Uma via para o (des)envolvimento: Expansão da soja norte mato-grossense e os conflitos no campo
|
|
- Armando Medina Cerveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Emilia Jomalinis de Medeiros Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Uma via para o (des)envolvimento: Expansão da soja norte mato-grossense e os conflitos no campo INTRODUÇÃO Ancorada no discurso do crescimento econômico e do desenvolvimento, a produção de soja, hoje, é uma das que mais cresce em termos de produtividade e área. Maior produtor de soja do Brasil, o estado do Mato Grosso (MT) apresenta uma fronteira em expansão da produção da oleaginosa rumo ao norte do Pará. Atualmente, umas das saídas existentes para o escoamento da produção é pelo norte do país, através da BR-163 que liga a capital Cuiabá, até Santarém (PA), cortando a principal área produtora do estado. Inaugurada em 1973, grande parte da BR-163 encontrava-se, ainda nos anos 2000, sem asfaltamento e em precário estado de conservação. Porém, sua pavimentação foi contemplada nos Programas de Aceleração do Crescimento (PAC) 1, lançado em 2007, e 2, lançado em 2011, e está próxima do fim. A pavimentação da BR-163, assim como sua integração com a hidrovia do Rio Tapajós, conectando-a a outro porto no Pará, tem gerado novas expectativas dos atores do agronegócio da região. A expansão da soja no Centro-Oeste historicamente foi ancorada no discurso da ocupação de supostos espaços vazios. Municípios da porção norte do estado que vem incorporando a dinâmica do agronegócio da soja ainda apresentam atualmente um perfil 1
2 de agricultura baseado majoritariamente na agricultura familiar 1. Há também municípios que contam com reservas indígenas. OBJETIVOS O objetivo deste artigo é analisar a atuação dos atores existentes no avanço da fronteira da soja na produção de um novo espaço agrário, visibilizando os conflitos, existentes e em potencial, decorrentes do modelo de desenvolvimento territorial corrente, tanto no que diz respeito ao acesso à terra como também o acesso à água. METODOLOGIAS A retórica dicotômica entre antigo e moderno, velho e novo, parte constituinte do conceito da modernidade e presente na história do pensamento geográfico é também bastante comum no discurso referente ao desenvolvimento agrário, no Brasil e no mundo. O desenvolvimento agrícola, que adquire hoje e cada vez mais um papel estratégico no movimento de reprodução do capital, foi historicamente alvo de grandes debates críticos ao modelo de produção capitalista. Ao longo da década de 1960, a realidade agrária era vista ou como um entrave ao desenvolvimento do capitalismo no Brasil enquanto que, por outro lado, defendiam-se as teses de que aqui nunca havia existido feudalismo e de que o capitalismo estava se desenvolvendo no campo. O debate girava em torno do que definiria um modelo de produção capitalista. A partir de novos padrões tecnológicos e científicos, vastas extensões territoriais brasileiras favoreceram a expansão da fronteira agrícola e do capital 2, especialmente a 1 Segundo o Censo Agropecuário de 2006, o conceito de agricultura família 1 abrange 4 requisitos: I - não detenha, a qualquer título, área maior do que 4 (quatro) módulos fiscais; II - utilize predominantemente mão de obra da própria família nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento; III - tenha renda familiar predominantemente originada de atividades econômicas vinculadas ao próprio estabelecimento ou empreendimento; IV - dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família. A Lei também considera como beneficiários silvicultores, aquicultores, extrativistas e pescadores que atendam simultaneamente a todos os requisitos da lei. 2
3 partir da 2ª metade do século XX. No caso do cerrado brasileiro, esta produção do espaço a partir da territorialização do capital se deu, sobretudo, com o monocultivo da soja, a partir da década de 1970, marcando o bioma do cerrado por uma divisão territorial e internacional do trabalho. Neste trabalho, a análise desses processos contemporâneos tem como recursos dados primários e secundários. Uma agricultura traduzida em siglas: O caso da Bunge, Cargill e Fiagril no avanço da fronteira agrícola da soja na BR-163 norte mato-grossense A atuação de empresas transnacionais na indústria brasileira de alimentos não é algo recente, mas é principalmente a partir da década de 1980, e especialmente dos anos 1990, que a indústria de alimentos começou a atrair mais investimentos estrangeiros. A aceitação da premissa de liberalização dos mercados levou uma crescente presença dessas, tanto horizontalmente, como verticalmente. Uma forte pressão se fez sentir em setores como sementes, fertilizantes e agroquímicos, principalmente a partir dos avanços da biotecnologia. (FLEXOR, 2006; WILKINSON, 2009). Importante regulamento institucional para que a agricultura trilhasse este caminho foi a Rodada de Doha, em 2001, da Organização Mundial do Comércio (OMC), que decidiu que a produção agrícola constituía-se de bens como outros quaisquer e, nesse sentido, caberia aplicar a este setor as diversas regras de competição já utilizada no âmbito da organização. Sem mecanismos de proteção, criou-se ambiente regulatório propício para o avanço do padrão da agroindústria capitalista, sob formas tradicionais de agricultura, como a agricultura familiar e camponesa (AMIN, 2013). Através da compra de empresas nacionais, diversos setores da soja têm forte influência ou domínio do capital internacional. As mesmas firmas que estão presentes ao redor do 2 Para Bernardes (2006), os recursos técnicos estão intimamente vinculados aos recursos do capital, já que são os detentores de capital que tomam decisões sobre as características do processo produtivo. Assim, entendemos que o aumento da produtividade do setor tem levado a uma maior circulação do capital e maiores lucros. A técnica é fator chave para atribuição do tempo socialmente necessário para a atividade produtiva. 3
4 mundo também operam no Brasil, tais como as tradings Archer Daniels Midland Company (ADM), Bunge, Cargill e Louis Dreyfus 3. O setor da soja, que apresentou décadas de grande, também passou a ser liderado por grupos empresariais pertencentes ao capital internacional, em diversos estágios do processo de produção e comercialização. Destacamos no caso da porção norte do estado do Mato Grosso, as internacionais Bunge e Cargill e a trading brasileira Fiagril. Ao controlar diversos segmentos da cadeia alimentar - tais como compra de sementes, de produtos químicos e de equipamentos e armazenamento, distribuição e transporte as tradings fazem com que a cadeia produtiva apresente características de um sistema de monopólio, garantindo maior rentabilidade. Tais grupos transnacionais controlam também a concessão de crédito para produtores e compra e armazenamento da produção, o que leva à concentração de capital, poder e hegemonia (BERNARDES, 2006; FREDERICO, 2010). Em 2012, das 15 maiores empresas do agronegócio brasileiro, a Cargill é a líder da lista, com vendas no valor de ,9 US$ milhões seguida, pela Bunge em segundo, com um total de vendas de ,4 milhões. No primeiro semestre do mesmo ano, na lista das maiores exportadoras, as empresas do agronegócio possuem lugar de destaque. Após a Vale e Petrobrás que lideram a lista, respectivamente, a Bunge aparece em terceiro (com participação de 3,24% da balança comercial), seguida da Cargill (participação de 2,32%). Em seguida, aparecem BRF, ADM, e Louis Dreyfus (JBS aparece em 10º, Amaggi em 22º). Fiagril não aparece na lista das 40 maiores exportadoras 4. 3 Segundo legislação nacional, Empresas Comerciais Exportadoras, mais comumente chamadas pela expressão em inglês trading, constituem-se sob forma de sociedade por ações e devem possuir capital mínimo fixado pelo Conselho Monetário Nacional (R$ ,66). Suas operações caracterizam-se pela exportação de produtos de diferentes fornecedores de forma consolidada; necessidade de menor capital de giro, devido às operações casadas; redução dos custos operacionais; estoques que permitam regularidade de fornecimento; e a atuação em diversos mercados. As tradings tem autorização para adquirir e exportar qualquer mercadoria de produção nacional, importar para comercializar no mercado interno ou reexportar mercadorias estrangeiras 4 Ranking elaborado com dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Disponível em < Acesso em 02 jan
5 EXPORTAÇÃO - % DAS VENDAS(US$ MILHÕES) Bunge Cargill Fiagril 9,9 14,3 56,40 74,80 56,50 74, Gráficos 1 e 2: Valores e percentual das exportações nas vendas totais - Bunge, Cargill e Fiagril Fonte: Exame RESULTADOS PRELIMINARES 5.643,7 EXPORTAÇÃO - VALOR (US$ MILHÕES) Bunge Cargill Fiagril 7.399,3 88,7 corporações A BR-163 no eixo de ação das O eixo da BR-163 compreende uma das mais importantes regiões amazônicas. A instalação da rodovia, um polêmico projeto que corta a Amazônia ao meio, levou e ainda tem levado a uma nova estruturação do espaço. A criação de projetos de colonização privada na região do entorno da BR-163, a partir dos anos 1980, intensificou a migração de agricultores do sul do país. O novo padrão de produção calcado na técnica gerou fortes mudanças na magnitude da produção e nos níveis de produtividade (BERNARDES, 2006; GREENPEACE, 2006) ,3 A atual fase de expansão territorial do capital no contexto da agricultura moderna no estado do Mato Grosso difere-se da constituição da fronteira do capital na década de 1970 e 1980 e se dá a partir de relações de mercado para além dos limites do território já incorporado e consolidado. Mesmo os grandes produtores se tornam cada vez mais condicionados à ação e decisão das grandes corporações, que ainda contam com a cooperação do Estado , ,1 5
6 O médio-norte de Mato Grosso segue como uma das principais regiões produtoras do agronegócio brasileiro; 60% da produção de grãos do estado é decorrente do eixo da BR-163, nos seus eixos médio-norte e norte. É interessante ressaltar, porém, que neste contexto de aumento da produtividade e das exportações, constata-se a queda no esmagamento do grão e consequente aumento da na ociosidade das indústrias de esmagamento, em Em 2013, foram esmagados 35,4 milhões de toneladas, 60,3% da capacidade instalada). Um importante caso referente ao papel das corporações na garantia de arranjos logísticos para a setor da soja é a construção pela exportadora Cargill, em 2000, de um terminal de grãos do porto de Santarém. Porém, o terminal foi alvo de crítica de movimentos sociais 5 e ambientalistas. O empreendimento começou a operar regularmente desde 2003, mesmo sem o Estudo e o Relatório de Impacto Ambiental. A conquista da licença ambiental definitiva do porto foi apenas em 2012, todavia, o porto continuava sub judicie na justiça federal e houve denúncia de que os relatórios de impacto ambiental do empreendimento eram fraudulentos. Desde 2006, após o lançamento de um polêmico relatório pela organização nãogovernamental Greenpeace que relacionava a produção de soja com o desmatamento da Amazônia, a soja brasileira vivenciou um risco de retraimento da demanda internacional. Com a moratória da soja, como é conhecida, um comitê formado por diversas entidades vem monitorando a relação do desmatamento com a produção da cultura, indicando que são poucas as áreas convertidas para produção que tem relação com o desflorestamento. É nesta mesma época que o Governo Lula lançou o Plano de Ação para a Prevenção e o controle do Desmatamento da Amazônia Legal. O estado do Mato Grasso apresenta historicamente altos índices de desmatamento e entre 1988 e 2013, foi o estado líder em desmatamento. A partir de 2005, verifica-se uma notável queda no desmatamento. 5 Porto da Cargill em Santarém é repudiado por movimentos sociais. Disponível em Acesso em 12 jul
7 Atualmente, na porção norte da BR-163 (MT) tem se verificado a construção de novas estruturas logísticas, alvo de investimentos público e privado, como o projeto de pavimentação da BR-163 até o porto de Santarém, a construção de novas estruturas de armazenamento próximo à fronteira com o estado do Pará e a construção de um novo terminal portuário no distrito de Miritituba, em Itaituba, que possibilitará novas saídas para o escoamento da produção. O aumento na produção de soja no extremo norte do estado do Mato Grosso vai ao encontro dessas transformações e sugere uma nova fase de expansão em direção ao norte do país. O discurso ideológico da terra vazia, base do processo histórico de ocupação do Centro-Oeste brasileiro, aparece novamente como potencial recurso ideológico para justificar a reprodução ampliada do capital, reforçando da ideia da destruição criativa: O capital busca perpetuamente criar uma paisagem geográfica para facilitar suas atividades num dado ponto do tempo simplesmente para ter de destruí-la e construir uma paisagem totalmente diferente num ponto ulterior do tempo a fim de adaptar sua sede perpétua de acumulação interminável do capital. Esta é a história da destruição criativa inscrita na paisagem da geografia histórica completa da acumulação (HARVEY, 2004: 88). Do distrito de Miritituba, as barcaças irão pelo rio Tapajós, para outros portos, como Vila do Conde, no Pará, e o Porto de Santana, no Amapá. O plano busca beneficiar a produção de grãos do Médio-Norte do Estado, como nos municípios de Sorriso, Nova Mutum e Lucas do Rio Verde e Sinop e a expectativa é que já na safra 2014/2015 esta nova saída seja utilizada Imagem 1: Mapa ilustrativo indicando o escoamento pelo município de Itaituba, a partir da BR-163 Fonte: Valor Econômico 7
8 O projeto tem um duplo benefício: permite a diminuição de 700 a mil quilômetros de estrada, se comparado com o tempo de viagem aos os portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR) (atualmente, mais de 70% da safra do estado é escoada por esses dois portos); e na medida em que a China tem se constituído como principal mercado da soja brasileira, a saída pelo norte permite que a produção chegue ao continente asiático pelo Canal do Panamá, o que também encurta o tempo de viagem e barateia o preço do deslocamento da produção (menos de dois dias de viagem, pelo menos, e queda em 20% no custo). A ligação entre a BR-163 e o município de Itaituba se dá pela BR-230. Sua construção, assim como a pavimentação da BR-163, também é uma obra financiada pelo PAC 2. Nove empresas já adquiriram terrenos em Miritituba para a construção de estações de transbordo à margem do Tapajós. Quatro delas já estão com estágio final de licenciamento ambiental e com obras iniciada, das quais a Joint Venture Unitapajós (que compreende a Bunge e a Amaggi), a Cargill e a Joint Venture Cianport (envolve as mato grossenses Fiagril e Agrosoja. A Cianport já captou um empréstimo de R$ 73 milhões do fundo da marinha mercante, operado pelo BNDES. Ou seja, além dos recursos empenhados para a pavimentação da BR, o estado também tem investido recursos na estruturação do porto. A relação entre os gastos públicos investidos para recepção de grandes empreendimentos e os lucros auferidos decorrentes destas atividades é comumente pouco aprofundada. Apesar de ser um projeto recente, questões de cunho sócio-ambientais começam a emergir decorrentes da construção do porto. O estado do Pará não possui ainda um plano de ação para mitigar os impactos ambientais e sociais que deverão ser causados com a chegada dos nove terminais fluviais. Segundo o Secretário de Indústria, Comércio e Mineração do Pará, em dezembro de 2013, faltou dinheiro ao governo estadual para fazer um levantamento da situação, que custaria em torno de 5 a 6 milhões de reais. A área de influência da BR-163 a partir de sua forte relação com as redes internacionais do sistema agroalimentar pode ser compreendida enquanto um lugar que exerce uma função que lhes é atribuída por uma nova ordem fundada na lógica da 8
9 acumulação de capital (BERNARDES, 2006). A divisão do espaço, enquanto fundamento do desenvolvimento capitalista leva à expansão da divisão espacial do trabalho e da produção e, consequentemente, de um novo modelo de acumulação e territorialização do capital. A mobilidade e a territorialização do capital se dão a partir da abertura de novos territórios à produção, marcada pela apropriação dos recursos naturais. Essa expansão tem aporte na estratégia de atores e tende a ter como característica a geração ou o acirramento de conflitos, sejam em relação às novas formas de trabalho, ou em termos de tentativas de expropriação de grupos tradicionais locais. O histórico de ocupação da região do entorno da BR já mostra uma tendência à invisibilização dos conflitos. No contexto do avanço da fronteira agrícola, a construção de novas rodovias, como a BR-163, favoreceu o fluxo de migrantes para a região e de grandes empresas. Chama a atenção o papel desempenhado pelo governo: [ações do governo] foram definidas e apresentadas como programas viabilizadores da reforma agrária e de promoção da política agrícola, embora estivessem associadas à expansão da fronteira econômica baseada na concessão de incentivos fiscais e financeiros a grandes empreendimentos capitalistas estabelecidos na região. Essas políticas, que incluíam projetos de colonização, contemplando a transferência dos trabalhadores rurais para áreas da Amazônia Legal, também tinham como objetivo desmobilizar os movimentos sociais de luta pela reforma agrária, com vistas à eliminação dos conflitos que vinham se acirrando no campo em fins da década de 60 e início dos anos 70 (BERNARDES, 2006). Além das transformações diretas que o município de Itaituba já vem sofrendo, outras transformações na porção norte do Mato Grosso podem ser verificadas. As novas possibilidades de escoamento podem ter rebatimento no avanço da produção da oleaginosa na região. Entre os 37 municípios sob influência da BR-163, é possível identificar uma área já consolidada de soja que vai desde o município de Nova Mutum até Sorriso e fronteiras de forte, média e fraca expansão. 9
10 Mapa 1: Divisão das áreas de influência na BR-163 matogrossense Fonte: IBGE / Elaboração: Nuclamb Chama a atenção, porém, que a região de média e fraca expansão ainda não possui um perfil de produção em grande escala. Enquanto isso, foram registrados, segundo Censo da Agricultura Familiar de 2006, estabelecimentos agropecuários com agricultura familiar na região de influência da BR-163. Apesar de alto, este número pode estar abaixo do real. Por exemplo, enquanto no Censo, o número de estabelecimentos no município de Novo Mundo, que faz fronteira com o Pará, é de 1.010, representantes do município informaram em entrevista cedida que há pelo menos famílias assentadas pelo Incra na região, com lotes de 20 a 40 hectares. Segundo o entrevistado, em geral, os assentados têm arrendado suas terras para a produção da commodity. Com a vinda de novos produtores e arrendatários de grandes faixas de terra, também chama a atenção o fato de que, na porção norte do estado, a regularização fundiária é ainda muito frágil. 10
11 Gráfico 3: Comparativo entre o número estabelecimentos agropecuários com agricultura familiar e não familiar nos municípios de influência da BR-163 de fraca expansão Fonte: IBGE Além do fornecimento de estruturas logísticas, são as tradings que possuem relação direta com o produtor para compra e venda de pacotes (que incluem os fertilizantes, sementes e agrotóxicos) e da produção, assim como o fornecimento de crédito agrícola. Apresenta-se aí uma relação de forte dependência do produtor com as empresas, na medida em que, o modelo de produção altamente tecnificado é diretamente dependente do fornecimento desses insumos. Vendidos em dólares, a oscilação dos preços dos pacotes agrícolas gera instabilidades para o produtor, assim como em sua relação com as empresas. O mesmo ocorre no processo de venda da produção. De acordo com o Relatório da Comissão Pastoral da Terra sobre Conflitos no Campo, em 2012 foram registrados 23 conflitos por terra no estado do MT, envolvendo famílias. Destes, 06 conflitos foram registrados na área de influência da BR Ainda, de acordo com dados do Ministério do Trabalho de 2012, foram identificados 6 01 em Alta Floresta, envolvendo indígenas na Aldeia Teles-Pires (etnia Munduruku e Kayabi); 01 em Colíder/São José do Xingu/Vila Rica, envolvendo a Tribo Kaponhinore; 01 em Nova Guarita/Peixoto de Azevendo, envolvendo 50 famílias sem-terras da Gleba do Gama/Projeto de Assentamento (PA) Renascer; 02 em Novo Mundo, sendo 01 envolvendo o Acampamento União Recante e 01 envolvendo 80 famílias sem-terra da Gleba Nhandu/Fazendo Cinco Estrelas; 01 em Sorriso envolvendo 319 famílias assentadas dos Assentamento Santa Rosa I e II; 11
12 211 trabalhadores em condição de trabalho escravo na área de influência da Br-163, em atividades relacionadas diretamente à cadeia carne-grãos. Além da questão referente ao uso da terra, a temática do acesso à água também emerge como fonte de conflitos. Atualmente, o Brasil é o maior consumidor mundial de agrotóxicos e a produção para exportação tem relação direta com esta classificação. De 2002 a 2012, o mercado brasileiro de agrotóxicos cresceu 190%. O setor movimentou US$ 10,5 bilhões, em 2013, ano de ouro para a agropecuária, que teve supersafra e preços de commodities em alta. Dos 50 mais utilizados nas lavouras, 22 são proibidos na União Europeia. Mato Grosso é o maior consumidor, com quase 20%, segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco). A problemática da água também emerge em relação à geração da energia. No Rio Teles Pires que corta a região de influência da BR-163 conta com cinco projetos de construção de usinas hidrelétricas ao longo do rio. O Ministério Público Federal (MPF) já moveu 13 ações judiciais contra as usinas do chamado complexo hidrelétrico Tapajós-Teles Pires, que planeja pelo menos sete usinas nos rios formadores dessa bacia, que banha os estados do Pará e do Mato Grosso e atravessa Terras Indígenas dos povos Kayabi, Munduruku, Apiaká e ainda indígenas em isolamento voluntário, segundo a assessoria do MPF 7. Síntese A região responsável por 30% da produção de soja brasileira, apresenta uma agricultura familiar com sérias restrições. Enquanto no Brasil, a média é de 25% do território agricultável ocupado pela agricultura familiar (chegando a 34% no Rio Grande do Sul, por exemplo), no Mato Grosso a agricultura familiar ocupa apenas 10% das 7 Em maio deste ano, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região negou efeito suspensivo em um recurso da Companhia Energética Sinop que pedia para prosseguir com o licenciamento da usina, uma das cinco que estão em andamento no rio Teles Pires. Mesmo com exigências a serem cumpridas para se ter a licença de instalação, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Mato Grosso (Sema), emitiu a Licença de Instalação para que as obras da usina se iniciassem, sem exigir o cumprimento das condicionantes da fase anterior. 12
13 terras agriculturáveis. Em Lucas do Rio Verde, um dos maiores produtores de grãos do Brasil, 90% dos alimentos são importados de outras regiões 8. A agricultura e a alimentação nos parece, assim, estar cada vez mais no coração da dinâmica capitalista. O retrato aqui apresentado do sistema agroalimentar contemporâneo nos faz afirmar a permanência da questão agrária, no contexto da economia política, tanto no sentido de pensar sobre o desenvolvimento do capitalismo agrário e o lugar de atores que apresentam distintas territorialidade, bem como novas disputas territoriais emergentes. BIBLIOGRAFIA AMIN, Samir. WTO receipt for world hunger. Disponível em: < id=134:wto-receipt-for-world-hunger&catid=57:wto-and-agriculture&itemid=114) >. Acesso em: 12 jul 2013, BERNARDES, Júlia Adão. Circuitos espaciais da produção na fronteira agrícola moderna: BR-163 matogrossense. In: Geografias da Soja: BR-163: Fronteiras em Mutação. BERNERDES; FILHO [Orgs.]. Rio de Janeiro: Arquimedes Edições, FREDERICO, Samuel. O novo tempo do cerrado: Expansão dos fronts agrícolas e controle do sistema de armazenamento de grãos. São Paulo: Annabume; Fapesp, GREENPEACE. Comenda a Amazônia. Disponível em:< Acesso em: 22 jun OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. A BR-163, Cuiabá-Santarém: geopolítica, grilagem, violência e mundialização. In: Amazônia revelada: os descaminhos ao longo da BR Brasília. CNPq, WESZ JUNIOR, Valdemar João. Dinâmicas e Estratégias das Agroindústrias da Soja no Brasil Rio de Janeiro: E-papers, 141p, WILKINSON, John. Globalization of Agribusiness and Developing World Food Systems. Monthly Review, New York, v.61, p.38-49, HARVEY, David. O Novo Imperialismo. São Paulo: Loyola, 201 p,
2. OBJETIVOS 3. ÁREA DE INTERESSE
TERMO DE REFERÊNCIA Impactos ambientais potenciais e áreas terrestres e aquáticas vulneráveis e críticas para a conservação na área de influência do terminal portuário de Miritituba (Itaituba, PA) e na
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia mais6 A cadeia de suprimentos da soja no Mato Grosso sob o ponto de vista dos atores da cadeia
6 A cadeia de suprimentos da soja no Mato Grosso sob o ponto de vista dos atores da cadeia Complementando o que foi exposto sobre a gerência da cadeia de suprimentos analisada no Capítulo 3, através de
Leia maisFORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,
Leia maisO AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL:
O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: UMA ATUALIZAÇÃO Aníbal Rodrigues - anibal@iapar.br Pesquisador - Área de Sócioeconomia Instituto Agronômico do Paraná IAPAR, Curitiba - PR 1 Introdução 2 Metodologia
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Código: CONS AI01/2008. Nº de vagas: 01
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) para atuação na área de desenvolvimento, aprofundamento e ampliação de ações e estudos relacionados à análise de tratados de direito econômico internacional
Leia maisAs Políticas Públicas e a Agricultura Familiar
As Políticas Públicas e a Agricultura Familiar Lei da Agricultura Familiar LEI Nº 11.326, DE 24 DE JULHO DE 2006. Art. 3 Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar
Leia maisRevisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários
Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Segmentos dentro da porteira: Produção agrícola Produção pecuária Segmentos depois da porteira: Agroindústria Canais
Leia maisentretanto, perquirir sobre o destino dos territórios e regiões que recebem em ou vinculam a seu espaço a fixação das obras rodoferroviárias do PAC
SL-78. Novas determinações produtivas, regionais e urbanas na área dos cerrados brasileiro: uma avaliação sobre os efeitos das obras de infraestrutura rodoferroviárias na integração regional. Coordenador:
Leia maisAs atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm
ESTUDO DA CNT APONTA QUE INFRAESTRUTURA RUIM AUMENTA CUSTO DO TRANSPORTE DE SOJA E MILHO As atuais condições da infraestrutura de transporte e logística do Brasil têm impacto significativo na movimentação
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 A Dinâmica dos espaços da Globalização. (9º ano) *Estudaremos a difusão do modo capitalista de produção, ou seja, do modo de produzir bens e
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)
Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisMARKETING. Marketing # Vendas MARKETING. Vendas. Marketing 26/02/2013 MARKETING ESTRATÉGICO MARKETING OPERACIONAL.
Material Didático Disciplina: Comercialização Agroindustrial # Vendas Prof. responsável: José Matheus Yalenti Perosa Vendas Objeto Produtos Necessidade dos consumidores Atividade humana ou processo social,
Leia maisCONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA EXECUTIVA
Leia maisMORATÓRIA DA SOJA: Avanços e Próximos Passos
MORATÓRIA DA SOJA: Avanços e Próximos Passos - Criação e Estruturação da Moratória da Soja - Realizações da Moratória da Soja - A Prorrogação da Moratória - Ações Prioritárias Relatório Apresentado pelo
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisIndústria avícola paranaense
Indústria avícola paranaense Evoluçã o do consumo de fãrelo de sojã e milho pãrã criãçã o de frãngos no Pãrãnã Ana Luiza Lodi analuiza.lodi@intlfcstone.com Thadeu Silva thadeu.silva@intlfcstone.com Natália
Leia maisA REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO
A REINSERÇÃO DE NOVA ESPERANÇA NA REDE URBANA DE MARINGÁ: UMA PROPOSTA DE ESTUDO 5 Amanda dos Santos Galeti Acadêmica de Geografia - UNESPAR/Paranavaí amanda_galeti@hotmail.com Kamily Alanis Montina Acadêmica
Leia maisHETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO
HETEROGENEIDADE ESTRUTURAL NO SETOR DE SERVIÇOS BRASILEIRO João Maria de Oliveira* 2 Alexandre Gervásio de Sousa* 1 INTRODUÇÃO O setor de serviços no Brasil ganhou importância nos últimos tempos. Sua taxa
Leia maisAgronegócios: conceitos e dimensões. Prof. Paulo Medeiros
Agronegócios: conceitos e dimensões Prof. Paulo Medeiros Agricultura e Agronegócios Durante milhares de anos, as atividades agropecuárias sobreviveram de forma muito extrativista, retirando o que natureza
Leia maisBoletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013
Boletim Ativos do Café - Edição 15 / Dezembro 2013 Preços do café intensificam a descapitalização na cafeicultura brasileira em 2013 Entre janeiro/13 e novembro/13 o Coffea arabica (Arábica) apresentou
Leia maisFase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012
Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte
Leia maisInserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar. Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA
Inserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA Objetivo da Apresentação Possibilitar a compreensão das políticas públicas relacionadas e/ou
Leia maisEmpresas de Minas diminuem investimento
Ano 5 Nº 1 JANEIRO 2015 Empresas de Minas diminuem investimento No ano de 2014 mais da metade das empresas mineiras realizaram investimentos, no entanto, desde o início da pesquisa em 2010, o percentual
Leia maisCRIAÇÃO E EVOLUÇÃO, FUNCIONAMIENTO E RESULTADOS DA REAF
CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO, FUNCIONAMIENTO E RESULTADOS DA REAF CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO DA REAF A REAF é um órgão assessor especializado do Grupo Mercado Comum (GMC), principal órgão executivo do MERCOSUL e do Conselho
Leia maisO Mundo em 2030: Desafios para o Brasil
O Mundo em 2030: Desafios para o Brasil Davi Almeida e Rodrigo Ventura Macroplan - Prospectiva, Estratégia & Gestão Artigo Publicado em: Sidney Rezende Notícias - www.srzd.com Junho de 2007 Após duas décadas
Leia mais10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013
10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente
Leia maisGASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO
GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas
Leia maisLogística e infraestrutura para o escoamento da produção de grãos no Brasil
Logística e infraestrutura para o escoamento da produção de grãos no Brasil Denise Deckers do Amaral 1 - Economista - Assessora Técnica - Empresa de Planejamento e Logística - EPL, Vice Presidente da Associação
Leia maisMilho Período: 11 a 15/05/2015
Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços
Leia maisAGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS
AGRONEGÓCIOS AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS Argentina Estados Unidos Indonésia Brasil Canadá Russia Índia Japão Austrália China México Área Agricultável > 30 milhões de ha População urbana > 80
Leia mais2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022
2.7 Financiamento Por que Financiamento? O ritmo de crescimento de uma economia e a competitividade da sua indústria dependem da disponibilidade de recursos para investimento e da capacidade do sistema
Leia maisInformação sob embargo até dia 30/11 às 9hs... Cana-de-açúcar avança em áreas prioritárias. para a conservação e uso sustentável do Cerrado
Informação sob embargo até dia 30/11 às 9hs Instituto Sociedade, População e Natureza... Cana-de-açúcar avança em áreas prioritárias para a conservação e uso sustentável do Cerrado (Mapas elaborados pelo
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9
Leia maisIncentivos a Microempresas do Interior
Incentivos a Microempresas do Interior Saiba como se candidatar Para que servem estes incentivos? Este regime de incentivos apoia microempresas localizadas no Interior ou em regiões com problemas de interioridade,
Leia maisNovos Negócios Farma
Novos Negócios Farma *Estudos Pré-Clínicos no Brasil: atual cenário e oportunidades *P&D de Novas Moléculas no Brasil *Parcerias ICTs & Empresas: barreiras e oportunidades *Oportunidades e desafios do
Leia maisA Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil
A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil Quem somos? A TNC é a maior organização de conservação ambiental do mundo. Seus mais de um milhão de membros ajudam a proteger 130
Leia maisEstratégia Internacional
Estratégia Internacional Professor: Claudemir Vasconcelos Aluno: Sergio Abreu Estratégia Internacional A internacionalização não se limita somente ao Comércio exterior (importação & exportação); é operar
Leia maisComercialização de grãos. Frota fluvial. Geração. Terminal flutuante. Terminal. Grupo André Maggi. Fundação André Maggi. Originação.
Grupo André Maggi Comercialização de grãos Divisão Agro Energia Navegação Originação Processamento Frota fluvial Soja Geração Exportação Terminal Milho Algodão Terminal flutuante Fundação André Maggi Geração
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisAmazônia Brasileira e Brasil em Crise
Amazônia Brasileira e Brasil em Crise 1. (UERJ-2009) Folha de São Paulo, 01/06/2008. Adaptado de Zero Hora, 16/06/2008. Diferentes critérios e objetivos podem orientar a divisão do espaço geográfico em
Leia maisDescrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia
Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca PASSOS DECISIVOS "Assim como 1970
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROJETO PÚBLICO ALVO
SUMÁRIO 4 APRESENTAÇÃO DO PROJETO 6 JUSTIFICATIVA 7 OBJETIVOS 7 PÚBLICO ALVO 8 HISTÓRICO DO EVENTO 12 EMPRESAS E INSTITUIÇÕES PARCEIRAS APRESENTAÇÃO DO PROJETO Foto 1: Vista aérea do evento A Expoarroz
Leia maisFORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR
FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR Título do Projeto: Fruticultura: Tecnologias para a fruticultura regional. Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Fruticultura
Leia maisGestão de Pequenas e Medias Empresas
Gestão de Pequenas e Medias Empresas Os pequenos negócios são definidos por critérios variados ao redor do mundo. Para o Sebrae, eles podem ser divididos em quatro segmentos por faixa de faturamento, com
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR. Causas da dívida Empréstimos internacionais para projetar e manter grandes obras. Aquisição de tecnologia e maquinário moderno.
1. ASPECTOS GERAIS Comércio é um conceito que possui como significado prático, trocas, venda e compra de determinado produto. No início do desenvolvimento econômico, o comércio era efetuado através da
Leia maisRelatório. Consulta à Agricultura Familiar para construção da Minuta Estadual de REDD+
Relatório Consulta à Agricultura Familiar para construção da Minuta Estadual de REDD+ Cuiabá, 18 e 19 de Agosto de 2011 Grupo de Trabalho de REDD do Fórum Mato-grossense de Mudanças Climáticas (GT REDD
Leia maisBRICS e o Mundo Emergente
BRICS e o Mundo Emergente 1. Apresente dois argumentos favoráveis à decisão dos países integrantes da Aliança do Pacífico de formarem um bloco regional de comércio. Em seguida, justifique a situação vantajosa
Leia maisalimentos para o brasil APRESENTAÇÃO
2014-2015 alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem
Leia maisSão Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios
São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios A importância da economia paulista transcende as fronteiras brasileiras. O Estado é uma das regiões mais desenvolvidas de toda a América
Leia maisBoletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil
Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Figueiredo Lima, Adriana; Gomes Godinho, Rangel Rastreamento da Cadeia Hortifrutigranjeira
Leia maisBoletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário
Boletim Econômico e do Setor Portuário Junho de 2014 Sumário Indicadores da Economia Nacional... 2 O Produto Interno Bruto PIB no primeiro trimestre de 2014... 2 Os Índices de Inflação... 3 O Mercado de
Leia maisUma Estratégia Produtiva para Defesa da Biodiversidade Amazônica
Uma Estratégia Produtiva para Defesa da Biodiversidade Amazônica Painel: Inovação e Exploração de Fontes Locais de Conhecimento Bertha K. Becker Laget/UFRJ BNDES 30/11/2010 Problemática: Reconhecimento
Leia maisIII CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE
III CONGRESSO BRASILEIRO DO CACAU: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SUSTENTABILIDADE Painel 8: O papel de Instituições Públicas para Desenvolvimento da Cacauicultura Brasileira O Cacau e a Agricultura Familiar Adriana
Leia maisImpactos dos investimentos previstos no PIL 2015 nos corredores logístico de exportação. Apoio
Impactos dos investimentos previstos no PIL 2015 nos corredores logístico de exportação Apoio s previstos no PIL 2015 no Corredor Logístico Centro-Norte s estimados em R$ 29,5bilhões com o PIL 2015 Rodovias
Leia maisPerspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais
Perspectivas para o desenvolvimento brasileiro e a indústria de commodities minerais João Carlos Ferraz BNDES 31 de agosto de 2008 Guia Contexto macroeconômico Políticas públicas Perpectivas do investimento
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisO papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira
O papel da APROSOJA na promoção da sustentabilidade na cadeia produtiva da soja brasileira Clusters para exportação sustentável nas cadeias produtivas da carne bovina e soja Eng Agrônomo Lucas Galvan Diretor
Leia maisEXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO
EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO É o maior bioma brasileiro depois da Amazônia, com aproximadamente 2 milhões de km² e está concentrado na região Centro Oeste do Brasil;
Leia maisSer grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro.
ASSUNTO em pauta O BRIC em números P o r Sérgio Pio Bernardes Ser grande não significa ser mais rico, e ter relevância em um dos indicadores não confere a cada país primazia em comparação a outro. É Smuito
Leia maisPAA Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SECRETARIA DA AGRICULTURA FAMILIAR COORDENAÇÃO DE COMERCIALIZAÇÃO PAA Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar Modalidades do PAA MODALIDADES PROGRAMA
Leia maisIdentificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar a função de Gerente de Projetos Pleno.
TERMO DE REFERÊNCIA nº 030/2012 Responsável: Fábio Leite Setor: Unidade de Gestão de Programas Rio de Janeiro, 10 de julho de 2012. Identificação Contratação de consultoria pessoa física para desempenhar
Leia maisTrabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).
A QUALIDADE DE VIDA SOB A ÓTICA DAS DINÂMICAS DE MORADIA: A IDADE ENQUANTO UM FATOR DE ACÚMULO DE ATIVOS E CAPITAL PESSOAL DIFERENCIADO PARA O IDOSO TRADUZIDO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA E MOBILIDADE SOCIAL
Leia maisPromover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável MicrobaciasII OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento
Leia maisCONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL. Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A
CONTEXTO HISTORICO E GEOPOLITICO ATUAL Ciências Humanas e suas tecnologias R O C H A O capitalismo teve origem na Europa, nos séculos XV e XVI, e se expandiu para outros lugares do mundo ( Ásia, África,
Leia maisSotreq em números. i s. e em. 7 1 an. A mai. C ar t. do B
MÍDIA KIT O Grupo Sotreq Há 71 anos, o Grupo Sotreq representa a confiabilidade no mercado brasileiro para venda e locação de máquinas e equipamentos Cartepillar. Com produtos direcionados para mercados
Leia maisRecessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 21 dezembro de 2014
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisO passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes
O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu
Leia maisMilho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana
Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.
Leia maisA LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG)
A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG) Arthur Rodrigues Lourenço¹ e Ana Rute do Vale² madrugarockets@hotmail.com, aruvale@bol.com.br ¹ discente do curso
Leia maisInternacionalização de empresas: experiências internacionais selecionadas. São Paulo, 14 de junho de 2012
experiências internacionais selecionadas São Paulo, 14 de junho de 2012 experiências internacionais selecionadas Estudo realizado em parceria com a Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais
Leia maisRumo à abertura de capital
Rumo à abertura de capital Percepções das empresas emergentes sobre os entraves e benefícios 15º Encontro Nacional de Relações com Investidores e Mercado de Capitais 4 de julho de 2013 Pontos de partida
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006
DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE
Leia maisCaminhos da Embraco na CHINA
Caminhos da Embraco na CHINA A Embraco hoje %)&& *& " & & # + $$2! " & 34,- & #&*.&! "# $ %& ' (" 0 & "& &*'1 & $- & # / 1 Plantas e pessoas 567 5 8* $9$
Leia mais2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações
19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal
Leia maisNota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014
Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica
Leia maisPRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE
Ano V Agosto de 2011 Nº 13 INFORME RURAL ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação - AEPA PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE
Leia maisAGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.
AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES
Leia maisCrescimento global da consciência socioambiental
Programa de Sustentabilidade Bunge 1. Contextualização Crescimento global da consciência socioambiental Sociedade Importância do tema Estruturação e articulação das entidades civis Pressões comerciais
Leia maisGRAZIANO DA SILVA, J. A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira. 2.ed.rev. Campinas, Unicamp.IE,1996.
Acesso a Tecnologias, Capital e Mercados, quanto à Agricultura Familiar x Agricultura Patronal (Texto auxiliar preparado para discussão no Primeiro Curso Centralizado da ENFOC) I No Brasil, a agricultura
Leia maisA economia global e a organização do espaço
littleny/ Shutterstock ssguy/ Shutterstock A economia global e a organização do espaço Xangai, China Las Vegas, EUA Alain Lacroix/ Dreamstime.com Empresas multinacionais e economia global A revolução tecnocientífica,
Leia maisTÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DELEGACIA FEDERAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO EM MATO GROSSO. Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP
TÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DELEGACIA FEDERAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO EM MATO GROSSO Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP Legislação Os normativos do enquadramento dos agricultores
Leia maisRedução da Pobreza no Brasil
Conferencia Business Future of the Americas 2006 Câmara Americana de Comércio Redução da Pobreza no Brasil Resultados Recentes e o Papel do BNDES Demian Fiocca Presidente do BNDES Rio de Janeiro, 5 de
Leia maisCondicionantes do componente indígena do processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte1.
Condicionantes do componente indígena do processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica de Belo Monte1. Condicionante Responsável Condicionantes de viabilidade do empreendimento sem prazo explicito
Leia maisPESQUISA AGROPECUÁRIA. Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas
PESQUISA AGROPECUÁRIA Gian Terres Jessica Freitas Luana de Lemos Sandra Vargas Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foi
Leia mais1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados.
Brasil e Commodities 1. (FGV 2014) A questão está relacionada ao gráfico e ao texto apresentados. Desde 2007, os produtos básicos sinalizam uma estabilização no quantum importado, apresentando pequena
Leia maisPanorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil
Panorama da Avaliação de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Realização Parceria Iniciativa Este documento foi elaborado para as organizações que colaboraram com a pesquisa realizada pelo Instituto Fonte,
Leia maisA Segurança Alimentar num país de 200 milhões de habitantes. Moisés Pinto Gomes Presidente do ICNA
A Segurança Alimentar num país de 200 milhões de habitantes Moisés Pinto Gomes Presidente do ICNA O uso da terra no Brasil Evolução das Áreas de Produção Milhões de hectares 1960 1975 1985 1995 2006 Var.
Leia maisLogística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.
Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.com Algumas Questões Estamos no caminho correto do desenvolvimento
Leia maisO Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e
O Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e Henrique Gomes Batista Ogoverno planeja desmatar 5,3 mil
Leia maisCurso superior de Tecnologia em Gastronomia
Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha
Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,
Leia maisNúmero 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil
Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL PARA A ÁREA DE INFLUÊNCIA NCIA DA RODOVIA SANTARÉM: PLANO BR-163 SUSTENTÁVEL
PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL PARA A ÁREA DE INFLUÊNCIA NCIA DA RODOVIA CUIABÁ-SANTAR SANTARÉM: PLANO BR-163 SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO INTERMINISTERIAL Decreto de 15 de março de 2004
Leia mais