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1 2008 Desenvolvimento de Programa de Inclusão Social em Escolas de Pedagogia Waldorf Página 1 de 29

2 AGRADECIMENTOS Em nome da Casa Amarela, Jardim de Infância e Maternal de Pedagogia Waldorf, nós deixamos aqui registrados nosso especial agradecimento à Empresa Mahle que vem apoiando projetos da Aliança pela Infância e seus parceiros. Agradecemos também a Aliança pela Infância no Brasil por incentivar pequenos e grandes projetos que tem como objetivo proteger uma infância sadia. Agradecemos ao grupo da Aliança pela Infância, em Florianópolis, pelo contínuo apoio. Em particular a Fernanda Faraco D eça Neves, colaboradora da Aliança pela Infância em Florianópolis, que ajudou a registrar e a observar o desenvolvimento de cada uma das crianças e que vibrou, junto, com cada passo conquistado. Agradecemos a todos as Professoras da Casa Amarela, que se empolgam com a sua missão de ensinar, que vibram com o crescimento de pais e filhos porque a grandeza da escola se faz com a soma da formação de cada um deles. Agradecemos ao Thiago Schmidt do Projeto Mutação, parceiro da Aliança pela Infância que está sempre aos Página 2 de 29

3 arredores valorizando e apoiando nosso trabalho junto às crianças. Agradecemos a Regina Giachetta, que sempre, sempre trouxe alegria e leveza para todos os desafios enfrentados. Agradecemos particularmente a Monica Eckschmidt, irmã e parceira de sonhos e que está sempre incentivando a realização deles. E por fim, mas não menos importante, as crianças e famílias que confiaram neste projeto e que foram nossas estrelas guias! Com muito carinho e respeito, Sandra Eckschmidt e Giampaolo Buso Página 3 de 29

4 QUEM SOMOS: A Casa Amarela, Maternal e Jardim de Infância Waldorf, é uma escola de educação infantil fundamentada na pedagogia Waldorf, para crianças de 1 a 6 anos de idade, que nos seus 7 anos de existência já recebeu próximo a 300 crianças. A escola iniciou sua trajetória com apenas um Jardim de Infância, matutino, e gradativamente se estruturou para o atendimento de 3 Classes de Jardim de Infância e 1 Classe de Maternal. Atualmente, a Casa Amarela, conta com quatro professoras e dois auxiliares. O PROJETO CRIANÇA NA ESCOLA Desde o ano de 2000, a Casa Amarela recebe crianças das mais diversas origens por conta do perfil da comunidade da ilha, que há anos tem sido procurada por pessoas de diferentes regiões do país e do mundo em busca de uma qualidade de vida melhor. Porém, apesar da emigração e imigração constante, que acaba gerando riqueza para a economia da cidade, existe uma população Página 4 de 29

5 local carente e sem condições de usufruir a estrutura e benefícios criados para atender o novo perfil de consumo da região. Trata-se, principalmente, da população nativa, que na região do Campeche e Rio Tavares, sul da ilha bairro onde se localiza a escola, ainda convive tranquilamente com o novo tipo de vizinhança, apesar da diferença econômica e os problemas de estrutura educacional, que à parte os bons índices do estado, têm bolsões de ineficiência no atendimento. As iniciativas já realizadas pela Casa Amarela sempre focaram a sensibilização da comunidade local, sem efetivamente um Projeto de médio-longo prazo aplicado às crianças. O objetivo geral e principal deste Projeto Piloto foi gerar uma oportunidade diferenciada de educação para crianças de 3 anos a 5 anos de idade em uma escola de Pedagogia Waldorf. Como objetivos específicos, temos: a integração sócio-cultural das famílias, a garantia de um espaço Página 5 de 29

6 saudável destinado ao brincar da criança de 1 a infância e a contribuição para o desenvolvimento equilibrado da comunidade local. APRESENTAÇÃO Quando um professor recebe uma família nova na escola uma história se inicia, principalmente, se esta criança se encontra na sua primeira infância, isto é, entre 0 e 7 anos. O adulto, atualmente tem dificuldade de lembrar-se, na sua própria trajetória de vida, da sua infância. Neste sentido, para entrarmos em contato com a nossa infância precisamos de uma quietude que hoje, quase não é mais possível, fazendo com que esta fase tão especial do ser humano seja apenas considerada de preparação para a escola. Com a oportunidade de uma infância saudável, criamos uma base para a vida, desenvolvemos confiança e podemos crescer com coragem. Página 6 de 29

7 A primeira infância é, portanto, essencial para o desenvolvimento humano e tem características próprias que precisam ser respeitadas, conhecidas e direcionadas. Uma característica fundamental é a necessidade do instinto materno e paterno aflorar, naturalmente, trazendo amor, cuidado, respeito ao ritmo e tempo da criança, sem acelelar e forçar a construção de pequenas crianças adultas. Na velocidade em que os processos humanos vêm ocorrendo é muito difícil contrapor esta pressão pela aceleração. Porém este estímulo ao amadurecimento precoce da criança pode trazer consequências aos processos posteriores de aprendizagem escolar. Neste sentido, como ambiente de apoio a este processo de respeito a infância, o Jardim de Infância deve ser um local de acolhimento, que possibilite encontros e troca de gestos que evidenciem o amor. Significa, assim, que o professor de educação infantil deve ser conhecedor do desenvolvimento infantil e da pedagogia a que se propos seguir, conectando este conhecimento à sua Página 7 de 29

8 biografia desde a sua infância. Assim, neste ambiente com estes ingredientes, aumentam as chances de respeitar, acolher e sensibilizar os pais a esta fase de vida de seus filhos. É por isto que, uma nova história sempre começa a cada criança que chega à Casa Amarela. - Me lembro de um bolo de milho que a minha mãe fazia... - Na minha época não tinha TV, DVD, mas como eu me divertia... - Não sei falar italiano apenas uma música que meu pai cantava para eu dormir.. (memórias de pais da Casa Amarela)...uma história que começa com as lembranças da infância dos pais e será construída com cada criança, a cada novo dia! Dar a oportunidade das nossas crianças terem direito a infância faz com que às qualidades da criança, como por exemplo, alegria, curiosidade e perseverança Página 8 de 29

9 acordem no adulto dando maior chance a humanização da nossa cultura. E neste sentido, com respeito pela infância, que serão narradas as histórias de cada criança. As aventuras de conhecer o mundo não podem ser descritas através de gráficos e avaliações quantitativas. Era uma vez, uma escola chamada Casa Amarela com um grande jardim repleto de árvores, sendo algumas muito altas onde apenas os meninos grandes conseguiam subir nelas. Uma grande aventura! Já nas árvores menores que, eram um pouco mais fáceis e que acolhiam as crianças menores, havia sempre um presentinho os aguardando: goiabas, pitangas, caquis e amoras. Este jardim vivia sempre cheio de crianças correndo, pulando, fazendo bolinhos de areia e inventando brincadeiras muito divertidas. Estas crianças eram muito felizes porque podiam fazer o que mais gostavam de fazer na vida: brincar! Brincar de correr, brincar com água, brincar com os seus amigos. Brincar sempre! Certo dia quatro crianças foram convidadas para virem brincar nesta escola. Estas crianças com seus pais e familiares tinham Página 9 de 29

10 uma missão muito especial: junto com as professoras da Casa Amarela, deveriam contar para as pessoas, que todas as crianças na sua primeira infância, deveriam estar em escolas que protegessem sua vontade de BRINCAR! No começo foi muito difícil porque ninguém queria saber de uma escola que a professora acredita que para a criança o mais importante é brincar. Depois também foi difícil acreditar que era um convite para as famílias que não tinham escola para os seus filhos. Depois de muita conversa cinco crianças entraram no Projeto Criança na Escola: João Vítor, João Pedro, Gabriel e nossa princesa Serena. Cada uma destas lindas crianças e suas famílias me ajudaram a transpor todos os desafios de nosso caminho e sempre acreditar no ser humano! Sandra Eckschmidt Os relatórios individuais, por conterem conteúdos íntimos de cada família não ficarão disponíveis na interenet mas foram compartilhados com as famílias, professores e patrocinadores para o acompanhamento do desenvolvimento de cada criança. Página 10 de 29

11 Aquarela João Pedro (2008) Página 11 de 29

12 Aquarela Gabriel (2008) Página 12 de 29

13 Aquarela Serena (2008) Página 13 de 29

14 Aquarela João Vítor (2008) Página 14 de 29

15 DEPOIMENTO DOS PAIS Data: 10/11/08 Mãe do João Pedro e Gabriel Não tenho palavras para expressar tamanha alegria de ter meus filhos em um colégio tão especial, é realmente um presente divino. O carinho e a atenção dos professores fazem toda a diferença. Quero agradecer a todos que junto com a escola contribuíram para este trabalho acontecer. Página 15 de 29

16 Data: 8/10/08 Mãe do João Vítor. Florianópolis 8 de outubro, noite de primavera, céu nublado e gelado! É com muito carinho e lágrimas nos olhos que começo esse pequeno conto: Foi no meio de um turbilhão de acontecimentos que passei nessa rua, onde se ouvia crianças brincando em uma ensolarada manhã de verão; crianças essas cheias de graça e alegres. Desde então o sonho de um dia poder entrar lá com meu querido João Vítor. Anos se passaram, emoções foram vividas e sentidas e o sonho de um dia estar ali chegou! Ao entrar na escola meu coração bateu mais forte, ao ver aquela graciosa salinha cheia de sonhos e cores que eu quase não consegui conter as lágrimas. E em uma linda ensolarada manhã de verão meu amado pode ali entrar e ser amparado, acolhido por aquela doce e amada professora Sandra. Ao vê-lo ali sentado tendo a oportunidade de criar um novo mundo Página 16 de 29

17 uma semente de esperança começou a germinar no meu coração. Os dias foram passando e meu pequeno pedacinho de argila (meu filho) foi tomando nova forma e crescendo. Suas brincadeiras, que eram explosivas, foram ficando a cada dia um pouco mais tranqüila e suave. Seus desenhos, que eram vazios de criatividade e cores, foram se tornando coloridos por seus sonhos. Em seus lábios, lindas e doces canções entoaram. Seu lindo rostinho foi tomado por uma imensa alegria e assim vieram outros presentes: a alegria de fazer pão e descobrir pedras preciosas no jardim. O encantamento pela oportunidade de ser visto como ser único que é! Encantamento por ser ouvido! Encantamento por poder ver o que ele próprio pode criar! Encantamento por poder sonhar como criança que é! Página 17 de 29

18 Mas dentre todos esses presentes o maior deles é ver o brilho dos seus lindos olhos, brilho esse que reflete a sua alma cheia de sonhos e encantamento pela vida! Um grande e carinhoso abraço de uma mãe que agradece o prazer e a alegria de ver seu filho a cada dia que se passa uma criança mais feliz! Data: 30/10/08 Pai da Serena A Serena deixou de participar da turma da Casa Amarela antes do início de junho e iniciou em período integral na escola do SESC em Joinville, então pude perceber diferenças de comportamento entre os ensinamentos de cada escola. Percebi então coisas que me tocavam na Casa Amarela; as músicas que ela aprendia e cantava para nós, eu adorava e tenho certeza de que só ali encontraremos isto; percebia também que sua concentração em conversar Página 18 de 29

19 comigo e falar mais baixo; uma escola com árvores para subir é maravilhoso para crianças, vocês professoras são atenciosas e cativantes tenho certeza de todos os pais e crianças adoram vocês. O que mais me lembro é que na Casa Amarela minha filha se adaptou muito fácil, logo nos primeiros dias e adorando tudo e todos, gostei dos trabalhos que recebi, as costuras que ela fez com fios de lã em uma pastinha de seus trabalhos, as aquarelas que pintou e as coisas que sempre me contou sobre brincadeiras com os colegas e professoras. Agradeço a oportunidade de participar com minha família deste projeto e espero um dia retornar a ele se possível ou a escola de uma outra forma. Data: 30/10/08 Mãe da Serena Desde que a Serena entrou na Casa Amarela ela desenvolveu muito a sua personalidade, ficou mais Página 19 de 29

20 independente, mais cooperativa em casa, mais organizada e até mais calma. Ela sempre foi muito tranquila, desde bebê, mas quando começou a crescer, suas vontades prevaleciam e começamos a nos desentender. Com a Casa Amarela ela ficou mais centrada, mais calma, mais alegre e cantava o tempo todo, o dia inteiro. Ela adora música, é muito ligada em instrumentos e na Casa Amarela ela desenvolveu muito seu lado artístico. Junto com as professoras e com os coleguinhas aprendeu a fazer pão, a dividir, repartir, a ser amiga e companheira de todos. Ela ficava toda "boba" porque o seu pai era quem ajudava a fazer e a consertar os brinquedos da sala e do parquinho. Todos nós aprendemos a valorizar as pequenas coisas do dia a dia e eu, especialmente, participei da oficina de bonecas de pano. Foi um aprendizado muito além da costura. Naqueles saudosos encontros trocamos experiências de vida, confissões, histórias engraçadas e tristes e víamos a cada aula uma boneca nascer, se desenvolver através das nossas próprias mãos. Foi muito Página 20 de 29

21 prazeroso e gratificante e a Serena tem esta boneca, que ela deu o nome de Marisol, como a sua "filha" preferida. O tempo da Casa Amarela foi um tempo muito bom. A escola é muito unida com a família das crianças e realmente se preocupa com seu desenvolvimento social e educacional. Nossa família em especial, teve momentos muito tristes este ano e a Sandra sempre se mostrou muito disposta a nos ajudar no que fosse preciso. Só temos a agradecer a Casa Amarela por ter ajudado a educar nossa filha com carinho e atenção que ela merece. Esperamos que no próximo ano, se for do agrado da escola, a Serena possa voltar a frequentar este ambiente tão prazeroso. Obrigada por tudo! Página 21 de 29

22 CONCLUSÃO Ao chegar a Florianópolis, com a minha família, deparei com uma cidade ainda pequena. Talvez tivesse essa sensação porque cresci e morei sempre em São Paulo e lá, tudo é sempre muito grande: muitas pessoas, muitas escolas, mas muito mais pessoas sem escola, muitas mais pessoas sem casa, sem saúde, sem amor... Viemos morar em Florianópolis para assumir uma escola: a Casa Amarela de Pedagogia Waldorf, em um bairro que há 7 anos atrás ainda era rural. Rapidamente esta comunidade está crescendo e os serviços que antes davam conta de suprir as necessidades dos seus habitantes começaram a ficar mais precários, principalmente e como sempre, a saúde, a educação e a habitação. No final de 2004 uma mãe da escola fez um levantamento, informal, nas duas creches municipais do bairro. O objetivo era conhecer o número de crianças que ficavam na lista de espera para uma vaga na creche. O Página 22 de 29

23 total de crianças era uma lista de no máximo 30 crianças. Apesar de acharmos o número bem pequeno as diretoras das creches estavam bastante preocupadas com futuro desta lista de crianças. Foi assim que nasceu na Casa Amarela a vontade de contribuir com a comunidade. Em parceria com a Aliança pela Infância começamos a organizar eventos sempre no mês de outubro abrindo as portas da Casa Amarela para comunidade. O objetivo principal era trazer as crianças do bairro junto com seus pais. Enquanto as crianças participavam de oficinas de argila, contação de história, origami, os pais eram convidados a participar de palestras com temas ligados a infância. Havia grande participação, mas este era apenas o começo. A nosso foco sempre foi poder assumir crianças da comunidade na nossa escola. Neste ambiente e contexto, fomos nos estruturando e organizando até que nasceu o projeto piloto: Criança na Escola. Página 23 de 29

24 Após um ano de trabalho, observamos alguns aspectos que podem ser avaliados através de três pontos principais (Fases do Processo): 1ª Fase: Entrevistas A Casa Amarela é um jardim de infância de Pedagogia Waldorf, portanto uma pedagogia diferente da pedagogia vigente nas creches e escolas municipais. Esta particularidade demandou atenção ao processo de divulgação das vagas das bolsas, para que os envolvidos pudessem de alguma maneira ajudar no esclarecimento da proposta. Portanto, os pontos estratégicos escolhidos foram: a) Clínica Médica do Ambulatório Social da Clinica Vialis (clinica antroposófica); b) Centro comunitário do Rio Tavares, através do Professor de capoeira (Habibs) que conhece as escolas de Pedagogia Waldorf. Página 24 de 29

25 c) Professora Waldorf de música que trabalha com a comunidade local. Nas entrevistas com as famílias, sempre eram abordados dois pontos fundamentais: a importância da participação da família no projeto e a apresentação/ esclarecimento da pedagogia Waldorf. Os pais preencheram dois questionários: um sócioeconômico e outro sobre o desenvolvimento e características da criança e da sua família. As entrevistas foram realizadas em novembro de 2007 e, embora pareça um processo simples, na prática ele foi bem demorado. O primeiro encontro, de maneira geral, era bem delicado, pois, a família se sentia insegura e com medo de ser recriminada. Muitas vezes ouvimos dos próprios pais: Quando a esmola é grande o santo desconfia! Outra tarefa difícil foi à devolução do questionário sócio-econômico e o documento de comprovação, imprescindíveis como prova. Página 25 de 29

26 Após selarmos um pacto de confiança, havia a necessidade de compreensão dos pais sobre a pedagogia, a qual, no primeiro setênio, está toda embasada no brincar da criança. Muitos pais julgavam que uma escola particular estaria oferecendo aulas de computador e inglês. No final deste longo processo quatro crianças foram escolhidas. 2ª Fase: Criança na escola. Esta fase caracterizou-se pela observação da criança na escola em relação a sua participação, a sua inclusão no grupo e ao seu desenvolvimento. Esta fase foi descrita observando as características e desenvolvimento individual de cada criança. Observou-se que dificuldade de algumas crianças tem uma forte relação com a estrutura da família. Para muitas crianças além da escola existe a necessidade de um trabalho complementar como, por exemplo, um acompanhamento médico. Página 26 de 29

27 De qualquer forma, todas as crianças deram grandes passos, condizentes com sua estrutura econômico-social, e seria muito saudável que estas crianças pudessem realmente continuar nesta escola. 3ª Fase: Participação dos pais A participação dos pais é fundamental para que realmente ocorram mudanças e transformações. No desenvolvimento do trabalho, com todas as famílias foram construídas relações de confiança, através de reuniões individuais e visitas a cada casa de aluno. Nas atividades de grupo, como, reuniões de pais, palestras, mutirões de trabalho para a escola e festas escolares, a participação foi muito difícil para algumas famílias. Nos momentos coletivos, que são muito importantes, alguns pais não se sentiam a vontade não querendo participar. Também avaliamos que para esta participação o tempo de 1 ano é muito pouco. Página 27 de 29

28 O Projeto Criança na Escola trouxe muitas reflexões e considerações sobre a grande dificuldade no nosso país em fazer inclusão social. Os desafios encontrados foram muito maiores do que imaginávamos mas mesmo assim acredito que é necessário dar passos nesta direção e esperamos inspirar mais escolas e educadores nesta tarefa de buscar oportunidades mais justas para todas as nossas crianças. O importante não é a perfeição com a qual conseguimos realizar o que deve provir da vontade e sim, que o que tiver de surgir nesta vida, por mais imperfeito que venha parecer, seja feito uma vez, para que haja um começo Rudolf Steiner Página 28 de 29

29 Para o ano de 2009, a Casa Amarela está se organizando para manter este grupo de alunos na escola. É um esforço dos professores para que estas crianças tenham a possibilidade de, pelo menos, serem cuidadas até o final do 1º Setênio. Finalizo este projeto com muita gratidão no coração, principalmente, as minhas colegas e famílias da Casa Amarela por acolherem este sonho de tornar o mundo um pouco mais justo para nossas crianças! Sandra Eckschmidt Página 29 de 29

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