2.4. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA E PROCESSO DE APROVAÇÕES
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- Manoel Salazar Borges
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1 2.4. EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA E PROCESSO DE APROVAÇÕES Aceleração da execução A execução do QCAIII atingia, no final do 1.º semestre de 2001, uma taxa de execução acumulada de cerca de 29% face ao valor programado para o 1.º ano, em termos de fundos comunitários, tal como consta do relatório remetido à Assembleia da República e que foi apresentado publicamente. Os números do final do ano de 2001 demonstram uma nítida aceleração do ritmo de execução do QCAIII, que atinge, em , 76% do valor programado para o 1.º ano à data de , quer em termos de Fundo quer em termos de Despesa Pública. Recorde-se que os próprios valores dos pedidos de pagamento intermédios realizados no 4.º trimestre de 2001 excediam em 365% os valores do período homólogo, tal como já referido neste relatório. Execução acumulada em % 1º ano de programação 76,0% 29,0% 1º semestre 2001 Ano 2001 De facto, em face dos números apresentados conclui-se que 1 : A execução no 2.º semestre foi 2.4 vezes superior à execução no 1.º semestre. A execução no 2.º semestre foi superior em 60% à totalidade da execução registada desde o início do QCAIII. Pela 1.ª vez, o nível de execução num semestre atingiu praticamente metade do 1.º ano de programação do QCAIII, o que atesta o ritmo de cruzeiro efectivamente alcançado. Recorde- 1 A análise a seguir apresentada foi efectuada tendo por base os valores do Fundo
2 se que o 1.º ano de programação do QCAIII representa a maior dotação anual dos 7 anos de programação do QCAIII. Os resultados assim alcançados no 2.º semestre de 2001 permitem-nos perspectivar uma clara aceleração dos níveis de execução para o conjunto do ano de 2002 face a Processo de aprovações Para esta evolução da execução ao longo de 2001 foi determinante a gestão do processo de aprovações do QCAIII, cujo arranque antecede efectivamente o arranque da execução. Execução e Aprovações em % 1º Ano de Programação 235% Execução acumulada Aprovações acumuladas 169% 76% 29% 1º Semestre 2º Semestre De facto, o rácio Aprovações / Execução reduziu-se de 5.8 no 1.º semestre, para 3.1 no 2.º semestre, o que revela quer a importância da aceleração inicial do processo de aprovações, quer a aceleração do ritmo de execução ( catching-up face às aprovações), que adquiriu pleno significado no 2.º semestre de O valor global de aprovações de projectos e acções atinge, em termos acumulados e à data de , milhões em termos de fundos comunitários e milhões em termos de despesa pública (no 1.º semestre de 2001 foram realizadas 44% das aprovações totais acumuladas e 60% das aprovações realizadas no ano de 2001). Estes valores globais representam 25 25
3 sensivelmente 40% da totalidade do QCAIII, cujo período de execução se estenderá ao ano de Recorde-se que este grande esforço foi realizado em sensivelmente 16 meses de trabalho intenso. As Aprovações em 16 Meses (Despesa Pública) (milhões de euros) Programado 2000 Programado Aprovações Programado Aprovações Totais (Despesa Pública) (milhões de euros) Set-2000 Dez-2000 Jun-2001 Dez
4 Assim, à data de , o valor global de aprovações realizadas atingia sensivelmente o equivalente aos 2 primeiros anos de programação do QCAIII e ainda metade do 3.º ano de programação do QCA III (em termos de Despesa Pública). A análise da tabela a seguir apresentada permite ainda concluir que, em termos globais, 15 PO (em 18 PO 2 ), à data de , já tinham entrado no 3.º ano de programação, ao passo que 2 PO já haviam inclusivamente entrado no 4.º ano de programação (num total de 7 anos de programação). Aprovações em % da Programação - Fundo unid: milhares de euros PROGRAMA Aprovações em % Aprovações em % Aprovações totais LVT 97% 66% Ambiente 91% 61% Pescas 99% 67% Agricultura e Des. Rural 100% 69% Centro 105% 71% Açores 106% 72% Algarve 105% 73% Economia 113% 78% Acessibilidades e Transportes 117% 80% Saúde 118% 81% Sociedade da Informação 119% 67% Educação 121% 80% Alentejo 135% 84% Madeira 136% 93% Cultura 138% 94% Emprego, Formação e Des. Social 143% 97% Ciência, Tecnologia e Inovação 147% 109% Norte 154% 104% Assistência Técnica QCA III 24% 16% TOTAL 120% 82% FEDER 124% 84% FSE 128% 86% FEOGA 91% 62% IFOP 69% 47% TOTAL 120% 82% Excluindo o PO Assistência Técnica dado, que apenas enfrenta a Regra n+2 pela 1º vez em
5 Em termos de Fundo constata-se que o FEDER e o FSE já completaram 2 anos de aprovações estando apenas disponível cerca de 50% do 3º ano de programação (57% em termos de Despesa Pública). No que diz respeito ao FEOGA e ao IFOP, o total das aprovações atinge, respectivamente 91% e 62%, dos dois primeiros anos de programação. A este propósito, recorde-se o perfil descendente da programação financeira: os valores correspondentes aos anos de programação 2002 e 2003 do QCAIII são inferiores em 6.7% e 10.3% ao valor correspondente ao 1.º ano (em termos de fundos comunitários). Em termos globais, deveria ser assumido como referência um valor global de aprovações a atingir, por Programa Operacional e por Fundo, equivalente a 4 anos de programação do QCAIII em Execução por programa O quadro a seguir apresentado, detalha os níveis de execução por PO em termos de fundos comunitários, quer para os semestres, quer para o conjunto do ano de 2001 e permite-nos retirar um conjunto importante de conclusões: O investimento em Recursos Humanos apresenta o maior nível de execução do QCAIII, 111%, com destaque para a performance dos PO: Educação (129%), Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (116%), Ciência, Tecnologia e Inovação (133%), e Sociedade de Informação (97%). O PO Saúde, cujo nível de execução atinge 51%, acelerou a sua execução ao longo do 2.º semestre; O investimento nos Programas Regionais, que valem 44% do total do QCA III, apresentam uma execução significativa de 82%, claramente acima da média nacional. Sublinhe-se que 4 dos 5 Programas Regionais do Continente (que correspondem ao novo modelo de gestão desconcentrada dos Fundos) apresentam uma taxa de execução claramente superior a 80%; O Investimento no Território apresenta uma taxa de execução de 91%, devido sobretudo à performance do PO Acessibilidades e Transportes, cuja execução atinge 97%. Por seu turno, o PO Ambiente registou um acréscimo muito significativo de execução no 2.º semestre; A execução do investimento nas Actividades Económicas foi fortemente determinada (razões que serão detalhadas nas observações realizadas à frente neste capítulo): 28 28
6 Pelo prolongamento das negociações do PO Agricultura e Desenvolvimento Rural, tendo-se registado uma aceleração da execução ao longo do 2.º semestre (mais de 2 vezes a execução do 1.º semestre); Pela pressão gerada sobre o Ministério da Economia decorrente do encerramento dos Programas Comunitários relativos ao anterior QCA, bem como pelo impacto das novas regras de execução, estabelecidas pelos novos regulamentos comunitários, as quais têm importantes consequências sobre o POE. Execução em % 1º Ano de Programação Programa 1º semestre º semestre 2001 Execução período acumulado período acumulado Acum. Ajustada a) EIXO 1 41% 59% 51% 111% 111% EDUCAÇÃO 31% 67% 62% 129% EMPREGO, FORMAÇÃO E DES. SOCIAL 50% 50% 66% 116% CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 66% 111% 21% 133% SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO 21% 44% 53% 97% SAÚDE 13% 19% 32% 51% CULTURA 26% 28% 32% 60% EIXO 2 7% 8% 19% 27% 36% AGRICULTURA E DESENV. RURAL 13% 14% 29% 43% PESCA 14% 38% 19% 57% ECONOMIA 3% 3% 13% 17% 31% EIXO 3 29% 44% 47% 91% 104% ACESSIBILIDADES E TRANSPORTES 35% 53% 44% 97% 114% AMBIENTE 2% 4% 61% 65% EIXO 4 15% 24% 58% 82% 84% NORTE 10% 25% 64% 89% 98% CENTRO 23% 27% 57% 85% LISBOA E VALE DO TEJO 14% 16% 56% 72% ALENTEJO 21% 22% 62% 84% ALGARVE 17% 17% 73% 90% AÇORES 15% 33% 53% 85% MADEIRA 12% 27% 35% 62% ASSISTÊNCIA TÉCNICA 0% 0% 31% 31% Total 20% 29% 47% 76% 81% FEDER 18% 29% 42% 71% 77% FSE 29% 40% 73% 113% 114% FEOGA 11% 12% 28% 39% IFOP 11% 29% 14% 44% TOTAL 20% 29% 47% 76% 81% a) Execução Acumulado Ajustada = Execução real + Efeito Grandes Projectos + Efeito Adiant. POE 29 29
7 A seguir são apresentadas observações que se impõem por Programa ou áreas essenciais do QCAIII. 1.ª Observação: Relativamente ao PO Agricultura, os níveis de execução decorrem nomeadamente da respectiva decisão de aprovação ter sido tomada pela Comissão mais tardiamente face à generalidade dos restantes Programas Operacionais (a decisão data do final do mês de Outubro do ano 2000, contra a generalidade das restantes decisões que datam do mês de Julho do mesmo ano), em virtude das negociações terem sido mais prolongadas dada a maior complexidade dos regulamentos comunitários aplicáveis a este sector. 2.ª Observação: No que se refere ao PO Economia, importa sublinhar que uma parte significativa dos pagamentos realizados aos promotores não se encontra relevada na taxa de execução apresentada para este PO, a qual recorde-se atinge 17% do valor programado para o 1.º ano. De facto, os novos regulamentos comunitários representam uma mudança substancial face aos anteriores normativos aplicáveis ao QCAII relativamente ao entendimento de despesa executada. Assim, de acordo com o art.º 32.º, n.º 1, do regulamento comunitário 1260/99:...Os pagamentos intermédios ou do saldo serão referentes às despesas efectivamente pagas, que devem corresponder a pagamentos executados pelos beneficiários finais e justificados por facturas pagas ou documentos contabilísticos com um valor de prova equivalente. Deste modo, e ao contrário do que sucedia no âmbito do QCA II, o valor dos adiantamentos pagos, por conta de projectos e acções, que ainda não corresponda a despesas efectivamente realizadas por parte pelos respectivos promotores, não pode ser considerado como execução efectiva. Conclui-se pois que a aplicação dos critérios utilizados no âmbito do QCA II conduziria a uma taxa de execução do POE, não de 17%, mas de 31%, deve ser tomada em consideração porque permite avaliar a tendência para os próximos meses. É fundamental na análise do nível de execução do PO Economia, que terá de acelerar claramente já nos próximos meses, ter atenção que o ano de 2001 representou um grande esforço para o Ministério da Economia em termos de encerramento simultâneo do QCAII. De facto, em 2001, o PO Economia representou cerca de ¼ do valor total pago a título de Programas Comunitários (incluindo o anterior período de programação comunitária) a todos os promotores (cerca de 798 milhões ao todo)
8 3.ª Observação: A análise da performance do PO Lisboa e Vale do Tejo (LVT), em termos de execução e de aprovações, deve tomar em considerar o respectivo perfil temporal excepcional da respectiva programação financeira. De facto, os três primeiros anos de programação deste PO Regional representam mais de 2/3 da dotação disponível para os sete anos de programação (contra 45% na totalidade do QCA III). 4.ª Observação: Por seu turno, e de acordo com o art.º 25.º e art.º 26.º do regulamento comunitário 1260/99, os Grandes Projectos (cujo Custo Total excede 50 milhões) estão sujeitos a um processo de aprovação especial pela Comissão, o qual envolve significativos períodos negociais. Desta forma, a taxa de execução apresentada, de 76%, não engloba a despesa já realizada a a título dos Grandes Projectos que, na mesma data, se encontravam em curso de negociação com a Comissão. Esta despesa transformar-se-á de imediato em execução a seguir à data de decisão favorável pela Comissão relativamente aos referidos Grandes Projectos. Assim, estima-se que o conjunto de Grandes Projectos em curso de negociação à data de , designadamente o Sistema de Metro Ligeiro da Área Metropolitana do Porto 2.ª Fase (integrado no POR Norte), o Plano de Expansão do Aeroporto de Faro e o Prolongamento da Linha Amarela Campo Grande / Odivelas (ambos PO Acessibilidades e Transportes), apresentassem àquela data um valor de despesa realizada de 76 milhões em termos de FEDER. Assim, pode concluir-se que, caso estes Grandes Projectos já tivessem sido formalmente aprovados pela Comissão à data de , a taxa de execução global do QCAIII passaria de 76% para 79%. Simultaneamente, a taxa de execução do FEDER, de 71% passaria para 74%. 5.ª Observação: Ainda numa perspectiva de avaliação de tendência para os próximos meses, constata-se que a consideração do Efeito Grandes Projectos e do Efeito Adiantamentos PO Economia (ver quadro detalhado em baixo), permitirá colocar a taxa de execução sobre o 1.º ano de programação em 81% e a taxa de execução do FEDER em 77% em termos de fundo
9 Execução Acumulada Ajustada em % 1º Ano de Programação Fundo QCAIII FEDER POAT PORN POE Execução apresentada 76% 71% 97% 89% 17% Efeito grandes projectos 79% 74% 114% 98% n.a Efeito POE 78% 74% n.a n.a 31% Total 81% 77% 114% 98% 31% 6.ª Observação: O PO Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) apresenta a maior taxa de execução do QCAIII em , devendo-se a sua maior concentração no primeiro semestre ao faseamento dos concursos e avaliação de projectos de investigação, bem como aos faseamentos de apoios a instituições cientificas que ocorrem com especial incidência no início do ano civil. 7.ª Observação: O PO Assistência Técnica representa somente 0.4% do QCAIII, com uma importância naturalmente secundária no conjunto dos 19 PO do QCAIII, tendo constituído o único Programa Operacional do QCAIII cuja decisão se verificou em 2001 ( ), o que justifica o relativamente baixo nível de execução. A este propósito, e de acordo com os regulamentos comunitários, o PO Assistência Técnica enfrentará pela 1.ª vez a regra n+2 no final do ano de 2003, momento em que deverão encontrar-se liquidadas as autorizações orçamentais relativas aos anos de 2000 e Fundo Social Europeu Sublinhe-se que os valores de execução apresentados para o FSE incluem uma estimativa da despesa que, encontrando-se suportada por recibos do ano 2001, será apresentada ao gestor e devidamente contabilizada até ao final de Março de 2002, de acordo com as orientações do Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu e em consistência com os procedimentos adoptados no ano 2000 (os relatórios de execução relativos ao ano 2000, remetidos à Comissão, incluem os valores contabilizados nos termos referidos), bem como ao longo de todo o período do QCA II
10 Outros factores condicionantes da execução O ritmo de execução encontra-se condicionado às condições atmosféricas, nomeadamente aos níveis de precipitação. Relativamente ao período de execução do QCAIII, que decorre basicamente desde fim de Setembro de 2000, constata-se que os valores médios de precipitação verificados são cerca de 33% superiores aos valores normais entre 1961 e 1990, tendo sido um período adverso sob o ponto de vista das condições climatéricas para a execução do QCAIII
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