Promovendo o engajamento e a colaboração em ambientes on-line

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Glória Borja Amorim
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1 Promovendo o engajamento e a colaboração em ambientes on-line Para ter sucesso ao trabalhar on-line Kathleen M Kelm (KMK) Diretora de Comunidades Acadêmicas LOEi, instituições do Reino Unido Kathleen.Kelm@laureate.net

Agenda Introdução Convite para colaborar: Construindo e sustentando comunidades on-line O que significa para nós: Cooperação, colaboração e engajamento Quem faz o quê?

2 Agenda Introdução Convite para colaborar: Construindo e sustentando comunidades on-line O que significa para nós: Cooperação, colaboração e engajamento Quem faz o quê? Responsabilidade, prestação de contas e confiança Um modelo que sustenta as comunidades on-line bem-sucedidas Abordagens: Influências e tecnologias Estudo de caso: Exemplos de campo O que você fará? Explorando suas próprias oportunidades Sua vez: Comentários e perguntas

3 Introdução O que significa estar virtualmente presente Objetivos do webinar Conceitos, possibilidades e exemplos Decisão e planejamento Seu próprio ambiente KMK KMK

4 Convite para colaborar: Construindo e sustentando comunidades on-line Espaço: Social e trabalho Quem está dentro e quem está no limite Por que trabalhar virtualmente?

5 Construindo a sua comunidade para a colaboração A estrutura de uma comunidade: Propósito (por que engajar-se) Atributos (características) Comportamentos (ações) Conteúdos (informação que é relevante e necessária) Aprendizagem X Engajamento social Hanging Out, Messing Around and Geeking Out (Ito, M. et al., 2009) Coletivo X Individual Identificar (é) e agência (fazer) Interatividade e tecnologia

6 Cooperação, colaboração e engajamento São muitas as definições vamos começar estabelecendo algum entendimento comum Cooperação Colaboração Engajamento Então o que isso significa se as equipes querem trabalhar virtualmente Híbrido ou totalmente on-line Presencial e virtual (você não pode repor o presencial com o virtual) Comunicação

7 Quem faz o quê? Responsabilidade, prestação de contas e confiança O que define uma comunidade on-line (Kraut & Resnick, 2011) Motivando o compromisso e a contribuição Por que você quer contribuir? Regulando o comportamento, as expectativas e os relacionamentos O que você espera de si e dos outros? Sentido de pertencimento e de gerenciamento (Wenger, 1998, 2009) Investimento de tempo e energia

8 Quem faz o quê? Alimentando e mantendo a confiança Confiança e risco Característica da personalidade Confiança no outros e no veículo para a comunidade on-line Nível de risco e de expectativas Normas culturais de comunicação Intimidade, tempo, intensidade emocional e reciprocidade (Granovetter, 1973) Motivação (Karau, S.; William, K., 2001)

9 Um modelo que sustenta as comunidades on-line bem-sucedidas Alinhamento com propósito: Esfera de influência Beneficiários Contribuintes Grupo organizacional Indivíduo

respeito à privacidade (definindo os limites) Trabalho: Criativo, operacional, colaborativo e de

10 Abordagens práticas: Influências Sincronização: Permaneça conectado: intencionalmente e em conversas de corredor Tempos em blocos/em concordância mútua sobre as abordagens Gerenciamento dos fusos horários e respeito à privacidade (definindo os limites) Trabalho: Criativo, operacional, colaborativo e de relacionamento Comunicação: Incompreensão (é o meio a mensagem?) Consideração pela mobilidade Gêneros e cultura

11 Abordagens práticas: Tecnologias Qual é a voz e o método de contribuição: SMS (tuitando juntos) Bate-papo, áudio, vídeo Blogs, wikis Espaços colaborativos (Office 365, Sharepoint, Google Docs) Assíncrono X transmissões ao vivo

12 Pergunta Quando trabalhamos on-line, temos uma voz diferente?

13 Estudo de caso: Exemplos de campo Criando conexões Promovendo um sentido de pertencimento Co-construindo e disseminando o conhecimento

14 Como você definiria a sua comunidade? Em desenvolvimento De gestão Universitária De defesa (Bergquist & Pawlak, 2008) 14

15 O que você fará? Explorando suas próprias oportunidades Sentido de pertencimento Trabalho a ser realizado

16 Sua vez: Comentários e perguntas

17 Referências selecionadas Granovetter, M. (1973). The strength of weak ties. American Journal of Sociology, 78(6) p Ito, M. et al. (2010). Hanging Out, Messing Around and Geeking Out. Cambridge, MA: MIT Press. Karau, S. J.; Williams, K. D. (2001). Understanding individual motivation in groups: The Collective Effort Model. In M. E. Turner (Ed.), Groups at work: Advances in theory and research (pp ). Mahwah, NJ: Erlbaum. Kraut, R.; Resnick, P. (2011). Building Successful Online Communities. Cambridge, MA: MIT Press. Wenger, E. (1998). Communities of Practice. New York: Cambridge University Press. Wenger, E.; White, N.; Smith, J. (2009). Digital Habitats. Portland, OR: Cpsquare.

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