sociedade ci vil p ara contribui r na construção de políticas p úbl i cas d e resíduos sólidos com i n cl usão s o ci al e gestão p art i cipativa. D e m anei r a geral, m el hor ar a q u alidad e am bi ental n as ci dades e na d ireção d a s usten t abi lidade s o ci oambient al (T HIO LLE N T, 2 008).

4 A p r es en t e p es quisa s erá d es envolvida com a metodologia p art i cipativa d e catadores e u m d e s eus p rincípi os é a consolidaç ão d a r esponsabi lidade s o ci o ambient al que todos nós d evem os t er com r elação ao ambi ente. T r at a -s e d e um p r o cesso educat ivo, em geral, m as pelo v incu lo di r et o com a b usca d e s ol uções p ara o p r o bl em a ambi en t al fí sico d os r esíduos sólidos, e p ara a gestão am b i en t al, é p ossível ent en d ê -lo enquan to u m processo d e E ducação A m bi ent al. ( T RATADO, 1992). A E d u cação Am bi en t al t em sido considerada ação f undam ent al p ara a mudan ça de com portament os e envolvimen to crítico e at ivo com o cont ex to ambi ental at u al. T em sid o imprescindí vel p ara a p art i cipação d as popul açõ es n a gestão dos am bi en t es onde vi v em, o s quai s m at eri aliz am e r efl et em as interações que ocorrem no âmbito p lanet ári o, s eja no s en tido ambi en t al físico, s eja n as i nt eraçõ es s o ci ai s, p olíticas e eco nômicas. A s di r et riz es e os p ossíveis p ap éi s para a Educação Am bi en t al, citad os acima são comuns em quase a t o t alidad e d e d o cu m ent os elab o rados p ara compor políticas públ icas n a b usca de s oluções para os p r obl emas ambi en t ais, em variadas escalas temporais e em di ferent es es p aços. A t é m esmo n as áreas ru r ai s mais d istant es dos cent ros urban os, o n de o l ocal p arece d esarticul ado do gl obal, estão col o cad os os conflitos d as r el ações eco nômicas q u e d efinem, por ex emplo, l inhas d e financi am ento p ara a agricultura, p ara es coamento da p r odução, et c. (BAEDER, 2009). E s s a a t i v i d a d e e s t á m a i s v u l n e r á v e l a o s j o g o s f i n a n c e i r o s d o q u e à s v a r i á v e i s a m b i e n t a i s f í s i c a s, e x c e t o n e s s e s ú l t i m o s a n o s c o m e v e n t o s a m b i e n t a i s m u i t o a g u d o s a t r i b u í d o s p o r i n ú m e r a s f o n t e s à s a l t e r a ç õ e s d o c l i m a d o p l a n e t a. A t é m e s m o n e s s e s e s p a ç o s, i n d e p e n d e n t e m e n t e d a c u l t u r a d o l o c a l, p e n e t r a m c o m p o r t a m e n t o s, v a l o r e s, e s u b j e t i v i d a d e s v i n d o s p e l o s m e i o s d e c o m u n i c a ç ã o. ( B a e d e r, )

5 N as áreas urban as, os p ro bl em as socioambient ais s ão i nt en sos e p eculiares. D esde o uso do sol o, o t r ansport e, a geração e d estinação fi nal de r esíduos s ólidos, o co nsumo d e energi a, a p o brez a e ex clusão s o ci al ; os p r oblem as s ão p ro porcionai s à d ensidade popul acional, à ab r angência t erritorial e d ependem dos jogos d e i nt eresses das di f erent es camadas sociais, das o p çõ es p ol íticas d e govern ant es e d a fo r ça d os moviment os s o ci ai s. A p art i cipação e co r r es ponsabilização r el ativa aos p r oblemas s o ci oambient ai s é u m a d as d iretriz es r eforçada em i n úm eros encontros inter n acionai s d e Educação A m bi ent al. O d eb at e sobre a ação educativa t em avançado e s e r eforça cada v ez m ais s ua i mportân ci a na busca da susten tabi lidade soci o am bi en tal, ao m esmo t em po em que se constro em políticas e p r áticas d iversificadas, d epen d en do do en t e n dimento d a p r oblemática am bi ent al, d a p erspectiva d e t r an s fo rm ação h um ana e ainda d o posicionam ento p ol ítico acerca desse fazer educativo. (BAEDER, 2009) O s catadores d e m at eri ais r eci cl áveis v ivenciam p rocessos de ex clusão/inserção s o ci al em s u as t rajet ó ri as d e vida, t r ab al ho e s aúde, p erm ead as p o r vulnerab ilidad es que co nj u gam a p r ecari ed ade do t r ab alho e a fragi lidad e dos suport es soci ai s. E sta p es qui s a ação t em o objetivo d e m ostrar a o s cat ad ores ( as ) de r esíduos sól idos a import ânci a d e seu t r abal ho com os m ateriais r ecicl áv eis e s u as condi ções d e trabalho em r elação a r i s co s o cup aci onais d ent ro d as cooperativas, condi çõ es s ocioeco n ômica e s o ci oambient al, relacionad as ao t r ab al ho e s o ci ed ade. M edi das de s egurança e s aú d e o cupaci onal s ão n ecessária s e a implan t ação de s egurança e s aúde o cupaci onal prevent iva por m e io d e ap licaçõ es d e di r et riz es voltadas a duas questões que é m ei o am bi en te e saúde, agi n do t ant o no m ei o ambi ent e d e t r ab alho com o cont ex t o geral de m odo de vi da destes cat ad o r es (as).

6 O s t r ab al h ad o res d a r eci clagem estão n um ciclo econômico altament e r ent ável, m as n ão p ara eles. A p es ar de d esen v olverem u m a ativ idade fu ndament al n este m ercado, o s catadores r ealiz am s eu p r o cesso d e t r ab alho n um co nt ex to caract eriz ad o p ela ausên cia t ot al d e prot eção s o ci al q ue o s col oca em um a posição d e ri sco t anto s o ci al como f ísico ( s aú d e). A o s eparar o s m ate ri ais r ecicl áv eis, os catadores ent r am em contato di r eto e d i ário com m at éri as que p odem p ro vocar s érios d anos á sua s aúde. ( C AVALC A N T E, 2007). D eve-s e co nsiderar a m elhori a d a au to - estima, as q u estões ligadas à s aú d e, o r es p eito aos cidadão s e as ativi d ad es d e ex ercí cio d e cidad an i a pl en a com o f ortes justifi cativas p ara o f ortal eciment o do cooperat ivi smo no setor d a col et a s el et iva d o l ixo. A r eciclagem de l ixo v em s e apres en t an do como nova m odal idade d e t r abalho, q ue t em atraído número cada v ez m ai o r d e i ndiví duos. A cada d ia s u r gem n ovas cooperat ivas d e s eparação d e lixo r eciclável n as grandes ci d ad es, mas ai nda n ão h á um a p olítica soci al e d e s aú de especí fi ca p ara at en d er às n ecessidades d es s e grupo ex pressivo d e t r ab alhadores (VELLO S O, 2005).

7 3 OBJETIVOS 3. 1 Objeti vos gerai s T r az er a t ona com os c atadores questões en volvendo o m eio ambi en t e e a s aúde p a r a a r efl ex ão coletiva, vi s an do à m el hori a nas condiçõ es de t r ab alho no âm bito da saú d e e da cidadani a. 3.3Objetivos Esp ecíficos R eco nhecer q u al é a r epresen tação social d os cat adores s obre a p r oblemática ambi en t al e da saúde. S ensibilizar o s c atadores n a ampliação d a s ustent ab ilidade s o ci oambient al. P ermitir a p ercep ção d a am plitude das alterações no am bi en te o casionad as pel as ações humanas. A m pliar a co mpet ên cia e a cap aci d ade d e avaliar criticam ent e e agi r efet ivam ent e na s o ci ed ade, buscan d o soluções de p ro bl em as n as condi çõ es de vida. Id entifi car, p o r meio d e análise, o p ot enci al d e m el horia n a s aúde dos catad ores.

8 4 J USTIFI C ATIVA O s catad ores precisam es t ar m otivados no ambi en te d e t r abal ho. P r e cisam s ab er que t em condi çõ es ambient ai s e ocu p aci onais f avoráveis ao d esenvolvi m ent o d e suas atividades. S e isso não o corre, afeta di r etament e a p ro dutividade, e a q u alidade d e vida, p oi s s endo ausent es as co ndiçõ es adequadas de t rabalho, os catad o r es n ão t êm v ont ade d e t r abalhar. P ara que i sso o co r r a, é n ecessário i d en tificar t ais p ro bl em as r elacionad os, principalmente a s aúde, pois é um d o s f at ores q u e mais afetam n a s u a v o nt ad e d e t r ab alhar. At r av és d a i mpl ant ação, cap acitação e aco mpanham en to d e novas t écni cas r elacionad as à s aú d e, é p ossível melhorar as condiçõ es em que esses t r ab al h ad o res que en tram em cont anto d i retam en t e com o l ixo s e s uj ei t am p ara conseguir sustent ar s uas f amílias. C om o d es en v olvimento d a p es quisa -ação, é possível observ ar que os cat ad o r es se p r eo cupam di r et amente com as co ndiçõ es d e s aú d e, p oi s os m esmos sabem que estão t rabalhan do com o lixo, e que ex istem doen ças diretam ent e r el aci onad as com esses m ateriai s. S abendo q u e ex istem i núm eros p r oblemas am bi ent ais r el aci onados ao l ix o e f alta d e col eta seletiva, isso possibilita ampliarm os a consci ênci a dos catad o r es, q u e es t ão di r et am ent e l i gados a p r oblemática d os resíduos sól idos, poi s os mesmos contri buem p ara a construção d e um pl aneta m ai s limpo e ecologi cam en t e co r r eto. O u seja, at r av és de i nstruçõ es, cap aci tação e acom panhamento d as ativi d ad es acerca d a col eta s el etiva e r eciclagem, é possível d emonstrar ao s catadores o q uão i mportant e é o s eu t rab alho e o q u ão important e é para o pl anet a T erra.

9 5 M ETODOLOGIA 5.1 Ma t eri ais P ara o d esenvol vimento e concl usão d o t r ab al ho s erão n ecessários o s segui nt es m at eriais: M áquina fot o gráfi ca¹ M aquina f ilmadora² C ondução (carro, ô n ibus) M ateriais d e co nsum o ( fol h a s ul fite, cartolina, p apel Kraft, l ápis d e cor, giz de cera, col a, tesoura, l áp is, p ape l cartão, b arbant e, pastas, etiquet as e fita adesiva ). C r ach ás de i d ent i ficação (cedido s pela FUNDACENTR O) D ata S how C om put ador P aut as das oficinas (ent r egues para t odos os partici p ant es ) Im p r essões 5. 2 Métod os P ri meirament e, h av erá a p art icipação em r eunião d o C onselho G estor d o P r oj et o d e Colet a S el et iva Brasil C anad á 3, p ara s e o bt er u m a ex plicação sobre a p esquisa - ação com os catad o r es d as cooperat ivas. A s egui r s erão realiz adas visitaçõ es n as s egu int es Cooperativas: R efaz en do, Raio de Lu z do Muni cí pio d e São Bern ard o d o C ampo, V ila Popular de Diadema, M ofar r ej e C oopercose d e S ão P aul o -SP p ara reconhecimen to e p rimei r o cont ato co m os catad ores. ¹ P r o p r i e d a d e d o s p e s q u i s a d o r e s ² P r o j e t o C o l e t a S e l e t i v a B r a s i l C a n a d á v a i c e d e r a f i l m a d o r a p a r a a p e s q u i s a ;

10 3 C o n s e l h o G e s t o r - i n s t â n c i a d e l i b e r a t i v a d o P r o j e t o d e C o l e t a S e l e t i v a B r a s i l C a n a d á c o m p o s t o d e r e p r e s e n t a n t e s d e c a t a d o r e s, u n i v e r s i d a d e s, g o v e r n o s p a r t i c i p a n t e s e e s t u d a n t e s. H averá enco nt ro s co m todos os i nt egrantes d as ci n co cooperativas, d epois d e r el at ad as essas informações e f eitas às d evi d as i nt erv ençõ es, h av erá a p r ep ara ção d e ofici n as ( em princí pi o ci n co ), p o r ém f oi decidi do r ealiz ar seis o fi cinas, sobre o s as suntos m ei o ambi en t e e s aú d e. P ara a r ealiz ação d as o fi ci n as fo r am s el eci onado s e capaci t ad os d oi s cat adores ( as ) p ar a serem o s r epresent ant es d as Cooperativas R efaz en do e R aio de Lu z d e São Bernardo do Campo, e Mofarrej de S ão P au lo. P ara a cooperativa V ila Popul ar d e D i adem a e C oopercose d e S ão P aulo f oi s el eci onado apen as u m cat ador p ara s er o repres en t ant e d e cada co operat iva. S erão realiz ad os durant e as o fi ci nas d ebat es co m os catadores ( as) p ara saber com o o s m esmos estão informad os s obre o m eio ambi en t al e s aú de, s eus ví ncul os com o soci al e o que p ensam s obre sua i mportância com o agent es am bi en t ais na soci ed ade. A p art ir d es t a vi sitação, o correram a s o f icinas nos di as 28 de abril, 0 5 d e m ai o, 12 de m ai o, 19 de maio, 2 6 d e m ai o e 09 de julho de , n as q uintas feiras n a Fundacentro ( Ministéri o do T r abalho e E mprego) no m uni cí pi o de S ão P aulo - SP. H averá di f erent es regi stros d as at ivi dades p r evi stas n os encontros, atrav és de fot o grafi as e víd eos. A partir dos res ultados obtidos com as f al as e fi naliz ação d as oficinas, houve en cont r os com t odos os catad o r es, com o i ntuito d e mostrar os r es ul tados d e t o do o p r o cesso desde uma p r evi a ap r esent ação d os obj etivos d a p esqui s a - ação e d as visitações iniciais at é a o fi ci n a f inal. D u r an t e as o f icinas, s erão realiz adas d inâm i cas ent re o gru po, p ara o entrosament o e s er ão el ab o rados m ateriais com o cartazes i n fo rm at ivos a serem d ecididos duran te as o fi ci n as. A discussão de t em as com o a s aú d e d os cat adores e d e q uais os aspectos

11 i mportant es s obre m eio ambient e serão d es envolvidos d u r ant e e após as di n âmicas, com o i ntuito de o b ter f alas p ertinent es a r espeito do que cada represent ant e acha mais import ant e. 6 RESULTADOS Foram realizadas seis oficinas na Fundacentro, sediada a Rua Capote Valente, nº 710, Bairro das Clinicas, São Paulo, com o intuito de motivar e sensibilizar os catadores (as), para a problemática ambiental e ocupacional, tendo em vista ainda a melhoria da qualidade de vida e da concepção do que é meio ambiente. Através da análise do co mportamento e das falas dos catadores (as), foi possível a obtenção dos resultados. 6.1Primeira oficina O primeiro encontro foi realizado no dia 28 de abril de 2011 com a participação da técnica da FUNDACENTRO, da coordenadora do Centro de Referência da Saúde do Trabalhador, da equipe do Projeto de Coleta Seletiva Brasil- Canadá, dos representantes dos Grupos de coleta seletiva e dos grupos da presente pesquisa-ação que neste dia foram os seguintes grupos: - Cooperativa Vila Popular do município de Diadema; - Cooperativa Raio de Luz e Cooperativa Refazendo do município de São Bernardo do Campo; - Cooperativa Coopercose e Cooperativa Mofarrej do município de São Paulo Zona Oeste. Foram escolhidos dois representantes de cada cooperativa para a realização das oficinas. A partir desta primeira oficina, os representantes de todas as cooperativas estiveram presentes ao decorrer das seis oficinas, não havendo falta dos mesmos.

12 A oficina iniciou-se às 13h00min horas, com a seguinte ordem: Primeiramente a chegada de todos os participantes no local da realização da oficina, reconhecimento e entrosamento do grupo, com a dinâmica da apresentação trocada. Após a dinâmica, ocorreu um debate acerca da proposta de formação e da pesquisa ação que seria realizada. Neste debate, foi crucial o dialogo sobre o que é saúde e sobre alternativas diferentes de assistência à saúde. Foi possível a obtenção de falas dos catadores como: Se alimentar bem; sorrir; se cuidar; ter vida; não ter uma boa saúde, a doença pode se desenvolver; Ter atenção a própria saúde; O Sistema Único de Saúde é utilizado pela grande maioria da sociedade e dos catadores também. Durante estas falas, houve um período em que o lado emocional foi marcante, obtendo as seguintes falas: Igualdade; F amília sempre presente; O trabalho pode te deixar doente, porém pode te valorizar; A estrutura familiar pode dar forças para continuar no trabalho; O convívio dentro da cooperativa também tem um significado fundamental, pois durante os trabalhos pode-se encontrar apoio para os problemas do dia -adia; O trabalho também é vida. 6.1Segunda oficina O segundo encontro foi realizado no dia 05 de maio de 2011, e seu inicio se deu com uma dinâmica entre os representantes anteriormente escolhidos. A dinâmica escolhida foi a Dinâmica do Nó Humano, com o intuito de aprimorar o entrosamento e o reconhecimento entre os integrantes do projeto. Outro aspecto importante foi frisar a saúde na cadeia produtiva da reciclagem e do meio ambiente. Como o projeto analisa as falas dos integrantes, não se podem descartar as mesmas emitidas neste encontro, das quais, podem ser citadas: Desatar os nós existentes entre os integrantes das cooperativas, começando por respeitar as diferenças de cada um (fazendo alusão à Dinâmica); Integr ação com o grupo e cooperação entre os companheiros de trabalho; Ajudar ao próximo; O trabalho pode ajudar a estimular o convívio familiar (uma vez que um integrante da família ou mais tem que se ausentar em seu

13 ambiente familiar para garantir o sustento d a família, o individuo passa a querer estar mais próximo de seus parentes, como filhos e esposa). Ao término da dinâmica foi realizada outra atividade, onde os integrantes foram separados em dois grupos para serem realizadas discussões de como é os trabalhos nas cooperativas, as chamadas cadeias produtivas da reciclagem. A discussão no primeiro grupo foi diferente, pois os representantes que neles estavam representavam cooperativas diferentes, então cada um disse como funciona o trabalho; em uma cooperativa existe o método de coleta porta porta, onde os integrantes, em dias específicos da semana coletam os materiais a serem reciclados de porta em porta, nas casas ao redor da cooperativa. Outra metodologia citada foi a coleta de materiais d e condomínios e empresas, sendo que uma delas coleta os copos plásticos de empresas também. Relatos de que as diferenças entre as ações dos catadores dentro das cooperativas eram bem marcantes também foram enunciados, dos quais foram produzidos desenhos que ficaram expostos para a visualização de todos os integrantes do projeto. O segundo grupo foi mais objetivo, fazendo comparações entre as cooperativas. Foi dito que entre as cooperativas, uma delas havia mais pressa em processar o material e vende -lo do que a outra, sendo que aquela cooperativa que não havia pressa mantinha um intermediário e somente após a passagem pelo intermediário é que os materiais eram direcionados para as indústrias de reciclagem. Outro aspecto que foi colocado em pauta, foi que quando se é vendido (os materiais) juntamente com uma rede de cooperativas, se torna mais vantajoso, pois o lucro é maior. 7.1Terceira oficina O terceiro encontro foi realizado no dia 12 de maio de 2011, tendo como aspecto principal a identificação de riscos e problemas de saúde nos grupos. O encontro teve uma dinâmica conhecida como O Mestre Mandou, para o relaxamento do grupo. Ao término da dinâmica, houve uma discussão acerca de uma pergunta: O que o grupo tem em comum? A

14 resposta foi que todos são catadores de materiais recicláveis. Outros aspectos levantados foram as jornadas de trabalho de cada cooperativa, como: horário de chegada, café da manha, almoço e saída. Outra discussão foi a respeito de como a sociedade visualiza os trabalhos dos cooperados. Alguns pontos levantados foram: Inclusão; Discriminação Social; Preconceito aos catadores que realizam a coleta de porta a porta; Vergonha; Medo. Aspectos de como os catadores enxergam o seu trabalho também foram colocados em pauta, onde se obteve as seguintes falas: Ótimo; Importante; Aproveitoso; Bom; Vivemos dele; Abre portas para outras oportunidades; Tem um pouco de tudo; Respeitar e preservar a Natureza; Contato com todos os tipos de pessoas e convívio social. Os materiais de segurança utilizados pelos catadores também foram abordados nas discussões, dentre eles, os que mais são utilizados são: as botas (com grande freqüência), e luvas (com menor freqüência, uma vez que não são disponibilizadas e outras vezes por atrapalhar o trabalho manual com os materiais). Acerca das falas obtidas, outra analise foi os riscos ergométricos e biológicos. Os catadores podem estar expostos a grande quantidade de doenças (uma vez que boa parte dos materiais são coletados sujos, tornando-os expostos a ratos, pombos, baratas, e até escorpiões, os quais são transmissores de doenças). Com isso, o ambiente de trabalho acaba se tornando sujo também. 8.1Quarta oficina O quarto encontro foi realizado no dia 19 de maio de 2011 com o intuito de discutir os saberes produzidos em encontros anteriores; o que foi pesquisado na cooperativa e exposições dos demais atores sociais sobre a saúde e o meio ambiente; cadeia produtiva e o trabalho do catador. Representações do processo da coleta seletiva: catação, triagem e comercialização; saúde em cada posto de trabalho na cadeia produtiva. O encontro começou com uma oficina: Ensina-me um conhecimento seu. Assim, eles puderam trocar experiências de técnicas de separação de material ou organização do mesmo. Após esta oficina foi dado uma tarefa de casa que era identificação de

15 problemas de saúde nos diversos postos de trabalho. Com isto é possível ver como é o estado do ambiente de trabalho de cada cooperativa. 9.1Quinta oficina O quinto encontro ocorreu no dia 26 de maio de 2011 e teve como foco fortalecer a prática de cooperativismo nos grupos, consolidar os saberes produzidos nos encontros anteriores, identificação dos riscos de saúde nos locais de trabalho (dentro e fora das cooperativas), sistematização das informações, e discussões de como prevenir tais impactos. A identificação de diversos postos de trabalho também foi discutida. Houve a preparação de cartazes com a representação dos setores de trabalho que havia em cada cooperativa. O levantamento de questões envolvendo o meio de trabalho e o meio ambiente também foi discutido. A sistematização foi feita através de informações concedidas pelos catadores de que cada setor representava. Por exemplo, foram relatados os riscos da prensa de materiais, os riscos da quantidade de roedores e aves transmissores de doenças, acidentes de trabalhos diários. Outro aspecto foi a discussão sobre a vacinação, uma vez que os catadores trabalham com materiais cortantes, enferrujados e sujos. 10.1Sexta oficina O sexto encontro foi realizado no dia 09 de junho de 2011 com o intuito de discutir os riscos à saúde e ao ambiente nos levantamentos feitos no coletivo do grupo de pesquisa em interação com a exposição dos cooperados, coletados com os trabalhadores das cooperativas; realização de relatos sobre os principais problemas e soluções apontadas pelos catadores (as). Como este encontro foi o ultimo, a grande carga emocional esteve presente, pois grande parte dos integrantes ficou emocionada com todo o processo e resultados. Com o convívio entre os integrantes e os representantes do projeto, foi possível a grande troca de informações. Um dos resultados foi a elaboração de uma bandeira representando as cooperativas. Foi discutido o interesse de cada representante das cooperativas, dos quais não faltaram em nenhum encontro, e a possibilidade da formação de novas lideranças dentro das cooperativas. Um fato que chamou a atenção do grupo foi a presença de uma única mulher entre os representantes das cooperativas, sendo que os outros integrantes eram todos homens. Houve um grande interesse por

16 parte dos representantes para a continuidade do projeto, dos quais exigiram os resultados posteriormente elaborados. Um fato que teve grande importância foi o levantamento de problemas dentro das cooperativas, dos quais os representantes já sabiam as soluções, porem ficavam impedidos devido as lideranças e o governo. Foi observada pelo grupo a evolução da interação entre todos ao decorrer das oficinas, pois durante as primeiras oficinas os representantes estavam mais tímidos. A auto-estima dos representantes foi valorizada, sendo que os mesmos disseram-se pertencentes aos grupos dos quais faziam parte. A sensibilização do conhecimento, a troca de informações entre as cooperativas, a afetividade, a identidade pessoal e profissional, e a riqueza humana foram aspectos bem marcantes durante esta oficina.

17 11 DIS CUSSÕES O s cat adores d e materi ai s r ecicl áv ei s v ivenci aram u m período d e t r oca d e info r mações e ex p eriên ci as d e vida com o ut ros cat a dores d e out r as co operativas, e com pessoas que s e interessam p elo s eu t r ab alho. Is s o f oi d emonstrado n a u ltima o fi ci n a, pois o s m esmos s e em o ci onaram co m o f ech am ento d o p r oj et o. Ou s ej a, f oi d e grande av alia p ara t odos, o nde t odos os i nt egrant es da p esqu isa p u deram não soment e ensinar, m ai s tam b ém pôde aprender. C om a p es quisa, fo i p ossível identifi car, p rincipal mente q u estões r elaci onad as a s aú de d os cat adores, o s q u ai s s e p r eocupam com s eu estado fí sico e psicol ó gi co, um a vez que, citad a em u m a das o f icinas, que os i nt egrant es d as co operativas utiliz av am o s iste ma ú ni co d e s aú d e o ferecido p elo govern o. O u seja, duran t e grande p art e do p ro jeto obti ver am - s e r elatos envolvendo a s aúde. P ara os catad o r es, s ão important es b o as condi ções d e t r ab al ho, o q u e n ã o o corre na m ai o ri a das vez es. T al f at o s e d á p resent e, p oi s n ão h á i nvestiment o ad equado do governo em mant er t ais cooperativas, poi s a solução encontrada po r algum a s ci d ad es ( q u e no caso d e São Bernard o do Campo) é a construção d e um a u sina d e i ncineraçã o d esses m at eri ai s. E s t e f ato p r eocu pa os integrantes d es s as cooperativas, poi s com a r edução d os m at eri ai s recicláveis di sponí v eis p ara col et a, as co o perat ivas p erdem a f unção. Como o s cat ad o r es dependem d a cooperativa p ara m ant er s uas f amílias, s e a impl ant ação d e t al usina ocorrer, os m esmos correm r iscos d e p erder s eus empregos, q u e, por s u a v ez, é v aloriz ado pel os cat adores, pois é a sua única fo nt e d e r en d a. O u tra grande p r eocupação d os catadores é a f ormação d e n ovas l ideran ças d en t ro das cooperativ as. A s atuais lideranças es t ão mais p r eocu padas em obt er l u cro d o q u e co m a s aú d e d os cat adores. O q u e gera d es confo rt o en tre os integran t es d as cooperativas, poi s s e o cat ador n ão encontra condi çõ es míni mas d e t r ab al ho, acabam por t r ab alhar d esmot ivados. Is t o pode gerar pro bl em as de saú d e.

18 G r andes queixas no ar m azenam en to de lixo tam b ém o correram, poi s o s m at eri ai s col etados, em boa p arte d as vez es esta s uj o, co m r esíduos úmidos, o q u e gera gran d e quantidad e d e r at os e p om bas, e até m esmo escorp iões. N este caso, a cooperativa n ada p o d e f az er a r espeito, poi s a m esma n ão t em investimentos d o governo p ara a p r odução d e cartilhas de consci entização d a p opul ação d e q u e é i mportant e lavar os r esíduos s ólidos antes de s erem descart ados p ara a colet a s eletiva. C aso as cooperativas o bt ives sem i nvestiment os p ara a p r odução d e cartilhas informativas d e como acondicionar o s materi ai s p ara o d es cart e, n ão h averia r esíduos ú midos j untam en te com o s r es íduos s ólidos col et ados. S em lixo n ão há o apareci m en to de ratos e p ombas, cau sadores de doen ças. Q u ando questionados sobre a importân cia d e s eus t r abalhos e s uas cont ri buições p ara com o m ei o ambient e, f oram s olícitos, d emonstrando i nt eresse p elo assunt o. N ão s om en te i nt eresse, mas t am b ém ent en dimen to, p oi s o s m esmos acham s eus trabal hos d e s um a i mport ân ci a p ar a o m ei o ambien t e. S e tais materiais f ossem d i retam en t e d escart ados em lixões a céu abert o, n ão o correri a a r enovação dos r ecu r sos n at urais, que p or sua v ez s em a col eta s eletiva e r ecicl agem p odem f i car es cas sos n a naturez a. Portant o, o t r ab alho d os catad o r es é d e ex t r em a import ância para o m eio ambi en t e. S e h ouvesse m ai s i nvestimento em boas condi ções de t r ab alho, com m elhores s alários e r egi stro p r ofissional, o numero d e cooperativas poderi a aum en t ar, gerando cada v ez m enos impacto n o m ei o ambient e, u m a v ez q ue menos r esíduos s eri am descart ados n o lixo com um, sendo co l et ad os e p ro cessad os. A incineração ( imposta p el as p r efeituras ) é um a afronta a n at urez a, p ois alem de gerar a p r odução de gases t óx i co s no m ei o ambi ent e, acab a co m os r ecurs os n at urais, q u e poderiam s er r ecicl ad os. Este f at o t am b ém p r eocu pa o s catad ores, p ois n ão somen t e p ensam em di nheiro, mais t am b ém p en sam na colab oração d os m esmos p ara com o m ei o ambi en t e.

19 P ortant o, esta p esqui s a ação é d e grande i mportân cia p ara o s catad o r es, pois alem d e an alisar as fal as sobre a saú d e, d iz r es p eito as suas condi çõ es d e vi da e t r ab alho, s endo que este t rab alho p ara o s m esmos é d e grande co nt ribui ção para o m ei o am bi en t e e s o ci ed a d e. P orém, a socied ad e ai nda v ê os catad ores d e m at eriais r ecicl áv eis com o catad o r es d e lixo. Is s o gera i nsegurança n os catad o r es e acaba p o r d es v al orizar o t r abalho i mportan t e que r ealiz am. A i mportância d o t r ab alho r ealiz ad o p elos catadores foi r epres ent ad a p el a ausência d e f altas d urant e as oficinas. Is to d eixou a t odos motivad os a co nt inuar a p es quisa, d emonstran do que eles estavam i nt eres s ad os nas questões envol v en do a s aúde col et iva d e t odos o s i nt egran t es d as co operat ivas e n as q u estões en v olvendo o m ei o ambi ent e.

20 12CO NCLUSÃO C om esta pesqui sa, f oi p ossível concl ui r que f alta u m m aior i nt eres se por p art e d os governantes em s anar as q u estões envolvendo a saúde d os cat ad o res. Não bas t a simpl es m ente ofe recer u m sistem a ú ni co d e saúde. Falta o ferecer m el hores condi ções de t r ab alho e r econheciment o da importân cia do t rabal ho r ealiz ado p elos m esmos. Is s o p o d e o correr s e as p r efeituras investirem em curs os p r o fissional izant es e p r eparatóri os para o s catad or es. O u tro b om i nvestiment o s eria n a p r odução d e p an fl et os ou cartilhas ex plicativas p ara a p opul ação ao entorno d as co operativas. N es ta cartilha d eve cont er instru ções p ara o armazenam ento correto dos r esíduos s ólidos antes do d escarte correto. Ou tra infor m ação i mportant e q u e d ev e cont er este p anflet o é q u al tipo de m aterial p o de ser reci clado e com o devem ser lavados. A p r esent e p es quisa d eve t er co nt inui d ad e, p oi s o s catadores n ecessitam co nstan t em en t e d e p essoas com i nt uito d e ajudá -l os. Q u anto m aior a quantidad e d e di n âm icas e di s cu ssões com os m esmos é possível m el hora r a q u alidade d e vi d a dos catad o r es, p oi s a aut o co nfian ça d os d el es aum ent a conforme as o f icinas r ealiz ad as. A s q uestões envolvendo o m eio ambi ent e também d evem t er um m ai o r en fo que, um a vez que t ai s q u estões são am pl am ente coment adas e discu tidas. C om o co nceito d e que o t r ab alho dos catad o r es ajuda o m ei o am bi ent e, eles t r ab al h am m ais m otivados, p oi s t em a cert ez a d e que estão contribui ndo p ara a co nstrução de u m mundo m elhor para seu s f i lhos.

21 1 3 R E FERÊNCIAS BAEDER, Ân gela M art ins. Educação A mbien ta l e Mo bilizaçã o S o cial: Forma ção d e Ca ta dores na Grande S ão Paulo. T ese apresent ada com o exigênci a p arci al p ara obten ção do títul o d e D o ut ora em Educação n a Li n h a d e Pesquisa Di d ática, T eori as d e E n sino e Práticas E s co lares d a Faculdade d e E ducação da U n iversidad e de S ão P aulo: BRAS IL. M i ni stério do Mei o Am bi en te. Programa Naci on al de Educaçã o - PRONEA (Do c um en to em C onsul t a N acional ) Brasília: M M A/ME C AS IN O, F; JACOB I, P; OLIV E IR A, J. (org.) Educaçã o, Meio A mb i en t e e Cidadania. CAVALCANTE, Sylvia. Profissão perigo: percepção de riso à saúde entre os catadores do Lixão do Jangurussu. Revista Mal Estar e Subjetividade, Fortaleza, v. 7, n. 1, p , mar D IA S, G en ebaldo Freire. Educa ção A mb iental : pri n cípios e p r át i cas. 8 ed. São P aulo: Gai a, 2003, p.112. R E DE BR AS ILE R IA DE EDUC AÇ Ã O AMBIE N T A L ( R E BEA). D isponí v el em w ww.reb ea.org.br. Acessad o em 31de o utubro de R ef l ex ões e E xp eriênci as. S ec. Meio Ambi ent e. São Paulo T H IO LLENT, Michel. Metod ol ogi a da pesquisa - a çã o. 16 ed. S ão P aulo: Ed.Cort ez, 2008 (t em as básicos de Pesqui sa - ação ). T R AT ADO DE EDUCAÇÃO A MBIE NT AL PARA SOCIE D ADES E RESPONS A B ILIDADE GL OBAL. Fó r um de ONGs -Eco 92. VELLOSO, Marta Pimenta. Os catadores de lixo e o processo de emancipação social. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. sup., p , ZANETI, IZABE L CRIS T IN A BRUNO BAC E LLA R. Educação A mb i en ta l, Resíduos Sólidos U rban os e su sten t abilidad e. U m

22 estudo d e caso s ob re o s istema d e g estã o d e Porto A l eg re -RS p. (UnB- C DS, D out o r, P ol ítica e G estão A m bi ent al, 2003). T ese d e D o ut orado Un iversidad e d e Bras ília. C en tro de D esenvolvim ento S ustent áv el.

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