MOTA-ENGIL, S.G.P.S., S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALARES DO 1º TRIMESTRE DE 2006

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1 MOTA-ENGIL, S.G.P.S., S.A. RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALARES DO 1º TRIMESTRE DE 2006 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. EDIFÍCIO MOTA TEL: SOCIEDADE ABERTA RUA DO REGO LAMEIRO, Nº 38 FAX: CAPITAL SOCIAL: EUROS PORTO MATRICULADA NA CONSERVATÓRIA DO REGISTO COMERCIAL DO PORTO COM O Nº RUA MÁRIO DIONÍSIO, Nº 2 TEL: NIPC: LINDA-A-VELHA FAX:

2 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALARES DO 1º TRIMESTRE DE DE MAIO DE Destaques Volume de negócios mantém-se em cerca de 270 milhões de euros Margens EBITDA e EBIT de 9,5% e 4,8%, correspondendo a um crescimento de 4% e 31%, respectivamente Resultado líquido cresce para 1,8 milhões de euros Dívida líquida aumenta em 22 milhões de euros face a Dezembro de 2005 Carteira de encomendas de cerca de 1,5 mil milhões de euros

3 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALARES DO 1º TRIMESTRE DE DE MAIO DE Índice Destaques 2 Relatório de Gestão Intercalar Análise económico-financeira 4 Alteração do modelo de governação 9 Comportamento das acções e dividendos 9 Informação Financeira Intercalar 10 Demonstração dos Resultados Consolidados 11 Balanço Consolidado 12 Demonstração dos Fluxos de Caixa Consolidados 13 Demonstração das Alterações no Capital Próprio Consolidado 14 Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas 15 Informação de acordo com regulamento nº 4/2004 da CMVM 25

4 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALARES DO 1º TRIMESTRE DE DE MAIO DE Análise económico-financeira Vendas e Prestação de Serviços % 9% 83% Engenharia e Construção Ambiente e Serviços Indústria e Energia O primeiro trimestre de 2006 manteve a boa performance atingida no ano anterior, quer ao nível do volume de negócios, quer ao nível da rentabilidade operacional. As vendas e prestações de serviços consolidadas ascenderam a 270 milhões de euros (2005: 272 milhões de euros), apesar de durante este período se ter alterado o método de consolidação do GRUPO MARTIFER, de integral para proporcional, em consequência das alterações ao nível do modelo de governação societário, conforme referido no capítulo respectivo. O peso de cada área de negócio nas vendas e prestações de serviços do GRUPO mantevese idêntico ao período homólogo do ano anterior. Ebitda % 17% % -5% -1% Engenharia e Construção Ambiente e Serviços Indústria e Energia Concessões de transportes Holding Em termos de rentabilidade, as margens Ebitda e Ebit cresceram face a 2005, proporcionando um incremento no Ebitda e no Ebit de cerca de 4% e 31%, respectivamente. O bom desempenho do Ebit reflecte o constante aproveitamento das sinergias criadas pelo GRUPO. Neste trimestre, as áreas de Ambiente e Serviços e de Indústria e Energia aumentaram a sua importância em termos de contribuição para o Ebitda consolidado, passando de 15% e 11% para 17% e 14%, respectivamente.

5 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALARES DO 1º TRIMESTRE DE DE MAIO DE Resultado financeiro Juros suportados T 2T 3T 4T Apesar da excelente evolução em termos de rentabilidade operacional, o acréscimo de resultado daí resultante foi absorvido na sua totalidade pelo crescimento do resultado financeiro, em consequência do aumento da dívida remunerada e da subida das taxas de juro. Conforme se pode observar no gráfico supra, os juros suportados neste trimestre estão em linha com os registados a partir do segundo trimestre de Endividamento Imobilizado corpóreo 98% Investimento milhões de euros t 2t 3t 4t Investimentos financeiros 2% De acordo com o padrão de sazonalidade, a dívida remunerada cresceu durante o primeiro trimestre, essencialmente em resultado do aumento das necessidades de fundo de maneio da área de Engenharia e Construção, tendo a alteração de método de consolidação da área de Indústria e Energia contribuído favoravelmente para que o aumento se situasse em 22 milhões de euros. Por outro lado, o investimento situou-se dentro dos valores orçados, ascendendo a 13,4 milhões de euros (2005: 13,5 milhões de euros) ligeiramente acima do valor das amortizações do período.

6 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALARES DO 1º TRIMESTRE DE DE MAIO DE Europa central 14% Africa & America 20% Indústria e Energia 8% 2000 Carteira de Encomendas Ambiente e Serviços 15% Península ibérica 43% T06 A carteira de encomendas reduziu-se para cerca de 1,5 mil milhões de euros neste primeiro trimestre (Dezembro de 2005: 1,6 mil milhões de euros), tendo a diminuição na Construção Ibérica sido parcialmente compensada pelo crescimento na área de Ambiente e Serviços. Engenharia e Construção Vendas e prestações serviços trimestrais Ebitda trimestral T 2T 3T 4T 0 1T 2T 3T 4T A área de negócio de Engenharia e Construção obteve um volume de negócios igual ao ano anterior (228 milhões de euros), para o que contribuiu o bom desempenho da divisão da África & América que cobriu a ligeira redução ocorrida na construção em Portugal (4%). Ao nível do Ebitda, a contribuição da área manteve o mesmo nível do ano anterior (cerca de 19 milhões de euros), com destaque para a TRANSLEI, participada do GRUPO no mercado peruano. O mercado da Europa Central, tradicionalmente muito pouco produtivo no primeiro trimestre do ano em resultado das condições climatéricas, viu a sua performance agravada pelos problemas de execução técnica numa obra de construção de 12 km de auto-estrada na Polónia.

7 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALARES DO 1º TRIMESTRE DE DE MAIO DE Ambiente e serviços Vendas e prestações serviços trimestrais Ebitda trimestral T 2T 3T 4T 0 1T 2T 3T 4T Também a área de Ambiente e Serviços é afectada pela sazonalidade, conforme é visível nos gráficos supra, mas é notório o crescimento dos volume de negócios e melhoria das margens operacionais neste primeiro trimestre de O segmento de negócio de recolha e tratamento de resíduos sólidos manteve o mesmo nível de facturação do ano anterior, reagindo positivamente à perda de contrato de concessão de Cascais. Por outro lado, a associada do GRUPO recentemente adquirida na Polónia, EKOSRODOWISKO, contribui pela primeira vez para o volume de negócios do GRUPO. Não foi ainda no primeiro trimestre de 2006 que o segmento de água e saneamento teve a contribuição das duas novas concessões, Matosinhos e Vila do Conde, por ainda não se terem concluído os trâmites processuais da atribuição dessas concessões. Tendo em conta os resultados nas restantes empresas da área de Ambiente e Serviços, a contribuição para o total de proveitos operacionais do GRUPO aumentou para cerca de 24 milhões de euros (2005: 22 milhões de euros), enquanto as contribuições para o Ebitda e o Ebit ascenderam a 4,7 e a 3 milhões de euros (2005: 3,9 e 2,4 milhões de euros), respectivamente. Indústria e Energia A área de Indústria e Energia teve um excelente desempenho neste trimestre, tendo apresentado um crescimento no volume de negócios de 66%, para o qual contribuiu essencialmente o desenvolvimento da actividade em Espanha e nos mercados do centro da Europa, nomeadamente na Roménia. As vendas e prestações de serviços atingiram os 42 milhões de euros (2005: 26 milhões de euros), tendo a contribuição para o consolidado ascendido a 21 milhões de euros, por força da utilização do método de consolidação proporcional. O reflexo no Ebitda deste bom desempenho ao nível da actividade fez-se sentir com este a crescer 177%, também influenciado pelos ganhos de capital obtidos na participação na Repower AG. Isolando esse efeito, o Ebitda e o Ebit teriam crescido 43% e 53%, respectivamente.

8 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALARES DO 1º TRIMESTRE DE DE MAIO DE Vendas e prestações serviços trimestrais Ebitda trimestral T 2T 3T 4T 0 1T 2T 3T 4T Assim, o Ebitda e o Ebit atingiram no primeiro trimestre cerca de 7,7 milhões de euros (2005: 2,8 milhões de euros) e 6 milhões de euros (2005: 1,5 milhões de euros), tendo a contribuição para o consolidado do GRUPO MOTA-ENGIL ascendido a 3,9 milhões de euros e a 3 milhões de euros, respectivamente. Em Março, o consórcio Ventinvest composto pela MARTIFER, Galp e Enersis, apresentou proposta à atribuição de licenças para a produção de 800 Mw e 400 Mw de potência eólica. No que respeita ao biodiesel, continuam a decorrer sem atrasos os trabalhos de construção da unidade produtiva da Roménia e o planeamento da construção da nova fábrica em Aveiro com capacidade para produzir 100 mil toneladas de biodiesel por ano. Concessões de transportes A contribuição para os resultados do GRUPO das empresas concessionárias foi positiva neste trimestre em cerca de 600 mil euros. O exercício de 2006 corresponderá ao ano de conclusão da construção das concessões Norte (concluída em Março p.p.), Beiras Litoral e Alta e Grande Porto, pelo que se aguarda para o ano em curso um resultado idêntico ao do ano anterior. Em 2007, todas as concessionárias participadas pelo GRUPO estarão em exploração de rede. Relativamente aos concursos que se encontram a decorrer, a MOTA-ENGIL foi seleccionada para a short-list para negociar com o Estado a atribuição da concessão da Grande Lisboa, encontra-se a aguardar decisão sobre a proposta apresentada há mais de 2 anos para a concessão do Douro Litoral, está qualificada para apresentar proposta a duas concessões na Irlanda (num total de 97 km de auto-estrada) e uma na Sérvia (322,9 km de auto-estrada), e aguarda qualificação para os dois concursos de concessão na Polónia (num total de 275,8 km de auto-estrada). Durante o primeiro trimestre, foi obtida autorização de todas as entidades para a aquisição da participação à Jaime Ribeiro & Filhos de 2,69% na AENOR e de 3,3% nas LUSOSCUT COSTA DE PRATA, LUSOSCUT BEIRAS LITORAL E ALTA e LUSOSCUT GRANDE PORTO, pelo que a conclusão da transacção será oficializada no decorrer de segundo trimestre.

9 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALARES DO 1º TRIMESTRE DE DE MAIO DE Alteração do modelo de governação A Assembleia Geral realizada em 31 de Março de 2006, confirmou as alterações anunciadas em 9 de Fevereiro p.p no que respeita ao novo modelo de governo societário. Assim, a composição do novo Conselho de Administração passou a integrar quatro membros independentes, dos quais três não executivos, em linha com as recomendações da CMVM, sendo que nenhum dos seus membros acumulará responsabilidades operacionais em qualquer associada do GRUPO, direccionando-se exclusivamente para a orientação estratégica dos negócios do GRUPO. Paralelamente, entraram em funções os novos Conselhos de Administração de cada uma das sub-holdings. No primeiro trimestre, foram ainda constituídas a Comissão de Desenvolvimento de Recursos Humanos e a Comissão de Investimento, Auditoria e Risco que inclui membros independentes. Adicionalmente entraram em funções dois orgãos não estatutários: O Conselho de Coordenação que assume as responsabilidades de implementação da estratégia definida em Conselho de Administração e assegurará a coordenação das Áreas de Negócio, e o Conselho Coordenador para a Sustentabilidade que é o órgão interno responsável pela coordenação e execução do Programa de Responsabilidade Social do GRUPO MOTA-ENGIL. Comportamento das acções e dividendos Volume de acções transacionadas % 140% Mota- Engil % 120% 110% PSI 20 Nextprime % Milhões 5 0 1t 2t 3t 4t 90% 80% Dez-05 Jan-06 Fev-06 Mar-06 Abr-06 A cotação das acções MOTA-ENGIL tem vindo a manter um excelente nível de valorização, que ascende a 95% nas últimas 52 semanas e a 47% desde 31 de Dezembro de Em 31 de Março cada acção MOTA-ENGIL cotava em 4,23, tendo atingido o máximo histórico no dia 9 de Maio ( 4,95), reflectindo uma capitalização bolsista superior a mil milhões de euros. A Assembleia Geral de Accionistas deliberou a distribuição de um dividendo de 10 cêntimos por acção que foi pago a partir do dia 2 de Maio.

10 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALARES DO 1º TRIMESTRE DE DE MAIO DE Informação Financeira Intercalar

11 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Demonstração dos Resultados Consolidados para os períodos findos em 31 de Março de 2006 e 2005 Notas 2006 Euro (não auditado) 2005 Euro (não auditado) Vendas e prestações de serviços Outros proveitos Custo das mercadorias e dos subcontratos ( ) ( ) Resultado bruto Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) Custos com pessoal ( ) ( ) Outros proveitos / (custos) operacionais ( ) Amortizações ( ) ( ) Provisões e perdas de imparidade ( ) ( ) Resultado operacional Resultado financeiro 4 ( ) ( ) Ganhos / (perdas) em empresas associadas Imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Resultado consolidado líquido Atribuível: a interesses minoritários ao Grupo Resultado por acção 0,0092 0,0086 Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas

12 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Balanços Consolidados em 31 de Março de 2006 e 31 de Dezembro de 2005 Notas 2006 Euro 2005 Euro (não auditado) (auditado) Activo Não corrente Goodwill Imobilizado incorpóreo Imobilizado corpóreo Investimentos financeiros em equivalência patrimonial Investimentos financeiros disponíveis para venda Propriedades de investimento Clientes e outros devedores Activos por impostos diferidos Corrente Existências Clientes Outros devedores Outros activos correntes Caixa e seus equivalentes Passivo Não corrente Endividamento Credores diversos Provisões Outros passivos não correntes Passivos por impostos diferidos Corrente Endividamento Fornecedores Credores diversos Outros passivos correntes Total do Passivo Capital Próprio Capital Reservas Resultado consolidado líquido do período Capital próprio atribuível ao Grupo Interesses minoritários Total do Capital Próprio Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas

13 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. Demonstração das alterações no capital próprio para os períodos findos em 31 de Março de 2006 e 2005 Capital Acções próprias Prémio de emissão Diferenças de consolidação Reserva de justo valor Reserva de conversão cambial Outras reservas e resultados Capital próprio atribuível a accionistas Capital próprio atribuível a int. minoritários Saldo em 1 de Janeiro de ( ) ( ) ( ) Diferenças cambiais decorrentes da transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira Variação, líquida de impostos, no justo valor de investimentos financeiros disponíveis para venda Alterações no perímetro de consolidação Resultado líquido do exercício Saldo em 31 de Março de ( ) ( ) ( ) Saldo em 1 de Janeiro de ( ) ( ) ( ) Diferenças cambiais decorrentes da transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira ( ) - ( ) Outras correções no capital próprio das empresas participadas Movimento na reserva de reavaliação de imobilizado corpóreo - ( ) ( ) ( ) Alterações no perímetro de consolidação ( ) Resultado líquido do período Saldo em 31 de Março de ( ) ( ) ( ) Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas

14 MOTA-ENGIL, S.G.P.S., S.A. Demonstração dos Fluxos de Caixa Consolidados para os períodos findos em 31 de Março de 2006 e Notas Euro Euro ACTIVIDADES OPERACIONAIS (não auditado) (não auditado) Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamento ao pessoal ( ) ( ) Fluxos gerados pelas operações ( ) ( ) Pagamento/Recebimento de imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Outros recebimentos/pagamentos de actividades operacionais ( ) Fluxos das actividades operacionais (1) ( ) ( ) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Subsídios de investimento Juros e proveitos similares Dividendos Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros ( ) ( ) Imobilizações corpóreas ( ) ( ) Imobilizações incorpóreas (18.785) (3.180) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades de investimento (2) ( ) ( ) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Subsídios e doações Venda de acções/quotas próprias Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) Amortizações de contratos de locação financeira ( ) ( ) Juros e custos similares ( ) ( ) Outros (91.511) ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades de financiamento (3) Variação de caixa e seus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3) ( ) Variações decorrentes de alterações de perímetro ( ) Caixa e seus equivalentes no início do exercício Caixa e seus equivalentes no fim do período Para ser lido em conjunto com o anexo às demonstrações financeiras consolidadas

15 MOTA-ENGIL, S.G.P.S., S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2006 Nota Introdutória A Mota Engil, S.G.P.S., S.A. ( MOTA-ENGIL SGPS ou EMPRESA ), e empresas participadas ( GRUPO ), têm como actividade principal as empreitadas de obras públicas e privadas e actividades com elas conexas. Todos os montantes apresentados nestas notas explicativas são apresentados em Euro, salvo se expressamente referido em contrário. 1. Políticas Contabilísticas As demonstrações financeiras consolidadas do GRUPO MOTA-ENGIL são preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas que constituem o GRUPO, de modo a que as demonstrações financeiras consolidadas estejam de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") emitidas pelo International Accounting Standards Board ("IASB") em vigor em 1 de Janeiro de 2005, data que corresponde ao início do período da primeira aplicação pela Empresa dos IAS/IFRS. As demonstrações financeiras consolidadas do GRUPO MOTA-ENGIL são elaboradas de acordo com as políticas contabilísticas adoptadas pelo GRUPO apresentadas no Relatório e Contas Consolidadas de Vendas e prestações de serviços As vendas e prestações de serviços dos períodos findos em 31 de Março de 2006 e 2005 distribuemse da seguinte forma: Vendas de mercadorias Vendas de produtos Prestações de serviços: Obras públicas Construção civil Concessões de serviços públicos Outras Segmentos de negócio O GRUPO serve-se da sua organização interna para efeitos de gestão como base para o seu reporte da informação por segmentos de negócio. O GRUPO está organizado em quatro áreas de negócio principais Engenharia e Construção, Indústria e Energia, Ambiente e Serviços e Concessões de transportes - as quais são coordenadas e apoiadas pela MOTA-ENGIL SGPS e pela MESP. O segmento Engenharia e Construção inclui as actividades de construção, obras públicas e promoção imobiliária. O segmento Indústria e Energia inclui as actividades da metalomecânica e da produção de energia e de equipamentos energéticos. O segmento Ambiente e Serviços engloba, basicamente, as empresas de recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos e as empresas de água e saneamento básico. O segmento Concessões de transportes inclui as empresas que detêm as concessões de auto-estradas. Os valores relativos à MOTA-ENGIL SGPS, a MESP e às sociedades do GRUPO da área do Turismo estão incluídos na linha Outros, eliminações e intragrupo, a qual inclui também os montantes relativos aos fluxos e saldos entre os segmentos de negócio.

16 MOTA-ENGIL, S.G.P.S., S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2006 As vendas e prestações de serviços podem ser analisadas como segue: Vendas e prestações de serviços Engenharia e Construção Indústria e Energia Ambiente e Serviços Concessões de transportes - - Outros, eliminações e intragrupo ( ) ( ) Os resultados operacionais antes de amortizações e perdas de imparidade (EBITDA) e os resultados operacionais (EBIT) podem ser analisados como segue: EBITDA EBIT Engenharia e Construção Indústria e Energia Ambiente e Serviços Concessões de transportes ( ) ( ) ( ) ( ) Outros, eliminações e intragrupo ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado financeiros O resultado financeiro nos trimestres findos em 31 de Março de 2006 e 2005, tem a seguinte composição: Proveitos e ganhos financeiros Juros obtidos Rendimentos de imóveis Ganhos na alienação de investimentos financeiros - 13 Diferenças de câmbio favoráveis Descontos de pronto pagamentos obtidos Outros proveitos e ganhos financeiros Custos e perdas financeiras Juros suportados Amortizações de investimentos em imóveis Diferenças de câmbio desfavoráveis Descontos de pronto pagamento concedidos Outros custos e perdas financeiros Resultados financeiros ( ) ( )

17 5. Caixa e seus equivalentes MOTA-ENGIL, S.G.P.S., S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2006 Caixa e seus equivalentes pode ser analisado como segue: Títulos negociáveis Depósitos bancários e caixa Depósitos bancários Caixa Empresas incluídas na consolidação As empresas incluídas na consolidação pelo método integral, respectivas sedes, proporção do capital detido, actividade, data de constituição e data de aquisição das participações financeiras, são as seguintes:

18 MOTA-ENGIL, S.G.P.S., S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2006

19 MOTA-ENGIL, S.G.P.S., S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2006

20 MOTA-ENGIL, S.G.P.S., S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2006

21 MOTA-ENGIL, S.G.P.S., S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2006 As empresas incluídas na consolidação pelo método proporcional, respectivas sedes, proporção do capital detido, actividade, data de constituição e data de aquisição das participações financeiras, são as seguintes:

22 MOTA-ENGIL, S.G.P.S., S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2006

23 MOTA-ENGIL, S.G.P.S., S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2006 As empresas incluídas na consolidação pelo método da equivalência patrimonial são as seguintes: Os investimentos financeiros excluídos da consolidação, e os investimentos financeiros disponíveis para venda são os seguintes:

24 MOTA-ENGIL, S.G.P.S., S.A. Anexo às demonstrações financeiras consolidadas 31 de Março de 2006

25 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALARES DO 1º TRIMESTRE DE DE MAIO DE Informação de acordo com o Regulamento nº4/2004 da CMVM

26 RELATÓRIO DE GESTÃO E INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALARES DO 1º TRIMESTRE DE DE MAIO DE Rubricas do Balanço Mar-06 (POC) Individual Mar-05 (POC) Var. (%) Mar-06 (IAS) Consolidada Dez-05 (IAS) Var. (%) ACTIVO Activos fixos tangíveis (8,92%) Goodwill (4,16%) Activos fixos intangíveis (98,72%) Investimentos em associadas (12,84%) Instr. financeiros detidos até à maturidade 0 0 Activos financeiros disponíveis para venda ,87% Contas a receber terceiros (activ.comercial) (2,35%) CAPITAL PRÓPRIO Valor do Capital social ,00% ,00% Nº acções ordinárias (1) ,00% ,00% Nº acções de outra natureza Valor das Acções próprias ,00% ,00% Nº acções com voto (2) ,00% ,00% Nº acções pref. sem voto Ajustamentos incl. no cap. próprio Interesses Minoritários (58,86%) PASSIVO Provisões (100,00%) ,63% Contas a pagar terceiros (activ. Comercial) Outros passivos financeiros ,87% ,90% TOTAL DO ACTIVO (líquido) ,36% (5,84%) TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO (3) ,89% (7,69%) TOTAL DO PASSIVO ,93% (5,40%) Individual Consolidada Rubricas da Demonstração de Resultados Mar-06 Mar-05 Mar-06 Dez-05 Var. (%) (POC) (POC) (IAS) (IAS) Var. (%) Réditos (0,90%) (0,75%) Variação da produção Custo das vendas e dos Serviços prestados 0 0 ( ) ( ) 0,91% Resultados brutos (0,90%) ,25% Resultados antes de gastos financeiros, impostos, depreciações e amortizações ( ) ( ) 0,76% ,70% Gastos financeiros (líquido) (33,47%) ( ) ( ) (63,34%) Gastos de imposto (7.792) (6.427) (21,23%) ( ) ( ) (14,17%) Interesses Minoritários ( ) ( ) (9,87%) Resultado líquido ao trimestre (56,38%) ,56% Resultado líquido ao trimestre por acção básico 0,0037 0,0086 (56,47%) 0,0092 0,0086 7,33% Resultado líquido ao trimestre por acção diluído 0,0037 0,0086 (56,47%) 0,0092 0,0086 7,33% (1) Acções de 1 (2) Acções de 1 ; direito de voto inibido; (3) Inclui Interesses Minoritários

27 MOTA-ENGIL, SGPS, S.A. EDIFÍCIO MOTA TEL: SOCIEDADE ABERTA RUA DO REGO LAMEIRO, Nº 38 FAX: CAPITAL SOCIAL: EUROS PORTO MATRICULADA NA CONSERVATÓRIA DO REGISTO COMERCIAL DO PORTO COM O Nº RUA MÁRIO DIONÍSIO, Nº 2 TEL: NIPC: LINDA-A-VELHA FAX:

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