Reestruturação da Sonae Indústria prosseguiu como planeado durante o exercício de 2000

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1 Informação à Imprensa 8 de Março de 2001 Reestruturação da Sonae Indústria prosseguiu como planeado durante o exercício de 2000 As vendas da Sonae Indústria no exercício de 2000 ascenderam a Euro milhões, o que representa um crescimento de 12,7% em relação a 1999, para um universo comparável (ou seja, excluindo a CSC Forest Products, alienada em Setembro de 1999). No mesmo período e para o mesmo universo, o EBITDA passou de Euro 116,1 milhões (10,1% das vendas) para Euro 138,8 milhões (10,7% das vendas), um crescimento de 19,6%. Os Resultados Operacionais ascenderam a Euro 29,6 milhões, que comparam com Euro 8 milhões em Vendas e Prest. Serviços Resultados Operacionais Valores em Euro 10 6 Sonae Indústria Sonae Indústria excluindo CSC Devido ao forte esforço de investimento para reestruturação dos activos industriais, os Resultados Financeiros foram negativos em Euro 43 milhões, o que representa um acréscimo de custos de Euro 6,3 milhões face a 1999, como consequência quer do aumento do endividamento da empresa quer do aumento da taxa base de referência (Euribor). Os Resultados Extraordinários totalizaram Euro 8,3 milhões, sendo de referir o reconhecimento no exercício de 2000 de custos extraordinários de Euro 16,7 milhões relativos ao encerramento das unidades de Eiweiler parcialmente provisionados em e Sassenburg (Alemanha), Souselas (Portugal) e EDB (Reino Unido). Os custos associados ao encerramento da unidade de Rochefort (França) estavam já totalmente provisionados nas contas de De referir também uma mais-valia relevante na alienação da participação na Soporcel e Foresa. A Sonae Indústria obteve um Resultado Líquido Consolidado após Interesses Minoritários negativo de Euro 21,4 milhões. 1

2 Envolvente do Negócio - Mercados O consumo de painéis derivados da madeira registou, em termos globais, durante o ano de 2000, um crescimento médio de 4%, impulsionado, principalmente, pela evolução económica nas zonas da Europa, América do Sul e Ásia-Pacífico. Na Europa, a procura de derivados de madeira no ano 2000 registou, como era esperado, uma evolução positiva relativamente ao ano de 1999, sendo o crescimento global da ordem dos 5%. Mais uma vez, o MDF, com uma taxa de crescimento de cerca de 10%, e o OSB, com um valor superior a 30%, tiveram o melhor desempenho do sector. O consumo de aglomerado de partículas registou, por sua vez, uma evolução positiva de cerca de 5%. O consumo dos painéis de fibras duros manteve-se inalterado, quando comparado com os níveis registados no ano anterior. Este produto está, sobretudo para certas utilizações, a ser rapidamente substituído pelo MDF. Na América do Norte, fruto do abrandamento da economia dos EUA, o ano de 2000 representou uma viragem na tendência, verificada nos últimos anos, de crescimento do mercado dos painéis derivados de madeira. O mercado sul-americano continuou a apresentar taxas de crescimento significativas, suportadas basicamente pela recuperação económica no mercado brasileiro e consequente aumento da procura, bem como pela progressiva substituição da madeira maciça pelos produtos derivados de madeira. Na África do Sul, o ano de 2000 traduziu-se num crescimento económico de cerca de 3,5%, com o consequente impacto positivo no mercado dos derivados de madeira. Actividade Operacional Alemanha Durante o ano de 2000 verificou-se uma recuperação no mercado Alemão, que, associada aos efeitos da reestruturação iniciada em 1999, permitiu uma significativa melhoria das margens EBITDA (5% das vendas face a 1% em 1999). A margem EBITDA foi de 7% se se retirar o efeito da unidade de contraplacado de Eiweiler, encerrada em Dezembro de Durante o ano de 2000 iniciou-se a construção de raiz de uma unidade industrial em Nettgau (aglomerado e OSB) com arranque previsto para o 2º semestre de França Prosseguiu a restruturação industrial do negócio de contraplacado em França, com o encerramento, em Setembro, da unidade de Rochefort, e com o arranque das operações na nova unidade do Gabão. Iniciaram-se em 2000 os projectos de renovação tecnológica de Lure e Le 2

3 Creusot, essenciais para o aumento da rendibilidade da operação francesa. O arranque das novas linhas de produção deverá ocorrer no fim do 1º semestre na unidade de Lure e no 2º semestre na unidade de Le Creusot. Em paralelo com a reestruturação industrial prosseguiu a completa reformulação da política comercial, por forma a adequar a empresa às condições de mercado. A rentabilidade operacional foi penalizada pelo aumento nos custos das matérias primas, nomeadamente nos químicos, e também pelo significativo acréscimo dos custos da implementação das 35 horas semanais, agravamentos não totalmente repercutidos nos preços de venda. No entanto, a rentabilidade foi sobretudo afectada pela evolução da actividade do contraplacado, nomeadamente no contexto do encerramento da fábrica de Rochefort (perdas operacionais de Euro 4,6 milhões em 2000). Na actividade de painéis, a rentabilidade operacional subiu comparativamente com Reino Unido Em Janeiro de 2000, arrancou a nova fábrica de aglomerado de partículas localizada em Knowsley, Liverpool, com uma capacidade instalada de m 3 /ano. Em Julho de 2000, arrancou a unidade de Flooring, com uma capacidade de produção de 6 milhões de m 2 /ano, ficando esta unidade apta a abastecer o mercado britânico e irlandês com uma gama mais alargada de produtos. Para além de o arranque da unidade de Knowsley ter sido mais complexo que o esperado, a necessidade de escoar uma produção mais alargada e consequentemente de penetrar em novos mercados, obrigou a um forte investimento de conquista de quota de mercado, com consequências ao nível da rendibilidade da operação. Portugal O projecto de modernização da fábrica de aglomerado de partículas de Oliveira do Hospital ficou concluído em Junho. Este projecto caracterizou-se pela elevada performance operacional, atingindo até ao fim de 2000 a velocidade de cruzeiro. Com o arranque desta nova linha foi encerrada a unidade de Souselas, local onde está em curso a construção de uma moderna serração. De acordo com o esperado, prosseguiu a montagem de uma nova fábrica de formaldeído e de resinas, localizada em Sines. Este investimento estratégico permitirá garantir o total aprovisionamento de resinas às unidades de painéis de madeira de toda operação da SONAE Indústria da Península Ibérica, permitindo obter significativas melhorias de rentabilidade. Espanha Prosseguiu a bom ritmo o processo de construção e montagem da nova unidade industrial de Linares, Andaluzia, com a capacidade produtiva de m 3 /ano, cujo arranque se prevê para o inicio do 2º semestre de Já em 14 de Fevereiro de 2001, concluiu-se a instalação da serração de Cuellar, em Castilha Léon, que permitirá à SONAE Indústria optimizar o uso dos recursos florestais e obter maior intervenção na cadeia de valor do negócio. 3

4 Brasil A conjuntura económica favorável e a crescente substituição de madeira maciça permitiu a continuação do crescimento sustentado do mercado de painéis de derivados de madeira, quer a nível da evolução dos preços, quer a nível do aumento das margens. Em 2000 concluiu-se o projecto de aumento em cerca de m3/ano da capacidade da linha produção de aglomerado de partículas, possibilitando a optimização da eficiência da linha existente e o aproveitamento da situação de forte procura no mercado. Em paralelo, foi iniciado o investimento numa nova linha de produção de MDF. Esta linha, com arranque previsto para o 2º trimestre de 2001, permitirá fazer face à crescente procura de MDF e de Flooring que se tem feito sentir no mercado brasileiro. Canadá Durante o ano de 2000 foi concluída a instalação da 2ª linha de produção de aglomerado, elevando a capacidade produtiva total para m3/ano e transformando esta unidade da SONAE INDÚSTRIA na maior unidade produtiva do mercado americano. O substancial aumento da produção, com a consequente necessidade de definir outros mercados alvo (grandes utilizadores finais) em geografias mais distantes, levou a uma natural diminuição da margem percentual, pelo aumento dos custos de comercialização. Apesar do abrandamento da economia norte-americana, a procura e os preços mantiveram-se estáveis. No final do ano, a actividade da unidade e a sua rentabilidade foram afectadas pelo impacto conjuntural, no preço da fibra de madeira, da renegociação do acordo comercial de produtos florestais entre o Canadá e os Estados Unidos. África do Sul Em Setembro de 2000, a SONAE Indústria adquiriu por 58 milhões de USD, as unidades industriais da Sappi Novobord localizadas em White River e George, tornando-se deste modo líder no mercado de derivados de madeira na África Austral. Esta aquisição assume grande importância também do ponto de vista comercial, na medida em que permite a exploração de sinergias com a rede de distribuição adquirida à Sappi, o alargamento da gama de produtos fabricados localmente, e a utilização da marca mais forte no mercado (Novobord). De referir ainda, que após o arranque no final de 1999, a unidade de Panbult tem progressivamente vindo a aproximar-se da velocidade de cruzeiro. Durante o ano de 2000 os preços mantiveram-se estáveis, tendo-se verificado um ligeiro crescimento da procura, em linha com a conjuntura económica local. 4

5 Evolução Económico-Financeira Estrutura Financeira e Rendibilidade Em Fevereiro de 2000 foi aprovada, no Conselho de Ministros Português, a compra por 32,5 milhões de Euro, de 65% da Gescartão por parte da SONAE INDÚSTRIA e Europac, integradas no consórcio IMOCAPITAL. Os restantes 35 por cento da Gescartão são detidos pela Portucel. Em Dezembro foi alienada à SONAE SGPS, SA, a participação que a SONAE PRODUTOS E DERIVADOS FLORESTAIS SGPS, SA, subsidiária da SONAE INDÚSTRIA, detinha no capital da Soporcel. Indicadores económico-financeiros Os activos líquidos consolidados da SONAE INDÚSTRIA, passaram de Euro milhões (342 milhões de contos) no final de 1999 para Euro milhões (453 milhões de contos), no final de O endividamento consolidado ascendeu no final do exercício a Euro 777 milhões (155.8 milhões de contos), contra os Euro 666 milhões (133.5 milhões de contos) no final de Perspectivas Ao nível macroeconómico a situação actual é de forte imprevisibilidade no que se refere ao crescimento económico nos principais mercados da Sonae Indústria. Há contudo indicadores que permitem atribuir razoável probabilidade a um cenário em que: 1) Se mantenha a continuação de condições económicas favoráveis na Europa; 2) Na América do Norte um factor de incerteza adicional tem a ver com a solução que vier a ser adoptada na renegociação do acordo comercial de produtos florestais entre o Canadá e os Estados Unidos. 3) Na América do Sul, especialmente no Brasil, todos os indicadores apontam para a continuidade em 2001 do bom crescimento económico de Na actividade específica da Sonae Indústria as expectativas para o ano de 2001, indicam um cenário em que: 1) Se aprofunde e finalize o processo de reestruturação da Glunz e Isoroy 2) Se faça o start-up de investimentos estruturantes no centro da Europa, Península Ibérica e Brasil. No final de 2001, o importante esforço de investimento estará praticamente completado. 3) Se aprofundem todas as sinergias caracterizadoras de um Grupo Global e líder mundial da indústria de painéis de madeira. 5

6 SITUAÇÃO FINANCEIRA E RESULTADOS 31 DE DEZEMBRO DE 2000 Valores em 10 6 CONTA PATRIMONIAL Activo Circulante 423,5 544,8 Activo Fixo Líquido 1.282, ,1 Activo Total 1.706, ,9 Situação Líquida Total 603,5 592,6 Passivo de Longo Prazo 651,0 970,7 Passivo de Curto Prazo 299,5 509,8 Outros Passivos 152,3 183,8 Passivo Total 1.102, ,3 Valores em 10 6 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Var. Volume de Negócios 1.374, ,3-5,9% EBITDA 133,3 138,8 4,1% Resultado Operacional 9,8 29,6 202,4% Resultado Financeiro -36,7-43,0-17,3% Resultado Corrente -26,9-13,4-50,2% Resultados Extraordinários 48,1 4,7-90,2% Resultados Antes Impostos 16,7-5,1-130,5% Impostos -4,2 8,3 297,7% Interesses Minoritários -0,7 8,0 s.s. Resultado Líquido 17,4-21,4-223,2% s.s. - sem significado Maia, 8 de Março de 2001 O Conselho de Administração 6

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