INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) Sede: LUGAR DE ESPIDO, VIA NORTE - MAIA NIPC: Valores de referência em Euros

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1 INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) (aplicável às entidades sujeitas à disciplina normativa contabilística do Plano Oficial de Contabilidade) Empresa: SONAE - SGPS, S.A. Sede: LUGAR DE ESPIDO, VIA NORTE - MAIA NIPC: Valores de referência em Euros Período de referência: Início: º Trimestre 3º Trimestre 5º Trimestre (1) Fim: Rubricas do Balanço Euros Individual Consolidada n n-1 Var. (%) n n-1 Var. (%) ACTIVO Imobilizado (líquido) Imobilizações Incorpóreas ,92% ,62% Imobilizações Corpóreas ,91% ,49% Investimentos Financeiros ,29% ,74% Dívidas de Terceiros (líquido) Médio e Longo Prazo ,51% ,93% Curto Prazo ,42% ,33% CAPITAL PRÓPRIO Capital Social ,00% ,00% Nº. acções ordinárias ,00% ,00% Nº. acções de outra natureza Acções Próprias ,80% ,82% Nº. acções com voto (Dto de voto inibido) ,61% ,60% Nº. acções sem voto Interesses Minoritários ,06% PASSIVO Provisões para Riscos e Encargos ,53% Dívidas a Terceiros Dívidas a Médio e Longo Prazo ,06% ,41% Dívidas a Curto Prazo ,28% ,13% TOTAL DO ACTIVO (líquido) ,45% ,94% TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO ,50% ,67% TOTAL DO PASSIVO ,13% ,59% Rubricas da Demonstração de Resultados Individual Consolidada n n-1 Var. (%) n n-1 Var. (%) Vendas e Prestação de Serviços ,27% Variação da Produção ,25% CMVMC ,11% Resultados Brutos ,20% Resultados Operacionais ( ) ( ) 15,83% ,75% Resultados Financeiros (líquido) ,46% ( ) ( ) 26,66% Resultados Correntes ,93% ( ) ( ) -5,96% Resultados Extraordinários ( ) ,05% Imposto sobre o Rendimento (2) ,46% Interesses Minoritários ( ) ( ) -32,06% Resultado Líquido do Trimestre ,93% ( ) ( ) 6,56% Resultado Líquido do Trimestre por acção (a) 0,0058 0, ,72% (0,0067) (0,0063) 7,22% Autofinanciamento (3) ,49% ,73% ( a) - nº de acções do capital social deduzido das acções próprias detidas pela empresa adicionado de acções detidas por uma filial. (1) Aplicável no primeiro exercício económico das sociedades que adoptem um exercício anual diferente do correspondente ao ano civil (Art.65.º- A do Código das Sociedades Comerciais); (2) Estimativa de Imposto Sobre o Rendimento (3) Autofinanciamento = Resultado Líquido + Amortizações + Provisões

2 Sonae SGPS, SA - Sociedade Aberta Lugar do Espido Via Norte Apartado Maia Portugal Capital Social Eur ,00 C.R.C. Maia (Matricula n.º 14168) Pessoa Colectiva n.º INFORMAÇÃO TRIMESTRAL CONSOLIDADA 1º TRIMESTRE DE 2002 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS NO TRIMESTRE No primeiro trimestre de 2002 foram desenvolvidas as acções consideradas necessárias para aumentar o valor real e percepcionado do portfolio de negócios. Naturalmente, muitas destas acções apenas produzirão efeitos no médio e longo prazo. Ao nível da gestão do portfolio de negócios destacam-se: Lançamento em 28 de Março de uma Oferta Pública de Aquisição sobre a totalidade das acções ordinárias da Modelo Continente SGPS, SA dispersas na BVLP ( ) ao preço de 1,85 euros por acção; Na assembleia geral extraordinária da Sonae Indústria, SGPS, SA foi retirada a proposta de perda da qualidade de sociedade aberta, tendo em consideração os argumentos aduzidos pelos accionistas minoritários e a existência de soluções alternativas, conforme oportunamente divulgado. Em simultâneo, cada um dos negócios continuou a desenvolver a sua actividade de acordo com os planos estabelecidos, sendo de destacar os seguintes factos: Sonae Indústria: o fim do ciclo de investimento dos últimos três anos com visíveis reflexos na oferta nos mercados em que estamos presentes e com o início da melhoria da rendibilidade das operações; Modelo Continente: continuação do plano de expansão com a abertura até ao final do mês de Abril de 3 lojas Modelo Bonjour, em Portugal, e de um BIG Electroelectronico (Morumbi, São Paulo) e um novo hipermercado BIG com um BIG Electroelectronico (Campinas, São Paulo), num total de m 2, no Brasil; Sonae Imobiliária: abertura em Março do Parque D. Pedro ( m 2 ) em Campinas, São Paulo, Brasil, e em Abril do Plaza Mayor ( m 2 ) em Málaga, Espanha; Página 1 de 1

3 SonaeCom: aumento de capital da Optimus em 100 milhões de euros para reforço da estrutura de capitais necessária ao desenvolvimento da infra estrutura de telecomunicações, ao investimento em UMTS e ao desenvolvimento da oferta comercial. A associação, já em Abril de 2002, em joint venture com a Vodafone para a co-utilização das torres e outras localizações das antenas, a qual permitirá já em 2002, mas em particular no desenvolvimento das infra estruturas de UMTS, poupanças significativas no investimento e custos operacionais, bem como a redução do impacto ambiental da rede de antenas UMTS. ANÁLISE DA ACTIVIDADE O volume de negócios consolidado do primeiro trimestre deste exercício de milhões de euros reflecte um crescimento de cerca de 7,3% em relação ao valor de milhões de euros do trimestre homólogo de Os principais contributos para este crescimento vieram dos negócios das telecomunicações, dos derivados de madeira e dos centros comerciais. Os resultados operacionais consolidados de 28,6 milhões de euros neste trimestre correspondem a uma melhoria significativa face ao valor de 18,7 milhões de euros do mesmo trimestre de Este aumento é sobretudo explicado pela melhoria da rendibilidade dos negócios dos derivados de madeira e dos centros comerciais. O cash flow operacional (EBITDA) gerado no trimestre foi de 135,2 milhões de euros, um aumento de quase 32% face ao valor comparável do primeiro trimestre de Os resultados financeiros no trimestre foram negativos em 42,7 milhões de euros face a 33,7 milhões de euros negativos no mesmo trimestre de 2001, em resultado essencialmente do aumento do nível de endividamento. O resultado líquido consolidado do trimestre, antes de interesses minoritários, foi negativo de 17,7 milhões de euros, uma ligeira melhoria face ao resultado comparável em 2001, também negativo, de 19,3 milhões de euros. O resultado líquido consolidado do trimestre, após dedução de interesses minoritários, foi negativo de 12,7 milhões de euros, o que representa um ligeiro decréscimo face ao resultado comparável em 2001, também negativo, de 11,9 milhões de euros. O nível de investimento bruto no trimestre foi de 207 milhões de euros, um valor inferior ao do trimestre homólogo de 2001 (360 milhões de euros), de que se destacam: 31,5 milhões de euros na Sonae Indústria (sobretudo finalização da fábrica de Nettgau); 47,4 milhões de euros na Modelo Continente (destacando-se a finalização do hipermercado BIG em Campinas, São Paulo, Brasil); Página 2 de 2

4 76,5 milhões de euros na Sonae Imobiliária (essencialmente finalização do Parque D. Pedro, Campinas, São Paulo, Brasil e do Plaza Mayor, Málaga, Espanha); 35,9 milhões de euros na SonaeCom (infra estruturas de telecomunicações, sendo 72% Optimus e 24% Nóvis). O endividamento consolidado líquido era em 31 de Março de 2002 de milhões de euros, o que corresponde a um aumento de 403 milhões de euros em relação ao endividamento no final de 2001, o qual reflecte sobretudo a sazonalidade da evolução das rubricas de fundo de maneio. Tal como em 2001, as diferenças de consolidação líquidas existentes em 31 de Dezembro de 2001 (805 milhões de euros) e as constatadas no trimestre (20 milhões de euros) foram anuladas por contrapartida de reservas pelo que as respectivas amortizações (17 milhões de euros) não afectaram o resultado. DERIVADOS DE MADEIRA O volume de negócios consolidado da Sonae Indústria no primeiro trimestre de 2002 totalizou 388,4 milhões de euros (345,6 milhões de euros no primeiro trimestre de 2001), um crescimento de 12,4%. Os principais contributos para este crescimento provieram das operações do Canadá, Reino Unido e África do Sul, fruto do aumento de capacidades produtivas nestes mercados. De referir ainda que o 1º trimestre de 2002 não é directamente comparável com o trimestre homólogo do ano anterior, em virtude de a Gescartão estar incluída pelo método de consolidação integral no primeiro trimestre de 2002, o que não ocorreu no período homólogo do ano anterior. O contributo da Gescartão para o volume de negócios foi de 48,5 milhões de euros. Os resultados operacionais foram de 11,2 milhões de euros positivos neste trimestre, uma franca melhoria face aos 1,6 milhões de euros negativos em O cash flow operacional (EBITDA) aumentou significativamente de 27 milhões de euros no primeiro trimestre de 2001 para 47,8 milhões de euros neste trimestre, a que correspondem margens EBITDA sobre o volume de negócios de 7,8% e 12,3%, respectivamente. De salientar, no entanto, que os valores do primeiro trimestre de 2002 incluem Gescartão (14,2 milhões de euros). Apesar de significativa, a evolução da margem foi, contudo, diferente nos vários mercados em que a Sonae Indústria está presente: na Península Ibérica manteve-se estável, apesar da pressão crescente da oferta decorrente da abertura de novas unidades produtivas, em especial, em Espanha; no Reino Unido, a operação registou francas melhorias resultantes do aumento da utilização da capacidade produtiva e, sobretudo, das melhorias na eficiência da sua utilização; na Alemanha e em França, a procura de painéis derivados de madeira encontra-se ainda em fase de recuperação, com os volumes de vendas ainda a não serem suficientes para tirar o máximo proveito dos acréscimos de capacidade produtiva da empresa, decorrentes do arranque de novas unidades produtivas ao longo de 2001, o que se reflectiu na rendibilidade dessas operações; no Canadá, a rendibilidade aumentou significativamente, graças ao melhor aproveitamento da capacidade produtiva e à redução do custo da madeira; no Brasil, a rendibilidade decresceu em virtude do excesso de oferta provocado pelo arranque de duas novas linhas de MDF; Página 3 de 3

5 finalmente, na África do Sul, o aumento da procura induziu melhoria das margens operacionais. O ciclo de investimento foi praticamente finalizado, estando apenas prevista em 2002 a deslocalização das linhas de impregnação da Maia para Sines, pelo que o volume de investimento do trimestre foi 27,2 milhões de euros afectos essencialmente à finalização da fábrica de Nettgau. Em consequência, o endividamento líquido no final do trimestre foi de milhões de euros. O aumento do endividamento, associado ao grande esforço de investimento e reestruturação ao longo do último ano, explica o aumento dos resultados financeiros negativos de 19,7 milhões de euros para 22,2 milhões de euros. O resultado líquido após dedução de interesses minoritários do trimestre foi de 10,3 milhões de euros negativos, uma evolução favorável em relação ao primeiro trimestre de 2001 (14,4 milhões de euros negativos). Na perspectiva das demonstrações financeiras consolidadas da a Sonae Indústria contribuiu com os seguintes valores mais relevantes: Milhões de Euros Volume de Negócios 384,1 Cash-Flow Operacional (EBITDA) 47,9 Resultado com os Interesses Minoritários -7,0 Investimento Líquido Total 27,2 Dívida Remunerada Líquida 821,7 Capitais Próprios + Interesses Minoritários 949,9 DISTRIBUIÇÃO As vendas líquidas da Modelo Continente no primeiro trimestre de 2002 totalizaram 874 milhões de euros, 3% acima do valor homólogo do ano anterior. Portugal contribuiu com 540 milhões de euros, 10% acima do valor do primeiro trimestre de Neste mercado o contributo da operação de base alimentar foi de 454 milhões de euros e o da operação de base não alimentar foi de 86 milhões de euros, crescimentos de 7% e 32%, respectivamente, face a idêntico período do ano anterior. Estes crescimentos são desde logo de realçar tendo em conta o arrefecimento do consumo privado durante o trimestre mas não podemos deixar de sublinhar a evolução dos negócios de base não alimentar que foi notável. Página 4 de 4

6 No Brasil, as vendas líquidas foram de 698 milhões de reais (334 milhões de euros, à taxa de câmbio média do período, que tem implícita uma desvalorização de 10%), equivalentes a um crescimento na moeda local de 3% em relação ao primeiro trimestre do ano anterior, mas que se traduziram num decréscimo do seu contributo para os valores consolidados, em virtude da depreciação da moeda brasileira. A evolução das vendas da operação brasileira foi fortemente penalizada pelas difíceis condições macro económicas, que continuaram a afectar generalizadamente a confiança dos agentes económicos, e pelo acentuar da agressividade competitiva, em particular no estado de São Paulo. O cash flow operacional (EBITDA) atingiu 56 milhões de euros, valor idêntico ao do primeiro trimestre de No conjunto das operações, a rendibilidade, expressa em termos do rácio do cash flow operacional (EBITDA) sobre vendas líquidas, foi de 6,4%. A rendibilidade na operação em Portugal foi de 7,7% (acréscimo de 0,1 p.p.), com a base alimentar a apresentar 7,9% (7,8% no primeiro trimestre de 2001) e a base não alimentar 6,7% (acréscimo de 1,1 p.p.). No Brasil assistiu-se a um decréscimo de 0,9 p.p. para 4,3%, consequência da deterioração das condições económicas e da menor diluição dos custos fixos (amortizações, em particular, uma vez que o aumento da base instalada não teve no trimestre tradução proporcional no aumento das vendas). Pese embora o contexto particularmente adverso enfrentado pela operação brasileira ao longo do período em análise, o resultado líquido, após dedução de interesses minoritários, da Modelo Continente foi de 12 milhões de euros, face a 15 milhões de euros no primeiro trimestre de O nível de investimento foi de 45,7 milhões de euros, destacando-se no Brasil a abertura de um novo hipermercado BIG e de um BIG Electroeletronico, lojas âncora do Parque D. Pedro em Campinas (São Paulo). O endividamento consolidado líquido em 31 de Março de 2002 era de 1.100,9 milhões de euros. Na perspectiva das demonstrações financeiras consolidadas da a Modelo Continente contribuiu com os seguintes valores mais relevantes: Milhões de Euros Volume de Negócios 875,0 Cash-Flow Operacional (EBITDA) 56,7 Resultado com os Interesses Minoritários 10,5 Investimento Líquido Total 45,7 Dívida Remunerada Líquida 1.100,9 Capitais Próprios + Interesses Minoritários 420,3 Página 5 de 5

7 CENTROS COMERCIAIS 1 No final do primeiro trimestre de 2002, os proveitos operacionais da Sonae Imobiliária ascenderam a 76,2 milhões de euros, o que representa um crescimento de 15,1% face a igual período de Este crescimento decorre do aumento das rendas, da abertura do MadeiraShopping (Março 2001), do AlgarveShopping e do Parque Principado (ambos em Abril 2001), da aquisição de 50% do Arrabida Shopping (Dezembro 2001) e das vendas registadas na Praedium. Os proveitos totais de rendas da carteira de Centros Comerciais em Portugal aumentaram 28% neste trimestre, em relação ao período homólogo de Esse crescimento foi de 8% em termos equivalentes. O aumento das vendas totais nos centros comerciais em Portugal foi de 28% face ao período homólogo do ano anterior (9,8% considerando uma base equivalente). Em Espanha, o crescimento das vendas totais nos centros comerciais geridos pela Sonae Imobiliária através da C.C.C. Consultoria de Centros Comerciales, SA foi de 18,8% (6% numa base equivalente), devido fundamentalmente à inclusão dos Centros Abadino e Jaca e à expansão do Centro Puente de la Ribera. No Brasil, o crescimento das vendas totais em moeda local nos centros comerciais participados pela Sonae Imobiliária e por ela geridos através da Unishopping foi de 7,5%. Este aumento resulta em especial da abertura em Março do Parque D. Pedro (Campinas, São Paulo, Brasil), com 360 lojas distribuídas por m 2 de área bruta locável (ABL). Com a aplicação das normas internacionais de contabilidade (IAS), uma parte significativa do resultado decorre da variação do valor da carteira de investimentos determinado por avaliação independente. No trimestre, com a abertura do Parque D. Pedro (Campinas, São Paulo, Brasil), foi constatada como proveito a diferença entre o valor contabilístico do investimento (101,5 milhões de euros) e o correspondente valor de avaliação (143,2 milhões de euros), no valor de 41,7 milhões de euros. O resultado financeiro negativo sofreu um agravamento de 3,8 milhões de euros para 4,5 milhões de euros, consequência do esforço de investimento continuado e do aumento da carteira de centros em operação. Na sequência do registo da avaliação do Parque D. Pedro, referida acima, foram registados Impostos Diferidos no valor de 14 milhões de euros. 1 A Sonae Imobiliária apresenta pela primeira vez as suas demonstrações financeiras consolidadas trimestrais de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade (IAS). A informação financeira contida neste capítulo, relativa a 2002 e 2001, está de acordo com estes princípios contabilísticos. Nas demonstrações financeiras consolidadas da Sonae, SGPS, SA este negócio continua a ser incluído utilizando as normas contabilísticas Portuguesas (POC) pelo que os valores de contributos referidos no fim deste capítulo diferem dos apresentados pela Sonae Imobiliária. Página 6 de 6

8 Os resultados líquidos, após interesses minoritários, foram de 36,4 milhões de euros, que comparam com 16,3 milhões de euros no primeiro trimestre do ano transacto. Em 18 de Abril foi inaugurado o Plaza Mayor, em Málaga, Espanha e prosseguem os trabalhos de construção do Centro Comercial e de Lazer Avenida M40 (Madrid, Espanha) e o desenvolvimento dos projectos Setúbal Retail Park (Setúbal, Portugal), Parque Atlântico (Ponta Delgada, Açores, Portugal), Aegean Park (Atenas, Grécia) e 3DO (Dortmund, Alemanha). Também na Europa, a Sonae Imobiliária prossegue o estudo de novos projectos, nomeadamente em Itália e em França. Na actividade de Parques de Estacionamento merece destaque a abertura de novos parques de estacionamento em Matosinhos (Brito Capelo, 170 lugares) e Lisboa (Estádio Universitário, 370 lugares). O volume de negócios desta actividade atingiu 0,5 milhões de euros, correspondente a um aumento de 3,6% em relação ao mesmo período de A Praedium, Promoção de Habitação de Qualidade, iniciou durante o primeiro trimestre do corrente ano a entrega das fracções do Edifício Seda I e prosseguiu a construção e comercialização do Edifício Seda II, a segunda edificação habitacional na Quinta das Sedas, em Matosinhos. Após o fecho do trimestre, a Sonae Imobiliária acordou com a Sonae Capital a venda da sua participação na Praedium, uma vez que a estratégia da empresa é a focalização no negócio de Centros Comerciais e de Lazer. Na perspectiva das demonstrações financeiras consolidadas da a Sonae Imobiliária contribuiu com os seguintes valores mais relevantes: Milhões de Euros Volume de Negócios 60,7 Cash-Flow Operacional (EBITDA) 15,7 Resultado com os Interesses Minoritários 6,5 Investimento Líquido Total 73,0 Dívida Remunerada Líquida 381,6 Capitais Próprios + Interesses Minoritários 259,2 Página 7 de 7

9 TELECOMUNICAÇÕES O volume de negócios consolidado da SonaeCom no primeiro trimestre do exercício atingiu 181 milhões de euros, mais 17% que no mesmo período de 2001, embora menos 13% que no último trimestre de Esta evolução foi condicionada pelo padrão de sazonalidade do consumo também já claro neste negócio e pela redução das tarifas de interconexão com os outros operadores móveis (com reflexos neutros ao nível da rendibilidade). O cash flow operacional (EBITDA) foi positivo no trimestre em cerca de 19,6 milhões de euros, que compara com 8 milhões de euros no primeiro trimestre de 2001 e com 22,5 milhões de euros no último trimestre desse ano. Esta evolução é francamente positiva e é o resultado da reestruturação em curso nos negócios com rendibilidade negativa, do controlo mais eficaz dos custos, da maior eficiência operacional (conseguida em parte pela utilização partilhada dos recursos por todos os negócios) e da redução dos custos de aquisição de clientes. A melhoria do desempenho operacional resultou de: Aumento do contributo da Optimus para o cash flow operacional (EBITDA) consolidado para 28 milhões de euros (19% acima do trimestre homólogo de 2001), alicerçado no acréscimo líquido de clientes no trimestre de 55 mil (para um total de perto de 1,97 milhões de subscritores). A receita média por cliente (ARPU) reduziu, contudo, para 23,5 euros no trimestre em virtude da maior maturidade do mercado de telecomunicações móveis (86% de penetração no final de 2001) e da diminuição das tarifas de interconexão acima referida, sendo de esperar melhoria deste indicador já no segundo trimestre deste ano. Redução do contributo negativo da Novis de 9,8 para 6 milhões de euros (melhoria de 39% em relação ao trimestre homólogo de 2001), fruto da reestruturação empreendida em 2001 para adequar a oferta da empresa à procura do mercado, da melhoria contínua da eficiência dos processos internos, da redução dos custos incorridos e dos ganhos decorrentes das economias de escala provenientes da gestão integrada da infra estrutura de telecomunicações da SonaeCom. O número de clientes aumentou 25 mil face ao trimestre anterior para um total de 140 mil, sendo de realçar o aumento da percentagem de clientes com pré-selecção que é agora de 83% do total de clientes activos, um aumento de 22% em relação ao último trimestre de Na Matrix, o contributo para o cash flow operacional (EBITDA) consolidado, embora continue negativo, melhorou de 4,5 para 2,9 milhões de euros, comparando o primeiro trimestre de 2001 com o de Esta melhoria surge como consequência da reorganização do portfolio de opções de crescimento futuro na área da Internet, do programa de redução dos custos estruturais em curso no Público e da mudança no Clix do modelo de partilha de receitas para um modelo de interconexão. É de salientar o reforço da liderança do Clix no mercado residencial de acesso à Internet, com 244 mil clientes activos, um aumento de 12 mil no trimestre, correspondendo a uma quota de mercado de 25,5%. Dois meses após o lançamento da oferta prépaga de acesso à Internet (MyClix) são já 10 mil os subscritores. O portal Clix Página 8 de 8

10 registou no trimestre 60 milhões de visitas ( page views ) e 1,1 milhões de utilizadores únicos ( unique visitors ), um acréscimo de 30% na audiência. Todos os negócios da Matrix sofreram o impacto da recessão no mercado publicitário, sendo contudo de notar que apesar desse facto o Público conseguiu manter, face ao período homólogo do ano anterior, a sua quota do mercado de publicidade de 17,9%. O trafego total transportado pela infra estrutura de telecomunicações da SonaeCom atingiu milhões de minutos (acréscimo de 3% face ao último trimestre de 2001 e de 27% face ao trimestre homólogo), reforçando a sua posição de segundo operador de telecomunicações em Portugal. Este tráfego inclui voz e dados de telecomunicações móveis (50%), fixas (13%) e Internet (37%). O resultado líquido consolidado, após interesses minoritários, da SonaeCom foi neste trimestre de 19 milhões de euros negativos. O investimento em imobilizado (excluindo capitalização de custos) atingiu no trimestre cerca de 32 milhões de euros, 72% do qual na Optimus e 24% na Nóvis. Este volume de investimento é claramente inferior ao ocorrido quer no primeiro trimestre de 2001 (menos 28%) quer no último trimestre de 2001 (menos 59%), devido à redução do ritmo de investimento na rede fixa de telecomunicações, ao adiamento do investimento no acesso directo residencial e ao atraso no investimento em UMTS. O endividamento consolidado líquido em 31 de Março de 2002 era de 548 milhões de euros, um aumento de 34 milhões de euros, dos quais 14 milhões de euros de aumento no endividamento bruto e 20 milhões de euros de redução da liquidez existente. Esta variação foi utilizada fundamentalmente no aumento de capital da Optimus (100 milhões de euros, dos quais 30% pagos de imediato) necessário para reforçar a estrutura financeira face às necessidades de desenvolvimento da infra estrutura de telecomunicações móveis, ao investimento em UMTS e na aquisição e retenção de clientes. Na perspectiva das demonstrações financeiras consolidadas da a SonaeCom contribuiu com os seguintes valores mais relevantes: Milhões de Euros Volume de Negócios 172,1 Cash-Flow Operacional (EBITDA) 18,2 Resultado com os Interesses Minoritários -26,2 Investimento Líquido Total 31,1 Dívida Remunerada Líquida 558,6 Capitais Próprios + Interesses Minoritários 518,9 Página 9 de 9

11 SONAE CAPITAL Conforme anunciado na apresentação dos resultados de 2001 os negócios do sector do Turismo passaram a integrar a Sonae Capital. Em termos agregados, o volume de negócios da Sonae Turismo foi de 22,4 milhões de euros no primeiro trimestre de 2002, 43% acima do valor referente ao período equivalente de A área das viagens contribuiu com a maior parcela desse crescimento, aumentando 63% para 15 milhões de euros, dos quais cerca de 6 milhões de euros atribuíveis à inclusão da Equador após a sua aquisição. O volume de negócios de viagens empresariais sofreu uma diminuição decorrente da redução da actividade económica. A hotelaria contribuiu com 3,4 milhões de euros, um crescimento de 14%, apesar deste trimestre ser o de menor procura. Na actividade de lazer o volume de negócios aumentou 28% para 1,9 milhões de euros, com a abertura dos health clubs de Braga e Vasco da Gama. Em termos agregados, também, o resultado líquido apurado no primeiro trimestre ascendeu a 5,6 milhões de euros negativos, incluindo custos das estruturas de gestão dos projectos em curso e o aumento dos encargos financeiros decorrentes do financiamento das aquisições de Palmares e Soltróia. De notar ainda a concretização da última parcela adicional do investimento em Palmares no valor de 11,1 milhões de euros. No sector de parcerias e capital de risco, o contributo das empresas associadas detidas a menos de 50% (ba Vidros) para o resultado antes de impostos foi de 0,2 milhões de euros contra 1,3 milhões de euros negativos no trimestre homólogo de O aumento do resultado líquido decorreu de melhorias operacionais e da redução dos encargos financeiros. O volume de negócios da ba Vidros aumentou 11,9% para 39 milhões de euros. A Contacto, com 20,3 milhões de euros de facturação, contribuiu com a maior parcela do total de 23,7 milhões de euros do volume de negócios do sector da engenharia, energia, construção e ambiente. O resultado líquido deste sector no fim do trimestre deste ano foi negativo em 0,6 milhões de euros. No primeiro trimestre, em termos agregados, o volume de negócios do sector da logística e serviços foi de 8,6 milhões de euros, um pequeno aumento face a igual período do ano anterior. Página 10 de 10

12 Na perspectiva das demonstrações financeiras consolidadas da a Sonae Capital (incluindo a Sonae Turismo) contribuiu com os seguintes valores mais relevantes: Milhões de Euros Volume de Negócios 44,9 Cash-Flow Operacional (EBITDA) -1,6 Resultado com os Interesses Minoritários -5,8 Investimento Líquido Total 15,3 Dívida Remunerada Líquida 90,2 Capitais Próprios + Interesses Minoritários 280,8 PERSPECTIVAS A evolução macro económica continua incerta tendo o primeiro trimestre sido fértil em sinais contraditórios quanto ao rumo das principais economias mundiais. Se, por um lado, se começa a ver sinais de uma retoma da economia americana num futuro próximo e de uma resposta adequada da economia europeia, por outro lado, continuam as oscilações significativas no preço do petróleo, factor que neste momento parece condicionar a retoma do crescimento. Acresce uma grande instabilidade nas economias da América do Sul, mais expostas aos riscos económicos e financeiros recentemente aumentados. A situação na Argentina é preocupante, embora os reflexos na economia brasileira não tenham atingido dimensão idêntica à de crises anteriores, sintoma de maior resistência dessa economia. A economia Portuguesa encontra-se numa encruzilhada da qual se espera possa sair reforçada a partir da correcção dos desequilíbrios estruturais que mais recentemente se acentuaram. Para tanto, para além da vontade política em diminuir o peso do Estado na economia, será necessário que todos os agentes económicos contribuam com melhorias de produtividade que nos recoloquem na senda da convergência com as economias europeias, nossas principais parceiras. A diversificação de riscos que o portfolio de negócios da Sonae espelha permite-nos encarar o futuro próximo com optimismo. O negócio dos Derivados de Madeira encerrou um ciclo significativo de investimentos e está a consolidar as bases produtivas com elevada eficiência, que são condição para a conquista de quotas relevantes de mercado com rendibilidade crescente, resistindo à crescente pressão competitiva em todos os mercados. Página 11 de 11

13 Apesar do aumento da concorrência a Distribuição detém posições fortes e de elevada competitividade nos mercados em que está presente que lhe permitem manter o rumo da expansão e da melhoria da qualidade de serviço que lhe garantem elevada rendibilidade, potenciada pela diversificação para formatos que têm vindo, de uma forma muito segura, a demonstrar serem apostas ganhas. A carteira de projectos em curso e recentemente lançados, a par do desempenho dos activos existentes, permitem ao negócio de Centros Comerciais esperar níveis de rendibilidade acrescidos. O desenvolvimento futuro passa pelo investimento, sobretudo na Europa, através da exploração da experiência adquirida em Portugal. No sector das Telecomunicações é expectável um ambiente concorrencial progressivamente mais agressivo, agravado pela inacção do regulador. Pensamos que as acções recentes de racionalização da utilização da infra estrutura de telecomunicações permitem encarar essas adversidades pela positiva. Maia, 29 de Abril de 2002 O Conselho de Administração Página 12 de 12

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